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Sumário:
1. MODELAGEM
Surgimento
Definição
A importância da modelagem no mercado da moda
Antropometria
Conhecimentos básicos para o início do trabalho de modelagem
Materiais de modelagem
2. ESTILISTA, MODELISTA E PILOTEIRA 16 DRAPING
Preparação do tecido
Desenvolvimento do draping (molde) da saia básica
Planificação da saia básica
Molde do corpo
Planificação do corpo
3. LINHAS
4. AGULHAS DE MÃO
5. PONTOS À MÃO
6. MÁQUINAS DE COSTURA
Regulagens que podem ser feitas na overlock e galoneira
Regulagens que podem ser feitas na reta
Introdução a máquina de costura reta doméstica
Enfiamento da linha na parte superior
Enrolamento da bobina
Escolha da agulha, linha e comprimento do ponto adequado
Pressão e avanço
7. PREPARAÇÃO PARA O CORTE
8. COMO EXECUTAR UMA COSTURA
Pences
Aselhas
Viés
Embebimento
Bolsos
9. EXERCICIOS
Exercício 1- tipos de costuras
Exercício 2 - pregas e bainhas
Exercício 3 - bolsos
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10. Exercício
Estudo do corpo básico feminino
Fontes
Modelagem Surgimento
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geometria para o traçado de diagramas que resultarão em formas a envolver o corpo. Pode ser
produzida manualmente sobre papel ou utilizando sistema CAD/CAM (Computer aided design/
Computer aided manufacturing), denominada
Modelagem Computadorizada ou Modelagem
Assistida por Computador. Oriunda da
modelagem plana, a Modelagem
Computadorizada – CAD/CAM utiliza os
mesmos princípios, porém, subsidiada pela
tecnologia. O processo de modelagem
computadorizada representa o conceito de
modernização e otimização tecnológica,
proporcionando maior agilidade no processo,
precisão nas medidas e consequentemente gerando mais lucratividade a indústria de coinfecções.
No plano tridimensional, essa técnica também conhecida como moulage, derivada de “moule”
palavra francesa que significa forma, ou draping, outra denominação originada do inglês – a base a
ser trabalhada é o tecido ou tela, assim chamado. Nessa
técnica, a modelagem é desenvolvida sobre o próprio
corpo ou busto de costura industrial, que possibilita a
visualização do corpo em três dimensões: altura,
largura e profundidade, diferenciando-se da
modelagem plana que utiliza apenas a altura e largura a
partir de medidas adquiridas do corpo humano. Apesar
de serem distintas, atualmente uma modalidade
depende da outra. Muitos modelistas associam as duas
técnicas a fim de obter maior precisão e agilidade em
determinados trabalhos a serem modelados. Além
disso, com o advento da industrialização e a
necessidade da produção em série, a modelagem tridimensional após aprovação é transportada
para o plano bidimensional, possibilitando assim a produção em escala industrial atendendo a toda
grade de tamanhos, por meio do método de graduação.
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Importante que o estilista conheça a base de modelagem, facilitando o diálogo entre criação e
execução. Por sua vez, o estilista começa parte das suas coleções, pela modelagem tridimensional,
na maioria das vezes. Acredita-se que só assim é possível entender o que realmente funciona,
descobrir novas possibilidades, além de solucionar problemas futuros que a modelagem pode vir a
apresentar. As escolas de moda em Portugal e do mundo responsáveis pela formação de novos
profissionais desenvolvem um importante papel, colocando-os
no mercado, aptos a produzir moda com design e qualidade.
Ainda assim, a presença desses profissionais experientes em
modelagem é escassa. A pouca demanda de profissionais neste
setor no mercado é algo negativo, fator que reflete uma
necessidade urgente por mudanças como a profissionalização do
setor e a consciência da importância desta função para o novo
estilista. A capacitação e a maior oferta no mercado desse
profissional da moda possibilitam mais agilidade no
desenvolvimento e produção das coleções, uma vez que o
conhecimento na área de moda facilita a comunicação entre os
setores na indústria do vestuário.
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geometria, o francês partiu do princípio de que, se é possível a redução de qualquer objeto, o
mesmo poderia ocorrer com o traçado determinado molde. O molde de uma peça poderia ser
reduzido ou ampliado de acordo com a medida desejada. Nos anos
40, as medidas começaram a ganhar importância.
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Para levantamento de medidas antropométricas são necessários alguns passos fundamentais.
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Existem duas maneiras para aferir a medição do corpo humano.
Nas diversas fases da vida o corpo humano sofre alterações na sua forma e dimensões. O peso
aumenta e por volta dos 50 anos nos homens e dos 60 das mulheres, tende a diminuir. Com o
maior acesso aos cuidados médicos nos países mais desenvolvidos e o aumento também nos países
do terceiro mundo para a população idosa, a longevidade está também a aumentar.
Nas regiões frias os indivíduos, geralmente, apresentam o contorno do corpo com forma mais
volumosa e arredondada, facilitando a conservação do calor. Enquanto a população de regiões de
climas quentes tende a ter o corpo mais fino e os membros inferiores e superiores mais longos, o
que facilita a troca de calor com o ambiente.
