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ESCOLA: ___________________________________________________________________________

Data:_______/_______/_________. Turma:__________ Turno:___________________________


Aluno(a):__________________________________________________________ N°:_______________
Professora:______________________________________________________ Período:___________
Exercício: A Preposição

01 -Complete as lacunas com as preposições essenciais adequadas.


a)Dom Pedro II reinou _______ 1840 _________ 1889.
b) É muito severo ________ o filho.
c) Tome este remédio. É eficaz _______ a gripe.
d) Votamos _______ o candidato do governo.
e) Apelidaram-no _________ Chiquinho.
f) Fiquei fascinado ______ ela desde que a vi.

02 - Sublinhe as preposições das frases abaixo:


a) Várias pessoas seguiam após eles.
b) Estou decidido: agora, vou até o fim!
c) As discussões estão suspensas até segunda ordem.
d) Quando percebemos, já tinha voltado com o irmão.
e) Venho de longe, vou para longe.
f) Trazia a arma sob a camisa.
g) Muita gente ainda morre de fome no Brasil.
h) Estou vindo de ônibus para a escola.

03-Junte os elementos dentro dos parênteses formando uma contração ou uma combinação.
a) Moro______________ (em + aquela) casa amarela.
b) Você gostou_______________ (de + esse) livro?
c) Você já foi_____________(a + a) Bahia?
d) ______________(Em + esta) rua existe um bosque que se chama solidão.
e) Ela foi ____(a + o) supermercado e ainda não voltou.

Boa Atividade! CAPRICHE!!

Busca Ao Tesouro
    MONTEIRO LOBATO

    1ª CENA
    Dona Benta: Bom dia! (ou Boa tarde). Gosto muito de contar histórias para as
crianças. Hoje estou aqui para contar mais uma história muito interessante a vocês. É
a história de um tesouro escondido. Um tesouro muito valioso. Todos que tinham
alguns problemas e     tocassem naquele tesouro, os problemas desapareciam. A
nossa história começa, quando Pedrinho sonha numa noite de luar.
   Pedrinho: (Deitado em sua caminha, luar ao fundo, a boneca Emília entra)
    Emília: Pedrinho, acorda. Você tem uma grande missão a realizar. Pedrinho: O
quê? (acordando) Quem está falando?
    Emília: Sou eu, a boneca Emília. Não me conhece mais não? Sou a boneca de
Narizinho.

    Pedrinho: Boneca Emília? Mas bonecas não falam. Deve ser um sonho. Vou voltar a
dormir. (deita se)
    Emília: Será que eu vou ter que beliscar o seu bumbum?

     Pedrinho: Acho bom, prá eu ter certeza que não é um sonho.


    Emília: (Se aproxima e belisca o seu bumbum) Pedrinho: Ái, doeu sabia.! Emília:
Você não pediu?
    Pedrinho: Pedi, mas não precisava exagerar. Emília: E então, está preparado?

    Pedrinho: Preparado prá que?

    Emília: Preparado para encontrar um grande tesouro.

    Pedrinho: Tesouro? Que tesouro?

    Emília: O que você vai procurar.

    Pedrinho: Mas é necessário que eu vá mesmo? Por que eu?

    Emília: Porque você foi o escolhido. Pedrinho: Essa história não está me cheirando
bem. Mas se é para o bem de todos, diga aos seus superiores que eu vou.

     2ª CENA
    Dona Benta: Pedrinho, então, juntou as suas coisas de viagem, colocou em uma
maletinha e saiu estrada a fora. Em busca daquele tal tesouro. Mas quando ele estava
no meio do caminho, descobriu que não tinha pego as pistas, e imaginou…

    Pedrinho: Caramba, mas prá que lado eu vou? Prá lá ou para cá.? Estou perdido. E
agora. O que faço? Visconde: (entrando) Bom dia Pedrinho? Prá onde você está indo?
    Pedrinho: Não sei. Acho que me perdi. Eu tinha que encontrar um grande tesouro,
mas não me deram as pistas.

