Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Figura 1: Trocador de calor típico. (1) fluído frio, tubo externo; (2) fluído quente; tubo
interno. Fonte: (GUNT, 2010?) ................................................................................................ 4
Figura 2: Unidade de refrigeração de água WL 110.20. Fonte: (GUNT, 2010?) ............. 6
Figura 3: Unidade de Serviço do Trocador de Calor WL 110. Fonte: (GUNT, 2010?)...... 7
Figura 4: Diagrama Temperatura em função da residência do fluido no trocador com
fluxos paralelos. Fonte: (GUNT, 2010?) ............................................................................... 12
Figura 5: Diagrama Temperatura em função da residência do fluido no trocador em
contracorrente. Fonte: (GUNT, 2010?) ................................................................................. 12
Figura 6: Perfil de temperatura experimental para os fluxos em paralelo. ..................... 13
Figura 7: Perfil de temperatura experimental para os fluxos em contracorrente. .......... 13
Figura 8: Configuração das diferenças de temperaturas dos fluidos que residem no
trocador em função aos seus extremos. Fonte: (NETO e SCARMINIO, 2010). ........... 14
Figura 9: 1 - controlador de temperatura, 2 - tanque aquecido, 3 - trocadores de calor
(WL 110,01 a WL 110,04 acessórios), 4 - bomba; vermelho: circuito de água quente,
azul: circuito de água fria; Vazão F, Temperatura T. Fonte: (GUNT, 2010?) ................ 14
Figura 10: (1) Sensor de temperatura, (2) Tubos concêntricos; (3) Conexões de água
quente; (4) Conexões de água fria. Fonte: (GUNT, 2010?) ............................................. 15
Figura 11: Estimação do coeficiente global de transferência de calor em função do
fluxo paralelo. Fonte: Autores. ............................................................................................. 17
Figura 12: Estimação do coeficiente global de transferência de calor em função do
fluxo em contracorrente. Fonte: Autores. ........................................................................... 18
Perfil de temperatura em fluxo paralelo
1
1. INTRODUÇÃO
operação
A transferência de calor é indirecto, uma vez que o fluxo de calor deve ser
transferido é primeiro transferido para um meio de armazenamento e depois
passado para o meio alvo após um atraso.
Regeneradores
Recuperadores
o Casco e tubo;
o Duplo tubo;
o Serpentina;
o trocadores de calor de placas.
3
Figura 1: Trocador de calor típico. (1) fluído frio, tubo externo; (2) fluído quente; tubo interno.
Fonte: (GUNT, 2010?)
Também se pensa em trocador de calor tubo duplo como sendo aquele que, na
realidade, e um trocador do tipo duplo tubo, que é formado por dois tubos,
concêntricos, porém com a circulação de um fluído no espaço existente entre
eles e outro fluído circulando no lado interno do tubo de menor diâmetro. Este
tipo de trocador é aplicado em situações de pequena vazão e pequena
quantidade de energia térmica envolvida e que, normalmente, precisa ser um
trocador de calor com fluxos em contracorrente pois existirá cruzamento de
temperaturas, ou seja, a temperatura de saída do fluido quente será menor que
a temperatura de saída do fluído frio tal como mostrar-se-á nos experimentos
doravante.
Segundo Incropera e Witt (1992), existe ainda o trocador de calor tubo duplo que
e fabricado utilizando-se de um tubo menor, instalado dentro de outro maior e
que tem como elemento de ligação entre eles, aletas metálicas; tal aplicação,
muito particular, e encontrada em alguns resfriadores de ar comprimido.
O trocador de calor tubo duplo ou os de duplo tubo ou ainda aqueles fabricados
com tubos duplos com um" recheio" de aletas, são soluções engenhosas para
situações de processo muito específicas e particulares.
4
Todo o fluxo de calor transferido depende directamente da superfície de
transferência. É por isso que diferentes geometrias de parede são usadas, a fim
de aumentar a superfície de transferência. A Transferência de calor é dividido
em três fases: transferência de calor convectiva do meio quente para a parede,
condução térmica através da parede e transferência de calor por convecção da
parede para o meio frio.
tubo
5
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Unidade de refrigeração de água WL 110.20
6
Unidade de Serviço do Trocador de Calor WL 110
7
o Dreno do tanque, alimentação e drenagem de água fria (19).
o Base (20) com bandeja colectora (21).