Vale lembrar que, constantemente, as medidas padronizadas precisam ser revistas, visto
que as mudanças na saúde, na alimentação e nos valores atribuídos ao corpo alteram a
forma e consequentemente as medidas.
5. Como já foi definida anteriormente, a modelagem é uma técnica responsável pela construção
de peças do vestuário; A modelagem plana industrial utiliza os princípios da geometria para
traças os diagramas
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bidimensionais que serão transformados em moldes e, num processo seguinte da tecnologia da
coinfecção, resultarão na peça do vestuário. A construção do
diagrama faze-se através de combinações de retas – horizontais
e verticais e curvas onde são colocadas as medidas do corpo
humano cirando a estrutura da vestimenta. Para tanto, é
necessário conhecer os princípios básicos da geometria, além de
noções de cálculos. A seguir, serão apresentados a definição de
alguns princípios e sua aplicação na modelagem plana industrial.
Ponto Menor representação gráfica de uma coordenada em um
plano. Reta Linha que estabelece a mãos curta distância entre
dois pontos Paralelas Linha equidistante de outra em toda a sua
extensão. Paralelas verticais Paralelas horizontais Paralelas para
construção do revel Ângulos Figura formada por duas semi-retas
que partem do mesmo ponto Ângulo 30° Ângulo 45° Ângulo 60°
Ângulo reto (90°) Perpendicular Diz-se da linha perpendicular a
reta que forma ângulos adjacentes iguais com outra no ato da
intersecção.
Formas geométricas:
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6. Materiais de modelagem.
de 90° e dois de 45° cada e o segundo com ângulo de 90°, 60° e 30°. Utilizados para traçamentos de
pontos, marcação de ângulos e traçado de perpendiculares, é indicado adquiri-lo em tamanhos
grandes para facilitar o trabalho.
métricas são na maioria das vezes de 150 cm. É essencial que seja de boa qualidade para que não
haja problemas, quanto à precisão das medidas.
que o trabalho seja desenvolvido utilizando lapiseira para um traçado fino e perfeito. O ideal é que
os traçados de construção sejam feitos com grafite 0,5 e o contorno final do molde com 0,7 para
ficar em evidência. Além disso, borracha macia é indispensável.
para o corte de moldes. Jamais utilizar tesouras destinadas ao corte de tecido, pois o papel
costuma fazer com que a tesoura perca o corte.
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Calculadora por se tratar de uma atividade que envolve muitos cálculos, é
importante que o modelista tenha uma calculadora em mãos para agilizar o processo.
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sempre o modelo da roupa é o principal, mas sim o vestir bem. Ele deve estar sempre
atualizado com as tendências de moda, pois modelar exige habilidade e muita observação
estética. Enfim,
quando o estilista não for o próprio modelista, é imprescindível para o sucesso de uma coleção que
estes dois profissionais trabalhem em sincronia, esclarecendo todos os detalhes pertinentes ao
modelo e eventuais dúvidas. Depois de modelada a peça, é hora de executar o protótipo (peça-
piloto). Esta função cabe a piloteia, que deve ser capaz de analisar o produto e entender
juntamente com o modelista as dificuldades
encontradas ao costurar a peça e propor alterações
que a tornem mais fácil de se produzir. A piloteia irá
ver os defeitos a serem corrigidos e o
comportamento dos tecidos na máquina, tipos de
máquinas que devem ser usadas para costurar cada
peça. O protótipo deve ser aprovado com
experimentações no fim de se, verificar as medidas
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corretas, se veste bem ou não, se precisa ser feito ajustes ou dar folgas, se tem bom caimento e a
qualidade.
4. Ao encontrar a medida necessária, faça o outro pique e rasgue o tecido (não esqueça de deixar
uma margem)
5. Estique o tecido sempre de um canto para o outro oposto. Use um esquadro para ver se o
tecido está reto
6. Passe o tecido a ferro no sentido da largura e depois no comprimento, cuidado para não
deformar.
- Linha da cintura
- Linha do quadril
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- Linhas princesa (frente e costas)
- Linhas laterais
PREPARAR O TECIDO
1. No comprimento
– Meça da linha da cintura até a medida desejada de comprimento e acrescente 3,5cm para cada
lado (margem)
2. Na largura
– Meça do centro até a lateral sobre a linha do quadril e acrescente 3,5cm de margem para cada
lado.
3. No sentido da altura, marque a margem de 3,5cm e trace uma reta de cima abaixo (este será o
centro da frente).
o Meça 3,5cm para baixo no início da linha e marque um ponto (este será a linha da cintura).
o Meça da linha da cintura até o quadril e marque o mesmo no tecido, com o esquadro e
traçar uma linha paralela que vai formar a linha do quadril.
o Nesta linha marque a medida de metade do quadril da frente.
1. Alinhe o tecido na linha do centro da frente prenda no ponto de encontro com a linha da cintura
e desça até o comprimento.
