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VER.

2020
Índice

1. Informação geral ............................................................................................. 6

1.1. Terminologia ............................................................................................................... 6

1.2. Princípios de funcionamento .................................................................................. 8

1.3. Itens opcionais ........................................................................................................... 9

1.4. Especificações técnicas da VARPE 2000 (V2000) ............................................... 13

1.5. ISO 9000 ..................................................................................................................... 14

1.6. Painel de Controle ................................................................................................... 15

1.7. Condições da garantia ............................................................................................ 16

2. Sobre a controladora de peso VARPE 2000 (V2000).................................... 18

2.1. Levantamento e transporte .................................................................................. 18

2.2. Conexão da tomada elétrica ................................................................................. 18

2.2.1. Fornecimento Elétrico ......................................................................................... 18

2.2.2. Conexão de tomada de ar ................................................................................. 20

2.3. Ligação do transportador ...................................................................................... 21

2.4. Informação Geral ..................................................................................................... 21

2.4.1. Inicio...................................................................................................................... 22

2.4.2. Telas ...................................................................................................................... 25

2.4.3. Teclados e Botões. ............................................................................................... 26

2.5. Manutenção .............................................................................................................. 30

2.5.1. Manutenção, limpeza ......................................................................................... 30

2.5.2. Inspeção e Manutenção ..................................................................................... 30

3. Funcionamento da VARPE 2000.................................................................... 31

3.1. Opções do usuário .................................................................................................. 31

3.1.1. Limpar tela ........................................................................................................... 31

3.1.2. Trocar usuário ..................................................................................................... 31

3.1.3. Mudar Senha ....................................................................................................... 32

3.1.4. Iniciar sessão ....................................................................................................... 33

3.2. Trocar Formato ........................................................................................................ 34

3.3. Programar ................................................................................................................. 34


3.3.1. Programar Formatos .......................................................................................... 35

Novo formato ........................................................................................................... 36

Editar formato.......................................................................................................... 37

Copiar formato ........................................................................................................ 41

Apagar formato ....................................................................................................... 42

Listar/Apagar cálculos............................................................................................. 43

Rejeito ....................................................................................................................... 46

Servo/correção......................................................................................................... 46

3.3.2. Gerais .................................................................................................................... 46

3.3.3. Célula .................................................................................................................... 47

3.3.4. .................................................................................................................................... 48

3.3.5. Rejeito ................................................................................................................... 48

3.3.5. Nível de Alarme (Opcional) ................................................................................ 49

Temporizadores ...................................................................................................... 50

Tolerâncias ............................................................................................................... 51

Mascaras de Alarme [1] .......................................................................................... 52

Mascaras Alarme [2] ............................................................................................... 53

3.3.6. Feedback /Servo correção (Opcional) ............................................................... 54

3.3.7. Relatórios Parciais (Opcional) ........................................................................... 59

3.3.8. Tempos (Opcional) .............................................................................................. 60

3.4.1. Análise estática .................................................................................................... 62

3.4.2. Análise dinâmica ................................................................................................. 64

3.5. Verificar E/S ............................................................................................................... 71

3.5.1. Verificar Entradas................................................................................................ 72

3.5.2. Verificar Saídas .................................................................................................... 73

3.6. Configurar ................................................................................................................. 74

3.6.1. Dados internos .................................................................................................... 75

Gerais ........................................................................................................................ 76

Transportador de Peso ........................................................................................... 79

Transportador Retentor ......................................................................................... 81

Saídas PCI ................................................................................................................. 83

Entradas PCI ............................................................................................................. 87


Célula......................................................................................................................... 89

Servo/Correção ........................................................................................................ 92

Comunicações de Serie .......................................................................................... 95

Comunicações Ethernet ......................................................................................... 97

Relatórios.................................................................................................................. 99

Turnos ..................................................................................................................... 101

Testes ...................................................................................................................... 102

Produção Cliente ................................................................................................... 103

3.6.2. Usuários ............................................................................................................. 104

3.6.3. Backups/Reset .................................................................................................... 109

Backup .................................................................................................................... 110

Reset ........................................................................................................................ 111

Restaure .................................................................................................................. 112

Desktop ................................................................................................................... 113

3.6.4. Funções ............................................................................................................... 114

3.6.5. Dados Produção ................................................................................................ 114

3.6.6 Periféricos ........................................................................................................... 116

DM ........................................................................................................................... 117

RX ............................................................................................................................. 119

3.6. Informação .............................................................................................................. 120

3.6.6. A Respeito de ..................................................................................................... 121

3.6.7. Precintos ............................................................................................................. 122

3.6.8. Mensagens ......................................................................................................... 123

3.6.9. Auditoria ............................................................................................................. 125

3.6.10. Funções ........................................................................................................... 126

3.6.11. Informação Rede ........................................................................................... 127

3.6.12. Normativa....................................................................................................... 128

3.7. Telas de produção ................................................................................................. 130

3.7.1. Histograma ........................................................................................................ 131

3.7.2. Contadores ......................................................................................................... 132

3.7.3. Cliente ................................................................................................................. 135

Cliente Dados ......................................................................................................... 136


Controle de Lote (opcional) ................................................................................. 137

3.7.4. Tempos ............................................................................................................... 137

3.7.5. Servo (Pid) .......................................................................................................... 138

3.7.6. Rango (Dosadores Maquina Envasadora) ..................................................... 140

3.7.7. Estabilidade de Peso ......................................................................................... 143

3.7.8. Teste .................................................................................................................... 144

4. Apêndices ...................................................................................................... 149

Apêndice A – Guia rápido para a gestão da controladora ....................................... 149

Apêndice B – Soluções para possíveis problemas ..................................................... 150

Apêndice C – Instruções para a troca de uma correia e do eixo tensor ............... 155

A. Anexo............................................................................................................. 157

Anexo 1 - Controle Unidades .......................................................................................... 157

Anexo 2 - Servo Moving reject ........................................................................................ 158

Anexo 3 – Treinamento Elétrico/Mecânico ................................................................. 162

Anexo 4 – Procedimento para Limpeza dos Transportadores e Correias . .......... 164


Informação geral

1. Informação geral

1.1. Terminologia

Com o objeto de que a apresentação deste manual seja a mais didática possível, se

expõe a continuação da terminologia que se utilizará, com seu significado

correspondente.

 Sensor de peso: Transdutor de força que depois de ter em conta os efeitos

de aceleração de gravidade e de pressão do ar no lugar de utilização, mede

uma massa, convertendo a magnitude medida (massa) em outra magnitude

medida (saída = sinal elétrico).

 Tempo de produção: Tempo percorrido na linha com detecção da

passagem de produtos.

 Tempo de parada: Tempo transcorrido na linha sem detecção de

passagem de produtos.

 Formato: Conjunto de dados associados a um produto e identificados com

um número que definirá completamente um critério de inspeção.

 Formato de trabalho: Formato que a controladora de peso está

trabalhando.

 Equipamento eletrônico: Processa o sinal elétrico que proporciona o

captador de peso (Célula de Carga), que em função das condições do

entorno (fotocélulas, valores proporcionados pelo captador (Célula de

Carga), etc.) decide separar ou não o elemento controlado da linha. Para

ele, o equipamento deve possuir uma serie de valores de ordem tanto em

nível de peso como em nível de temporizações programadas.

 Cadencia: Frequência que passam os produtos em condições de produção

real.

 Percurso: Expressado em unidades de massa, indica a distancia que existe

entre o valor máximo e o valor mínimo para uma determinada amostra.

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CP2000_v1
Informação geral

 Desviação típica (ou padrão): Valor expressado em unidades de massa

que caracteriza a dispersão dos valores individuais de uma amostra normal

o gaussiana.

 Peso médio: Valor expressado em unidades de massa que indica o valor

médio dos valores individuais de uma amostra.

 Incerteza: É um parâmetro expressado em unidades de massa, associado

ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que

possam atribuir-se razoavelmente aos produtos controlados.

 Tolerância por defeito tolerada (TU1; T-1): A falta em quantidade de

produto que se permite em um produto com um valor de peso liquido pré-

determinado.

 Tolerância por defeito não adequada (TU2; T-2): A falta em quantidade

de produto não permitida em nenhum caso em um produto com um valor

de peso liquido pré-determinado.

 Rastreamento: Capacidade para seguir a historia, a aplicação ou a

localização de todo aquele que está abaixo do considerado.

 Tolerância por excesso (TO1; T+1): O excesso de quantidade de produto

para considerar um envase de primeiro nível próximo ao peso liquido pré-

determinado.

 Tolerância por excesso (TO2; T+2): O excesso de quantidade de produto

não permitida em nenhum caso de envase com um valor de peso liquido

pré-determinado.

 Linha: Número que permite o sistema Data-Hub da VARPE identificar a

controladora de peso.

 Pista: Número que identifica cada um dos blocos de peso em uma

controladora de peso.

 Zero Track: Dispositivo que mantém automaticamente a indicação de um

zero dentro de certos limites.

 Zero Total: Dispositivo que ajusta a indicação de zero ao valor de zero sem

a intervenção de um operador.

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CP2000_v1
Informação geral

 Lote: Conjunto de produtos com quantidades iguais nominais, modelo e

fabricação, fabricadas no mesmo lugar e que são controladas.

 Liquido: Quantidade de produto estimada que deva conter em um

produto.

 Tara: Quantidade expressada em unidades de massa de um único produto.

 Bruto: Quantidade expressada em unidades de massa do produto e da

embalagem.

 Escala de peso (d): Valor expressado em unidades de massa da diferença

entre duas indicações consecutivas.

 Max: Capacidade de peso máximo sem considerar o valor da tara.

 Min: Valor da carga baixa a qual os resultados de peso podem estar

sujeitos a um excessivo erro relativo.

 Critério de estabilidade: Diferença máxima entre duas leituras para inibir

o dispositivo de zero.

 Tendência: Valor de ordem para deseja fabricar em cada instante que se

proporciona um sinal de sistema de conexão.

1.2. Princípios de funcionamento

A principal função da controladora de peso VARPE 2000 está baseada em um

controle estatístico e produtivo da linha. A controladora controla todos os

produtos que passam por uma linha e caso algum deles não cumpra com as

especificações de peso programadas, é separado dos demais. Permite realizar

cálculos estatísticos de processo como: rendimentos, desvios, pesos médios e etc.

Outras funções da VARPE 2000 (V2000) são:

 A controladora de peso VARPE 2000 pode trabalhar com multipistas:

somente uma controladora é capaz de controlar varias pistas de uma vez

(no total seis transportadores de entrada/saída/peso com seus rejeitos).

 A VARPE 2000 é compatível com os sistemas de utilização de dados da

VARPE (Data-hub).

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CP2000_v1
Informação geral

 Possui funções avançadas como: controle de servo, relatórios automáticos,

controle de tempos, alarmes, impressora, variação automática de

velocidade e controle de produção.

As partes principais da controladora formam o sistema transportador, o captador

de peso e o equipamento eletrônico:

 O sistema transportador é um item mecânico que é encarregado de

substituir o produto a controlar através do sistema de controle de peso. A

VARPE 2000 dispõe de dois sistemas de transportadores: um de entrada

que se encarrega de recolher o produto da linha do cliente à controladora e

outro de peso que se encarrega de captar o valor do peso do produto, que

em função do mesmo a controladora tomará a decisão mais adequada em

cada caso. No campo 1.3. Itens opcionais, explicam-se os demais itens que

podem compor a controladora, como um sistema de transportador de

saída, rejeitos, detectores de metais, etc.

 O captador de peso é o item principal da controladora.

 O equipamento eletrônico se encarrega de separar ou não o produto

controlado da linha. Para que isto seja possível, a controladora deve ter

programado uma serie de valores de verificação, tanto em nível de peso

como em nível de temporizações.

1.3. Itens opcionais

Os itens básicos da controladora de peso VARPE 2000 são o transportador de

entrada, o transportador de peso e um sinal para o rejeito. Porém, possui a

possibilidade de incorporar os seguintes itens opcionais:

 Um rejeito.

