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2012
SIMBOLOGIA E DIAGRAMA
UNIFILAR PARA PROJETO
ELÉTRICO RESIDENCIAL
À minha esposa Silvia e meus filhos Larissa e Lucas pela compreensão e paciência,
em especial, aos meus pais Edgardino e Helena Sales pela vida, pelo carinho e
inspiração que me concederam.
REVISÃO TÉCNICA
Eng. Eletricista Msc. Carlos Toshiyuki Matsumi
Professor do curso de eletroeletrônica de Joinville
PREFÁCIO
1.1 Introdução
1.2 Simbologia
1.3 Desenho dos equipamentos elétricos
1.1 Introdução
A linha
A linha traço cheia representa o eletroduto que pode estar embutido na laje ou
na parede. Variações no traço representam eletrodutos em outras formas de utilização.
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Autor: Professor Roberto Pereira Sales - Roberto.sales@ifpr.edu.br
A linha tracejada (traço e espaço): _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ também representa
eletroduto embutido na parede.
Fonte: Internet.
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Figura 1.3. Instalação de eletrodutos em lage.
Fonte: Internet.
O Triângulo equilátero
O triângulo equilátero vazado representa a tomada 2P+T (dois pólos mais terra)
colocada a 0,30 m do piso acabado.
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Figura 1.4. Símbolos das tomadas.
Na figura 1.5 abaixo estão alguns pontos de tomadas 2P+T locados (colocados)
em uma planta baixa.
Fonte: Autor com adaptações de Instalações elétricas residenciais, Elektro / Pirelli, 2003 e
internet.
O Círculo
Figura 1.6. Símbolos dos interruptores (A) e das luminárias incandescentes (B).
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Figura 1.7. Pontos de interruptores e luminária incandescente.
Fonte: Autor com adaptações de Instalações elétricas residenciais, Elektro / Pirelli, 2003 e
internet.
O Quadrado
Na figura 1.10 abaixo se pode ver a posição do ponto de luz na ferragem da laje.
Em todos os pontos de luz são utilizadas caixas octogonais de fundo móvel em PVC que
ficam presas à laje para fixar as luminárias de teto incandescentes ou fluorescentes.
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Fonte: Autor com adaptações de Instalações elétricas residenciais, Elektro / Pirelli, 2003 e
internet.
Outras variações dos símbolos básicos, que não são abordadas pela NBR 5444,
podem ocorrer para abranger os mais diversos materiais. Todo símbolo utilizado no
desenho deve constar na legenda do projeto com suas características específicas.
A NBR 5444 relaciona ainda outros símbolos utilizados nos projetos elétricos;
na figura 1.11 abaixo se podem ver mais alguns.
Na figura 1.12 abaixo se pode ver com detalhe a representação dos condutores
que passam dentro dos eletrodutos.
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Fonte: NBR5444, ABNT
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Figura 1.14. Símbolos de quadros de distribuição.
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Figura 1.16. Símbolos de luminárias, refletores e lâmpadas.
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Figura 1.17. Símbolos de tomadas.
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Figura 1.18. Planta baixa de uma residência com simbologia elétrica.
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A simbologia também é utilizada para fazer uma legenda no desenho onde são
descritas as características técnicas dos materiais utilizados. Abaixo se pode ver a
legenda referente ao projeto acima.
Fonte: Autor.
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O desenho dos equipamentos elétricos é feita com base na quantificação
encontrada a partir dos cálculos realizados na tabela de previsão de cargas, sua
distribuição obedecer a algumas regras básicas recomendadas pela NBR 5410.
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Figura 1.20. 1ͣ Etapa, desenho dos pontos de iluminação, tomadas, interruptores e quadro de
distribuição na planta baixa.
Fonte: Autor.
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2ͣ Etapa - Locação dos condutos ou eletrodutos desde o quadro de distribuição às
luminárias
Nesta etapa deve ser feita, a partir do quadro de distribuição, a locação dos
condutos que servirão à passagem dos cabos de alimentação dos circuitos elétricos.
Alguns critérios são importantes seguir.
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Figura 1.21. Desenho dos eletrodutos desde o quadro de distribuição até as luminárias.
Fonte: Autor.
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3ͣEtapa - Locação dos condutos ou eletrodutos para as tomadas e interruptores
Na terceira etapa, são feitos os traçados dos condutos para as tomadas e interruptores a
partir das luminárias. Preferencialmente os condutos devem ser ligados primeiro aos
interruptores e destes às tomadas. Figura 1.22.
Figura 1.22. Locação dos condutos (eletrodutos) para as tomadas TUGs e interruptores.
Fonte: Autor.