3. Alfinete o tecido sobre a linha lateral, suavizando, a começar debaixo para cima (sentido
comprimento – linha da cintura), acende o tecido sobre a curvatura próxima da cintura.
1. Suavize o tecido na linha da cintura no sentido linha do centro – lateral e alfinete na linha
princesa.
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3. Prenda a pence com alfinetes posicionando-os verticalmente fazendo a pence morrer de forma
suave.
4. Com um lápis, faça pontos sobre a linha lateral na parte da curva, na linha da cintura e em
ambos o lado do pence retire a lateral da frente da saia para fazer as costas DRAPING DAS COSTAS
DA SAIA BÁSICA
1. Prepare o tecido igual como o que preparou o da frente só que utiliza as medidas das costas sem
esquecer da margem de 3,5cm no comprimento e altura
2. Alfinete o tecido na linha do centro das costas, começando na linha da cintura até o
comprimento
2. Meça a cintura com a fita métrica de pé. A frente e as costas devem ter ¼ da circunferência da
cintura (sem contar a pence)
3. A linha do Centro da Frente e Costas deve ser reta e a linha do quadril deve ficar em um ângulo
de 90 graus partindo delas
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PENCES
1. Para desenhar a pence utilize uma régua curva
2. Feche a pence, coloque papel carbono debaixo dela (entre os tecidos) e seguindo a curva
passe a carretilha sobre a parte superior do pence, formando assim a margem para a
cintura
3. Trace a curva lateral utilizando a régua de alfaiate
4. Passe a saia a ferro
5. Passe a saia a limpo para o papel utilizando a carretilha e papel carbono.
6. Acrescente as marcações e nomenclaturas
linha do busto,
linha lateral,
linha do decote,
linhas princesa,
linha do ombro,
linha das costas,
Centro da frente e das costas
PREPARAÇÃO DO TECIDO
Comprimento
1. meça da linha do ombro (ponto mais alto onde a linha se encontra com a linha do decote)
até a linha da cintura, acrescente 3,5cm de margem em cada ponta
Largura
1. meça do centro da frente até a lateral sobre a linha do busto e acrescente 3,5cm em cada
ponta
2. Trace uma linha reta com a margem de 3,5 formando assim a linha do centro da frente,
meça sobre a linha do centro marque o início do decote até a linha do busto, e trace uma
reta perpendicular com o esquadro e medida do busto para seguir a orientação do molde
da frente (MOLDE DA FRENTE)
3. Alinhe o tecido alfinetando siga a reta sobre a linha do centro da frente, comece da
cintura até o pescoço
a. Assente o tecido sobre o pescoço, corte fora o excesso, mas deixe uma margem onde será feito
piques com a tesoura
b. Alfinete sobre a linha do decote até chegar no ombro (faça mais piques se necessário para
assentar bem o tecido, o mesmo deve deitar suavemente sobre o busto e ombro sem ser esticado)
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PENCE DO OMBRO
1. Coloque um alfinete na linha do ombro onde ela se encontra com a linha princesa
2. Alfinete a lateral do corpo, comece na cava para a cintura (a cava localiza-se 2 dedos acima
da linha do busto)
3. Pince o excesso do tecido do ombro e alfinete na linha princesa (linha do meio) forme a
pence.
4. Prenda com um alfinete.
5. Prenda a pence com alfinetes posicionados verticalmente sobre a linha princesa até o
ponto do busto sem esticar o tecido.
6. Alfinete o resto do ombro
PENCE DA CINTURA
1. Coloque alfinetes sobre a linha da cintura, faça piques com a tesoura para assentar o
tecido
2. Retire os alfinetes e assente o tecido partindo da linha do centro da frente sobre a linha da
cintura, marque com um alfinete sobre a linha princesa para prender
3. Pince a sobra do tecido formando a pence sobre a linha princesa.
4. Alfinete a linha da cintura e a pence que deve morrer suavemente no ponto do busto
A. Com um lápis faça pontos sobre a linha da cintura e lateral. Faça o mesmo em ambos os
lados das pences, decote e ombro
B. Corte o excesso do tecido do ombro
C. Marque com uma pequena reta o final do ombro e a parte inferior da cava (2 dedos
acima da linha do busto) Retire os alfinetes do ombro e da lateral para realizar o molde
das costas
Comprimento
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PENCE DO OMBRO
A. Suavize o tecido a partir do ponto do pescoço até a linha princesa. O tecido deve cair
suavemente sem ser esticado na linha do decote
B. Pince o excesso de tecido sobre o ombro e alfinete para formar a pence
PENCE DA CINTURA
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H. Uma os ombros novamente e trace o decote com uma régua curva
I. Analise a cava e retoque se necessário. Recorte os moldes deixando 2cm de margem
(não recorte a margem de 3,5cm do centro da frente e costas
10. LINHAS
A utilização de linhas de costura está dependente do tipo de tecido em que vão ser aplicadas.
