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Caderno 3 – Resoluções

6º ano – Ensino Fundamental

Produção de Texto
Unidade 5, Capítulo 1
PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 7 a 8)

1. Os personagens são Cebolinha e sua mãe.

2. A cena ocorre durante o momento em que estão vendo televisão.

3. O enredo se passa na sala de estar.

4. Cebolinha pede seguidamente que sua mãe lhe compre brinquedos


mostrados em propagandas na televisão.

5. O clímax ocorre no antepenúltimo e no penúltimo quadrinho.

6. Tudo indica que Cebolinha está querendo os brinquedos somente para


ele, revelando sua natureza egoísta. No entanto, no final, descobre-se que
ele tem um espírito altruísta, porque deseja a bola para presentear
Cascão, cuja bola furou.

PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 11 a 13)

7 a 13: produção textual.

14 a 17: Autoavaliação e produção textual.

PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 15 a 17)

Produção textual e autoavaliação.

PARADA COMPLEMENTAR (páginas 18 a 19)

1. A estratégia é a de fazer uma introdução para a obra, que apresenta


dificuldades para o leitor. Com a introdução, o adaptador da obra
pretende antecipar dados relevantes para o leitor de sua HQ.

2. Comente que os três primeiros quadrinhos repetem o texto original de


Os Lusíadas, por isso, vê-se uma linguagem mais “dura”. Mas, no quarto,
o autor da obra introduz um personagem, o próprio autor da história
portuguesa, que pretende contá-la de um modo mais fácil.

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3. Os recursos são a utilização de quadrinhos com diferentes tamanhos,
o emprego de diferentes cores (ainda que a proposta seja de uso de cores
em tons pastéis), expressões para caracterizar a personalidade do
personagem, o uso de balões de falas e quadros de narração,
apresentação do personagem, etc.

4. Resposta pessoal.

5. Resposta pessoal.

6. Resposta pessoal.

7. Comente que, assim como nos três primeiros quadros de Os Lusíadas


em quadrinhos, a linguagem de Morte e vida severina não é coloquial e
repete o texto original, o que causa estranhamento inicial e certo grau de
dificuldade de leitura e compreensão para quem não conhece a obra de
João Cabral de Melo Neto.

8. Ainda que a obra original seja um auto de Natal, o desenrolar do enredo


é triste e trágico. Por isso a falta de cor, que se coaduna com a falta de
água e de perspectiva de vida das pessoas da região onde se passa a
história.

9. A linguagem do texto é adequada para um público que conhece a carta


dos direitos humanos, mas não os entende.

Unidade 5, Capítulo 2
PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 22 a 23)

1. a) A função do prólogo é apresentar os personagens e os elementos


iniciais que serão desenvolvidos no enredo da peça de teatro.

b) As informações do prólogo interessam ao diretor e aos atores que


encenarão a peça de teatro.

2. Minhoca: filha de Buldog, obediente ao pai, romântica, de aparência


frágil; Chiquinho Colibri: apaixonado por Minhoca, desiludido e
desanimado com a preferência do pai de Minhoca por Capitão Quartel;
Mister Buldog: pai de Minhoca, controlador da filha, empolgado com
Capitão Quartel como pretendente à mão de sua filha; Capitão Quartel:
militar, exibicionista; Fon-Fon: amigo de Chiquinho Colibri, preocupado
com ele.

3. a) O pai quer casar a filha com um bom pretendente, mas a filha está
apaixonada por outro rapaz que também a ama. Esse rapaz tem um

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amigo que o ajudará a conquistar a confiança do pai da moça para que
eles terminem juntos e felizes para sempre.

b) Além do prólogo, o enredo de peça de teatro é conhecido basicamente


por meio das falas dos personagens.

PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 24 a 26)

4 e 5: produção textual.

6. Autoavaliação e produção textual.

PARADA OBRIGATÓRIA (página 28)

7 a 9: produção textual.

PARADA COMPLEMENTAR (páginas 29 a 30)

1. Ricardinho, Vovó, Adriano.

2. Os espaços das cenas são: a casa e a escola.

3. Resposta pessoal.

4. Resposta pessoal.

5. Resposta pessoal.

6. Resposta pessoal.

7. A autora revela preocupação com o medo que a caracterização do Vento


pode provocar nas crianças.

8. O tema infantil tratado é a existência do vento como uma personagem


na vida das crianças, uma personagem que está em movimento
constante. Por isso, eles estranham a calma na cova do vento.