 Um transportador retentor.

 Um transportador de saída

 Um detector de contaminantes (detector Metais, RX.)

Na tabela abaixo, está definido os diferentes tipos de rejeitos e transportadores

que podem incorporar na controladora e a diferença entre cada um deles.

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Informação geral

Rejeitos:

Quando utiliza-lo:
 Para produtos cadenciados
 Para cobrir uma ampla serie
de velocidades (baixa, media e alta)
Empurrad Quando não utiliza-lo:
or
 Quando os produtos vêm
soldados entre si ou juntos
 Para produtos frágeis
 Para um controle estável de
envases rejeitados

Quando utiliza-lo:
 Para produtos cadenciados
 Para rejeitar por excesso ou por defeito de produto por
distintos canais
Duplo  Para rejeitar por defeito de produto e por contaminante, caso
Empurrad de incorpore um detector de metais
or
Quando não utiliza-lo:
 Quando os produtos vêm soldados entre si ou juntos
 Para produtos frágeis
 Para um controle estável de produtos rejeitados

Quando utiliza-lo:
 Para produtos leves (máx. 350 g)
Soprador  Para produções medias / altas
Lateral (máx. 350 produtos/minuto)
Quando não utiliza-lo:
 Para envases leves

Quando utiliza-lo:
 Para produtos leves
Soprador  Para produções medias / altas (350
superior produtos/minuto)
ou vertical Quando não utiliza-lo:
 Para produtos com comprimento
superiores a 150 mm.

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Informação geral

Rejeitos:

Quando utiliza-lo:
 Para produções baixas
 O transportador basculante
permanece em posição de rejeito e
não volta a sua posição normal até
que não detecte um produto
Basculant correto
e simples  Com produtos não rejeitáveis por
contato ou que são muito frágeis
Quando não utiliza-lo:
 Quando o eixo do transportador do
cliente for superior a 50 mm de
diâmetro.
 Para produtos altos
Quando utiliza-lo:
 Para produções até 200
produtos/minuto.
 O transportador basculante
permanece em posição de rejeito e
não volta a sua posição normal até
Basculant que não detecte um produto
e duplo correto
 Com produtos não rejeitáveis por
contato ou que são muito frágeis.
Quando não utiliza-lo:
 Para produtos com alturas
superiores a 200 mm.

Alimentadores:

Transportad
or
Entrada

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Informação geral

Alimentadores:

Quando utiliza-lo: Quando não utiliza-lo:


 Para produtos  Com produtos
cadenciados deslizantes
 Para produtos estáveis  Para produtos molhados
 Para produções baixas ou muito úmidos
(100 m/min) e medias
(150 m/min)

Duplo
Transportad
or de Entrada Quando utiliza-lo: Quando não utiliza-lo:
 Para produtos não  Com produtos
cadenciados deslizantes
 Para produtos estáveis  Para produtos
 As velocidades baixas molhados ou muito
(100 m/min) e medias úmidos
(150 m/min)

Transportad
or de Entrada
+ Correias Quando utilizá-lo: Quando não utilizá-lo:
Laterais
 Para produtos  Com produtos muito
cadenciados flexíveis
 Para produtos instáveis
ou muito úmidos
 Para produções medias e
altas (até 200-250 m/min)
 Para produtos rígidos e
semi-rígidos

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Informação geral

Alimentadores:

Duplo
Transportad
or Entrada +
Correias
Quando utilizá-lo: Quando não utilizá-lo:
Laterais
 Para produtos não  Com produtos muito
cadenciados flexíveis
 Para produções baixas e  Para produtos instáveis
medias ou muito úmidos
 Para produtos rígidos e
semi-rígidos

Duplo
Transportad
or Entrada +
Dupla
Correias Quando utilizá-lo: Quando não utilizá-lo:
Laterais  Para produtos não  Com produtos muito
cadenciados flexíveis
 Para produtos instáveis
ou muito úmidos
 As produções altas
 Para produtos rígidos e
semi-rígidos

1.4. Especificações técnicas da VARPE 2000 (V2000)

As especificações técnicas da controladora de peso estão definidas sobre a

máquina e no que se denomina a Placa de Características. Esta placa se encontra

fixada na lateral do armário da controladora.

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CP2000_v1
Informação geral

No que se refere ás condições ambientais, recomenda-se o seguinte:

 A controladora é um equipamento de uso interior;

 A temperatura admissível é de 5 ºC a 35 ºC;

 Umidade: Segundo o IEC 68-1 (Condições atmosféricas padrão para teste e

medidas) o valor de umidade pode oscilar entre 25 e 75 % para um range

de temperatura entre 15 e 35 ºC

 Vibrações: Não está permitido nenhum tipo de vibração, pois um mínimo

sinal da mesma influenciará na pesagem, originando erros.

 Radiações eletromagnéticas: Intensidade de campo = 10 V/

 Freqüência = 80vMHz - 2 GHz

 Flutuações da tensão de alimentação:  10% da tensão nominal

 Sobre tensões transitórias: Categoria de sobre tensão II

 Grau de poluição 2, segundo a norma CEI 664

A controladora de peso V2000 possui as seguintes características de ruído aéreo

emitido:

 O nível de pressão acústica de emissão ponderado A nos postos de

trabalho é inferior a 70 dB.

1.5. ISO 9000

A controladora de peso VARPE 2000 foi desenvolvida e fabricada, seguindo as

exigências do sistema de gestão da qualidade ISO 9001 e por tanto cumprem com

as exigências da Diretiva de máquinas, de segurança elétrica e de compatibilidade

eletromagnética. O resultado desse compromisso fica comprovado com o

certificado de conformidade CE, no qual está a relação de diretivas e normas

harmonizadas que cumprem a controladora de peso e fica refletido com o

certificado de calibração, o qual a partir de procedimentos documentados e a

utilização de padrões rastreáveis, se coloca em evidencia a incerteza da

controladora.

Através do certificado de calibração se oferece informação sobre:

 As características do sistema eletrônico

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Informação geral

 As características do transportador

 As características do produto padrão

 As condições ambientais

 O procedimento de calibração empregado

 A rastreabilidade metrológica

 As leituras obtidas durante o processo de calibração

 O resultado do período, erro máximo, peso médio, desviação típica e

incerteza, entre outros (a definição desses parâmetros se encontram na

seção 1.1. Terminologia).

Os certificados de calibração possuem data de validade de um ano. Porém, a

Varpe não se responsabiliza pelo mau funcionamento da controladora de peso se

a mesma não estiver dentro das condições de trabalho exigidas no certificado.

Recomenda-se calibrar o equipamento de ano em ano para assegurar que o

mesmo esteja dentro dos critérios de precisão desejados.

Se durante o período de validade e se o equipamento estiver dentro das condições

do certificado e for identificado um mau funcionamento, a VARPE recomenda que

seja realizado um contato com nosso serviço de assistência técnica.

1.6. Painel de Controle

Sistema de acionamento é onde podemos controlar o equipamento. São

formandos por:

 O interruptor geral: Ao colocar o interruptor geral na posição On se levara

tensão para o quadro elétrico.

 O piloto de rede: Possui cor branca e sua iluminação indica no quadro

elétrico possui tensão.

 O piloto de térmicos: Possui cor vermelha e sua iluminação indica que foi

disparado um relé térmico de proteção que pertence a algum motor de

corrente alternada.

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Informação geral

 Botão de LIGA: Possui cor verde. Este botão permite acionar o relé de LIGA

da controladora e sua iluminação indica que os transportadores estão em

funcionamento.

 Botão de DESLIGA: Possui cor vermelha. Este botão permite acionar o relé

de DESLIGA e sua iluminação indica que os transportadores estão parados.

Para voltar a funcionar, deve-se acionar o botão de LIGA.

 Botão parada de emergência: Possui cor vermelha com o fundo amarelo e

permitirá parar os transportadores no caso de emergência. Quando se

aciona permanece travado, sendo necessário o destravar manualmente.

Figura 1.1. Painel de controle, Botões.

1.7. Condições da garantia

Essa garantia tem uma validade de 12 meses a partir da data de entrega do


equipamento ou sua disponibilização ao cliente mediante aviso por escrito.

Os atendimentos realizados em garantia, não diminuem e nem aumentam o


período de garantia.

A garantia cobrirá os seguintes pontos:

 Materiais mecânicos: Substituição ou reparação de peças de concepção mecânicas


defeituosas ou com defeitos de fabricação.
 Materiais elétricos e eletrônicos. A garantia ficaria coberta nas mesmas condições
que os fabricantes dos referidos materiais garantem seus produtos.
 A garantia também cobre a substituição dos elementos da máquina que
provoquem anomalias no funcionamento ou não cumpram o estipulado nas
condições de venda por defeitos de desenho.

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CP2000_v1
Informação geral

A garantia não cobre os seguintes pontos:

 Intervenções para trocar peças de reposição aconselhadas e não compradas da


Varpe por parte do cliente.
 Intervenções de manutenção ordinárias ou para troca de peças de substituição
complexa.
 Intervenções para ajustes, calibração, capacitação de pessoal ou problemas
relacionados com a incapacidade de manejo, exceto na instalação da máquina.
 Materiais quebrados ou danificados por mau uso ou falta de manutenção.
 Intervenções ou deslocamentos por parte do pessoal técnico da Varpe, para a
substituição de materiais de fácil troca, incluídos na garantia.

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

2. Sobre a controladora de peso VARPE 2000 (V2000)

2.1. Levantamento e transporte

Para levantar ou transportar a controladora de peso ao lugar desejado será

necessário utilizar uma empilhadeira ou um guindaste. Não recomendamos fazê-

lo manualmente, segurando pelas laterais do transportador, pois poderá danificar

o sensor de peso, a transmissão e desajustar os transportadores.

 Deverá assegurar que o meio utilizado para elevação ou deslocação é capaz

de suportar o peso da controladora. Também deve ter em conta a largura

da mesma.

 Deverá manipular a controladora de maneira que não a incline ao elevá-la e

nem choque com qualquer obstáculo.

 Deverá segurar a controladora pela base e nunca pelos transportadores.

 Antes de colocar a controladora no solo devem-se colocar os discos e em

seguida nivelá-la por meio das espigas situadas nos pontos de apoio da

base.

2.2. Conexão da tomada elétrica

2.2.1. Fornecimento Elétrico

Tabela 2.1. Tabela de componentes eletrônicos

Característica de Disjuntores do equipamento

eletrônico:

Disjuntor Bipolar 16 A.

Disjuntor 2 A.

Disjuntor 4 A.

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Disjuntor 6 A.

PERIGO

Antes de ligar o equipamento, verifique se a tensão de

rede coincide com a conexão prevista do quadro

elétrico.

Para realizar uma correta conexão de alimentação e quando seja necessário

realizar uma mudança de tensão, recomenda seguir as seguintes instruções:

Tensão Elétrica:

A tomada de tensão da máquina dispõe de proteção de falha de terra através de

um interruptor diferente, que possui sensibilidade de 200 mA ou mais e com um

tempo de operação de 0.1 segundos ou mais.

Nas fases deve-se colocar as siglas denominadas R-S-T na parte inferior da mesma.

Se houver neutro deve-se conectar na sigla denominada N na parte inferior desta.

O condutor de terra deverá conectar ao parafuso de tomada de terra de proteção

marcado com o símbolo PE e .

O quadro elétrico está previsto para alimentar a máquina através de uma rede de:

 (3) Fases de 220V AC + Terra

 (3) Fases de 380V AC + Neutro + Terra

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

PERIGO

A utilização do equipamento de forma não

especificada pela Varpe, não garante o seu bom

funcionamento.

Mudança de Tensão:

As linhas de 220V não deverão conectar em neutro a sigla N. As siglas N e W

deverão permanecer unidas.

Em linhas de 380 V deverá conectar em neutro a sigla N. Se existir uma ponte

entre a sigla N e W deverá ser eliminada.

Os primários dos transformadores deveram conectar segundo corresponda à

tensão da rede, que pode ser 220 ou 380 V.