Assim, quando se pretende costurar em tecidos de algodão, deve utilizar-se uma linha de
algodão; no caso de um tecido à base de fibras artificiais (sintéticas), é indicado usar-se uma
linha sintética. Para todos os tipos de linha é válida a afirmação de que, quanto maior for o
número da linha (etiqueta ou grossura), menor será a sua espessura. Em linhas de costura, as
mais utilizadas são as
dos números: 30, 40,
50, com
predominância para
este último. É
importante combinar
a cor da linha com a
do tecido. Num tecido
liso, use sempre linha
da mesma cor, mas num tom ligeiramente mais escuro; num tecido estampado ou xadrez,
costure com uma linha de cor igual à predominante.
TIPOS DE LINHAS
Linha de alinhavar – Linhas para alinhavar de algodão de baixa
resistência, o que lhes permite serem facilmente retiradas dos
trabalhos em que são aplicadas.
Linha “glacê” (lustrosa) – Linhas de algodão a que um
tratamento aplicado ao revestimento exterior confere uma
maior resistência. Normalmente, são utilizadas em calçados,
malas, encadernação, para pregar botões, encher bordados ou em costura que exige
uma resistência especial. Enquanto para a costura se utilizam os números normais
(24 a 40), para as outras finalidades aplicam-se os números mais baixos (2, 4, etc.)
que correspondem a uma linha muito mais grossa.
Linha de casear e pespontar – Linhas de seda ou sintéticas, normalmente à venda
para uso doméstico, em pequenos tubos de 10m. Linha de costura
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aumenta a solidez da cor, reduzindo as possibilidades de a linha desbotar em
consequência das lavagens efetuadas em condições impróprias.
Em poliéster – Tipo de linha, muito versátil, de variadas utilizações, tanto para
costurar à mão quanto à máquina. Apesar do seu uso generalizado, é, no entanto,
especialmente recomendada para costurar tecidos sintéticos e de malha (tipo
Jersey). A grossura mais utilizada é a 50.
Tipos de bobinas
1. Carrinho
2. tubo
3. Vicone
4. Cone 5. Bobina
Número da agulha/etiqueta – (ex: 2/0 – 1 - 3 – 5 – 6 – 7-8 – 9 – 12). Quanto mais alto o número
das agulhas mais finas elas serão. Devido à variedade da grossura / tamanho das agulhas, elas
podem ser usadas em tecidos leves, médios e pesados. Composição: aço niquelado e aço cromado
(não enferrujam) Aplicação: Para costurar a mão,
bordados, cerzidos, pregar botões, etc. Costura à
mão em geral Este grupo de agulhas é utilizado
para os trabalhos de costura comuns. Estas
agulhas têm, na sua maioria, o bico pontiagudo e
existem numa gama de tamanhos suficiente para
permitir usá-la para costurar a maior parte dos
tecidos. Trabalhos de agulha Este grupo de
agulhas de mão é utilizado num vasto número de
trabalhos, como bordar, enfiar pérolas, aplicar
lantejoulas, etc.
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Trabalhos especiais. Estas agulhas de mão são ideais para trabalhos que exigem agulhas muito
resistentes. A agulha para luvas e a agulha para lona apresentam bicos facetados que perfuram o
material de modo que os orifícios produzidos não se rasguem. Para costurar a mão Escolha da
agulha. Escolha uma agulha que seja adequada ao tecido e à linha e cômoda para si. As agulhas
finas são as mais indicadas – agulhas curtas, no caso de pontos pequenos, e agulhas mais longas,
para pontos compridos como os alinhavos. Cor e tipo de linha. Para alinhavar ou fazer marcações,
utilize uma linha branca ou de cor clara que
contraste com o tecido; uma linha escura poderá deixar marcas num tecido claro. Para costura
definitiva, a linha pode ser em tom condizente ou contrastante, segundo as suas preferências. Uma
linha torcida ou com nós pode causar problemas na costura. O problema surge com uma linha de
qualquer tipo, mas especialmente com aquelas em cuja composição entra, no todo ou em parte,
fibras sintéticas. Para minimizá-los, não costura com linha muito comprida nem a estique demais.
No entanto, se a linha se torcer, proceda da seguinte
forma: deixe a linha pender com a agulha para baixo, de modo que se destorça por si; passe
então os dedos suavemente ao longo da linha, de cima para baixo.
Fios de Alinhavo Técnica utilizada sobretudo nos tecidos muito delicados, como a
musseline, o georgette, etc. Execução: Passe o alinhavo sobre uma camada singela
para fazer a marcação. Coloque esta
camada sobre a outra a marcar. Espete
alfinetes sobre as marcações, prendendo
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as duas camas. Passe o alinhavo sobre as marcas dos alfinetes – deste modo ficam
transferidas as marcações.
Marcação de Alfaiate São especialmente indicadas para lãs e outros tecidos que não
escorreguem. Execução: Com a agulha enfiada com uma ponta de linha comprida,
introduza-a de modo a atravessar as duas camadas de tecido sobre a marcação a giz.
Puxe a agulha e a linha, deixe-a laça a fim de formar uma argola com cerca de 2,5cm.