2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
8
3. MATERIAL UTILIZADO
9
4. APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃÕ DO RESULTADOS
Tabela 1: Valores de temperatura de entrada e de saída do fluxo quente e frio em função das
vazões volumétricas em fluxo paralelo. Fonte: Autores.
V1 V2 T1 T3 T4 T6
l/min l/min (ºC) (ºC) (ºC) (ºC)
Tabela 2: Valores de temperatura de entrada e de saída do fluxo quente e frio em função das
vazões volumétricas em fluxa contracorrente. Fonte: Autores.
V1 V2 T1 T3 T4 T6
l/min l/min (ºC) (ºC) (ºC) (ºC)
1 1 80,2 66,3 13,6 30,1
1,5 1,5 79,2 63,4 12 29,9
2 2 80,1 65,7 16,6 31,2
2,5 2,5 79,9 67 18,4 32,1
10
experimental, quando os sistemas são testados e são tomadas medidas para
posterior análise, ou de forma analítica, utilizando-se o Software GUNT.
Seu projecto é bastante flexivo, pois podem ser mudados diversos factores,
como o diâmetro dos tubos, seu comprimento e o arranjo podendo se conectar
várias séries e arranjos paralelos de trocadores. (KAKAÇ, LIU E
PRAMUANJAROENKIJ, 2012) Observando as Figura 6 e 7, pode-se notar como
a variação de temperatura se comporta em relação ao comprimento do trocador
de calor para escoamento dos fluidos em paralelo e em contracorrente. Por estes
perfis, pode-se analisar que a configuração contracorrente é mais efectiva, pois
a temperatura de saída do fluido frio pode ultrapassar a do quente, mas,
obviamente, não a temperatura de entrada do quente, enquanto que na
configuração paralelo, ambos os fluidos de saída tendem, à mesma temperatura.
∆𝑇1−∆𝑇2
𝑀𝐿𝐷𝑇 = ∆𝑇1 1
𝑙𝑛
∆𝑇2
11
Esta equação é válida para os casos de concorrente e contracorrente. Mediante
estas disposições o que mudarão são apenas os valores das diferenças de
temperaturas nos extremos, como ilustram as figuras:
12
90
80
Distribuição de temperatura (ºC)
70
60 4; 59,5
50
40
30 4; 29,6
20
10
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
comprimento da tubulação (cm)
90
80
Distribuição de temperatura (ºC)
70
4; 66,3
60
50
40
30
20
4; 13,6
10
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
comprimento da tubulação (cm)
13
Figura 8: Configuração das diferenças de temperaturas dos fluidos que residem no trocador em
função aos seus extremos. Fonte: (NETO e SCARMINIO, 2010).
14
Figura 10: (1) Sensor de temperatura, (2) Tubos concêntricos; (3) Conexões de água quente; (4)
Conexões de água fria. Fonte: (GUNT, 2010?)
𝑄̇ = 𝑚̇ 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒(𝐶𝑝𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒. ∆𝑇𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒) 2
Onde 𝑄̇ é o fluxo de calor, 𝑚̇ é a vazão mássica dos fluidos, ∆𝑇 é a diferença de
temperatura na entrada e na saída do equipamento e 𝐶𝑝 é a capacidade térmica
15
da água, que segundo Perry e Chilton (1980), o valor médio deste nas
temperaturas de operação é de 4,184 KJ/KgºC.
𝑚 = 𝜌. 𝑉 3
𝑄̇𝑤1
𝜂𝑓𝑟𝑖𝑎 = 4
𝑄̇𝑤2
𝑄̇𝑤2
𝜂𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 = 5
𝑄̇𝑤1
Tabela 3: Calor e eficiência medianente as vazões para fluxos em paralelo.
16
𝑄
𝑈𝐴 = 𝑀𝐿𝐷𝑇 4
2,5
y = 0,576x + 0,552
2
R² = 0,9722
U (KW/M2K)
1,5
0,5
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
F (L/MIN)
Figura 11: Estimação do coeficiente global de transferência de calor em função do fluxo paralelo.
Fonte: Autores.
17
3
2,5
y = 1,5328x - 0,4534
R² = 0,9166
2
UA (KW/m2K)
1,5
0,5
0
0 0,5 1 1,5 2
F (l/min)
18
5. CONCLUSÕES
19
6. REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
20
ÍNDICE
21