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Antônio Carlos TanureSeptember 29, 2018
Até que ponto essa narração é apenas uma lenda, depois que um grupo de
pesquisadores descobriu no fundo do Lago Titicaca, vestígios do que já teria
sido uma cidade? Esses pesquisadores encontraram ali não só cerâmicas,
como também construções em ruínas, entre outros achados, que os levaram a
crer serem de templos.
Essas descobertas até que ponto contribuem como respostas para a origem do
império inca? A ciência vem trazendo à tona o que já era a muito do
conhecimento dos pré-incas e incas, apesar de quase sempre esse
conhecimento (através de informações orais passadas de gerações em
gerações) ter ficado sempre no campo do mito. Para os incas a atual fase
civilizatória da humanidade originou-se dali.
No fundo do Lago Titicaca ruinas do que já teria sido uma cidade? – Imagens
da Internet
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antes de tudo vencer a si mesmo, para se unir ao seu viracocha interior e se
converter em um conhecedor dos mistérios de Pachamama.
Será uma mera coincidência cultural o deus sumério Enki criador do ser
humano (junto com sua esposa Ninhursag) com o deus inca Viracocha (e sua
esposa Mama cocha)? Não será um mesmo ser com nomes diferentes para
locais também diferentes, mas que possuindo o mesmo conhecimento
avançado, ensinou e ajudou essas culturas (semelhantes), direcionando-as
para um recomeço?
Inti, o deus supremo solar (ou, “o deus do sol”) era a divindade protetora da
casa real. Também seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas
crescerem e florescerem, para serem sua fonte de alimento. Mas será que
esse astro venerado como divindade incaica máxima, era apenas por esses
motivos? Será que nele não estava “inserida” uma outra capacidade, que os
antigos incas dela tinham noção mesmo que confusa e que só agora a ciência
começa percebe-la e pesquisa-la?
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Assim, o sol como esse “caminho” para esses seres tidos como divindades, os
dois teriam uma só representação através de um rosto humano (Viracocha)
dentro de um disco radiante?
Os descendentes dos antigos incas são até hoje denominados “os filhos do sol”
e, pelo o que vem sendo descoberto dessa antiga cultura ou em relação a ela,
essa expressão tem muito a ver com essa denominação.
Como já foi mencionado, os antigos incas adoravam o sol (astro) como Inti,
pelo benefício que trazia às suas vidas físicas. Também o associava ao “deus
solar” Viracocha (ser de outro mundo?). E ainda como significado simbólico
divino interiorizado em cada ser humano – como sua luz ou seu viracocha
interior. Significado que deveria ser por ele exteriorizado, ao buscar sua
verdadeira realidade de um semideus e de um cocriador (espelhando-se nesse
ser físico Viracocha considerado divino?).
E como deferência especial com apenas a denominação Inca, ela era dada ao
imperador considerado como filho do grande sol ou, como um deus vivo dentre
os demais (talvez ainda por razão genética), como os faraós foram também
considerados?
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No templo de Qoricancha o disco solar e o ouro com seu dourado (primeira
imagem) associavam-se para simbolizar a principal divindade inca Inti, o deus
solar Viracocha e o sentido do divino interiorizado em cada um. E ainda nesse
templo o perfeito alinhamento das janelas (segunda imagem), Cusco/Peru–
Fotos de Antônio Carlos Tanure
Os antigos incas referiam ao seu império como Tawantinsuyu, que pode ser
traduzido como as quatro regiões ou as quatro províncias unidas com muitas
formas locais de culto. Maioria delas relacionadas com locais sagrados –
“huacas”. Mas, a liderança inca incentivou o culto a Inti – “deus do sol”,
impondo seu culto acima dos outros cultos, como o da Pachamama -“mãe
terra”. Eles consideravam seu rei Sapa Inca – “filho do sol”.
Tal como as civilizações antigas que surgiram e desenvolveram por toda Terra
alguns milhares de anos atrás, assim também desenvolveu a civilização inca.
Mas, como aconteceu com todas elas, suas origens exatas são desconhecidas
pela ciência oficial. Ou, prefere desconhece-las?
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E cerca de 2.000 a.C. aqueles outros que ali viviam mais diretamente da pesca,
mas que habitavam locais litorâneos, começaram igualmente a construir
habitações permanentes, permanecendo também neles.
Por fim, mais ou menos 1.200 a.C. esses povos já cultivavam milho e outras
plantações, teciam roupas de boa qualidade e faziam cerâmica.