Repita este processo até o final da marcação. Por último, afaste cuidadosamente as
duas camadas de tecido até atingir os limites das argolas e corte as linhas pelo
centro. Deste modo obtém as marcações nos dois lados. Alinhavo corrente e largo
utilizam-se alinhavos a mão para unir provisoriamente duas ou mais camadas de
tecidos. Pode ser o alinhavo corrente: pontos curtos provisórios (cerca de 6mm).
Trabalhando da direita para a esquerda,30. dê um ou dois pontos antes de puxar a
agulha.
Alinhavo largo: tal como o alinhavo corrente, é formado por pontos provisórios (cerca de 2,5cm).
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Execução: vinque e dobre para dentro uma beira ao longo da respetiva linha de costura.
Com o direito virado para cima, coloque a beira dobrada sobre a linha de costura da parte
correspondente da peça de vestuário, acertando o padrão dos tecidos; prenda com
alfinetes. Trabalhar da direita para a esquerda e formando pontos com cerca de 6mm, dê
um ponto através da parte inferior e, em seguida, outro atravessando a dobra da parte
superior.
Pontos para construção Ponto atrás O ponto atrás, devido à sua grande elasticidade, é um
dos pontos mais resistentes. É utilizado para rematar e reparar costuras à mão. Bem como
para costurar a
costura do
gancho, em
calças, e aplicar
fechos de
correr. Embora
existam
variantes deste
ponto, a forma
de o executar é
idêntica:
introduz-se a agulha atrás do local onde
surge a linha do ponto anterior Execução: passe a agulha e a linha para a parte de trás.
Atravessando todas as camadas de tecido, introduza a agulha atrás do local em que surge a linha, a
uma distância equivalente ao comprimento do ponto, e faça-a surgir imediatamente atrás desse
local. Remate seguro: dê um ponto atrás muito pequeno imediatamente atrás do local em que
emerge a linha; não puxe a linha completamente para que esta forme uma laçada. Dê outro ponto
atrás sobre o primeiro, e passe a agulha e a linha pela laçada. Aperte ambos os pontos e corte a
linha.
Ponto Picado Pode-se assemelhar-se a qualquer dos tipos de ponto atrás, diferindo, contudo, no
fato de o ponto só atingir uma camada do tecido, a superior. Ponto essencialmente decorativo, é
utilizado em golas, sobretudo no estilo alfaiate. Execução: executa-se como qualquer dos pontos
atrás, mas sem atingir a camada inferior do tecido. Deste modo, a parte de baixo do ponto não é
visível.
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Ponto Casamento Utiliza-se para unir duas beiras dobradas. Permite consertar rapidamente uma
costura pelo direito,
sendo, portando
indicado em especial
nos casos em que se
tornaria difícil fazê-lo
pelo avesso.
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Ponto Luva Ponto pequeno e regular,
utilizado para unir duas beiras acabadas,
como acontece, por exemplo, quando se
prega uma renda ou uma fita numa peça de
vestuário. Execução: Introduza a agulha em
diagonal através da beira posterior e da
anterior, apanhando apenas um ou dois fios
de cada vez. A agulha é introduzida
precisamente por detrás da linha
proveniente do ponto anterior e surge um
ponto mais a frente. O tamanho dos pontos e os espaços intermediários devem manter-se
regulares. Ponto Luva inclinado Variante do ponto luva, residindo a diferença principal no ângulo
segundo o qual a agulha é introduzida.
Ponto Chuleado Ponto habitualmente utilizado no acabamento das beiras a fio, a fim de evitar que
estas se desfiem. De um modo
geral, quanto maior for a
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tendência de um tecido para desfiar, mais fundos e mais juntos deverão ser os pontos Ponto
Corrido Ponto miúdo e regular, utilizado para franzir e executar outros trabalhos delicados. Este
ponto assemelha-se ao alinhavo corrente, com a diferença de serem os pontos mais curtos e
geralmente definitivos. Execução: trabalhando da direita para a esquerda, introduza a agulha várias
vezes no tecido, a espaços regulares, antes de puxá-la. Ponto de Enchumaçar É utilizado
essencialmente na coinfecção estilo alfaiate para pregar a entretela ao tecido. Os pontos quando
curtos e justos,
destinam-se também a dar forma a certas partes da peça de vestuário, como gola e lapelas;
quando se pretende apenas segurar a entretela, os pontos serão mais longos, semelhantes a um
alinhavo em diagonais, com a diferença de serem definitivos e mais curtos.
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formar uma laçada. O fio superior passa através de um buraco situado na ponta da agulha e o
fio inferior sai de uma bobina ou carretel e une-se ao fio superior, enlaçando-se ou
retorcendo-se, com o movimento horizontal ou rotativo da bobina. Além de vários modelos
de máquinas domésticas, há cerca de dois mil tipos diferentes de máquinas de costura
industriais.
Os principais tipos de máquinas de costura industrial são: - Reto ponto fixo (classe 300) – Utilizada
como equipamento básico para todo o tipo de vestuário, costura da lycra ao couro, tendo como
básico o ponto 301.
14. TIPOS DE PONTOS DAS MÁQUINAS DE COSTURA Ponto fixo classe 300 É um dos
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pontos mais utilizados nas operações de costura em geral. Com a correta regulagem das tensões, a
amarração da linha superior e inferior fica no centro do material e em seguida o ponto é formado.