Os motores de corrente alternada, deveram conectar-se em triângulo ou em

estrela, segundo corresponda à tensão de rede: 220 ou 380 V. Os térmicos de cada

motor deveram ajustar segundo corresponda ao consumo nominal, em função da

conexão, em triângulo ou em estrela.

Se a classe do térmico instalado não for suficiente, deve-se trocar o térmico por

outro que possua a classe adequada.

Os motores de corrente alternada, conectado a um variador de velocidade

eletrônico, deveram conectar sempre em triângulo a 220V.

2.2.2. Conexão de tomada de ar

PERIGO

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

A alimentação de ar não deve conter água. Caso seja

necessário deve-se colocar um filtro.

Para acionar o dispositivo de rejeito, a máquina necessita de uma entrada de ar

comprimido a uma pressão de 6kg/cm2.

A entrada de ar está prevista na própria eletroválvula através um encaixe para o

tubo de nylon de diâmetro 6 x 8.

Se for necessário manipular o circuito pneumático, a máquina possui um

dispositivo manual para bloquear a entrada geral de ar.

2.3. Ligação do transportador

Ao acionar o interruptor geral localizado na lateral da máquina, se iluminará o

Piloto de Rede de cor branca, indicando que o quadro elétrico possui tensão. Para

colocar em funcionamento os transportadores da máquina, acionar o Botão de

Funcionamento localizado também na lateral da controladora. Conseguem-se

ótimas prestações de precisão da máquina, 60 minutos depois de dar tensão a

esta.

2.4. Informação Geral

Ao iniciar a controladora de peso, aparece a mensagem LOADING PLEASE WAIT

durante o processo de carregamento do programa.

Figura 2.1. Processo de carregamento da V2000

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Ao terminar o processo de carregamento, aparece à tela do Menu Geral (Figura

2.2.).

Figura 2.2. Menu geral

Tela desde a qual, pode-se acessar a qualquer outra para programar ou visualizar
informação.

2.4.1. Inicio

Dentro do programa, em todas as telas, aparece um cabeçalho como o da figura

seguinte (Figura 2.3.) Esta cabeceira permite conhecer a todo momento o estado

de trabalho da controladora:

1.1.1. cabeçalho

Sob o programa, em todas as telas, terá um cabeçalho como na imagem abaixo.

Através desse cabeçalho pode-se verificar o status de trabalho da controladora

(Figura 2.3.):

22
CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Figura 2.3. Cabeçalho do programa V2000

1. Informação

Zero Total: No momento que a controladora realiza um zero automático, o LED

ficará verde. Se ocorrer um erro no momento de fazer um zero ficará vermelho.

Até que não haja zero, o LED permanecerá cinza.

Zero Track: No momento em que se realiza um track, quando se move uma

divisão, o LED ficará verde. Quando se cumpre o tempo de limite de zero, o LED

ficará vermelho; nesse momento, o LED do Zero Total também ficará vermelho.

Enquanto não gerar nenhum Zero Track o LED ficará cinza.

Resíduos: No momento que a plataforma exceder o limite de resíduos, o LED

ficará cinza, entretanto, o LED permanecerá na cor verde.

Velocidade: No momento que a controladora detecta a passagem de um produto,

o LED ficará cinza, ao terminar a passagem o LED ficará verde.

Vibrações: No momento que não se cumprir o critério de estabilidade na

plataforma, o LED ficará cinza, entretanto, o LED ficará verde.

2. Data

Exibe a data e à hora.

Se houver uma sessão aberta, no lugar da data aparecerá “Fechar Sessão (x)”,

onde (x) indicará o nível de acesso que a sessão encontra-se no momento.

3. Peso

Nesta tela pode-se visualizar o peso individual de cada faixa selecionada. Se a tela

estiver na cor amarela (como aparece neste momento) nos indica que estamos

dentro da produção. Se estiver na cor vermelha indica que estamos fora da

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

produção. Através dessa tela, podemos conhecer se estamos visualizando o peso

liquido, bruto e também a unidade de medida que está trabalhando.

4. Pistas

Através dessa tela pode-se acessar as diferentes pistas, caso haja. Pressionando

em cima dessa tela pode-se mudar automaticamente de pista

Indicações no cabeçalho

O formato, o peso liquido, a tara, são dados básicos de cada produto, o usuário,

lote e turno serão dados comuns em todas as pistas.

Figura 2.4. Indicação: máquina fora de produção, realizar análise estática.

A Figura 2.4. Refere-se à indicação da V2000 que está fora de produção, e como

consequência não se encontra calibrada estaticamente. Ver seção Análise estática

para obter mais informações.

Figura 2.5. Indicação: máquina fora de produção, realizar análise dinâmica.

O cabeçalho da Figura 2.5. Refere-se ao equipamento que está fora de produção

como consequência não se encontra calibrada dinamicamente. Para que a

máquina possa trabalhar em produção é necessário realizar uma análise

dinâmica. Ver seção Análise dinâmica para obter mais informações.

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Dentro das diferentes telas do programa também se encontra os seguintes painéis

de controle:

2.4.2. Telas

O sistema de telas pode ser visto como um conjunto de menus, desde o menu

geral. Assim para ir a qualquer tela desde o menu geral deve selecionar a rota. Na

Figura 2.6. pode-se ver um exemplo de menu abaixo.

Figura 2.6. Exemplo do menu.

Para facilitar ao usuário a localização das telas, se representa abaixo um diagrama

de fluxo dos diferentes menus.

25
CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Figura 2.7. Diagrama de menus

2.4.3. Teclados e Botões.

Qualquer tela pode ter na parte inferior da mesma um conjunto de botões de uma

ligação direta para determinadas telas. Dependendo da tela onde estiver esses

botões podem ser diferentes. Abaixo estão as diferentes opções:

 Permite apagar um caractere não desejado

 Permite alterar parâmetro e agrupar uma opção

selecionada para um parâmetro com várias opções

possíveis.

 Permite cancelar uma ação

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

 Permite o deslocamento da esquerda ou direita, e/ou

fazer zoom

Dependendo da tela que estiver visualizando podemos encontrar as seguintes

teclas:

 Esta tecla permite sair de uma tela em qualquer

momento

 Por meio dessa tecla é possível fazer um ajuste de zero

não automático

 Pressionando esta tecla pode-se acessar as telas de

visualização de dados de produção

 Por meio dessa tecla pode-se voltar ao menu anterior

 Por meio dessa tecla pode-se acessar ao processo de

listar - apagar cálculos

 Esta tecla permite realizar um inicio de turno manual

 Esta tecla permite realizar um teste de peso

 Esta Tecla permite visualizar o histórico de faixa em

produção

 Esta tecla permite visualizar o último ciclo de faixa em

produção

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

 Esta tecla permite realizar uma análise estática

 Esta tecla permite acessar diretamente a tela de

análise dinâmica

 Através dessa tecla o equipamento se comporta como

uma balança estática

 Esta tecla permite salvar os dados modificados

 Esta tecla permite atualizar os dados de estabilidade

de peso em produção

 Esta tecla permite sair da aplicação

Dependendo da tela em que se encontra podem aparecer diferentes tipos de

teclados ao realizar uma edição. Estes podem ser alfanuméricos, Figura 2.8,

numéricos, Figura 2.9, e de confirmação de uma ação.

Figura 2.8. Teclado alfanumérico

O teclado de edição numérica em determinados parâmetros, fica localizado no

lado direito dos valores máximo e mínimo que podem adquirir o valor que se está

editando. Na parte inferior aparecem os botões de “Aceitar” para validar o novo

valor introduzido e “Cancelar” para anular o valor introduzido.

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

Figura 2.9. Teclado numérico

Na Figura 2.10. mostra-se o terceiro tipo de teclados que existem na V2000,

correspondente a aceitação ou cancelamento de uma determinada ação.

Na parte central do teclado aparece uma mensagem de aviso para que o usuário

tenha certeza da operação que será finalizada após a confirmação da mensagem.

Figura 2.10. Teclado confirmação/cancelamento de uma ação

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CP2000_v1
Sobre a controladora de peso VARPE 2000
(V2000)

2.5. Manutenção

2.5.1. Manutenção, limpeza

Item Considerações Procedimento

 Remova a tensão e o fornecimento do


ar.
Correias  Não utilizar produtos agressivos como 1 vez na semana.
soda cáustica. Recomenda-se utilizar ar
(No entanto a rotina
à pressão.
ficará sujeita ao tipo de
 Remova a tensão e o fornecimento de produto.)
Célula AR1.
 Utilizar ar à pressão.

2.5.2. Inspeção e Manutenção

Item Considerações Procedimento

 Verificar que as correias não estejam


desgastadas e nem rasgadas.
 Verificar que não haja produto entre a
Correias Todo dia
correia e os eixos.
 Caso seja necessário trocar as correias,
deve seguir as instruções do manual.

 Verificar a tensão da correia.


Transmissã
 Verificar que os dentes da correia não Cada 15 dias
o
estejam desgastados.

 Para o bom funcionamento da


Fotocélula fotocélula recomenda-se limpar o visor 1 vez por semana
com água ou com álcool.

 Para o bom funcionamento do


Filtro do
ventilador, recomenda-se retirar o 1 vez na semana
ventilador
filtro e limpa-lo com ar à pressão.

30
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

3. Funcionamento da VARPE 2000

3.1. Opções do usuário

Para acessar esta tela a partir do menu Geral, selecione o botão “Opções do

Usuário”. Uma vez aberto este menu será possível acessar qualquer uma das

opções listadas. Veja a Figura 3.1.

Figura 3.1. Opções do Usuário

Através desta tela, pode-se trocar o usuário e a senha, etc.

3.1.1. Limpar tela

Esta tecla permite que o usuário proteja a tela durante alguns segundos, enquanto

limpa a tela.

3.1.2. Trocar usuário

Através da opção “Trocar usuário”, pode-se trocar de usuário. Para isso, é

necessário identificar o novo usuário e sua senha na seguinte tela:

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.2. Mudar usuário

3.1.3. Mudar Senha

A partir do menu “Opções do Usuário” selecione a opção “Trocar senha”. Dessa

forma aparecerá a seguinte tela que permitirá trocar a senha de um determinado

usuário.

Figura 3.3. Trocar senha

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

3.1.4. Iniciar sessão

Todos os usuários podem abrir uma sessão para trabalhar dentro das opções que

possui acesso.

Figura 3.4.Iniciar Sessão

Um usuário pode iniciar uma sessão através do menu “Iniciar Sessão” que se

encontra dentro do menu “Opções do Usuário”, ao tentar entrar em algum

programa, aparecerá uma janela de sessão aberta, conforme seja necessário.

No momento que o usuário desejar finalizar seu trabalho, é necessário fechar a

sessão. Se a controladora ficar 2 minutos sem que ninguém toque na tela táctil, a

sessão será finalizada automaticamente. No entanto, o usuário pode fechar

diretamente a sessão clicando no botão “Fechar sessão” que aparecerá no topo da

tela.

Para trocar de sessão, é necessário informar o usuário e senha.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

3.2. Trocar Formato

É possível acessar através do menu geral, clicando no botão “Trocar Formato”.

Também é possível acessar “Programar” e “Formatos”.

A tela “Trocar Formato” é utilizada para selecionar o formato de trabalho (produto)

o qual se deseja trocar. O formato pode ser selecionado na lista por meio das

teclas  e  ou digitando o número, na caixa “Formato”.

Figura 3.5. Trocar Formato

3.3. Programar

Através do menu geral, selecione o botão “Programar” aparecerá várias opções

(Conforme a Figura 3.6.)

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.6. Programar dados

3.3.1. Programar Formatos

Ao selecionar a opção “Formatos” aparecerá um novo menu com várias opções

(Conforme Figura 3.7.)

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.7. Opção Programar Dados do Formato

Novo formato
Ao selecionar a opção “Novo formato” (Figura 3.7.). Poderá ser criado novo

formato de trabalho. Na tela poderá aparecer até 8 formatos. Caso haja mais de 8

formatos programados aparecerá uma barra com as flechas  e  para visualizar

os diferentes formatos da linha.