Entre 1100 d.C. – 1430 d.C o Inca Manco Capac estabeleceu em Cusco. Com
ele os incas tornaram-se mais poderosos, através da extração de minerais, da
tecelagem e da agricultura. Inca Roca foi o primeiro a ser denominado Sapa
Inca (o Inca Supremo). Mas grande parte de seu reinado passou em disputas e
lutas com tribos rivais. Yahuar Huacac sucedeu-o e igualmente foi ameaçado
por tribos das regiões montanhosas. Seu filho que recebeu o nome de
Wiracocha, também sofreu ataques, mas conseguiu repelir os invasores.
Inca Yuapanki sucedendo seu pai Viracocha entre os anos de 1438 a 1493
d.C., não só conseguiu também vencer as tribos inimigas, como também
reconstruir Cusco, fazendo-a capital e organizando um sistema governativo
através de “funcionários”, que chefiavam cada uma das tribos conquistadas.
Governo formado por cidadãos desses locais, mas que eram considerados
equiparados aos cidadãos de dentro do império inca.
Por fim, Topa Inca filho de Inca Yapanki conquistou as tribos que habitavam já
a floresta amazônica, venceu tribos rebeldes em Torno do Lago Titicaca e
levou seu império para o sul até o Chile. Morreu em Cusco 1493 d.C.
Em 1532 Francisco Pizarro chegou àquela região com seu pequeno exército.
Através de sua cavalaria e de seus canhões ele foi gradualmente conquistando
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a zona litorânea, acabando por se defrontar com todo o exército inca, que
estava no meio de uma guerra civil. Esse conquistador conseguiu capturar
Atahuallpa (o último imperador inca) e, dois anos depois tinha praticamente
conquistado e destruído todo o Tahuantinsuyo – o império inca.
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O sol (deus Inti) sobre o vulcão Misti, em torno das 9:00 horas, dia 27/08/2018,
Arequipa/Peru. Esse corpo celeste tinha significado divino para os antigos
incas – Foto de Antônio Carlos Tanure
A cidade mais representativa da cultura inca até hoje é Machu Picchu, que
significa “Velha Montanha” e que está ainda em parte conservada. Ela é
também até hoje para muitos um centro cosmológico situado em lugar sagrado.
Em suas ruinas contém informações ainda desconhecidas da ciência oficial.
Ali, através de suas construções estão informações ainda em grande parte com
significado oculto, mas mesmo assim nessa “escrita” dá para perceber algumas
informações, que são necessárias ao ser humano – à auto realização. Em cada
um dos seus monólitos está representado um aspecto da natureza humana a
ser trabalhada.
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Extraordinária ainda foi a capacidade dos antigos incas, de se manterem como
uma civilização por 4000 quilômetros ao longo da Cordilheira dos Andes,
empregando suas técnicas de construção para realizarem obras, que mesmo
hoje seriam árduas tarefas de engenharia.
Em Machu Picchu, em seu terraço mais alto está a pedra de Intihuatana – Foto
de Antônio Carlos Tanure
Mas, a “função” dessa pedra seria só essa, ou teve outra? Teria só o literal
significado de “amarrar o sol” expresso nessa frase? Ou, existiria um outro
sentido mais verdadeiro e oculto nela?
As vezes podemos nos deixar levar pela imaginação e sermos “criativos”, para
supormos “algo diferente” do que já está estabelecido. Mas, por outro lado não
deixa de ser hilário, pensar essa cultura que alcançou um grau de
desenvolvimento tal, que para ele ainda não tem explicação cientifica para
alguns de seus achados arqueologicos mesmo em ruinas, supor realmente que
ela achasse, o sol pudesse ser amarado em uma pedra.
Por tras da frase “amarrar o sol”, não estaria um outro significado para ela. Não
teria um outro sentido, associado à uma gigantesca e propulsonara fonte de
energia, agindo como um vórtice? E, como tal funcionando como um “portal”
ou, “caminho” para seres de outros mundos e mesmo para outras dimensões?
O “caminho solar” por onde transitaria Viracocha, sendo sempre acompanhado
pelo seu comparanheiro insepavel Inti (nave)?
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Em Machu Picchu a primeira fotografia é da pedra de Intihuatana e a segunda
foto foi tirada também nesse local, no dia 02/09/2018, em torno das 12;00
horas, focalizando diretamente o sol, considerado pelos antgos incas uma
divindade, o deus solar Inti – Fotos de Antônio Carlos Tanure
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Por toda Cusco e arredores mostra-se ainda que de maneira inconsciente nos
atuais moradores (descendentes dos antigos incas), a presença da espiral
associada ao seu sentido energético de vórtice e significado vibracional de
“portal/passagem”, quando é vista delineada ou esculpida não só em sítios
arqueológicos, como em passeios públicos, pátios de igrejas, ruas, jardins
entre vários outros locais e recintos públicos e particulares, também enfeitando
objetos artesanais e ainda identificando prédios, etc. – Fotos de Antônio Carlos
Tanure
Nas ruinas dos sitios arqueologicos pré inca e inca chamam atenção dos
pesquisadores e dos visitantes as imensas construções e algumas outras
intrigantes, quase todas realizadas segundo técnicas de engenharia e
arquitetura ainda hoje não explicadas. A Intihuatana, por exemplo, está
trabalhada com tal precisão da mesma forma que se corta um bolo. E, essa
pedra é granito.