O ponto fixo não desfia e tem pouca ou nenhuma elasticidade Ponto corrente classe 400, 500, 600
e variantes O ponto é formado no lado de baixo do tecido, ao invés da bobina existe o looper, que
transporta a linha de baixo para completar a amarração do ponto. É utilizado em costura que exija
elasticidade.
15. CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA COSTURA Para a qualidade de uma costura, a linha que
une os materiais tem uma grande
importância. As características que denotam
a qualidade de uma costura são: resistência,
elasticidade, segurança e boa apresentação.
Para alcançar essas características e, assim
dar à costura uma boa qualidade, é preciso
observar os seguintes fatores: tipo e
tamanho do ponto; elasticidade; tensão e
resistência da linha e adequação da linha ao
material utilizado. Regulagens que podem ser
feitas na overlock e galoneira
- Tensão do pé calcador: essa regulagem permite tirar ou dar pressão no pé calcador de acordo
com a espessura do tecido que será costurado. Quanto mais fino for o tecido, mais pressão deve
ser dada no pé calcador e quanto mais grosso for o tecido (ou várias camadas de tecido) menos
pressão deve ter no pé calcador. Outro problema que pode ocorrer é que o tecido pode ficar
marcado se o pé calcador estiver com muita pressão.
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com trama bem fechada). Geralmente, o diferencial fica centralizado. Se for baixado, tende a
franzir o tecido e se for levantado, tende a esticar o tecido.
- Tamanho (comprimento do ponto: permite definir a quantidade de pontos por centímetro, por
exemplo: quanto menor o espaçamento entre
os pontos, mais elástica fica a costura, logo
podemos dizer que quanto mais elasticidade
tiver o tecido, menor deve ser o tamanho do
ponto. Regulagens que podem ser feitas na
reta
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- Tensão da linha da agulha: essa regulagem permite soltar ou apertar a linha da agulha conforme
o tecido que será costurado (linha de cima)
1)Botão seletor
3) Enchedor de bobina
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4) Guia do enchedor
5) Estica-fio
6) Guia-fio superior
9) Chapa da agulha
1 1) Sapata
13) Alça
15) Volante
a agulha. O número de guias da linha existente entre estes pontos pode variar de máquina para
máquina. É, no entanto, no conjunto tensor que as diferenças são mais acentuadas.
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Enrolamento da bobina em qualquer máquina de costura a linha necessária para formar a parte
inferior do ponto encontra-se armazenada na bobina, peça cilíndrica situada sob a agulha e a chapa
desta e alojada na respetiva caixa. Como funciona o ponto
Pressão e avanço Numa máquina de costura, o termo – pressão – significa a força exercida sobre o
tecido à medida que este se move sob o pé calcador por ação dos dentes impelentes. A pressão
tem várias funções: prender as camadas de tecido de modo que elas se desloquem com a mesma
regularidade; manter o tecido esticado, e evitar que este seja puxado para a zona da bobina e se
enrole em torno da agulha, o que pode dar origem a pontos em falso. Em alguns trabalhos a ação
do
impelente é totalmente eliminada – por exemplo, quando se pregam botões. A pressão correta
assegura um avanço regular das camadas do tecido, que ficam assim convenientemente
costuradas, sem sofrerem qualquer dano. A
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pressão a utilizar dependerá do peso do tecido. De um modo geral, quanto mais leve for o tecido,
menor deverá ser a pressão. No entanto, com alguns tecidos é difícil conseguir uma pressão
adequada para fazer avançar regularmente as camadas de tecido. É o caso, por exemplo, dos
tecidos com pelo. Uma pressão correta permite que as camadas de tecido sejam uniformemente
impulsionadas, assegurando pontos regulares em comprimento e tensão; o tecido não é danificado
nem pelo impelente nem pelo pé calcador. Um excesso de pressão pode ter várias consequências.
Frequentemente, a parte superior desliza e a inferior franze. Os pontos podem apresentar-se
irregulares em comprimento e tensão. O impelente pode causar estragos na camada inferior do
tecido. A ação combinada do pé calcador e do impelente podem danificar a parte exterior das
camadas de tecido. Uma pressão insuficiente pode também ter consequências desagradáveis. Uma
das mais frequentes consiste na falta de controle para guiar as camadas de tecido, mesmo que o
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avanço destas se esteja a processar regularmente. Em alguns tecidos uma pressão insuficiente
pode também dar origem a pontos em falso ou que o tecido seja puxado para a zona da bobina.