Figura 3.8. Criar novo formato

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

No momento em que o usuário criar um novo formato, a controladora realizará

automaticamente uma cópia do formato ativo sobre o novo e a partir desse

momento poderá editar os dados para esse novo formato (Figura 3.9.)

Para voltar na tela principal sem criar um novo formato deverá pressionar a tela

“Cancelar”.

NOTA

Nos equipamentos multipistas, esta tela será comum

a todas as pistas.

Editar formato
Ao selecionar a opção “Editar Formato” através do menu, poderá editar um

formato já existente.

Figura 3.9. Seleção de um formato para editar

Para voltar para a tela do menu geral, clique em “Sair”.

NOTA

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Caso possua sistema Data-Hub, a criação de um novo

formato se realizará do mesmo modo que está

explicado no parágrafo anterior. A controladora

dispõe de uma opção chamada Pedir Formato, que se

pode ativar caso deseje introduzir um novo formato,

podendo buscar na base dados do sistema o novo

formato.

Una vez selecionado o formato de trabalho aparecerá à tela de edição de formato

(Figura 3.9.). Para acessar esta tela é necessário sair da produção. Se desejar

modificar algum parâmetro simplesmente deverá selecioná-lo na lista e clicar.

Caso a confirmação do parâmetro implique sair da produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.10. Edição parâmetros formato

Esta tela será particular para cada formato de trabalho.

Caso deseje modificar o Peso Liquido de um formato que em algum momento

estava em produção, a controladora mostrará a seguinte mensagem “Será

apagado dados da produção”, neste caso será decisão do usuário aceitar ou não

tal ação.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Conforme já indicado anteriormente, no momento de criar um novo formato, a

controladora automaticamente realizará uma copia dos dados do formato ativo.

Esses dados são aceitos no momento de sair da tela, a controladora irá ajustar

automaticamente o novo formato, desde que o mesmo esteja definido como ativo.

Caso modifique os dados do “comprimento” ou “cadencia” a controladora

entenderá que foi produzido um desajuste do formato (a controladora irá exibir a

mensagem “Este formato ficará desajustado”), por isso antes de colocar este novo

produto em produção será necessário realizar um ajuste dinâmico.

Caso ative um novo formato sem ter sido previamente ajustado, no topo da tela

aparecerá uma mensagem: “Máquina fora produção – Ajustar formato de

trabalho”.

Abaixo se definem os parâmetros que aparecem na tela anterior:

 Tolerância de defeito aceito (TU1; T-1): A falta de quantidade de produto

que se permite em um envase com um valor de peso liquido pré-

determinado.

 Tolerância de defeito não aceitável (TU2; T-2): A falta de quantidade de

produto não permitida em nenhum caso em um envase com um valor de

peso liquido pré-determinado.

 Produto: Nome do formato.

 Liquido: É o peso do produto sem a embalagem.

 Tara: É o peso da embalagem.

 T+3: Tolerância por excesso de produto, não permitida em nenhum caso de

um envase que possua um valor de peso liquido pré-determinado.

 T+2: Tolerância por excesso de produto, não permitida em nenhum caso de

um envase que possua um valor de peso liquido pré-determinado.

 T+1: Excesso de produto para considerar um envase em um primeiro nível

próximo ao peso liquido pré-determinado.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 T-1: Defeito de produto para considerar um envase em um primeiro nível

próximo ao peso liquido pré-determinado

 T-2: Tolerância por defeito de produto, não permitida em nenhum caso de

um envase com um valor de peso liquido pré-determinado.

 T-3: Tolerância por defeito de produto, não permitida em nenhum caso de

um envase com um valor de peso liquido pré-determinado.

 Normativa: Faz referencia para a aplicação das normas possíveis (CEE-

MSUR-INMETRO) nos níveis de tolerância do formato.

 Aceitados (%): Se está trabalhando baixo à normativa CEE, este parâmetro

mostrará a porcentagem máxima de envases que podem aceitar-se entre as

tolerâncias (T-1) e (T-2).

 Intervalo: Se está trabalhando baixo à normativa CEE, é o número mínimo

de envases corretos que vão produzir-se, antes de poder aceitar outro

envase entre os valores (T-1) e (T-2).

 Comprimento: Corresponde ao comprimento do envase em milímetros Se

este parâmetro não está programado adequadamente na controladora de

peso podem aparecer erros de comprimento.

 Velocidade Peso: Corresponde à velocidade em envases por minuto que vai

trabalhar este formato. Se este parâmetro não está programado

adequadamente na controladora de peso apareceram erros de cadencia.

 Alarme Peso Médio +: Indica o limite positivo para que dispare o alarme de

peso médio.

 Alarme Peso Médio -: Indica o limite negativo para que dispare o alarme de

peso médio.

 Unidades Lote Parcial: Indica o número de unidades que provoca um

parcial de produção. É necessário habilitar a função de parciais.

Copiar formato
Ao selecionar a opção “Mudar Formato” através do menu. Nesta tela é possível

criar um formato através de um formato já existente. O novo formato herdará os

dados de programação e ajustes do formato copiado. Na opção “Formato Original”

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

selecione o formato do qual se querem copiar os dados e na opção “Formato

Destino” o número do novo formato que deseja criar.

Figura 3.11. Criar um formato a partir de um formato original

Apagar formato
Para acessar esta tela selecione a opção “Apagar formato” através do menu. Para

apagar um formato, será necessário selecionar um da lista. Se tentar apagar o

formato ativo, o sistema mostrará a mensagem “Não se pode apagar formato

ativo”.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.12. Apagar um formato

Listar/Apagar cálculos
Para acessar esta tela selecione a opção “Listar/Apagar Cálculos” através do menu.

Para listar ou apagar cálculos, será necessário selecionar um formato e clicar na

tecla “Aceitar” do teclado. Neste momento aparecerá a seguinte tela:

Figura 3.13. Tela Listar/Apagar cálculos

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Ao selecionar o tipo de arquivo, indique se deseja apagar os cálculos e/ou listar os

dados. Aparecerá uma mensagem de confirmação na parte inferior da tela,

confirme para iniciar a ação. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente

terá que seleciona-lo dentro da lista. Caso a modificação do parâmetro implique

sair de produção ou desajustar o formato, a controladora mostrará uma

mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Abaixo segue o significado dos parâmetros da tela:

 Relatórios: O parâmetro não é editável (as opções possíveis são USB,

impressora), não corresponde ao dispositivo físico (periférico) a ser

utilizado guardar os relatórios. Se o parâmetro estiver configurado com a

opção NAO, então não existe a possibilidade de realizar um relatório.

 Tipo arquivo: Deve ser configurado o tipo de relatório que deseja gerar.

Possui as seguintes opções: Produção parcial; Produção Total; Controle de

Tempos.

 Apagar cálculos: Quando se seleciona a opção SIM, ao gerar um relatório,

são apagados os cálculos.

 Listar dados: Ao selecionar a opção SI, aparecerá um botão “Executar” na

parte inferior central da tela. Após confirmar será gerado o relatório.

 Últimos Arquivos: Opção para escolher um dos 5 últimos arquivos

gerados.

Mudar formato

Para acessar a tela selecione a opção “Mudar Formato” através do menu.

A tela “Mudar Formato” é utilizada para selecionar o formato de trabalho (produto)

o qual se deseja mudar. O formato pode ser selecionado por meio das teclas  e

 e apertando a tecla “Aceitar” no formato escolhido.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.14. Mudar Formato

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Rejeito
Ver Programar  Rejeito.

Servo/correção
Ver Programar  Servo/Correção.

3.3.2. Gerais

Através da tela “Gerais”, é possível programar os parâmetros de caráter geral. Para

acessar esta tela selecione a opção “Gerais” através do menu. Se desejar modificar

algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar. Caso a modificação

do parâmetro implique sair de produção ou desajustar o formato, a controladora

mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Figura 3.15. Tela de programação de dados gerais

Através dessa tela se pode modificar a data, hora, turno, número de lote, idioma

de apresentação e nome da empresa.

Abaixo segue explicação dos parâmetros:

 Data: Configuração da data atual.

 Hora (hh:mm): Configuração da hora atual.

 Turno (t-dd): Visualização do turno de trabalho.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Lote: Programação do numero de lote em alfanumérico ou numérico

dependendo da configuração do parâmetro lote na seção 3.3.2. Gerais.

 Idioma: Idioma da interface gráfica.

 Empresa: Programação do nome da empresa.

NOTA

EM MAQUINAS MULTIPISTAS: Esta tela será comum

para todas as pistas.

3.3.3. Célula

Por meio da tela é permitido modificar o parâmetro de visualização de peso. Para

acessar esta tela selecione a opção “Célula” através do menu. Se desejar modificar

algum parâmetro simplesmente deve selecionar o parâmetro e confirmar. Caso a

modificação do parâmetro implique sair de produção ou desajustar o formato, a

controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Figura 3.16. Parâmetros configuração célula

Por meio dessa tela, é possível programar ou modificar o valor “Visualizar

“Peso”

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

NOTA

EM MAQUINAS MULTIPISTAS: Esta tela será comum

para todas as pistas.

3.3.4.

3.3.5. Rejeito

Para acessar esta tela, selecione a opção “Formatos” através do menu e o botão

“Rejeito”. Também se pode acessar através das opções “Programar” e “Formatos”.

Para configurar os parâmetros do rejeito do formato previamente deve selecionar

um formato e clicar na tecla “Aceitar” do teclado. Neste momento aparecerá a

seguinte tela:

Figura 3.17. Programação Rejeito

Ft (mm) corresponde a distancia entre a fotocélula e o dispositivo de rejeito,

expressada em milímetros.

Acc (Acc.), corresponde ao tempo que esse dispositivo de rejeito estará

ativado, expressado em mili segundos.

Ent. Conf., corresponde à possível entrada de confirmação de rejeito (CH1 o

CH2).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Por meio dessa tela o usuário é capaz de programar ou modificar os dados

correspondentes a distancia entre a fotocélula e o dispositivo de rejeito, a

atuação dos sinais de saída para os rejeitos e a possível entrada associada à

saída para a confirmação de rejeito. Se desejar modificar algum parâmetro

será necessário clicar a tecla "Editar". Se for necessário sair de produção a

controladora mostrará uma mensagem previa de aviso.

TIM. CONF. CH1 e TIM. CONF. CH2 correspondem ao tempo permitido em ms,

para confirmar rejeito de peso, é o tempo desde que o produto é rejeitado até

que se receba o sinal de que o produto foi rejeitado.

TIM. CONF. DM e TIM. CONF. RX correspondem ao tempo permitido em ms,

para confirmar rejeito por dm ou rx, é o tempo desde que o produto é

rejeitado até que se receba o sinal de que o produto foi rejeitado. (Opções

aplicáveis ao quando possui um equipamento de detector de metais e/ou

inspeção por Raios-X conectados a controladora de peso).

Os rejeitos por peso médio (R.PMED) cadencia (R.CADEN), comprimento

(R.LONG) e zero (R.CERO), overflow(OFL/UFL), podem habilitar-se pela opção

correspondente.

NOTA

EM MAQUINAS MULTIPISTAS: Esta tela será particular

para cada pista. A mudança de pista realiza-se

automaticamente clicando na tecla no cabeçalho da

tela.

3.3.5. Nível de Alarme (Opcional)

Caso existe o dispositivo Nível de Alarme, o programa dispõe da seguinte tela, que

por meio desta poderá programar o tempo de ativação do relé de alarme. Em

alguns casos, a modificação de dados pode requerer uma parada de produção, o

49
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

que será indicado através de uma mensagem de advertência na tela da

controladora.

Existem 4 possíveis saídas de alarme, 2 fixas (FIX1-FIX2) e 2 temporárias (TMP1-

TMP2). Para acessar a tela selecione a opção “Alarmes” através do menu.