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religiosas com sentido não só de agradecer ou pedir algo aos deuses, mas
ainda estabelecer em significado “esoterico-energetico” através do bioplasma
ligação com os mundos interiores ou realidades paralelas. Ligação entre esse
plano fisico visivel e planos não fisicos e não visiveis, através de oferendas
(humanas) que eram comuns em antigas culturas, mas são hoje intensamente
inaceitáveis, abdomináveis e criminosas – Fotos de Antônio Carlos Tanure
Os pontos cardeais não são os mesmos identificados hoje pela bússola, já que
esse instrumento mostra o Norte e o Sul magnético e não os geográficos. Os
incas pareciam saber disso, conhecendo muito bem várias noções de
astronomia e geometria. Informações que foram necessarias, inclusive, para a
construção da própria cidade de Machu Picchu.
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Os antigos incas estabeleceram uma complexa rede de caminhos e um corpo
permanente de mensageiros (tiasques) encarregados de transmitirem as
notícias através do império. A sua agricultura atingiu notável desenvolvimento
com plantações em “escadas” e platôs e neles utilizando artificialmente
irrigação. Empregaram fartamente os metais, cobre, bronze, ouro, prata, o que
despertou a cobiça dos conquistadores espanhóis.
Uma das culturas mais intrigantes até hoje, em todos os aspectos é sem dúvida
a inca. Monumentos, templos e cidades misteriosas erguidas por esse povo,
ainda constituem um dos mistérios mais fascinantes, à espera de uma
explicação racional sobre essa civilização que, certamente, está muito longe de
ser compreendida em sua plenitude.
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No sitio arqueológico de Sacsayhuaman, todas as suas estruturas formam
parte do lugar onde estão edificadas. Assim em profunda e harmoniosa
combinação com a paisagem em volta, elas constituem como altares colossais
na natureza, inspirando para essa antiga cultura o sentido de o sagrado,
Cusco/Peru – Fotos de Antônio Carlos Tanure.
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respostas. Para um “passado” que cada vez mais distante e que se “afunila”
para uma civilização inicial? E com ela pode-se ainda chegar à origem do ser
humano?
Essas culturas trazem uma mesma “marca” quando vão sendo comparadas e
obtendo-se muitas repostas surpreendentes através de conexões entre elas,
como as que são registradas entre as antigas culturas inca e egípcia. Com
informações colhidas em seus respectivos sítios arqueológicos.
Vale sagrado dos incas em uma extensão de 100 quilômetros, seus extremos
são as cidades Pisac e Machu Picchu. Ele está em uma altura média de 2800
metros sobre o nível do mar, apresenta condições excepcionais, tais como um
clima benéfico (18º C de temperatura média anual), rica flora e fauna, terra
fértil e inumeráveis riachos – Foto de Antônio Carlos Tanure
Conexões culturais entre antigas civilizações como a dos antigos incas e a dos
antigos egípcios.
E, por causa desse “enigma” trazido à tona por essas duas culturas, muitas
informações no campo cientifico-arqueológico são ignoradas e mesmo
suprimidas por pesquisadores/estudiosos, incapazes de darem respostas para
muitas de suas constatações até fisicamente visíveis.
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Semelhanças entre as culturas inca e egípcia – Imagem da Internet
01 – Pirâmides
02 – Múmias
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05 – Porta trapezoidal e artesanato mestre
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10 – Templos de três portas (Três Linhas da Vida)
14 – Templos elaborados
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16 – Religião solar e simbolismo solar paralelo
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Essas duas culturas na busca da perfeição, em muitas de suas construções a
mínima espessura de uma folha de papel mal podia caber entre gigantescas
pedras. Assim agindo, pareciam buscar (também em outras suas atitudes) viver
em constante inspiração e sintonia à Perfeição da Eterna Fonte. No Egito, a
divindade máxima solar era Ra e no Peru essa divindade era Inti.
São muitas outras semelhanças entre essas duas antigas culturas, vistas em
suas construções, petróglifos, gravuras, pinturas, mútuos
conceitos/sentimentos espirituais e mundanos.