Comprimento do ponto. O comprimento de ponto apertado, de 1-1,5mm (16-24 pontos por
polegada), utiliza-se para costurar tecidos leves. O comprimento de ponto normal, de 1,5-2,5mm
(10-15 pontos por polegada), é utilizado para tecidos de peso médio. Os pontos de alinhavar
quando utilizados para franzir, são de 3-5mm (6-9 pontos por polegada)
Estrutura do Tecido Plano O tecido é formado pelo entrelaçamento de dois fios que se cruzam
perpendicularmente:
O caimento perfeito da roupa está relacionado com o a queda do fio, ou seja, a direção do fio em
relação ao solo. Quando estiver fazendo o molde é importante determinar o sentido do fio. As
ilustrações abaixo demonstram a relação entre o sentido do fio determinado no molde e a ourela
do tecido. Como colocar as indicações do fio do tecido: Fio reto - Trace uma paralela ao meio da
roupa Fio atravessado - Trace uma perpendicular ao meio da roupa Fio enviesado - Use um
esquadro de 45 graus apoiado no meio da roupa
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Observe nas ilustrações o caimento da ourela em relação
ao solo.
Queda do fio
enviesado - Nem trama, nem ourela caem perpendicular ao
solo, mas em diagonal.
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sempre para dentro. Há ainda outras formas para identificação: os tecidos macios são mais
brilhantes e macios do lado do direito. Nos tecidos com
textura bem definida, esta é mais evidente do lado direito. Os tecidos deste tipo apresentam com
frequência, no avesso, pequenas irregularidades. Os tecidos com textura de fantasia, como o
brocado, são mais macios do direito, com fios levantados do lado avesso. Nos tecidos estampados,
as cores são mais vivas do direito. Algumas malhas, quando esticadas transversalmente, enrolam-
se para o direito.
Tecido sobre a mesa: Acerte o tecido dando um pique na borda de uma das ourelas e, em seguida
rasgue-o até alcançar a ourela do outro lado. Vá
batendo suavemente sobre o tecido, com as
palmas das mãos, para que ele se assente sobre a
mesa. Não deixe nenhuma bolha de ar (rugas) sob
o tecido. Papel riscado sobre o tecido: Com todo o
cuidado, coloque o papel do risco (plano de corte)
sobre o tecido. Evite tirar o tecido do lugar ou
deixar que ele enrugue. Para facilitar a tarefa,
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prenda o papel com pesos no tecido, principalmente sobre o desenho das peças. Grampeie tecido e
papel pelas bordas. Faça o corte com uma tesoura bem afiada. Vá cortando as peças, sempre
colocando pesos sobre
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17. COMO EXECUTAR UMA COSTURA
Costuras simples Costura reta. A mais frequente. Numa costura reta executada com perfeição, os
pontos encontram-se exatamente
à mesma distância da beira ao
longo de toda a costura. Utiliza-se
geralmente um ponto reto.
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os pontos fiquem a igual distância da beira ao longo de toda a costura. Neste caso, será
particularmente útil um guia de costura. Para conseguir um maior controle, utilize um ponto mais
curto e costura a uma velocidade mais reduzida.
Costura com canto. Estas costuras devem ser reforçadas no canto. Para o efeito, utiliza-se pontos
miúdos (1-1,5 mm/15-20 pontos por polegada) para costurar uma extensão de cerca de 2,5 cm
antes e depois do canto. A virada no canto deve ser executada com exatidão. O arredondamento
do canto é a melhor forma de obter um bico perfeito numa costura que deve ser virada, como em
Pences. As pences são pregas em forma de triângulo que formam um bojo em sua extremidade.
São utilizadas em roupas colantes e bem
estruturadas. Devem ser executadas de forma
que se tornem quase invisíveis. São chamadas de
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simples quando são em um único sentido e, duplas quando afinam nos dois sentidos. Abaixo será
ensinado duas maneiras de fechar as pences.
Como trabalhar as pences: Pence com terminação na costura Como Costurar Dobre o tecido pelo
eixo do pence e costure prolongando suavemente junto à dobra, em média 2 pontos de máquina
na dobra. Pence Interna Arredonde suavemente os ângulos formados no centro do pence .
Como Costurar Dobre a Pence pelo eixo e costure prolongando suavemente as terminações junto
à dobra do tecido. Acabamento final Para que a pence fique delicada e quase invisível,
principalmente em tecidos estampados, corte com a tesoura a dobra interna da pence até bem
perto da ponta. Abra a costura com o ferro
de passar e passe na overlock as bordas.
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1. Trabalhando pelo avesso, dobre a pence
pelo centro; acerte e uma com alfinetes as
marcações correspondentes. Alinhave e retire
as marcações.
5. Coloque a pence com o avesso para cima sobre a almofada de alfaiate. Assente-a para o lado a
qual ficará voltada uma vez terminada a confeção. Pences de contorno reúne num só pence duas
pences simples destinadas a cintura.
1. Transfira todos os sinais do molde, para o avesso do tecido. A carretilha é indicada para este fim,
sendo, contudo, conveniente verificar qual o seu efeito no tecido e se as
marcações ficam bem nítidas.
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1. Recortar uma tira no viés de 2,5cm de largura e com o comprimento necessário para fazer
quantas aselhas forem preciso.
3.Faça dois pontinhos no início do rolinho, introduza a agulha pela parte mais grossa, e vá puxando
com cuidado até sair na outra ponta. Viés São tiras de tecido cortadas em Pleno Viés. Para cortar
uma tira de viés dobre o tecido de forma que a trama fique em direção a ourela. Observe que
Trama e Ourela ficam paralelas.