Uma vez ali aparece um segundo menu com diferentes opções “Temporárias”,

“Tolerâncias”, “Alarme Mascara (1)”, “Alarme Mascara (2)” habilitadas se a

controladora de peso dispor de saídas de alarmes configuradas.

Figura 3.18. Menu configurar alarmes

NOTA

Primeiramente deve-se configurar as saídas ligando-

as a uma saída física do alarme.

Temporizadores
Para acessar esta tela selecione a opção “Alarmes” através do menu e selecione a

opção “Temporizadores”. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente

deve selecioná-lo e confirmar.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.19. Menu Temporizadores

Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

Abaixo será explicado cada parâmetro:

 Tempo de ação alarme tmp1 (ms): Parâmetro para configurar o tempo

em mili segundos de atuação do alarme temporário.

 Tempo de ação alarme tmp2 (ms): Parâmetro para configurar o tempo

em mili segundos de atuação do alarme temporário.

Tolerâncias
Para acessar esta tela selecione a opção “Alarmes” através do menu e selecione a

opção “Tolerâncias”. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve

selecionar o parâmetro e confirmado.

Para uma melhor compreensão dessa tela, explicamos abaixo os diferentes

parâmetros:

 Alarme peso (+): Programação das respectivas gramas do peso liquido que

quando uma amostra individual está acima deste valor absoluto o alarme

de peso positivo é ativado.

51
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 IMP.: Deve ser devidamente programado as máscaras de alarme. Veja na

seção “Marcaras de Alarme”.

 Alarme peso (-): Programação do nível inferior das respectivas gramas do

peso liquido que ativa um alarme quando a amostra individual de peso está

abaixo deste valor.

 IMP.: Deve ser devidamente programado as máscaras de alarme. Veja na

seção “Marcaras de Alarme”.

 Alarme desviação std: Programação da desviação padrão que habilita o

alarme correspondente, sempre e quando a desviação acumulada supere o

limite marcado neste parâmetro.

 IMP.: Deve ser devidamente programado as máscaras de alarme. Veja na

seção “Marcaras de Alarme”.

Mascaras de Alarme [1]


Para acessar esta tela selecione a opção “Alarmes” através do menu e selecione a

opção “Máscaras de Alarmes [1]”. Se desejar modificar algum parâmetro

simplesmente deve selecionar o parâmetro e confirmar. Caso a modificação do

parâmetro implique sair de produção ou desajustar o formato, a controladora

mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação. Nesta tela se

aplicam as máscaras aos diferentes conceitos para o Alarme 1. O conceito pode ter

um alarme temporário (TMP) ou fixo (FIX).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.20. Menu Máscara de Alarme 1

Mascaras Alarme [2]


Para acessar esta tela selecione a opção “Alarmes” através do menu e selecione a

opção “Máscaras de Alarmes [2]”. Se desejar modificar algum parâmetro

simplesmente deve selecionar o parâmetro e confirmar. Caso a modificação do

parâmetro implique sair de produção ou desajustar o formato, a controladora

mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação. Nesta tela se

aplicam as máscaras aos diferentes conceitos para o Alarme 2. O conceito pode ter

um alarme temporário (TMP) ou fixo (FIX).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.21. Menu Máscara de Alarme 2

3.3.6. Feedback /Servo correção (Opcional)

Caso a controladora de peso possua controle FEEDBACK, o programa terá uma

tela de configuração, através da qual permitirá ao usuário programar ou modificar

os dados do sistema FEEDBACK. Para acessar esta tela selecione a opção

“Feedback /Servo correção” através do menu. Para programar o sistema

FEEDBACK, deve selecionar o formato anteriormente e clicar em “Aceitar” no

teclado. Neste momento aparecerá a tela, conforme figura abaixo. Se desejar

54
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar. Caso a

modificação do parâmetro implique sair de produção ou desajustar o formato, a

controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Para uma melhor compreensão dessa tela, se explica abaixo os diferentes

parâmetros para o tipo de servo PID:

 Sobrepeso: Corresponde à quantidade de produto para adicionar ao peso

liquido. É programado em % sobre o liquido.

 Limite de tendência POS: Este parâmetro somente será utilizado, quando

houver Controle de Peso Médio ativado. Indica o topo da correção quando

a correção é positiva. É programado em % em relação ao T+2.

 Limite de tendência NEG Este parâmetro somente será utilizado, quando

houver Controle de Peso Médio ativado. Indica o topo da correção quando

a correção é negativa. É programado em % em relação ao T-2. Este valor

geralmente é programado do mesmo modo que as gramas propostas pelo

sistema para o T-1 se não estiver trabalhando com a norma CEE, ou com a

metade do T-1 se estiver trabalhando com esta norma.

 Limite Inferior: Valor que, caso haja um envase com um peso individual do

grupo de derivados inferior ao limite programado, o sistema efetuará uma

correção do servo motor. É programado em % em relação ao Rejeito T-2 e o

número de produtos que devem cumprir a condição é programado no

parâmetro envases inferior seguidos.

 Limite derivado: Se o peso médio de qualquer grupo de derivado fica

dentro do valor que determina este limite, não é realizada correção do

servo.

 Limite máximo positivo: Quando o peso de um envase supera o valor

desse parâmetro num plano positivo, este fica automaticamente excluído

da media do servo.

 Limite máximo negativo: Quando o peso de um envase supera o valor

desse parâmetro num plano negativo, este fica automaticamente excluído

da media do servo.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.22.Programação parâmetros Feedback/servo correção

Veja as diferentes definições dos parâmetros desta seção.

 Limite mínimo (pos/neg): Quando for necessário efetuar uma correção do

servo, este será programado se o limite mínimo for inferior ao valor de

correção. Não se utiliza programa de controle de peso médio = SI (Seção

Outras Opções - Dados Internos - Servo).

 Envases médios: Número de produtos para fazer a média em um ciclo

médio. Este parâmetro é o número de envases consecutivos que compõem

a amostra para calcular o peso médio, e enviar um sinal de correção para

compensar o erro detectado. Para um dosificador volumétrico, este dado

deve ser um múltiplo do número de cilindros do dosificador.

 Envases stock (A): Este parâmetro é o número de envases compreendidos

fisicamente entre o dosificador e a controladora de peso. Quando há uma

correção, a controladora deixa passar este número de envases antes de

tomar uma nova amostra com a nova regulagem, correspondente ao

dosificador A.

 Envases stock (B): Este parâmetro é o número de envases compreendidos

fisicamente entre o dosificador e a controladora de peso. Quando há uma

correção, a controladora deixa passar este número de envases antes de

tomar uma nova amostra com a nova regulagem, correspondente ao

dosificador B.

 Envases retacamento: Número de produtos para fazer a média em um

ciclo retacamento. Este parâmetro é o número de envases consecutivos

que compõem a amostra para calcular o peso médio, e enviar um sinal de

correção para compensar o erro detectado. Para um dosificador

volumétrico, este dado deve ser um múltiplo do número de cilindros do

dosificador. Apenas é gerada uma correção quando a media calculada é

inferior ao peso liquido.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Fator correção positiva: Este parâmetro regula a duração do sinal que se

aplica ao dosificador para corrigir um defeito de produto. Este fator atuará

em qualquer média, que seja proporcional ou derivada, e seu valor deve

verificar na própria instalação, pois depende da máquina envasadora.

 Fator correção negativo: Este parâmetro regula a duração do sinal que se

aplica ao dosificador para corrigir excesso de produto. Este fator atuará em

qualquer média, que seja proporcional ou derivada, e seu valor deve

verificar na própria instalação, pois depende da máquina envasadora.

 Faixa de Envases: Este parâmetro indica o número de envases a

contabilizar para tomar uma amostra da faixa. Corresponde normalmente

ao número de canecas dosadoras do equipamento dosificador. O valor da

amostra de faixa se visualiza em uma das telas de produção. Se o sistema

estiver ativado, a amostra de faixa somente se toma em um ciclo médio.

 Faixa Desfase: A parte inteira desse parâmetro expressa o numero de

envases a compensar, a parte decimal, em função da cadencia, o tempo de

desfase na hora de tomar uma amostra da faixa. Isto é aplicável quando

existe um detector de faixa no dosificador.

 Faixa de Alarme: Este parâmetro é o valor em gr. utilizado como valor de

alarme em produção rango aplicável quando existe um detector de rango

no dosificador.

Para voltar na tela anterior será necessário pressionar a tecla Sair.

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Funcionamento da VARPE 2000

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Funcionamento da VARPE 2000

3.3.7. Relatórios Parciais (Opcional)

Para acessar a tela selecione a opção “Parciais” através do menu “Programar”. Por

meio dessa tela se pode programar para gerar relatórios automáticos depois de

passar um número de unidades (corretas ou não), uns minutos, uma hora ou sem

definição (o operador é responsável de gerar manualmente o relatório).

Independente da opção que se escolha, cada vez que se produza um relatório, a

controladora coloca um número de lote. Opcionalmente se pode ativar ou

desativar a geração do relatório se não passar nenhum envase durante o período

(Gerar parcial vazio), de modo que pode ativar ou desativar o horário de inicio de

passagem do primeiro envase durante o parcial (Hora inicio passou 1º envase).

Figura 3.23. Programar Relatórios

Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e

confirmar.

Caso a modificação do parâmetro implique sair de produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

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Funcionamento da VARPE 2000

3.3.8. Tempos (Opcional)

Para acessar esta tela selecione a opção “Tempos” através do menu. Esta tela

permite ao usuário programar os parâmetros básicos de controle de tempos. Se

desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar.

Caso a modificação do parâmetro implique sair de produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

Figura 3.24. Programar Tempos

Veja as funções dos diferentes parâmetros desta tela:

 Intervalo entre envases: Indica o intervalo de tempo que deve existir

entre um envase e outro para que a controladora comece a registrar o

tempo de parada (sem assinalar) automaticamente.

 Alarme T. sem Assinatura: No momento em que o tempo de parada sem

assinalar seja superior ao tempo programado, se pode ativar um alarme.

 Parada Defeito: Corresponde ao tempo de parada inicial após o tempo de

funcionamento da máquina. Em função do conceito programado, o sistema

contará o tempo de parada. (SIN ASIGNAR= Sem Assinatura)

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Funcionamento da VARPE 2000

 Editar conceitos: Permite ao usuário acessar a edição de nome dos

diferentes conceitos de parada. O programa somente permite programar

oito conceitos (se entende por conceito o motivo da parada).

 Pedir conceitos: É possível pedir a descrição dos conceitos, caso possua

um sistema central (Data-Hub).

Para voltar à tel

a anterior será necessário pressionar a tecla Sair.

3.4 Ajustar Produtos

Para acessar esta tela, selecione no menu geral a opção “Ajustar Envases” e

aparecerá o menu de ajuste. Uma vez aberto este menu, poderá acessar qualquer

uma das opções que aparece no mesmo “Análise Estática”, “Análise Dinâmica”.

Figura 3.25. Menu Ajustar Envases

NOTA

Este procedimento deve ser realizado sempre que o

formato estiver desajustado estática ou

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Funcionamento da VARPE 2000

dinamicamente.

3.4.1. Análise estática

Para acessar esta tela selecione a opção “Ajustar Envases”, através do menu. Uma

vez aberto este menu selecione a opção “Análise Estática”. Ao selecionar esta

opção aparecerá uma mensagem de aviso que informando que é necessário tirar

o equipamento de produção. Para realizar uma análise estática, os

transportadores deverão estar parados e através da tela seguinte deve-se

pressionar a tecla Ajustar. O sistema solicitará a confirmação das seguintes

perguntas: Plataforma vazia, Peso padrão e Plataforma carregada.