    Visconde: Que tesouro é esse? Pedrinho: Não sei te informar, só sei que é um
grande tesouro.

    Visconde: Posso ir com você?

    Pedrinho: Eu acho que pode.

    Visconde: Então vamos por ali. Acho que sei o caminho. (sai na frente)
    Pedrinho: Mas como que ele sabe o caminho? (sai também)
    3ª CENA
    Dona Benta: Mas eis que naquela estrada uma vilã muito ruim resolve aparecer
para atrapalhar tudo. Porque ela tinha muito interesse naquele tesouro. Era a bruxa
Cuca.

    Cuca: Então quer dizer que esses dois estão indo procurar um grande tesouro. Pois
fiquem sabendo que eu também estou procurando esse tesouro. Ele é muito valioso.
É mágico. E como eu já sei fazer algumas mágicas, com ele vou fazer muito mais, e
serei a Dona do Sítio do Pica-pau amarelo. Mas sozinha acho que não vou conseguir,
preciso de um aliado. (aparece o Saci) Acho que já encontrei alguém.
    Saci: Bom dia Cuca? O que está fazendo por aqui?

    Cuca: Procurando um grande tesouro. Um super tesouro. Um baita de um tesouro.


Será que você não podia me ajudar, não? Saci: Ajudar? Eu? Será que eu devo em
crianças?
    Cuca: Repartirei a metade com você, está bem? Saci: A metade? Um grande
tesouro? Quem sabe assim com esse grande tesouro eu não consigo melhorar a
minha aparência… Então eu vou.  

          

     2.O texto acima apresenta: personagens, 1ª, 2ª e 3ª cenas, rubricas, falas das
personagens. Essas características são:

    a.(   )de um texto teatral                             

    b.(   )de uma notícia

    c .(   )de uma narrativa ficcional

    d.(   ) de uma carta

    3.Que personagens atuam nessas cenas?

    4.As frases entre parênteses se chamam rubricas. Para que elas servem?

O Médico
 
Personagens: Pedro, lenhador; Maria, sua mulher; O mensageiro do rei; O rei; A filha do rei
 
1  Ato
o

 
Cenário: Um jardim.
Pedro, armado de um pau, chama por Maria.
 
Pedro ― Maria! Maria! Você vem ou não vem? (Anda pelo palco, furioso) Maria! Ó Maria!…
 
Chega Maria, sua mulher, tremendo de medo.
 
Maria ― Pronto. Aqui estou… aqui estou…
 
Pedro ― Onde é que você andava, mulher? Na certa, tagarelando com as comadres faladeiras como você. Venha
aqui que eu lhe mostro o que é desobedecer ao marido.
 
Com um pau, Pedro bate em Maria.
 
Maria ― Ui… Ui… Ui…. Deixe estar, malvado, que eu me vingo. Hoje mesmo eu me vingarei.
 
Sai resmungando queixas.
 
Pedro ― E agora irei à floresta arranjar um pau mais forte. Este aqui está ficando muito usado.
 
Sai. Entra o mensageiro do rei procurando alguém.
 
Mensageiro ― Ó de casa! Não há ninguém aqui?
 
Maria arrisca a cabeça.
 
Maria ― O que o senhor deseja?
 
Mensageiro ― Saber se este caminho vai até a cidade.
 
Maria ― Bem… É sim. É o caminho. Mas por que o senhor quer ir até a cidade? Fazer o quê?
 
Mensageiro ― Você quer mesmo saber? (Confidencial) Pois vou arranjar um médico para a filha do rei.
 
Maria ― Um médico para a filha do rei! Coitada… Ela está doente?
 
Mensageiro ― Muito doente. Está com uma espinha de peixe atravessada no gogó. Não pode nem beber nem
comer!
 
Maria (À parte) ― Está na hora de eu me vingar de meu marido. (Alto) Senhor mensageiro, não é preciso ir à
cidade. Meu marido é um ótimo médico.
 
Mensageiro ― É médico?
 
Maria ― É, mas…
 
Mensageiro ― Mas, o quê?
 
