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Fichamento Detalhado do Texto: A Condição Humana. ARENDT, H.

2007
Igor Renan de Camargo Vieira Gomes Nº11253128

1ª parte - O homem e o progresso encantado (§§ 1 -3).


§1- Introduz - introduz um argumento (sobre o satélite não natural) para representar a
limitação humana em relação ao tempo.
§2- Ilustra - ilustra com detalhes a fascinação do homem com o próprio desenvolvimento
tecnológico.
§3- Reflete - reflete sobre a relação entre o afastamento da humanidade da religião, e o
avanço tecnológico.
2ª parte - Para onde o avanço nos leva? (§§ 4 -9).
§4- Desperta - desperta um tom crítico à vontade humana de inclusive prover - de forma
artificial - a vida.
§5- Define - define o chamado “homem futuro”, fruto de gerações rebeldes com a vida
natural, e portanto, destinado a criar a própria vida sob seus métodos.
§6- Receia - receia sobre o futuro e a relação do homem com as máquinas. Além disso,
demonstra preocupação sobre a relação entre conhecimento e pensamento.
§7- Exalta - exalta a capacidade única do homem enquanto ser político: o discurso.
§8- Descreve - descreve o fenômeno da “automação” e sua relação com a “isenção do
trabalho”.
§9- Revela - revela que a “isenção do trabalho” não existe na prática, e que a era moderna
desenvolveu uma “glorificação” do trabalho, que criou uma sociedade operária. Por fim,
ressalta os riscos de criar-se uma sociedade sem trabalho.
3ª parte - Porque isto foi escrito? (§§ 10 -11).
§10- Debate - debate as respostas que o livro pretende trazer em torno do conceito da
“condição humana”, a partir de uma reflexão simples: o que estamos fazendo?
§11- Apresenta - apresenta a questão anterior - o que estamos fazendo? - como tema central
do livro. Apresenta, também, enfoque no que chama de uma “era nova e desconhecida”.
4ª parte - Conceitos vitais da obra (§§ 12 -15).
§12- Conceitua - conceitua a expressão “vita activa”, enquanto três atividades básicas: labor,
trabalho e ação.
§13- Conceitua - conceitua o labor: crescimento biológico, desenvolvimento metabólico a
partir de necessidades. A condição humana do labor é a vida.
§14- Conceitua - conceitua o trabalho: “artificialismo da existência humana”, produz coisas,
transcende as vidas individuais. A condição humana do trabalho é a mundanidade.
§15- Conceitua - conceitua a ação: “atividade que exerce diretamente entre os homens sem a
mediação das coisas ou da matéria”. Condição humana da pluralidade. Essa, especificamente,
tem relação com a política.
5ª parte - Relações e problemas dos conceitos (§§ 12 -15).
§16- Relaciona - relaciona as atividades e suas condições às condições gerais da existência
humana.
§17- Destaca - destaca a relação entre o homem e a condição humana. “O que toca a vida
humana, se torna condição humana”.
§18- Diferencia - diferencia a “condição humana” de “natureza humana”.
§19- Menciona - menciona a dificuldade - citando Agostinho - do homem em compreender a
sua própria natureza e essência.
§20- Ressalta - ressalta que só as condições da existência humana não respondem a difícil
questão do parágrafo anterior.
6ª parte -O contexto do conceito “vita activa” (§§ 21 -29).
§21- Contextualiza - contextualiza o conceito de vita activa na filosofia - de Sócrates à Karl
Marx.
§22- Define - define os “modos de vida” que, na ideia de Aristóteles, os homens poderiam
escolher.
§23- Compara - compara o modelo aristotélico e o medieval. No modelo aristotélico,
considerava-se a ação, e não o labor e o trabalho.
§24- Contextualiza - contextualiza a perda do significado político da expressão “vita activa” e
evidencia novo significado a partir daí: todo tipo de engajamento nas coisas do mundo.
§25- Recupera - recupera o sentido histórico da contemplação (para além da origem cristã).
Apresentação da ideia de “liberdade”.
§26- Conclui - conclui a ideia do parágrafo anterior sobre o sentido mais amplo de “vita
activa” em Aristóteles. “Todo processo do mero pensamento, deve culminar na absoluta
quietude da contemplação”.
§27- Reflete - reflete sobre as coisas physei e as coisas que são nomo. A incapacidade do
humano em atingir o nível do kosmos.
§28- Justifica - justifica as origens da expressão.
§29- Conclui - conclui a proposição do termo que lê-se no texto e suas bases conceituais.
7ª parte - Vida e morte (§§ 30 - 36).
§30- Compara - compara as organizações hierárquicas moderna e tradicional.
§31- Contextualiza - contextualiza as formas de engajamento ativo e as preocupações
humanas.
§32- Define - define a imortalidade e o contexto histórico da palavra.
§33- Explica - explica a mortalidade na vida humana e animal.
§34- Dialoga - dialoga sobre o tema anterior com os clássicos Sócrates e Platão.
§35- Contextualiza - contextualiza o debate na história.
§36- Conclui - conclui que a obra do mortal não atinge a imortalidade/eternidade.

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