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GAD E MENI - AINDA ENTRE NÓS?

Há uma passagem no livro do Profeta Yeshayahu (Isaías) que


alude a muitos pontos interessantes acerca da falta de
compromisso de alguns israelitas com o seu D’us. Neste
capítulo inteiro (Is. 65) temos duras e pesadas repreensões
escritas pelo profeta contra a maioria das pessoas que viviam
naqueles dias, pessoas que de forma inescrupulosa, agiam
com extrema falta de fidelidade ao pacto do Eterno, feito com
toda a nação séculos antes, pela mão de Moshe Rabeinu
(Moisés, nosso mestre). Porém, dois versos em especial nos
chamam a atenção – a saber, os versos 11 e 12 do supra
citado capitulo.

Eis abaixo, o texto original hebraico com a sua respectiva


tradução:

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‫כֵחים אֶּ ת הַ ר ָק ְד ִשי הַ ע ְֹרכִ ים ַלגַּד שֻׁ לְ חָ ן‬


ִ ‫ וְ אַ ֶּתם עֹזְ בֵ י יְ הֹוָ ה הַ ְש‬.‫יא‬
‫וְ הַ ְממַ לְ ִאים ַל ְמנִ י ִמ ְמסָ ְך‬:
E vocês que abandonam o Eterno, os que se esquecem do meu
Monte Santo, os que preparam uma mesa para GAD e os que
enchem (a taça) de vinho misturado para MENI

‫אתי וְ ֹלא ֲע ִניתֶּ ם‬


ִ ‫יתי אֶּ ְתכֶּם לַחֶּ ֶּרב וְ כֻׁלְ כֶּם לַטֶּ בַ ח ִתכְ ָרעּו יַעַ ן ָק ָר‬
ִ ִ‫ ּומָ נ‬.‫יב‬
‫ִדבַ ְר ִתי וְ ֹלא ְשמַ עְ ֶּתם וַ ַתעֲׂשּו הָ ַרע בְ עֵ ינַי ּובַ אֲ ֶּשר ֹלא חָ פַ ְצ ִתי בְ חַ ְר ֶּתם‬
Eu contarei vocês para a espada e todos vocês se ajoelharão
para o massacre, porque eu chamei e vocês não responderam,
eu falei e vocês não ouviram e fizeram o mal aos meus olhos e
escolheram o que não me agrada.
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Preste atenção aos termos em destaque no primeiro verso
citado: GAD e MENI. Algumas versões em língua portuguesa
vertem ambos os termos como “Fortuna” e “Destino”
respectivamente. Porém, uma tradução assim tende a ocultar
algumas verdades nem sempre perceptíveis numa leitura
superficial da passagem. Será de muita valia uma análise
mais detida desses vocábulos.
O termo “Gad” quando analisado à luz do conhecimento dos
Sábios de Abençoada Memória, poderia nos surpreender.
Segundo Rashi, o maior exegeta judeu de todos os tempos,
este termo diz respeito a uma “divindade pagã, segundo o
zodíaco” – ou seja, trata-se de uma representação astrológica
¹
Há ainda uma outra fonte que trata desse termo. O Talmud
Bavli, Tratado Shabat 67b.

‫האומר גד גדי וסנוק לא אשכי ובושכי יש בו משום דרכי האמורי ר' יהודה אומר גד‬
‫אינו אלא לשון ע"ז שנאמר העורכים לגד שלחן‬

“Aquele que diz, ‘seja boa a minha sorte e que não se canse
nem de dia e nem de noite’ há nele algo de práticas amoritas.
O Rabi Yehudá diz, ‘Gad não é outra coisa senão um termo
idólatra, como se diz, ‘Os que preparam uma mesa para
Gad...”

