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Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Estrutura organizaciona Introdução 0.5
is Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
Análise e coerência / coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Objectivo Geral................................................................................................................................ 1
Conclusão ........................................................................................................................................ 6
Introdução
O presente trabalho emerge na disciplina de Ética Social tendo como tema: Liberdade de agir e
Principais soluções da liberdade. Como afirma Hobbes (1988, p. 129), “a liberdade significa,
em sentido próprio, a ausência de oposição (entendendo por oposição os impedimentos externos
do movimento); e não se aplica menos às criaturas irracionais e inanimadas do que às racionais”.
Na realização deste trabalho destacam-se os seguintes objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
1. Conceito de Liberdade
Analistas recentes conceituam a Liberdade como sendo o acto do homem fazer aquilo que quer e
que acha ser mais conveniente. Ou simplesmente a liberdade é ausência de coerção.
Para Zapanac a coerção é uma actividade ou acção desempenhado por vários indivíduos, as
vezes, a coerção leva-nos a agir de outra maneira. Este pensador admite que cada individuo, cada
grupo, ou sociedade tem expressão coerciva.
E assim podemos entender a liberdade como um o princípio para escolher entre alternativas
possíveis, realizando-se como decisão e acto voluntário, ou mesmo sendo o acto do homem fazer
aquilo que quer e que acha ser mais conveniente.
Quanto aos tipos de liberdade de acordo Salvador (2017, p.24), destacam-se os seguintes:
No período Moderno e Contemporânea, o centro de atenção passa a ser o homem e aceita-se que
este é livre e que a liberdade deve ser tratada como um fenómeno social e as suas consequências
como problemas sociais originadas pela acção do agir voluntário e livre do homem.
2. Conceito de Poder
Para Salvador (2017), afirma que “o poder pode ser entendido como sendo exercido desde às
formas mais subtis, até aos níveis mais explícitos e comummente identificáveis ao outrem, pelo
facto de ser livre no agir, geralmente é uma tarefa de simples identificação da acção ética - Bom,
do Indivíduos forte sobre os indivíduos fracos para manter ordem social.
Mas a pessoa em situação desvantajosa e livre nos seus agir pode identificar em que aspecto tem
poder, pode usar de certos hábitos ou costumes Bons ou Maus para sair da posição desvantajosa.
“O Poder aceite socialmente passa a ser uma forma de poder nas mãos de
quem o detém, Poder este, que pode ser exercido da forma genuína ou da
forma abusiva, dependendo do caso. Quando se procede de forma abusiva,
este exercício pode ter sido concebido de forma errónea. A liberdade
excessiva sobre os indivíduos fracos passa a ser denominado por abuso de
poder e é caracterizado como actos éticos (Mau), ou valor ético negativo
perante a sociedade” (p.25).
“Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado
contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de consciência e de
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O abuso de autoridade leva o autor à sanções civil e penal, com base na lei e mediante os
costumes desta sociedade.
Determinista: As correntes filosóficas nega que o homem seja livre. Não é livre por
razões intrínsecas da natureza do homem e extrínsecas do próprio homem;
Determinismo Extrínseco Metodológico: Nega que o homem seja livre por razões de
mitos, costumes, hábitos, fados ou tudo que faz parte dos mitos;
Determinismo Extrínseco Teológico: Defende que o homem não está livre por razões
Teológicas (Deus) ou devido o problema de Omnipotência, Omnisciência e
Omnipresença;
Determinismo intrínseco Fisiológico - Lambros vê nos movimentos da vontade simples
reacção e, estas reacções estão determinadas por combinações químicas e os tecidos
humanos;
Determinismo Intrínseca Sociológico: (Marcuse) Defende que o agir humano é
determinado pelas pressões que a sociedade humana exerce sobre o individuo e pelas suas
estruturas sobre o individuo;
Determinismo Intrínseco Psicológico: (Leibnitzi/Freud) Defendem que a acção da
vontade do homem é determinada pelo intelecto e pelos seus conhecimentos. Em relação
a Liberdade dizem que os instintos é que comandam o homem a liberdade de agir;
Determinismo Intrínseco Metafísico (S.Pinoza/Schopenhauer), consideram a vontade
humana um momento e um modo da vontade suprema e da substância Divina;
Determinismo Intrínseco Político: (Maquivel/Hobbis), a vontade humana depende da
vontade do soberano ou das classes governantes.
As soluções deterministas sobre a liberdade do agir do Homem dão ênfase as forças que se
encontram fora do dele. Sendo assim, estas forças não dão liberdade ao homem.
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O Determinismo duro, não admite a liberdade do homem pois, olha para aquilo que ocorre no
mundo relacionando-o com a casualidade física. Admite que a escolha livre não é livre, mas sim
ignorância, porque o individuo não sabe as causas que lhe levam a esta escolha.
O Auto - Determinismo, diz que nada acontece sem causa necessária ou livre, estas causas são
as que determinam a liberdade de acção do individuo.
A liberdade humana faz com que o acto ético seja pessoal, único e não de outra pessoa
(Vontade de conhecimento).
As Emoções podem facilitar ou limitar a liberdade de deliberação quando essas forem
demasiadas. Essas deliberações não são elementos decisivos do acto humano, mas sim
elementos adicionais.
O Homem age livremente, pois ele tem capacidade de controlar todos os actos humanos e
participa dos actos exterior e interiores. Quer dizer, no acto, existem deliberações do individuo
para em seguida decidir o seu acto ético voluntariamente e livremente (Morin, 1989).
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Conclusão
Referências Bibliográficas