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4ͣ Etapa - Locação dos condutos ou eletrodutos para as tomadas TUEs e quadro de
distribuição elétrica.
5ͣEtapa – Legenda.
Para fixar as etapas descritas acima outro exemplo é desenvolvido e apresentado através
das figuras 1.25, 1.26, 1.27, 1.27 abaixo.
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Figura 1.23. Locação dos condutos (eletrodutos) para as tomadas TUEs e para o cabo
alimentador.
Fonte: Autor.
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Figura 1.24. Legenda da instalação elétrica da residência.
Fonte. Autor.
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Exemplo 2: Locação de pontos de energia de uma residência
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Fonte: Autor, planta extraída da internet.
Figura 1.26. 2ͣ Etapa, desenho dos eletrodutos desde o quadro de distribuição às luminárias.
Fonte: Autor.
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Figura 1.29. Planta baixa com infraestrutura aparente feita com perfilados e acessórios.
Fonte: Autor.
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Exercícios de fixação
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CAPÍTULO 2 – DIVISÃO DE CIRCUITOS TERMINAIS, DIAGRAMA
UNIFILAR E QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA.
Fonte. Autor.
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Figura 2.2. Exemplo de diagrama unifilar de um quadro de carga.
Fonte. Autor
Cada ponto de tomada TUE deve ter um único circuito individual qualquer que
seja sua potência instalada.
Para circuito de tomadas TUEs deve ser considerada a potência nominal por ele
absorvida da rede de distribuição (potência aparente - S), dada pelo fabricante ou
calculada a partir da tensão nominal, da corrente nominal e do fator de potência; nos
casos em que for dada somente a potência nominal (potência de saída ou potência ativa
- P) também fornecida pelo fabricante do equipamento, e não a absorvida, devem ser
considerados o rendimento e o fator de potência.
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No caso de iluminação a descarga, a potência nominal a ser considerada deve
incluir a potência das lâmpadas, as perdas e o fator de potência dos equipamentos
auxiliares (reatores).
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Figura 2.3. Modelo de quadro de carga residencial.
Fonte: Autor.
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Exercício de exemplo. Divida em circuitos terminais os pontos de energia da residência
do exemplo 1 do capítulo 1.
Por escolha iremos começar pelas cargas de iluminação. É possível ter somente
um circuito de iluminação, pois a potência total destas cargas por circuito é 1.900 VA
sendo inferior ao limite de potência admitido por circuito (ver norma). No entanto, para
facilitar reparos e manutenções é conveniente que a iluminação seja divida em no
mínimo dois circuitos assim, se ocorrer uma falta elétrica em um circuito durante a
noite, haverá energia no segundo circuito e a residência não ficará totalmente no escuro.
A soma das potências das tomadas TUGs das demais áreas é 4.500 VA acima
do limite admitido por circuito, logo devemos dividir em no mínimo 4.500/2.200= 2,04
circuitos. Adotaremos 2 circuitos de tomadas de uso geral com potência aproximada de
2.250 VA cada, sendo eles chamados de circuitos 5 e 6. O circuito 5 abrangerá os
cômodos da sala com 500 VA, dormitórios 1 e 2 com 300 VA cada e WC social com
1.200 VA totalizando 2.300 VA e no circuito 6 os cômodos serão a suíte com 300 VA,
WC da suíte com 1.200 VA, corredor com 200 VA e varanda com 500 VA somando
2.200 VA de potência instalada.
Fonte. Autor
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Concluída a divisão de circuitos o passo seguinte é numerar na planta baixa os
pontos da iluminação, interruptores, tomadas TUGs e TUEs de acordo com o quadro de
cargas. O objetivo é indicar ao eletricista instalador a posição de cada circuito com seus
respectivos pontos de energia e comando (interruptor) para que possa realizar a enfiação
dos circuitos conforme o projeto.
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Figura 2.5. Divisão e identificação de circuitos e pontos de energia.
Fonte. Autor.
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Figura 2.6. Layout básico de um quadro de distribuição.
Fonte. Internet.
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Figura 2.7. Layout e composição de um quadro de distribuição padrão IEC bifásico (2F+N+PE).
Fonte:Siemens.
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Diagrama unifilar e multifilar do quadro de distribuição de energia
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Figura 2.9. Exemplo de diagrama unifilar em 127 V.
Fonte: Autor.
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Figura 2.10. Exemplo de diagrama multifilar em 127 V.
Fonte: Autor
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Como exemplo temos na figura 2.11A que a corrente total (It), após o disjuntor
geral, é dividida em duas partes (ia) e (ib), em 2.11B a corrente total (It), após o
disjuntor geral não sofre divisão provocando maior aquecimento no barramento.