Maria (Aproximando-se dele e confidencialmente) ― Ele não irá se o senhor não lhe bater bastante. É uma
Mania… Quanto mais apanha, melhor médico fica. É assim mesmo meu marido…
 
Mensageiro ― Onde está este homem? Quero levá-lo vivo ou morto, à presença do rei.
 
Maria ― Ele deve estar ali perto daquele bosque. Pode chamá-lo. O nome dele é Pedro.
 
Mensageiro ― Pedro! Pedro! Ó Pedro…
 
Maria desaparece.
 
Pedro ― Quem me chama?
 
Mensageiro ― Sou eu… Venha depressa encontrar-se com o rei.
 
Pedro ― Com o rei?! Por quê?
 
Mensageiro ― Ora! Porque você é um médico e o rei está precisando de um urgentemente.
 
Pedro (Furioso) ― Que tenho eu que o rei esteja precisando de um médico? É melhor você me deixar em paz e
ir procurar o raio do médico em outro lugar.
 
Mensageiro ― Calma, Pedro, calma. (Aproximando-se) Sei que é preciso bater muito em você para… (Bem
perto) Chegou o momento…
 
O mensageiro começa a bater vigorosamente em Pedro. Este grita, esperneia, foge e depois torna a gritar.
 
Pedro ― Chega! Chega! Eu vou! Eu vou!…
 
De vez em quando aparece Maria e dá umas risadinhas.
 
Maria ― (Para o público) Cada um por sua vez… Ah… ah… ah!…
 
Mensageiro (Batendo sempre) ― Ande, Pedro… Para o palácio do rei. Depressa!
 
2  Ato
o

 
Cenário: Palácio do rei
A princesa está recostada num canto, sofrendo. O rei anda de um lado para o outro, aflitíssimo. De vez em
quando pára, olha a filha e suspira.
 
Rei ― O mensageiro está demorando muito… (Torna a andar) Estou ouvindo barulho.
 
Mensageiro (Falando baixo) ― Senhor rei, eu vos trago um famoso médico. Mas ele tem uma mania
esquisita. Só trata dos doentes quando apanha muito.
 
Neste momento a filha do rei começa a andar, mas cai de novo.
 
Rei (Aflito) ― Então, pau nele, depressa!
 
Pedro ― Mas, rei, não sei nada de medicina.
 
Rei ― Não sabe, não? Ah!… (Para o mensageiro) Bata nele… vamos…
 
Pedro ― Ui… ui… ui…
 
Ele faz gestos, contorções, de tal maneira que a filha do rei começa a rir.
 
Filha do rei ― Ai, meu Deus! De tanto rir, a espinha saiu de minha garganta.
 
Pedro ― Senhor rei, vossa filha já está boa. Agora deixai-me voltar para casa.
 
Rei (Solene) ― Ainda não. Ainda Não. Você merece uma boa recompensa.
 
Pedro (À parte) ― Será que eles vão começar a me bater de novo? (Alto) Não senhor rei. Muito obrigado. Estou
muito contente de ter prestado um serviço à princesa. Agora… quero… voltar!
 
Rei (Enérgico) ― Ainda não. Mensageiro, dê a este grande médico uma bolsa cheia de ouro e o acompanhe até
sua casa.
 
Mensageiro ― Sim, senhor.
 
Pedro ― Muito obrigado… muito obrigado. Mas prefiro que o mensageiro não me acompanhe. Prefiro ir
sozinho. (À parte) Como dói a gente apanhar! Prometo nunca mais bater na Maria!
 
Maria aparece, abraça Pedro e saem os dois, muito contentes.
Fim

Em relação ao texto lido em sala, “O Médico”, responda:

01) Sobre o que é a história?

02) Em que cenários a peça se desenrola?

03) Que personagens fazem parte dela?

04) Transcreva um aparte do texto.

05) Identifique algum objeto cênico que não pode ser ignorado na peça.

06) Se você pudesse encaixar algum som na peça, qual seria?