Figura 3.26. Ajuste Estático

Antes de entrar nesta tela, o equipamento avisará que sairá de produção. Através

dessa tela se pode visualizar os parâmetros da célula. Se desejar realizar um ajuste

de zero no automático se deverá pressionar a tecla:

 Plataforma vazia: Deverá indicar se a plataforma estiver vazia. Logo após a

controladora solicitará o peso padrão a utilizar.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Peso padrão: Deverá indicar o valor de peso a utilizar no ajuste estático (a

controladora colocará um peso padrão igual ao fundo de escala, mas o

ajuste pode realizar-se com um peso inferior, até dois terços desse valor,

neste caso o usuário terá que indicar o valor). Feito isto, colocar este peso

padrão sobre o transportador de peso e responder a pergunta Plataforma

carregada com um SIM.

Para voltar na tela anterior será necessário pressionar a tecla Sair, caso o processo

não de analise estática é porque não foi realizado com êxito.

Figura 3.27. Processo Analise Estática

Processo de analise Estática. Conforme se vão realizando os diferentes passos se

vão habilitando os botões de “Peso Padrão” e posteriormente “Plataforma

Carregada”. Se todo o processo for realizado com êxito sairá automaticamente à

tela da Figura 3.27. Na coluna ADC aparecem os valores do conversor

Analógico/Digital relativos ao fundo de escala, o peso padrão e o zero padrão. O

valor de “Fundo Escala (Max)” não pode superar o valor 65535 em caso contrário

este valor aparecerá marcado na cor VERMELHA.

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Funcionamento da VARPE 2000

3.4.2. Análise dinâmica

Para acessar esta tela através do menu geral selecione o botão “Ajustar Envases”,

dessa forma aparecerá o menu de ajuste. Uma vez aberto este menu selecione a

opção “Análise Dinâmica”. Para realizar uma análise dinâmica, primeiramente

deverá selecionar o formato que se deseje, por meio da seguinte tela. Ao

selecionar o formato aparecerá uma mensagem de aviso que implica tirar a

máquina fora da produção, neste caso clique em “Aceitar”.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.28. Selecionar formato análise dinâmica

Uma vez selecionado o formato, a máquina mostra a análise dinâmica, onde fica a

espera da ativação da fotocélula para poder analisar o peso. Para realizar uma

análise dinâmica o transportador deverá estar em funcionamento.

Figura 3.29. Visualizar comportamento de pesagem

Nesta tela permite ao usuário visualizar o comportamento de pesagem de um

envase quando a fotocélula de peso detecta a passagem do envase de dimensões

reis a velocidade normal de trabalho.

Aparecerão dois gráficos, o gráfico de peso, indicado na cor azul e o gráfico de

sinal da fotocélula, indicado na cor vermelha. A tela nos mostra 2 linhas

descontínuas verticais de cor vermelha. Esta é a zona de peso calculada. Também

mostrará 2 linhas descontínuas verticais de cor preta. Esta é a zona de zero

calculada.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Esta tecla permite acessar uma amostra continua de peso

estático

 Esta tecla é um atalho direto na tela de edição de dados

dinâmicos

Se desejar trocar os dados dinâmicos, fazer um ajuste de peso ou uma

análise de vibrações, pressione a tecla “Ajustes” e aparecerá a seguinte

tela:

Figura 3.30. Tela menu análise dinâmica

Dados Dinâmicos

Para acessar esta tela desde o menu geral selecione o botão “Ajustar Envases”,

desta forma aparecerá o menu de ajuste. Uma vez aberto este menu selecione a

opção “Análise Dinâmica”.

Para realizar uma análise dinâmica, primeiramente deverá selecionar o formato

que se deseje, por meio da seguinte tela. Ao selecionar o formato aparecerá uma

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Funcionamento da VARPE 2000

mensagem de aviso que implica tirar a máquina fora de produção neste caso

clique em “Aceitar”.

Uma vez nesta tela (Figura 3.29). Pressione o botão “Ajustes”,

aparecendo o menu de análise dinâmica (ver Figura 3.30.) e selecione

o botão de “Dados Dinâmico” aparecendo à seguinte tela.

Figura 3.31. Tela Configuração Dados Dinâmicos

Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e

confirmar. Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou

desajustar o formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que

permite cancelar a operação. O significado dos parâmetros que serão visíveis

nesta tela será explicado abaixo:

 Padrão dinâmico: Este parâmetro corresponde ao peso da amostra.

 Aprende I-F (MIN-MAX): Este parâmetro indica a faixa de inicio e final de

leituras de peso permitido para o processo de aprendizagem dinâmica

automática.

 Leitura peso (INI-FIN): Este parâmetro corresponde o ponto inicial e final

da amostra de peso. Correspondem as linhas de cor vermelha do gráfico.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Leitura zero (INI-FIN): Este parâmetro corresponde ao ponto inicial e final

da amostra de zero. Correspondem as linhas de cor preta do gráfico.

 Diferença: Este parâmetro corresponde à diferença entre o valor de peso

estático e dinâmico.

 Limite aprende (I-F): Neste parâmetro deve indicar o erro máximo que se

admite para realizar a aprendizagem automática de inicio/final leituras.

Deverá estar indicado em gramas.

 Limite ajuste peso: Neste parâmetro deve indicar o erro máximo que se

admite para realizar o ajuste dinâmico neste processo de calibração. Deve

estar indicado em gramas.

 Limite vibrações zero: Indica em gramas o valor máximo permitido para

que trabalhe o dispositivo de rastreamento de zero automático.

 Limite resíduos: Este parâmetro vem expressado em gramas e indica a

quantidade máxima de resíduos acumulados sobre o transportador de

peso. Este valor não se pode programar e é igual a +/- 2% do valor da escala

máximo.

 Velocidade Retentor: Este parâmetro (não é programável) indica a

produção do transportador retentor em envase/min ao que foi programado

o formato.

 Velocidade Peso: Este parâmetro (não é programável) indica a produção

máxima em envase/min ao que foi programado o formato.

Verificação (INI-FIN)

Esta opção permite verificar automaticamente o inicio e final da zona de peso do

envase.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.32. Tela de aprendizagem (ini-fin)

Neste momento, o sistema solicitará passar 3 vezes o envase padrão. Se o

processo for realizado com êxito aparecerá à tela de visualização de

comportamento de pesagem (ver Figura 3.29.) com os valores obtidos.

Ajuste Peso

Este processo de aprendizagem é utilizado para verificar qual é a diferença entre o

peso do pacote em estático e o peso em dinâmico. Esta diferença posteriormente

se somará ao peso resultante para compensar os efeitos de pesar um pacote em

movimento.

O processo de aprendizagem consiste em passar o envase padrão no mínimo uma

vez quando indica o visualizador. Se a análise acontecer corretamente aparecerá

na parte inferior da tela um botão de “Salvar” os dados. Se por algum motivo a

aprendizagem não ocorrer corretamente, a controladora voltará ao ciclo inicial

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Funcionamento da VARPE 2000

mostrando na parte inferior do display a mensagem de erro. É importante verificar

que os parâmetros de ajuste dinâmico que estão sendo utilizados (peso padrão,

limite INI-FIN peso, limite de peso, limite vibrações de zero) são adequados.

Figura 3.33. Tela ajuste peso

Análises Vibrações

A seção de analise de vibrações é para saber se o sistema, na velocidade de

trabalho do formato selecionado apresenta muitas vibrações, como consequência

do transportador de peso que é o mais habitual ou por algum componente

mecânico (mau alinhamento da máquina, eixo, etc.). Para realizar esta operação os

transportadores deverão estar funcionamento.

Uma vez realizado este processo, o sistema propõe a modificação do limite de

vibrações anterior.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.34. Análise de vibrações

Tela para efetuar uma análise de vibrações, os transportadores deverão estar em

funcionamento. O sistema toma uma amostra de peso (sem passar envase) e

propõe um limite de vibrações.

NOTA

Verificar a passagem de um envase será produzido

um erro.

3.5. Verificar E/S

Para acessar a seção de verificação através do menu geral selecione o botão

“Verificar E/S” e aparecerá o menu de verificação. Uma vez aberto este menu se

pode acessar algumas das opções que aparecerá no mesmo “Verificar Entradas”,

“Verificar Saídas”.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.35. Menu Verificar Entradas/Saídas

3.5.1. Verificar Entradas

Para acessar esta tela selecione a opção “Verificar E/S” através do menu geral e

selecione a opção “Verificar Entradas”. A ativação de uma das entradas ativará o

LED correspondente iluminando na cor verde. Por exemplo: para verificar que a

entrada da fotocélula funciona corretamente simplesmente deve passar a mão

pela fotocélula do transportador de peso e o LED da entrada 1 com a etiqueta

“Fotocélula” irá iluminar-se.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.36. Tela Verificar Entradas

Se dispõe da placa adicional entradas/saídas na tela aparecerão às entradas que

vão desde a “Entrada 7” até a “Entrada 14”. Ao entrar nesta seção aparecerá uma

mensagem de aviso que implica tirar a máquina de produção neste clique em

“Aceitar”.

3.5.2. Verificar Saídas

Para acessar a tela selecione a opção “Verificar E/S” através do menu geral e

selecione a opção “Verificar Saídas”. Pressione o botão associado a uma das

saídas, o LED deste botão ficará verde. Esta saída ficará ativada até que não toque

o mesmo botão; pressione outra saída ou saia da tela.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.37. Tela Verificar saídas

Para verificar manualmente o acionamento de uma saída, será necessário

pressionar o botão correspondente e se ascenderá o LED. A correspondente saída

digital fechará um contato. Ao entrar nesta seção aparecerá uma mensagem de

aviso que implica tirar a máquina de produção neste caso clique em “Aceitar”.

3.6. Configurar

Para acessar este menu selecione a opção “Configurar” através do menu geral.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.38. Menu de configuração interna

3.6.1. Dados internos

Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral e a

continuação a opção “Dados Internos”. Esta tela permite acessar a configuração da

controladora de peso em suas distintas seções.

Figura 3.39.Tela configuração dados internos

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Funcionamento da VARPE 2000

Gerais
Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral e após

selecione a opção “Dados Internos”. Se desejar modificar algum parâmetro

selecione-o e confirme.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.40. Tela Configurar Gerais

Aparecerá uma tela com um relatório de opções, onde deverá selecionar a opção

“Gerais”. Através desta tela é possível programar parâmetros gerais de

funcionamento: como o número de linhas do Data-Hub; o tipo de norma que se

deseja trabalhar; o formato do lote (numérico ou alfanumérico); a margem em %

para gerar o erro de comprimento e se trabalha com o Data-Hub ou não. Se

desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar.

Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

O significado dos parâmetros que se visualizará nesta tela se escreve abaixo:

 Linha número: Configuração do número da linha para a controladora de

peso.

 Linha descrição: Configura a descrição da linha da controladora de peso.

 Norma: Se pode selecionar entre CEE , MERCOSUR e INMETRO.

 Lote: Indicação se formato é numérico o alfanumérico.

 Histograma janela gráfica: Configuração da escala da tela de produção do

histograma.

 Contadores janela Gráfica: Configuração da escala da tela de produção

dos contadores.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Tolerância Comp..: Tolerância em % para o comprimento do pacote.

 Manter rejeito: O rejeito ficará ativado com acionamento fixo sempre que

a opção selecionada for SIM.

 Recupera rejeito: Configura a distancia entre a fotocélula e o dispositivo de

rejeito em milímetros para voltar à posição de repouso. Somente utilizar

em dispositivos de rejeito basculante.

 T. sem associar livre: Se o campo está configurado como SIM se permite

configurar o conceito de parada (não produção) da controladora de peso.

 Toler. formato: Configura as tolerâncias do formato em absoluto ou

relativo respeito ao peso liquido.

 Envases seguidos rejeitados: Configura o numero de pacotes rejeitados

de maneira continua para posteriormente ativar um alarme temporário

para este conceito.

 Pista descrição: Configura a descrição da pista da controladora de peso.

 Tara Oferta: Habilita a possibilidade de utilizar a oferta de tara. É uma

segunda tara fixa que em um momento determinado se pode utilizar.

 Alarme Temperatura: Habilita a possibilidade de ter um alarme de

temperatura. Deve possuir uma entrada de alarme temperatura

programada para que apareça a mensagem de alarme.