1. Viés de Borda Simples e Duplo. Viés de Borda Simples. Costure o Viés direito contra direito da
peça da roupa e a 0,5cm da borda. Rebata o viés para o avesso, dobrando o lado que não foi
costurado para dentro e costure à máquina ou a mão. Viés de Borda Duplo Primeiro vinque a tira
do viés pelo comprimento. Junte o viés dobrado sobre o direito da peça da roupa e costure a 0,5cm
a borda do viés.
2. Viés Interno Duplo e Simpels Se for colocar o viés em beiradas curvas, passe a ferro dando a
forma da curvatura, tanto para o simples como o duplo. Viés Interno Coloque o viés, direito contra
direito na peça da roupa e costure. Dê piques na margem e passe a ferro. Vire as extremidades da
tira do viés para dentro e dobre o viés para o avesso, costure à máquina ou a mão.
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tamanho necessário para que o tamanho da Manga fique igual ao da Cava da Roupa. Distribua o
franzido de maneira uniforme.
2º Passo Depois de puxado os fios, introduza uma almofada de alfaiate ou na falta dela uma toalha
dobrada no trecho da cabeça da manga que foi franzida. Passe o ferro bem quente com um pano
húmido pelo direito da manga, sobre o embebimento, e vá alisando até eliminar quase que
totalmente o trecho embebido.
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Bolsos. Os bolsos dividem-se em duas categorias gerais – bolso chapado e bolso embutido. Os
bolsos chapados aparecem no exterior da peça; são confecionados no tecido desta, com ou sem
forro e pregam-se a mão ou a máquina. Podem se quadrados, retangulares, com bico ou
arredondados, etc. Os bolsos embutidos, normalmente confecionados no tecido do forro,
encontram-se no interior da peça de vestuário, podendo a sua abertura ser invisível ou ter fins
decorativos. Reforços dos cantos Pequenos triângulos
de pontos nos cantos superiores. Este reforço é mais utilizado em camisas. Ponto zig-zag miúdo de
3mm de largura aplicado desde a parte de cima, de ambos os lados em uma extensão de 1,5cm
Pedaço de tecido ou de entretela com colante, colocado no avesso da peça e ficado com pontos de
reforço.
18. EXERCICIOS
Exercício 1
1. Costura em folha de papel sem linha seguindo as linhas. (Imprimir em folha dura)
2.Costure sobre as retas fazendo o retrocesso até a bolinha, para cada linha utilize um tamanho de
ponto da máquina do 1 ao 5 em ordem crescente.
Exercício 2
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4. Franzido 20x20cm
Exercício 3
– Tipos de costura
1. Costura fechada/ plana – é quando dois tecidos são costurados e as bordas são chuliadas juntas.
É o tipo de costura mais utilizada.
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depois pelo avesso fazer uma costura mais larga que deixe a margem da primeira costura
embutida/escondida.
4. Costura embutida (tipo fechadeira) - é a costura que imita a máquina fechadeira (costura
embutida dos jeans), onde a costura é fechada e pespontada ao mesmo tempo sem aparecer o
acabamento na overlock, embutindo a costura.
Deve-se costurar dois tecidos pelo lado direito,
de forma desalinhada sendo que a mesma
distância deixada de uma borda do tecido até a
outra borda deve ser igual a margem de
costura. Após, deve-se embutir uma borda
dentro da outra e pespontar na borda do
tecido.
com acabamento em overlock e pesponto sobre cada lado da emenda, segurando assim o tecido
do lado do avesso.
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8. Viés – Corte uma tira em viés para aplicar no tecido
9. Vivo
10.Aplicação de fita
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3. Prega fêmea – é a prega formada por duas dobras uma virada para a esquerda e outra para a
direita, deixando a dobra por debaixo do tecido, sua profundidade varia de acordo com a proposta
da peça.
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da overlock. Usada em diversos tipos de peças, geralmente mais esportivas ou quando o tecido é
grosso para fazer bainha dupla.
6. Bainha dupla – deve-se dobrar duas vezes o tecido, na largura desejada e passar uma costura
com a máquina reta bem na borda do tecido.
Usada em diversos tipos de peças,
principalmente em bainhas de calça jeans.
8. Bainha de lenço – deve-se fazer uma bainha dupla, bem estreita, com largura de 0,3cm a 0,5cm
de largura e com pesponto bem na borda do tecido. É usada em peças com acabamentos delicados,
discretos, como lenços, bainhas de vestidos,
golas e punhos.
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deve ser bem fina, bem como a linha usada para não marcar o tecido. O ponto deve ser de mais ou
menos 1cm e a linha não pode ficar esticada, pois isto pode marcar o tecido.
Exercício 5 – Bolsos na hora de pespontar, faça um pesponto de 0,5cm nas laterais, parte inferior
do bolso e nas lapelas. Na parte superior da boca do bolso deixe 2,5 cm de medida
1. Bolso chapado
2. Bolso chapado 2
3. Bolso americano
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4. Bolso com lapela e prega macho
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FIM
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