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Com essas “coincidências” pode-se imaginar, que essas duas antigas culturas
de uma mesma fonte de informação e de conhecimento, em um passado muito
mais remoto, quando provavelmente a geografia da Terra era outra. Assim,
rotular para muitas dessas constatações fisicamente visíveis apenas
“coincidências”, é ridicularizar o próprio conceito de mito.
Mas, eles estão presos em um “paradigma particular”, que com ele aceitam o
desenrolar da história humana como um processo evolutivo a partir do homem
das cavernas, até alcançar a civilização tecnológica de hoje. Eles estão
totalmente presos à essa “visão e ideia evolucionista” de como a história
funciona, como ela é construída.
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(primeira imagem) e a conhecidíssima Stonehenge, Inglaterra (segunda
imagem) – Imagens da Internet
Essas bases que em outros tempos foram erguidas por toda a Terra (nos
vórtices de energia de sua malha magnética), são hoje tidas pela arqueologia
como ruínas de antigos templos. Mas, elas foram construídas para “medir” ou,
“trabalhar o tempo” e, muitas delas foram posteriormente reconstruídas já com
finalidade deturpada e, algumas dessas em forma de pirâmides – Mais
informações no texto: Espiral – Vórtice de Energia, nesse Site
(www.pegasus.portal.nom.br)
A real finalidade dessas bases foi deturpada muito posteriormente por povos
após-diluvio, chamando-as de templos e, as tendo assim, as usavam
misticamente ignorando sua verdadeira finalidade, já esquecidos que essas
construções estavam sob centros magnéticos da Terra, embaixo de vórtices
energéticos. Esqueceram o verdadeiro motivo dessas construções – ou,
experiências de “tempo zero” para voltarem ou avançarem no tempo e ainda
acessarem realidades paralelas.
Aquele que realmente está em sintonia com esse novo tempo, já está
distanciado daquele que por lerdeza mental e, ou falta de iniciativa não se
dispõe descobrir verdadeiramente o novo – ou pior ainda, não procura se
renovar e se redescobrir.
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O ser humano deve buscar a auto iluminação, exteriorizando a luz viva de seu
“viracocha interior” – Primeira foto da Internet e segunda foto (Museu Lítico de
Pukará, Puno/Peru), de Antônio Carlos Tanure
A NASA enviou em direção ao sol a nave Parker Solar Probe (PSP), que será
o primeiro objeto construído pelo ser humano a “tocar” o sol – aproximar-se da
coroa solar ou de sua parte mais externa, composta de plasma com
temperatura que chega a 2 milhões de graus Celsius. Quatro instrumentos que
estão nessa sonda ajudarão os cientistas a desenvolver, o que será talvez uma
outra ciência – Imagem da Internet
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A Terra passa por um momento de transição, juntamente com a humanidade
que inicia um novo ciclo evolutivo de descobertas (e de redescobertas). E
nesse recomeço após 25.625 anos o ser humano procura resgatar o que
perdeu desde de sua origem.
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entendimento do cosmos. A energia da vida em movimento (espiral/kundalini)
retrata a jornada do ser humano, direcionada tanto para o que ele menciona
passado, quanto para o que ele diz futuro.
O ser humano por trás de sua aparente densidade (corpo físico) é um vórtice
divino de energia, constituído por inúmeros outros vórtices menores, que não
só o ligam à realidade física, como também aos mundos paralelos e às outras
dimensões. E a luz dourado-amarela irradiada desse campo de energia era de
muita importância para os incas, caracterizando quem a irradiava, ser
espiritualizado e possuidor de percepção extra-sensorial – Primeira imagem da
Internet e segunda e terceira imagens de Antônio Carlos Tanure
A energia em espiral que circula dentro de cada ser humano, que lhe possibilita
alcançar condições de auto iluminar e de se reencontrar (na frequência do
mental sutil – quinta camada de seu campo biomagnetico). De começar a se
perceber em sua divindade e exteriorizar a sua luz de semideus ou de seu
viracocha interior.
Na antiga cultura inca o ser humano era no fundo considerado uma “divindade
solar”. Em outras palavras ele era possuidor de essência/espirito – e esses
como luz eram irradiados (emocionalmente) de sua alma.
Assim, o ser humano é uma sutil energia – “um sol divino e eterno que está
voluntariamente encarnado em momento de “amnésia” do seu verdadeiro corpo
(viracocha interior) ou de seu Eu de luz, que só ele pode conduzi-lo pelo
caminho de volta “à casa”. Apenas ele pode ajudá-lo a trilhar o “caminho
solar”, após ter alcançado em sua vida humana o equilibiro de suas próprias
energias densa/instinto e o sutil/luz – ou entre suas duas naturezas animal e
divina.
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