Sabemos assim que Gad é então


o nome de uma divindade pagã,
de provável origem amorita e
que tinha a ver com o zodíaco,
ou seja, com os astros, e muito
em particular, com o planeta
Júpiter cf. o R. Moshe
Hakohen, citando de Ibn Ezra e
Radak ²
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Da mesma forma, o comentário Metzudat David afirma que o


termo ‘Gad’ está associado ao planeta Júpiter e alista “Meni”
como nome de um outro corpo celeste ³:

Curiosamente, o
termo “Gad” [‫]גד‬
reflete a raiz verbal
[‫ ]גדד‬que segundo
vários léxicos e
dicionários
hebraicos4,
significa ‘cortar’,
‘dividir’ ou ainda, ‘agrupar’. Teríamos assim, uma divindade
dividida ou agrupada, caso consideremos o vocábulo
segundo a sua raiz. Isso muito obviamente contradiz o tema
central da Torá que é a unidade e a indivisibilidade do
Criador, Bendito Seja. O sentido do termo quando
considerado o original reflete também de forma muito clara a
ideia de uma composição de divindades, algo bastante
comum tanto no antigo oriente quanto hoje em dia, nas
religiões modernas.
Na segunda parte de Is. 65:11, vemos a menção de uma
“mesa preparada” para esta divindade, e a menção inequívoca
acerca de “vinho misturado”, dedicado a um tal “Meni”.
Banquetes cerimoniais e místicos eram muito comuns nas
religiões de mistério do mundo antigo. Os convidados
assetavam-se ao redor da mesa cerimonial e ali eram servidos
comidas e bebidas que segundo criam, detinham poderes de
elevação e de ‘comunhão’ com os deuses. Tais práticas
refletem-se no culto a Baco ou Dionísio e em muitos outros
cultos antigos, como o de Adônis, Baal ou Tamuz – sendo
essas divindades um amálgama de conceitos muito similares
transmitidos por milênios e que, pelo que podemos perceber,
persistem até hoje, em sua forma mais recente.
Como se sabe, o planeta Júpiter emprestou seu nome desde a
antiguidade à maior divindade do panteão greco-romano,
sendo entendido como “pai dos deuses”. Os astrólogos
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antigos entediam que sua aparição no céu quando em


conjunção com Vênus (que representava Ishtar a deusa da
fertilidade) significava o nascimento de algum rei. Esses mitos
eram ciosamente observados desde Babilônia e os caldeus
muito especificamente acreditavam dessa forma
(Hendriksen, The Gospel of Matthew, 153)
Notoriamente, é fato conhecido que houve duas conjunções
entre Júpiter (o ‘pai dos deuses’) e Vênus (a ‘virgem’) por volta
da época em que normalmente se diz que Jesus teria
nascido5 entre agosto do ano 3 e junho do ano 2 aEC.
Sabemos também, que pelo registro do Novo Testamento, os
magos vieram a Belém ‘guiados por uma estrela’ (ou, por um
astro). O brilho de Júpiter em conjunção com Vênus causa a
impressão no expectador aqui da Terra de um corpo celeste
que produz intensa luz própria. Estudiosos da Universidade
de Indiana (EUA) afirmam que nesses eventos ocorridos no
período citado, a impressão que se tinha é que os astros em
conjunção pareciam estar se movendo no sentido leste-oeste,
contrário ao que é normalmente observado. Tal movimento
ocorre exatamente no sentido da viagem que teria sido feita
pelos astrólogos caldeus. Esse ocorrido pode ter
impressionado os magos que teriam visto isso como um ‘sinal’
de que algo realmente espetacular estaria para acontecer.
Tendo em vista que os tais eram sacerdotes idólatras, teriam
cogitado que a ‘união’ de Júpiter (o ‘pai dos deuses’) com
Vênus (a ‘virgem’) seria o marco do nascimento de um ‘deus-
rei’. O Novo Testamento deixa isso muito claro quando
menciona a disposição dos sacerdotes pagãos em “adorar” o
menino como se este fora uma divindade (Mateus 2:2)
Sabendo-se ainda que o termo ‘Gad’ é oriundo de uma raiz
que significa ‘dividir’ ou ‘agrupar’, não se pode deixar escapar
a impressão de que temos aqui uma menção a uma
‘divindade plural’, quer tomemos a ideia de ‘dividida’ ou
‘agrupada’. Assim, Júpiter (ou seus pares no mundo oriental),
representa a divindade que origina Gad, e é ele ao mesmo
tempo o próprio Gad. Jesus teria dito várias vezes que ele e
seu ‘pai’ eram ‘um’ e quem o via, via igualmente a seu ‘pai’.
(João 10:30/14:9)
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Como vimos anteriormente, o ato de “preparar uma mesa”