9. O texto apresenta linguagem coloquial, simples, sem dificuldades de


compreensão para as crianças.

Unidade 6, Capítulo 1
PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 37 a 38)

1. a) O principal objetivo da notícia é anunciar a homenagem que o


projeto “Mitos do teatro brasileiro” fará a Maria Clara Machado, autora e
diretora de teatro infantil.

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b) A notícia foi publicada na página digital do jornal digital G1. A resposta
está na referência do texto.

2. O planejamento do texto segue a seguinte orientação: título da notícia,


um breve comentário sobre o assunto do texto, uma foto que identifica a
homenageada, um pequeno texto que contém uma introdução ao assunto
e uma ampliação dele, além de uma ampliação do que se comenta no
texto.

3. Alternativa A.

PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 40 a 41)

4. Produção textual.

5 e 6: Autoavaliação e produção textual.

PARADA OBRIGATÓRIA (página 43)

7 a 9: produção textual.

PARADA COMPLEMENTAR (páginas 44 a 45)

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

4. Os elementos estruturais presentes na notícia são: lide (e sublide),


corpo do texto, depoimentos e conclusão.

5. Observa-se que o lide possui dois parágrafos. Isso ocorre porque essa
é uma prática no jornalismo brasileiro.

6. Quem: Angeli, colaborador da Folha, e Henri Campeã, designer gráfico.


Onde: São Paulo. O quê: livro que celebra 70 anos da Declaração dos
Direitos Humanos. Como: anunciando a participação dos artistas.
Quando: há duas semanas da campanha colaborativa. Por que: faltavam
dois artistas para completar o grupo de 30.

7. Os desenhos viram cartões-postais e possuem explicação didática; as


pessoas não entendem muito bem o conceito de direitos humanos; o
desenho é a melhor forma de comunicar conteúdo tão técnico.

8. A luta pelos direitos humanos é de todos.

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9. A linguagem do texto é adequada para um público que conhece a carta
dos direitos humanos, mas não os entende.

Unidade 6, Capítulo 2
PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 47 a 48)

1. Sabe-se que é uma entrevista porque é o registro de uma conversa


entre um repórter de um jornal interessado na especialidade de
Alexandre Beck como criador de tiras. O texto também traz marcado
claramente quem faz as perguntas e quem as responde.

2. O entrevistador faz uso da expressão “pai” entre aspas para deixar


claro que o faz com outro sentido. Quem conhece as tirinhas pode
interpretar o duplo sentido da palavra entre aspas achando que
finalmente conheceremos o “pai biológico” de Armandinho, o que aparece
nas tiras representado apenas por suas longas pernas, e não
necessariamente o “pai criador” do personagem fictício Armandinho.

3. Espera-se que o aluno diga que a linguagem é coloquial e de fácil


compreensão. Normalmente, essa é uma característica das entrevistas,
porque a base delas é uma conversa.

4. Sim, é possível observá-la pela estrutura das perguntas, porque elas,


quase sempre, são antecipadas por uma afirmação que nasce do
conhecimento da obra de Alexandre Beck.

PARADA OBRIGATÓRIA (página 51)

5. Produção textual.

PARADA OBRIGATÓRIA (páginas 54 a 55)

6. Produção textual.

7 a 10: Autoavaliação e produção textual.

PARADA COMPLEMENTAR (página 56)

1. Resposta pessoal.

2. Resposta pessoal.

3. Resposta pessoal.

4. Resposta pessoal.

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5. Resposta pessoal.

6. Resposta pessoal.

7. O processo de criação de Dias Gomes é variado e nunca é igual. Cada


obra seguiu um processo diferente.

8. O autor realiza muitas pesquisas para compor os personagens e a


forma da peça de teatro. Também ouve e vê a ação de seus personagens,
para poder escrever sobre eles.

9. Para ele, o dramaturgo é um construtor de peças. Essas se constroem


num tempo e espaço definidos, tijolo por tijolo.

TESTE SEU CONHECIMENTO (páginas 59 a 61)

1. Alternativa D.

2. Alternativa A.

3. Alternativa C.

4. Alternativa A.

5. Alternativa B.

6. Alternativa D.

7. Alternativa B.

8. Alternativa D.

9. Alternativa A.

10. Alternativa C.

11. Alternativa C.

12. Alternativa A.

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