Atividades sobre o gênero "Texto Teatral" (Teatro)


Atividade para aula de língua portuguesa/literatura por meio de exercícios a partir de análise e interpretação
de um fragmento da peça  "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna

O texto a seguir é um fragmento do "Auto da Compadecida", de Ariano Suassuna, uma peça teatral de fundo popular
e religioso.
O trecho faz parte da cena do julgamento, na qual as personagens, após a morte, aguardam uma decisão quanto a
seu futuro. O Encourado, que as recebe, manda o Demônio levá-las para o inferno. As personagens, aos gritos,
resistem. Repentinamente, João Grilo, falando bem alto, diz que tem direito a um julgamento. As outras personagens
o apoiam. Nesse momento, pancadas de sino começam a soar. O Encourado fica agitado.

"JOÃO GRILO - Ah! pancadinhas benditas! Oi, está tremendo? Que vergonha, tão corajoso antes, tão covarde agora!
Que agitação é essa?
ENCOURADO - Quem está agitado? É somente uma questão de inimizade. Tenho o direito de me sentir mal com
aquilo que me desagrada.
JOÃO GRILO - Eu, pelo contrário, estou me sentindo muito bem. Sinto-me como se minha alma quisesse cantar.
BISPO, estranhamente emocionado. - Eu também. É estranho, nunca tinha experimentado um sentimento como
esse. Mas é uma vontade esquisita, pois não sei bem se ela é de cantar ou de chorar.
Esconde o rosto entre as mãos. As pancadas do sino continuam e toca uma música de aleluia. De repente, João
ajoelha-se, como que levado por uma força irresistível e fica com os olhos fixos fora. Todos vão-se ajoelhando
vagarosamente. O Encourado volta rapidamente as costas, para não ver o Cristo que vem entrando. É um preto
retinto, com uma bondade simples e digna nos gestos e nos modos. A cena ganha uma intensa suavidade de
Iluminura. Todos estão de joelhos, com o rosto entre as mãos.
ENCOURADO, de costas, grande grito, com o braço ocultando os olhos - Quem é? É Manuel?
MANUEL - Sim, é Manuel, o Leão de Judá, o Filho de Davi. Levantem-se todos, pois vão ser julgados.
JOÃO GRILO - Apesar de ser um sertanejo pobre e amarelo, sinto perfeitamente que estou diante de uma grande
figura. Não quero faltar com o respeito a uma pessoa tão importante, mas se não me engano aquele sujeito acaba de
chamar o senhor de Manuel.
MANUEL - Foi isso mesmo, João. Esse é um de meus nomes, mas você pode me chamar também de Jesus, de
Senhor, de Deus... Ele gosta de me chamar Manuel ou Emanuel, porque pensa que assim pode se persuadir de que
sou somente homem. Mas você, se quiser, pode me chamar de Jesus.
JOÃO GRILO - Jesus?
MANUEL - Sim.
JOÃO GRILO - Mas, espere, o senhor é que é Jesus?
MANUEL - Sou.
JOÃO GRILO - Aquele Jesus a quem chamavam Cristo?
JESUS - A quem chamavam, não, que era Cristo. Sou, por quê?
JOÃO GRILO - Porque... não é lhe faltando com o respeito não, mas eu pensava que o senhor era muito menos
queimado.
BISPO - Cale-se, atrevido.
MANUEL - Cale-se você. Com que autoridade está repreendendo os outros? Você foi um bispo indigno de minha
Igreja, mundano, autoritário, soberbo. Seu tempo já passou. Muita oportunidade teve de exercer sua autoridade,
santificando-se através dela. Sua obrigação era ser humilde porque quanto mais alta é a função, mais generosidade
e virtude requer. Que direito tem você de repreender João porque falou comigo com certa intimidade? João foi um
pobre em vida e provou sua sinceridade exibindo seu pensamento. Você estava mais espantado do que ele e
escondeu essa admiração por prudência mundana. O tempo da mentira já passou.
JOÃO GRILO - Muito bem. Falou pouco mas falou bonito. A cor pode não ser das melhores, mas o senhor fala bem
que faz gosto.
MANUEL - Muito obrigado, João, mas agora é sua vez. Você é cheio de preconceitos de raça. Vim hoje assim de
propósito, porque sabia que isso ia despertar comentários. Que vergonha! Eu Jesus, nasci branco e quis nascer
judeu, como podia ter nascido preto. Para mim, tanto faz um branco como um preto. Você pensa que eu sou
americano para ter preconceito de raça?
PADRE - Eu, por mim, nunca soube o que era preconceito de raça.
ENCOURADO, sempre de costas para Manuel - É mentira. Só batizava os meninos pretos depois dos brancos.
PADRE - Mentira! Eu muitas vezes batizei os pretos na frente.
ENCOURADO - Muitas vezes, não, poucas vezes, e mesmo essas poucas quando os pretos eram ricos.
PADRE - Prova de que eu não me importava com cor, de que o que me interessava...
MANUEL - Era a posição social e o dinheiro, não é, Padre João? Mas deixemos isso, sua vez há de chegar. Pela
ordem, cabe a vez ao bispo. (Ao Encourado.) Deixe de preconceitos e fique de frente.
ENCOURADO, sombrio - Aqui estou bem.
MANUEL - Como queira. Faça seu relatório
JOÃO GRILO - Foi gente que eu nunca suportei: promotor, sacristão, cachorro e soldado de polícia. Esse aí é uma
mistura disso tudo.
MANUEL - Silêncio, João, não perturbe. (Ao Encourado.) Faça a acusação do bispo. (Aqui, por sugestão de Clênio
Wanderley, o Demônio traz um grande livro que o Encourado vai lendo.)"