Também é aconselhável que as cargas com maior corrente elétrica fiquem o mais
próximo possível do disjuntor geral assim nas figuras 2.11A e 2.11B as cargas com
maior potência devem ser as C4, C5 e C7, C8 respectivamente.
Fonte. Autor
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Figura 2.12. Exemplos de layout.
Fonte: Autor.
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Exercício de exemplo: Desenhe o diagrama unifilar da residência do exemplo.
Considere que a tensão do sistema é 220V trifásico, inclua o condutor de neutro e o
condutor de proteção.
Resposta:
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Local de instalação e características de montagem
O quadro de distribuição deve possuir porta e ser fechado, tendo todas as partes
energizadas enclausuradas evitando serem tocadas, visando proteção do operador.
Exercícios de fixação
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- Como chapa de montagem (base de fixação) utilize chapa de madeira com
espessura de 6 mm ou acrílico. Para as laterais do quadro utilize chapa de madeira de 6
mm ou acrílico fixados pela parte traseira com cantoneiras de pequena dimensão ou
colados. Pinte a chapa de montagem de cor laranja;
- Devem ser utilizados dois pedaços de trilho DIN sendo um para fixar o
disjuntor geral e outro para fixar os disjuntores do circuitos terminais, ficando aquele
sobre este na chapa de montagem;
- Deixe espaço de pelo menos 20 cm entre o centro do trilho DIN onde será
fixado o disjuntor geral - DG e a borda superior da chapa de montagem;
- Deixe espaço de pelo menos 12 cm entre as extremidades do trilho DIN onde
serão fixados os disjuntores dos circuitos terminais e os lados da chapa de montagem;
- Utilize canaletas de PVC de dimensão apropriada para servir de proteção e
organizar os cabos na chapa de montagem;
- Fixe o trilho DIN, as canaletas de PVC e o barramento de terra com parafuso
auto atarraxante ou rebite POP;
- Utilize espaçadores epóxi para fixar o barramento de neutro na chapa de
montagem;
- Dimensione os barramentos de cobre do neutro e do terra conforme a
quantidade de circuitos, faça um furo nos barramentos para fixar a fiação de cada
circuito respectivamente;
- Os barramentos de neutro e terra devem ser fixados um em cada lado do
quadro, na horizontal, na parte superior ou inferior da chapa de montagem (verifique os
espaço para isso);
- Diferentemente da figura utilize bucha e arruela para fixar o eletroduto na
borda inferior do quadro (na chapa de madeira ou de acrílico), para isso faça furos com
serra copo de tamanho apropriado;
- Utilize condutores flexíveis nas cores conforme função e bitola do condutor;
- Utilize disjuntores padrão DIN;
- Para interligar os disjuntores, entrada de energia, utilize barramento de cobre
compacto isolado ou pode ser utilizado condutor flexível;
Exemplos de quadros de distribuição de energia são mostrados nas figuras 2.13 e 2.14
abaixo. Um modelo educacional é mostrado nas figuras 2.15 e 2.16.
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Figura 2.13. Exemplo de quadro de distribuição, horizontal.
Fonte. internet.
Fonte. Internet.
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Figura 2.15. Quadro de distribuição de energia
Fonte. http://www.profelectro.info/wp-content/uploads/carla.jpg
Fonte. http://www.profelectro.info/wp-content/uploads/carla.jpg
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Materiais componentes dos quadros de distribuição de energia.
Caixa (quadro):
São utilizados para abrigar e proteger os equipamentos elétricos.
Lembre-se que sempre será necessário fazer manutenção nos quadros elétricos
após entrarem em uso e até, em alguns casos, com o quadro energizado; para serviços
serem feitos com segurança e facilidade imprescindível que haja espaços convenientes
no quadro.
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Figura 2.17. Exemplos de quadro de distribuição de energia
Fonte: Internet.
Disjuntor:
São os equipamentos utilizados para comando e proteção das cargas dos
circuitos terminais e do próprio quadro de distribuição.
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Barramento de cobre para fases, neutro e terra
O barramento de fase é utilizado para interligar e conduzir a energia elétrica
entre o disjuntor geral e aos demais disjuntores terminais, os barramentos de neutro e de
terra servem de ponto de conexão dos cabos de neutro e proteção dentro do quadro de
distribuição.
Características:
- Barramento de cobre compacto isolado: padrão DIN (pino) ou NEMA (garfo)
ou em barras tipo espinha de peixe. Barras simples com isolação para neutro e sem
isolação para terra (proteção).
- A dimensão varia conforme a corrente a conduzir.