 Alarme SAI: Habilita a possibilidade de ter um alarme de SAI Deve possuir

uma entrada de alarme de SAI programada para que apareça a mensagem

de alarme.

 Alarme Fotocélula: Habilita a possibilidade de ter um alarme de fotocélula.

O alarme de fotocélula se produzirá no momento que a fotocélula ficar

tampada por um tempo superior a 3 vezes a cadencia de passagem do

envase.

 Envases (TO2==CC): Habilita a possibilidade de utilizar o nível de tolerância

TO2 como envase correto no lugar de rejeitado. É comum para todos os

formatos.

 Apagar Auditoria (Mensal): Habilita a possibilidade de apagar a auditoria

mensalmente

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Funcionamento da VARPE 2000

 Apagar Prod Resumo (Mensal): Habilita a possibilidade de apagar o

resumo produção mensal (requer possuir a funcionalidade habilitada)

Transportador de Peso
Nesta tela se utiliza para configurar os componentes que afetam o transportador

de peso: variação de velocidade, numero de motores, comprimento do

transportador, etc. Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através

do menu geral, selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um

relatório de opções, onde teremos que selecionar a opção “Transportador de

Peso”. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e

confirmar. Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou

desajustar o formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que

permite cancelar a operação.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.41. Tela configuração transportador de peso

Na opção “Variação Velocidade” deve-se indicar se leva ou não variador. Na opção

comprimento do Transportador deve-se indicar o comprimento em mm, do

transportador de peso. Para que a velocidade vá a 50Hz, será necessário medir

com um tacômetro. Ao estar com a frequência limitada como medida de proteção

a 20 Hz mínimo e a 95 Hz máximo, o valor da cadencia estará limitado aos valores

equivalentes em e/minuto. O significado dos parâmetros que se visualizará nesta

tela se escreve abaixo:

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Funcionamento da VARPE 2000

Variação de velocidade: Configuração da existência de variador de velocidade e

modelo. As possíveis opções são: “NO”, “3G3JV”, “XD”, “SIGMA”, “AL-BRA”, “YAS-

J1000”, ”SIGMA+YAS-J1000”, “FHB”. Parâmetro configurado de fábrica.

 Motores: Numero de motores a controlar pela controladora de peso.

Parâmetro configurado de fábrica.

 Comprimento do Transportador: Comprimento do transportador de

transportador de peso.

 Comprimento máximo do envase: Valor calculado através do

comprimento do transportador e que corresponde a 90 % do mesmo.

 rpm máxima: Numero de revoluções máxima quando o parâmetro de

variação de velocidade se encontra configurado como “SIGMA” ou “FHB”.

 rpm ajuste: Numero de revoluções de trabalho quando o parâmetro de

variação de velocidade se encontra configurado como “SIGMA” ou “FHB”.

 Velocidade mínima: Programação da velocidade mínima em envases por

minuto para todos os formatos. Este parâmetro será editável dependendo

da configuração do parâmetro de velocidade.

 Velocidade media motor 1: Programação da velocidade media em metros

por minuto. A edição desse parâmetro pode alterar a velocidade mínima e

a máxima. Este parâmetro será editável dependendo da configuração do

parâmetro de velocidade.

 Velocidade máxima: Programação da velocidade máxima em envases por

minuto para todos os formatos. Este parâmetro será editável dependendo

da configuração do parâmetro de velocidade.

 Velocidade media motor 2,3,4: Programação da velocidade media em

metros por minuto se existir mais de um motor. A edição deste parâmetro

pode modificar a velocidade mínima e a máxima. Este parâmetro será

editável dependendo da configuração do parâmetro de velocidade.

Transportador Retentor
Esta tela é utilizada para configurar o transportador retentor de peso referente à

existência de variação de velocidade, numero de motores, comprimento do

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

transportador, etc. Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através

do menu geral e selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um

relatório de opções, onde teremos que selecionar a opção “Transportador

Retentor”. Se desejar alterar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e

confirmar. Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou

desajustar o formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que

permite cancelar a operação.

Figura 3.42. Tela configuração transportador retentor

Na opção Variação Velocidade, deve-se indicar se leva ou não variador. Na opção

“Velocidade a 50Hz” se indicará a velocidade em m/min do transportador retentor.

O valor dos e/min e mm serão a título informativo. Em função dos envase/min, o

sistema calcula o comprimento mínimo e máximo que deverão possuir os

envases.

O significado dos parâmetros que se visualizará nesta tela se escreve abaixo:

 Configurar retentor: Configuração da existência de transportador retentor

e modelo. As possíveis opções são: “NAO” e o tipo de variador programado

em transportador de peso.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Velocidade a 50 Hz: Programação da velocidade em metros por minuto.

Este parâmetro é editável dependendo da configuração do parâmetro

“configurar retentor”.

 Velocidade mínima: Visualização da velocidade mínima em envases por

minuto para todos os formatos.

 Velocidade media motor 1: Visualização da velocidade media em metros

por minuto.

 Velocidade máxima: Visualização da velocidade máxima em envases por

minuto para todos os formatos.

Saídas PCI
Esta tela é utilizada para configurar as saídas da controladora de peso. Para

acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral e depois

selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório de

opções, onde teremos que selecionar a opção “Saídas PCI”. Caso a modificação do

parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o formato, a controladora

mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação. Através desta

tela se pode associar a uma saída física (relé) os diferentes conceitos de saída. Se

inserir 0 será indicado que não há nenhuma saída ativa. É possível ativar no

máximo 8 saídas, e nem os alarmes nem as saídas do sistema poderão possuir a

mesma saída que os rejeitos. Existe a possibilidade de incorporar uma placa de

expansão de entradas/saídas, neste caso poderíamos chegar a 16 saídas como

máximo.

Os conceitos que pode associar uma saída física da PCI são:

 Rejeito CC: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso

correto.

 Rejeito +3: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso que

exceda a tolerância T+3.

 Rejeito +2: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso que

exceda a tolerância T+2.

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Funcionamento da VARPE 2000

 Rejeito –1: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso que

exceda a tolerância T-1.

 Rejeito –2: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso que

exceda a tolerância T-2.

 Rejeito –3: Ativa o relé quando a amostra individual possui um peso que

exceda a tolerância T-3.

 Rejeito DM: Ativa o relé quando existe um rejeito por detector de metal.

 Rejeito RX: Ativa o relé quando existe um rejeito por contaminante RX

 Rejeito Cadencia: Ativa o relé quando existe um erro de cadencia.

 Rejeito comprimento: Ativa o relé quando existe um erro de

comprimento.

 Rejeito zero: Ativa o relé quando existe um erro de zero.

 Rejeito OFL/UFL: Ativa o relé quando existe um erro de

overflow/underflow.

 Rejeito peso médio: Ativa o relé quando o valor do peso médio dos

envases corretos é inferior ao peso liquido.

 Rejeito não tara (opcional): Ativa o relé quando não é detectado tara na

aplicação especial tara-peso.

 Rejeito controle de unidades: Rejeito por controle de unidades

relacionado com a opção de neto flutuante (opcional).

 Rejeito Teste peso: Ativa o relé quando passar um envase de teste.

 Rejeito Auxiliar 1: Ativa o relé quando é detectado ativada a entrada

auxiliar 1.

 Rejeito Auxiliar 2: Ativa o relé quando é detectado ativada a entrada

auxiliar 2.

 Saída Combi-RX: Ativa o relé quando combina aplicações RX e controle de

peso. (opcional)

 Saída Transportadores on: Ativa o relé quando entra em produção.

 Saída Watchdog: Testa o estado da placa PCI, ativa o relé programado cada

30 segundos.

 Servo +: Ativa o relé para realizar uma correção positiva do servo (*).

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Funcionamento da VARPE 2000

 Servo -: Ativa o relé para realizar uma correção negativa do servo (*).

 Alarme tmp CH1: Ativa o relé quando existe um alarme temporário do

canal um (CH1).

 Alarme tmp CH2: Ativa o relé quando existe um alarme temporário do

canal dois (CH2)

 Alarme fix CH1: Ativa o relé quando existe um alarme fixo para o canal um.

 Alarme fix CH2: Ativa o relé quando existe um alarme fixo para o canal

dois.

 Alarme Peso Médio +: Ativa o relé quando existe o alarme

 Alarme Peso Médio -: Ativa o relé quando existe o alarme.

 Alarme testes: Ativa o relé quando é superado o tempo programado para

realizar um teste de peso, tara, ou detector externo (detector de metal ou

raios X).

 Alarme faixa: Ativa o relé quando é superado o limite de faixa

programado.

 Alarme Falta confirmação DM: Ativa o relé como alarme de falta de

confirmação de rejeito por DM.

 Alarme caixa completa DM: Ativa o relé como alarme de caixa de rejeito

por DM completo.

 Alarme Falta confirmação RX: Ativa o relé como alarme de falta de

confirmação de rejeito por RX.

 Alarme caixa completa RX: Ativa o relé como alarme de caixa de rejeito de

RX completo.

 Alarme Fotocélula: Ativa o relé quando a fotocélula de passagem de

envase fica tampada.

(*) Caso o tipo de servo seja duplo PID poderá ser programado quatro saídas de

sistema, dois corresponderam a correções positivas e dois a negativas.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.43. Tela configuração saídas

Entradas PCI
Esta tela permite ao usuário programar as funções que realizarão as diferentes

entradas da placa PCI-72. Para acessar a tela selecione a opção “Configurar”

através do menu geral e depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá

uma tela com um relatório de opções, onde teremos que selecionar a opção

87
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

“Entradas PCI”. Se desejar alterar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-

lo e confirmar.

Figura 3.44. Tela configuração Entradas

Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o


formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a
operação.

Os conceitos que pode associar uma entrada física da PCI são:

 Livre: Não se associa nenhuma entrada física a entrada correspondente.

 Faixa: Entrada que indica que terminou um ciclo de faixa.

 Teste peso: Provoca um teste de peso se estamos na tela de produção

teste de peso.

 CH1-caixa r.peso completo- CH: Se a bandeja associada ao canal um de

rejeito de peso se encontra completa.

 CH2-caixa R.peso completo - CH: Se a bandeja associada ao canal um se

encontra completa.

 CH1-conf.R peso-CH: Entrada de confirmação do rejeito de peso canal 1

(CH1).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 CH2-conf.R peso-CH: Entrada de confirmação do rejeito de peso canal 2

(CH2).

 CH1-conf.R peso+completo-CH: Entrada de confirmação do rejeito de peso

canal 1 (CH1) e também indica se a caixa de rejeito está completa.

 CH2-conf.R peso+completo-CH: Entrada de confirmação do rejeito de peso

canal 2(CH2) e também indica se a caixa de rejeito está completa.

 DM: Entrada que indica contaminante por Detector de metais. (*)

 confirma. R DM: Entrada que indica confirmação de rejeito por DM (*).

 Caixa completa DM: Entrada que indica se a caixa de rejeito do DM está

completa. (*)

 conf. R + completo DM: Entrada que indica confirmação de rejeito por DM

e também indica que a caixa de rejeito do DM está completa.(*)

 Auxiliar 1: Entrada auxiliar 1

 Auxiliar 2: Entrada auxiliar 2

Se utilizar as entradas Auxiliar 1 e 2, se pode associar a um texto que se

pode programar. Igualmente deve indicar se esta entrada é ativa com o

sincronismo de fotocélula ou de peso.

Se utilizar as entradas de DM, RX ou SINCRO Servo A/B , também deve

informar se as entradas são ativas com o sincronismo de fotocélula ou de

peso.

Célula
Através da tela é possível configurar os dados relacionados com a célula (captador

de peso).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.45. Tela configuração parâmetros célula

Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral e
depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório
de opções, onde teremos que selecionar a opção “Célula”. Se desejar alterar algum
parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar. Caso a modificação do
parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o formato, a controladora
mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

90
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Para uma melhor compreensão desta tela, explica-se a continuação os diferentes

parâmetros:

 Visualizar peso: Através deste parâmetro é permitido ao usuário visualizar

o peso das seguintes formas:

o Differ: Corresponde a diferença com respeito ao envase tipo,

restando o peso neto e a tara do envase programado.

o Liquido: Corresponde ao peso de produto, restando à tara do

envase programado.

o Bruto: Corresponde ao peso bruto total do envase.