# Exercícios:
1. O texto teatral e o texto narrativo apresentam semelhanças: tanto um quanto o outro narram fatos vividos por
personagens em determinado tempo e lugar.
a) Qual é o fato principal desse texto?
b) Onde possivelmente ocorrem os fatos?
c) Qual é, aproximadamente, o tempo de duração dessa cena?

2. Nesse texto, o narrador está ausente. Apesar disso, conseguimos ter uma visão ampla acerca das personagens.
a) Que ideia você faz de João Grilo e do bispo?
b) De que forma as características de cada personagem nos são reveladas, se não há narrador?

3. No texto teatral, as falas das personagens assumem um papel de destaque na construção da história. Como é
reproduzida a fala das personagens: pelo discurso direto e indireto?

4. Há, no texto teatral, alguns trechos em letra do tipo diferente, ou seja, itálico, como, por exemplo:
"BISPO, estranhamente emocionado
Todos vão se ajoelhando vagarosamente
ENCOURADO, sempre de costas para Manuel"

Qual é a função desses trechos?

5. O texto teatral é escrito para ser representado. Nessa cena, que tipo de variedade linguística predomina:
a) culto formal     b) culto informal     c) regional     d) popular

6. Quando se lê um texto teatral, o leitor é o interlocutor do drama vivido pelas personagens. Quem é o interlocutor
quando o texto teatral é representado?
Gabarito: Atividades sobre o gênero "Texto Teatral" (Teatro)
# Respostas:
1.
a) O julgamento das personagens João Grilo, o bispo e o padre após sua morte.
b) Resposta pessoal. Sugestão: Possivelmente em um tribunal, pois trata-se de um julgamento.
c) Três a quatro minutos.

2.
a) Resposta pessoal: João grilo é esperto e corajoso; O bispo aparenta ser cheio de dignidade, mas é mundano e
autoritário.
b) A caracterização de cada personagem no texto teatral se dá por meio do que ela se revela sobre si mesmo em
suas falas, por meio de suas ações e do que as outras personagens dizem a seu respeito.

3. Pelo discurso direto

4. Sua função é indicar como as personagens devem movimentar-se ou falar em cena.

5. culta informal

6. O público que assiste o espetáculo.

Como o texto teatral se divide quando a peça é longa?

a) Capítulos

b) Seções

c) Partes

d) Atos

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