Fonte. Internet
Isoladores
Estes materiais têm as funções de fixar e manter os barramentos de fase
afastados entre si e das partes metálicas do quadro de distribuição garantindo a isolação
da energia, são usados também para isolar o barramento de neutro da carcaça do quadro
de distribuição.
Características:
- A altura e o diâmetro são escolhidos conforme tensão (V) a isolar e esforço
físico a suportar.
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Figura 2.20. Tipos de isoladores de barramentos de QD.
Fonte. Internet.
Trilho DIN
Sua função é suportar os equipamentos elétricos proporcionando agilidade na
montagem e manutenção do quadro de distribuição. O trilho é fixado à chapa de
montagem do quadro de distribuição por meio de parafusos ou rebites e os
equipamentos elétricos são fixados ao trilho por um sistema de encaixe que fica por trás
destes.
Característica:
- O acabamento pode ser galvanizado, pintado ou bicromatizado.
Fonte. Internet.
Eletroduto
São utilizados para conduzir e proteger a fiação elétrica.
Características:
- São Rígidos em PVC, ferro galvanizado a fogo (fg), ferro galvanização
eletrolítica (fe);
- Flexível em PVC tipo garganta em diversas densidades;
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- Podem ser utilizados em infraestrutura aparente ou embutidos.
Fonte. Internet
Condutores
São os responsáveis por levar a energia elétrica até as cargas dos circuitos
terminais, são feitos de cobre cobertos com isolante elétrico com ou sem cobertura de
proteção mecânica.
Características:
- Tipos: em cobre flexível (muitos fios) ou rígido (um só fio);
- Cores: fase (vermelho, preto ou branco), retorno (amarelo), neutro (azul) e
terra (verde);
- Bitola (diâmetro da seção): para circuitos de força (tomadas TUGs) Ø mínimo
de 2,5 mm² e iluminação Ø mínimo de 1,5 mm²;
- Tensão de isolação: 750 V e 1.000 V (1 kV);
- Sem capa de proteção é chamado de condutor singelo ou isolado, com capa de
proteção são chamados de cabos unipolares ou multipolares;
- Condutores com uma veia são chamados singelos e com duas ou mais veias
são chamados de multipolares (PP);
Fonte. Internet.
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Bucha e arruela
São utilizadas para fazer a fixação e acabamento de eletrodutos nas laterais dos
quadros de distribuição e caixas de passagem. Sua utilização evita que os cabos de
alimentação sejam danificados na borda dos eletrodutos.
Características:
- Tipos: PVC ou alumínio;
Fonte: Internet.
Braçadeira tipo D
São utilizadas para fixação dos eletrodutos sobre diversas superfícies.
Características:
- travas com parafuso, cunha ou de encaixe;
- Material do corpo: ferro galvanizado a fogo (fg), ferro galvanizado eletrolítico
(fe) ou PVC.
Fonte. Internet.
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Canaleta de PVC
Protegem e conduzem os condutores dentro do quadro de distribuição.
Características:
- Material de PVC com parede lisa, parede com rasgos ou furos; com tampa ou
sem tampa.
Fonte: Internet.
Fonte. Internet
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Prensa cabo
São utilizados quando os cabos saem diretamente dos painéis ou da caixa de
passagem sem utilizarem infraestrutura. Protegem os cabos elétricos da borda cortante
do furo e promovem boa vedação contra pó e respingo de água.
Características:
- Material de alumínio, fe e PVC;
- Dimensões conforme diâmetro externo do cabo a ser utilizado.
Fonte: Internet
Terminal pré-isolado
São utilizados para conexão e acabamento de cabos elétricos permitindo maior e
melhor contato elétrico entre o cabo e o equipamento elétrico. Aumentam a segurança
da instalação elétrica.
Características:
- Material em cobre com cobertura de estanho isolados com PVC.
- Dimensão conforme diâmetro do cabo a ser utilizado.
- Diversos modelos possibilitando uso variado.
Fonte: Internet.
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Rebite POP
São utilizados para fixar o trilho DIN na placa de montagem do quadro de
distribuição.
Características:
- Material de aço inox ou alumínio.
- Dimensão conforme o furo onde será fixado.
- O comprimento é de acordo com a espessura da base de fixação.
Fonte: Internet.
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BIBLIOGRAFIA
SIEMENS.
http://www.siemens.com.br/templates/v2/templates/TemplateD.Aspx?channel=9102.
TIGRE. Catálogo elétrico.
PROFELECTRO. http://www.profelectro.info/wp-content/uploads/carla.jpg
ABNT. NBR 5444/89
SENAI. Apostila de Desenho elétrico.
PIRELLI. Apostila de Instalações elétricas residenciais, 2003.
POLAR, http://www.polar.com.br/produtos-boreal-solucoes-modelos.php.
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