para Gad refere-se a um banquete sacramental, coisa típica
de religiões pagãs. Pelo relato do Novo Testamento, vemos os
seguidores de Jesus perguntando-lhe acerca dos preparativos
para a festa da Páscoa judaica (Pesach). Isso poderia ser, à
primeira vista, uma prática judaica tendo em vista que
realmente os judeus preparam uma mesa para celebrar o
‘seder’ (ordem) pascal exatamente na noite de 14 de Nisan.
Entretanto, o que vemos na sequência do relato nada tem a
ver com a Páscoa judaica, mas sim, com as detestáveis
celebrações dos cultos de mistério. Jesus institui naquele
momento, a celebração ‘eucarística’, cerne da ‘páscoa’ cristã.
Diz que o vinho é seu sangue e que o pão, seria sua própria
carne (Lucas 22:17-20). Não precisamos ir muito longe disso
para que percebamos a nítida ligação entre os ritos
instituídos por Jesus e as refeições comunais devotadas aos
deuses pagãos. A ‘mesa preparada’ aqui, assim como em
nossa passagem de Is. 65:11, não é a mesa do Eterno D’us,
mas sim, a mesa das abominações idólatras. Em momento
algum da Páscoa judaica (Pesach) há a noção de que o pão ou
o vinho representariam algo relacionado ao Criador, muito
menos ainda, o sangue ou o corpo de alguma divindade ou de
algum ser ‘divino’.
O QUE HÁ EM UM NOME?
Na pictografia hebraica antiga, as letras traziam em si
mesmas sentidos que derivavam de suas formas originais,
muito semelhantes àquelas que encontram-se nas mais
primitivas formas alfabéticas fenícias. O nome ‘Gad’ [‫ ]גד‬é
composto pelas letras ‘gimel’ e ‘dalet’. A letra ‘gimel’
representa um camelo e dalet, uma porta, ou uma
‘passagem’. Como sabemos, no Tanach nada é ao acaso, e
sob suas múltiplas camadas de sentido, podemos nos
surpreender com a quantidade de informações disponíveis,
geralmente ricas em detalhes aparente ‘invisíveis’ a ‘olho nu’,
ou seja, caso estejamos lendo o texto sagrado apenas
superficialmente. A ideia de um ‘camelo’ e uma
‘porta/passagem’ é bastante conhecida nos ditos de Jesus
registrados no Novo Testamento (cf. Mateus 19:24)
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Um dos muitos recursos gemátricos é a inversão das letras de


uma palavra, cujo resultado poderia ajudar no
esclarecimento do termo primário ou trazer um ‘remez’ ou
alusão significativa. Caso invertêssemos a palavra ‘Gad’ [‫]גד‬
teríamos ‘dag’ [‫ ]דג‬cujo sentido é ‘peixe’ – termo esse associado
à pessoa de Jesus desde os dias mais antigos do
cristianismo. Nos antigos registros cristãos, Jesus recebe o
epíteto acrônimo de (“peixe”, em grego) à partir da
frase: Ἰησοῦς Χριστός, Θεοῦ ͑Υιός, Σωτήρ (Jesus Cristo, Filho de
Deus Salvador).

