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A humanização é uma temática que aparece com destaque no final de 1990 e início dos
anos 2000 e consegue legitimidade a partir da 11ª Conferência Nacional de Saúde, realizada
em Brasília, em 2000. Essa conferência promoveu discussões que levaram à criação do
PNHAH – Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar.
Humanização da saúde
A precarização dos serviços prestados pelo SUS penaliza o usuário e os profissionais que
executam esses serviços.
O usuário pela dificuldade do acesso e continuidade ao tratamento.
Os profissionais pelas dificuldades de atualização profissional, infraestrutura precária,
desvalorização profissional, que provoca a busca de mais vínculos etc.
Humanização da saúde
A humanização se inicia no primeiro contato do usuário com o serviço de saúde. Sendo assim,
considera-se a essência do ser e a individualidade. O que o cuidado humanizado implica além
da capacidade de compreender o significado da vida?
A humanização se inicia no primeiro contato do usuário com o serviço de saúde. Sendo assim,
considera-se a essência do ser e a individualidade. O que o cuidado humanizado implica além
da capacidade de compreender o significado da vida?
O Serviço Social está habilitado para atuar em todos os níveis de assistência: primária,
secundária e terciária.
Em todos eles, poderá desenvolver atividades preconizadas como o atendimento individual,
em grupo, realizar visitas domiciliares/institucionais.
Humanização e Serviço Social
O Serviço Social na atenção básica/primária. Como um assistente social, pode atuar nesse
nível de atenção de baixa complexidade no atendimento direto à população.
Um exemplo de atendimento.
Humanização e Serviço Social
Nos três níveis de atenção, o Serviço Social é o responsável por orientar quanto aos
benefícios pertinentes, bem como a legislação vigente que incide sobre a patologia.
Interatividade
É preciso entender que a prática interdisciplinar exige muito mais do que somente a
presença de profissionais de diferentes formações em uma mesma equipe: demanda o
abandono de posturas profissionais rígidas, intolerantes e centralizadoras.
Humanização e Serviço Social
O assistente social, por sua formação, pode ser articulador do debate entre profissionais de
diferentes formações. Ele deve estar atento e fazer uma leitura crítica da área de saúde e
das demandas sociais, considerando que a saúde também é o resultado das condições
sociais, econômicas, políticas e culturais.
Humanização e Serviço Social
No seu papel de facilitador do diálogo entre cidadão e Estado, faz-se necessário conhecer as
políticas que norteiam a área da saúde e as referências específicas pertinentes à área.
Entender o processo saúde-doença, como ele se insere no ambiente social do
usuário etc.
Humanização e Serviço Social
A inserção do assistente social na área da saúde vem sendo escrita ao longo dos anos e é
caraterizada por um profissional que articula o recorte social nas diferentes formas de
promoção de saúde e identifica casualidades e multiplicidades que afetam a qualidade de
vida da população.
Interatividade
Lembramos que o assistente social deve sempre se guiar pelo Código de Ética e pela Lei de
Regulamentação da Profissão. Porém em emergências e/ou de calamidade pública, os
municípios, os estados e o Distrito Federal têm condições de avaliar e definir ações pontuais
para resolver seu momento de dificuldade. O Serviço Social sempre compõe as equipes para
avaliar os danos sociais.
Serviço Social nas políticas públicas
O projeto ético-político do Serviço Social adota a liberdade como princípio central e propõe a
construção de uma nova ordem social, sem dominação ou exploração de classe, etnia ou
orientação sexual. Para desenvolver esse trabalho, o assistente social precisa ter:
O projeto ético-político do Serviço Social adota a liberdade como princípio central e propõe a
construção de uma nova ordem social, sem dominação ou exploração de classe, etnia ou
orientação sexual. Para desenvolver esse trabalho, o assistente social precisa ter:
MIOTO, R. C. Trabalho com famílias: um desafio para os assistentes sociais. Textos &
Contextos, ano 3, n. 3, dez. 2004.
ATÉ A PRÓXIMA!