(Inscrição do acrônimo do ‘peixe’ – “Jesus Cristo. Filho de Deus Salvador” - sobre uma
peça de mármore, entalhada na cidade de Éfeso, atual Turquia) Fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Ichthys

Temas de pescas, pescadores, peixes e atos simbólicos


associados à pescaria são imagens recorrentes por todo o
Novo Testamento (Mateus 7:10, Marcos 6:43, João 21:10,
Lucas 5:6, Mateus 13:47). Note-se ainda que peixes é um dos
doze signos do zodíaco.
O VINHO ‘MISTURADO’ PARA MENI
O nome MENI na passagem de Is. 65:11 também refere-se a
uma divindade pagã antiga. Pelo que percebemos à partir dos
vários comentários disponíveis, ‘Meni’ era uma divindade
cultuada no antigo oriente que
seria análoga à Tyche grega, a
deusa do destino. Uma outra
divindade, desta vez, do Egito
pode estar sendo aludida na
passagem. Trata-se de ‘Min’,
deus da fertilidade, cujo culto
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infame alguns israelitas poderiam ter adotado desde os dias


anteriores ao êxodo (Ezequiel 20:8). Min era adorado na terra
do Egito desde o período pré-dinástico (3º milênio antes da
Era Comum) e era sempre relacionado à cruz ansata, símbolo
da fertilidade e da imortalidade. Entre as ideias associadas a
esta divindade, temos a preservação da vida e a fertilidade do
solo, a extração do trigo na sua estação, o pão que dá a vida
ao mundo, a reprodução e a perpetuação da vida, a condição
de imortalidade, conceito esse aliás, tão presente aos cultos
fúnebres antigos. Na língua hebraica, ‘min’ [‫ ]מין‬está associado
ao sexo (provável ligação com o termo egípcio que tem a ver
com a fertilidade), à espécie e notoriamente também à
heresia. Na literatura rabínica clássica, os ‘minim’ são os
hereges mais extensamente combatidos.
E quem seriam os ‘minim’ da literatura rabínica?
Segundo o Rashi, em seu comentário sobre o Tratado
Berachot 12ª, os tais são os cristãos – especificamente
aqueles de origem judaica.
(Nota: O singular ‘min’ seria também um acrônimo para
‘Maamim beIeshua há-Notzri, ou, ‘o que crê em Ieshua/Jesus
o nazareno’)
Na mesma proporção, os Chaza’l (Sábios de Abençoada
Memória) deixam muito claro que os ‘minim’ descritos nas
obras antigas do judaísmo são os judeus convertidos ao
cristianismo. (Vide Tosefta Shabat, 81:3, Emunot Vedeot págs.
49-50 e 349). A bem conhecida ‘birkat haminim’ (prece contra
os hereges) que faz parte das orações diárias, foi composta
originalmente como resposta judaica à heresia propagada
pelos cristãos-judeus daqueles tempos, quando foram
finalmente expulsos das sinagogas, depois de descobertos,
sob as ordens de R. Gamliel II. (Vide The Cambridge History of
Judaism: The late Roman-Rabbinic period págs. 291-292 ed.
William David Davies, Louis Finkelstein, Steven T. Katz –
2006)
O termo ‘minim’ (cristão judeu) sem dúvida está associado a
“Meni” em Is. 65:11, possuindo o mesmo radical. A origem do
vocábulo entre os judeus para caracterizar a idolatria cristã
ou o falso ‘messianismo’, sem dúvida está ligada ao termo
que denota o sexo de forma pejorativa. Isto deixa claro que os
judeus antigos viam o cristianismo ou o falso ‘messianismo’
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como um culto fálico (com diversas simbologias ligadas à


sexualidade ou à fertilidade), sendo a cruz desde tempos
imemoriais um óbvia imagem que alude ao órgão sexual
masculino. A mesma ideia está presente no culto a Tamuz e a
Min, a divindade egípcia da fertilidade que era sempre
representada com o órgão sexual exposto sendo o mesmo
acompanhado de vários sinais de cruzes ansatas, como vimos
anteriormente.
A menção ao ‘vinho misturado’ tem a ver com o conceito da
Halachá que proíbe ‘yein nesekh’ (vinho de libação) aos
judeus. Nas cerimônias pagãs, vinho ‘consagrado’ era
oferecido aos ‘deuses’ como libação ou oferta
cerimonial/memorial aos mortos. Jesus em sua ‘última ceia’
teria dito que o vinho oferecido aos seus seguidores
representava o seu próprio sangue, derramado pelos
pecadores. Disse também que seus seguidores deveriam
‘beber do seu sangue’ como um serviço ‘memorial’ pela
ocasião da sua morte. Ou seja, temos aqui um cenário
completamente desfigurado do propósito original da festa
judaica da Pesach; Este cenário apresentado nos evangelhos
na verdade, retrata de forma nítida e vigorosa, os ‘mistérios’
das antigas religiões pagãs do mundo oriental, com seus ritos
sacrificiais e o consumo do sangue ou da carne de alguma
divindade em específico. A isso, dá-se o nome de ‘teofagia’, o
ato de comer, de consumir uma divindade 6
Ainda com relação ao ‘vinho misturado’, percebemos que isso
retrata a ideia de uma mistura de conceitos, um amálgama
de concepções cuja ligação inescusável com o paganismo tem
o objetivo inequívoco de deturpar as convicções judaicas
estritamente monoteístas, e por isso, o profeta Isaías as
combate de forma tão enérgica e dura. É como se ele dissesse
ser inconcebível que aquela geração aceitasse tudo isso
tacitamente, como uma geração que sentia-se atraída pelo
deleite dos banquetes comunais de serviços idólatras,
abandonando o Eterno e rejeitando o seu ‘santo monte’, o
mesmo que dizer que o povo estaria então deixando as leis e a
fé dos ancestrais em troca de uma mesa preparada para uma
divindade estrangeira, bebendo do seu vinho (doutrinas,
dogmas) até se fartarem. ‘Gad’ e ‘Meni’ são em síntese, a
mesma coisa. Não há diferença entre um conceito e outro,
são percepções paralelas de divindades inventadas pelo
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homem, tendo sua origem na observação dos astros e da


natureza, algo terminantemente vedado aos monoteístas.
‘Gad’ e ‘Meni’ se perpetuaram ao longo dos séculos, e seus
seguidores tem tentado ao máximo ‘disfarçar’ o seu credo sob
a capa de um falso monoteísmo, tentativas cada vez mais
ousadas de enredar os incautos com suas ‘redes de pesca’,
induzindo-os assim à mais repugnante idolatria, condenada
abertamente pelos profetas e muito especificamente por
Isaías. Não por menos o profeta em seu texto usa todos os
verbos no que para nós seria o tempo presente: Como nos
dias do profeta, os seguidores de ‘Gad/Meni’ ainda está entre
nós, tentando seduzir o mundo, arrastando-o para a
derrocada da insensatez e da loucura da idolatria a um deus-
homem.
Cabe a nós expormos essa mentira à execração pública e
proclamarmos ‘liberdade aos cativos’ de mente e coração para
que o juízo severo de Is. 65:12 não se repita mais uma vez.

Referências:
1. Rashi sobre Isaías 65:11-12
http://www.chabad.org/library/bible_cdo/aid/15996#showr
ashi=true
2. The Book of Isaiah, vol. 2 – Judaica Press, pág. 502ª
3. Comentário Metzudat David
http://www.sefaria.org/Metzudat_David_on_Isaiah.65.11.3
4. Dicionário Português-Hebraico e Hebraico-Português,
Avraham Hatzamri, Ed. Sefer, pág. 31
5. Conjunção de Júpiter com Vênus
http://newsinfo.iu.edu/news/page/normal/1203.html
6. Teofagia cristã
http://www.dicio.com.br/teofagia/

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Prof. João Alves Correia – Esh –

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