 Fundo de escala (Max): Se ultrapassar este peso máximo, estando em

produção, à controladora rejeitará automaticamente o envase sem ter sido

contabilizado. Se modificar o valor do fundo de escala, será necessário

realizar uma nova analise dinâmica (ver 3.4.2. Análise a).

 Escala de peso: Através deste parâmetro é possível regular a resolução do

peso e os dados que se apresentam na tela. As diferentes escalas são: 0.01

g, 0,02 g, 0,05g , 0.1g, 0.2g, 0.5g, 1g, 2g, 5g, 10g, 20g, 50g, 100g. Se o valor de

escala de peso é modificado, será necessário realizar uma nova analise

estática.

 Peso mínimo (Min): Este parâmetro indica ao usuário o valor mínimo que

poderá pesar a controladora.

 Persistência de peso: Através deste parâmetro é possível programar o

tempo que se deseja manter no display a última pesagem, antes de

mostrar o zero que haverá na plataforma.

 Modo zero: Este parâmetro corresponde ao modo de trabalho de zero

quando o sistema encontra-se em produção. O usuário dispõe das

seguintes opções: Automático, Track ou Track+automático.

 Tempo entre tracks: Este parâmetro define a periodicidade de

determinação do valor zero. No parâmetro Modo Zero, selecione a opção

Track ou Track+automático.

 Alarme ausência zero: Este parâmetro permite programar de quanto em

quanto tempo é ativado um alarme por não ser possível realizar um zero.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Filtro célula: Quanto maior for o filtro, mais baixa será a frequência.

 Tempo leituras: Este parâmetro permite aumentar o tempo entre uma

leitura e a seguinte.

 Offset ADC: Este parâmetro é a compensação do ponto de zero e do

conversor ADC.

 Ganho ADC: Este parâmetro permite programar os diferentes ganhos do

conversor ADC.

 Limite de resíduos [+,-]: Este parâmetro vem expressado em divisões de

gramas e indica a quantidade máxima de resíduos acumulados sobre o

transportador de peso. Caso supere este limite, o sistema mostrará uma

mensagem de erro de zero e sobre o cabeçalho da tela ascenderá o LED

Resíduos.

Para voltar à tela anterior será necessário pressionar a tecla Sair.

Servo/Correção
Através desta tela, é possível configurar os dados internos relacionados com o

servo/faixa. Para acessar a tela selecione a opção “Configurar” através do menu e

depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório

de opções, onde teremos que selecionar a opção “Servo/Faixa”.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.46. Tela configuração Servo/Faixa

O funcionamento do servo encontra-se dividido em ciclos de “retacamiento”,

“promediar”, “derivar” e “stock”.

 Ciclo de retacamiento: Quando o dosificador estiver em funcionamento é

provável que os primeiros envases não tenham o comportamento

generalizado pelas características próprias do produto. Se tivermos um

número programado de envases retacamiento estes não serão corrigidos

pelo sistema, por isso durante o ciclo de retacamiento o servo permanecerá

inativo.

 Ciclo de promediado: Durante o ciclo de promediar é calculada a

tendência de peso dos pacotes, uma vez calculada esta tendência é

calculado com o peso ideal (peso liquido). Esta diferença se transformará

em tempo de atuação de uma saída de um relé.

 Ciclo de stock ou derivar: Uma vez realizada a correção do ciclo promedio

inicia-se o ciclo de stock. Este ciclo compreende todos aqueles pacotes que

estavam em transito entre o dosificador e a controladora de peso e não

foram afetados pela correção realizada no ciclo de promediar.

93
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Durante o ciclo de stock é possível realizar dois tipos de correções: uma por

envase mínimo e a outra pelo limite de derivada, previamente deve-se configurar

o parâmetro “Usar Derivadas“ com a opção “SIM”. A correção de envase mínimo

atua tendo em conta os parâmetros “Limite Inferior”, “Margem Inferior” e o

parâmetro “Envases Derivados Seguidos” que é o número de envases consecutivos

que superam o limite mínimo e que é programado na seção Servo. O modo de

funcionamento do servo é realizar inicialmente um ciclo de retacamiento quando

se coloca em funcionamento a controladora. Posteriormente realiza-se um ciclo de

promediado e finalmente um ciclo de stock ou de derivadas.

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros com o tipo de servo PID:

 Ativa Saída Servo: Permite ativar as saídas PCI associadas às correções

positivas e negativas do servo.

 Servo Ativo: Indica o modo de funcionamento das saídas do servo:

proporcional ou pulsos.

 Controle Peso Médio: Modo de funcionamento do servo que realiza

correções através do peso médio calculado durante o ciclo de promediar, e

tendo em conta o peso médio total acumulado.

 Usar Derivadas: Se o parâmetro estiver configurado com a opção SIM,

permite realizar correções durante os ciclos de derivadas ou Stock.

 Tempo Retacamiento: Tempo no qual o dosificador encontra-se inativo e

devido a isto se inicia um ciclo de retacamiento.

 Envases Cola: Numero de envases descartados no inicio de um ciclo de

stock. Estes envases são formados pela soma dos envases programados

neste parâmetro mais os envases calculados automaticamente (numero de

envases processados pela controladora de peso durante o tempo de

correção).

 Envases Inicio: Numero de envases descartados para o cálculo das

correções na primeira vez que se inicia a controladora de peso.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Envases a Compensar: Numero de envases que combinado com o peso

médio da produção produzirá uma correção parcial que se somará a

correção que se aplica depois do ciclo de promediar.

 Parâmetros faixa: Permite expressar os parâmetros de faixa em absoluto

ou relativo.

 Alarme Faixa: Gera alarme de faixa na tela quando ultrapassa a tolerância

de faixa.

 Modo Faixa: Permite selecionar modos de faixa padrão ou especiais

Comunicações de Serie
Através desta tela é possível configurar os dados internos relacionados com as

comunicações de serie. Também é possível configurar as portas 1 e 2 de

comunicações da CP2000 (baudios, bits de stop e paridad).

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.47. Configuração portas de series

Para acessar a tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral e depois

selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório de

opções, onde teremos que selecionar a opção “Comunicações de Serie”. Ao entrar

na tela se visualiza um resumo de como estão configurados as diferentes portas.

Para configurar uma determinada porta deve pressionar o botão “Editar” e uma

vez aberta à tela de edição, selecione a porta que se deseja modificar e se

configuram os diferentes parâmetros relacionados com a porta como são Baudios,

Data Bits, Stop Bits, Paridad, etc.

Comunicações Ethernet
Através desta tela é possível configurar os dados internos relacionados com as

comunicações Ethernet. Para acessar a tela selecione a opção “Configurar” através

do menu geral e depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela

com um relatório de opções, onde teremos que selecionar a opção “Comunicações

Ethernet”. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo

e confirmar. Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou

desajustar o formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que

permite cancelar a operação.

97
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.48. Tela configuração Ethernet

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros:

 Periférico: Dispositivo conectado através de DATAHUB.

 Ativo: Indica se encontra ativo ou não tal dispositivo. As opções que são

possíveis escolher é: DATA-HUB, DATA-HUB P, DATA-HUB LT, DATA-HUB

LTP. Quando selecionar algum desses periféricos aparecerá novos

parâmetros na tela (ID. FMT. DATA-HUB IP, PORTA DATA-HUB e PORTA

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

LOCAL).Os parâmetros que aparecem abaixo dependem de possuir Ativo =

Sim.

 Compatibilidade: Pode possuir três valores DHUB FRX, DHUB FRX-XL o

DHUB GUI-V.2. dependendo do tipo de protocolos usados. (Manutenção de

compatibilidade com controladoras anteriores).

 FMT.: Numero de dígitos do formato. Pode possuir os valores sete ou oito.

 DATAHUB IP: Direção IP do computador, onde se encontra instalado o

data-hub.

 Porta DATA-HUB: Porta do programa DATA-HUB é 5010.

 Porta local: Porta do PC onde se recebem as mensagens do DATA-HUB é

5010.

 Enviar Alertas: Dependendo do protocolo usado (COMPATIBILIDADE)

podemos enviar mensagens de alerta ao Data-hub.

 Direção IP: Direção ethernet que terá o painel PC.

 Máscara de REDE: É a máscara de rede que se aplicará.

Relatórios

Figura 3.49. Tela configuração listagens

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Através desta tela, é possível configurar os dados internos relacionados com os

relatórios. Para acessar esta tela selecione a opção “Configurar” através do menu e

depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório

de opções, onde teremos que selecionar a opção “Listagens”. Se desejar modificar

algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar. Caso a modificação

do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o formato, a

controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros:

 Saída de relatórios: Selecione o tipo de periférico que será utilizado Este

pode ser Impressora, USB, Impressora + USB.

 Formato arquivo: É o tipo de formato que é gerado, podendo ser um

arquivo com formato txt (UTF-8), EXCEL-V(vertical) ou EXCEL-H(horizontal)

(quando o parâmetro, saída de relatórios estiver configurado como USB).

 Relatório Auto Tara: Quando a tara é trocada, é possível gerar um

relatório automático de mudança de tara se este estiver programado

(somente para impressora) este campo.

 Relatório Auto Teste: Quando se realiza um teste se pode gerar um

relatório automático de Teste se este estiver programado (somente para

impressora) este campo.

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Funcionamento da VARPE 2000

Turnos

Figura 3.50. Tela configuração turnos

Através desta tela, é possível configurar os turnos. Para acessar a tela selecione a

opção “Configurar” através do menu e depois selecione a opção “Dados Internos”.

Aparecerá uma tela com um relatório de opções, onde teremos que selecionar a

opção “Turnos”. Se desejar modificar algum parâmetro simplesmente deve

selecioná-lo e confirmar. Caso a modificação do parâmetro implique em sair de

produção ou desajustar o formato, a controladora mostrará uma mensagem de

aviso que permite cancelar a operação. Para uma melhor compreensão desta tela,

são explicados abaixo os diferentes parâmetros e opções. A tela de configuração

de turnos permite estabelecer uma serie de turnos, caso que não possua Data-

hub. É possível configurar até cinco turnos, à hora final de cada turno será à hora

de inicio do turno seguinte. Uma vez que for configurado o turno, é necessário

validar para controlar a coerência de programação dos mesmos.

Caso não exista o sistema Data-hub e o parâmetro turnos automáticos estiver

habilitados (SI), ao final de cada turno pré-programado será gerado um relatório

de produção de turno.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Testes
Através desta tela é possível configurar o tipo de teste que será realizado na

máquina. Para acessar a tela selecione a opção “Configurar” através do menu geral

e depois selecione a opção “Dados Internos”. Aparecerá uma tela com um relatório

de opções, onde teremos que selecionar a opção “Teste”.

Figura 3.51. Tela configuração teste

Caso deseje alterar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar.

Caso a modificação do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o

formato, a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação. Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os

diferentes parâmetros:

 Aviso TESTE- Partida máquina: Se este campo estiver configurado com a

opção SIM, será produzido um aviso automático.

 Aviso TESTE- Fecha Turno: Se este campo estiver configurado com a opção

SIM, será produzido um aviso automático.

 Aviso TESTE- Mudança Formato: Se este campo estiver configurado com a

opção SI, será produzido um aviso automático.

102
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Modo Teste Peso: Selecione o modo de teste de peso que será realizado

BRUTO ou NETO.

 Teste Peso - Avisar: Se este campo estiver configurado com a opção SIM,

será produzido um aviso automático ao longo do tempo programado que

não será inferior a trinta minutos. Uma vez passado este tempo

programado, caso não realize o teste de peso, aparecerá uma mensagem

de lembrete.

 Teste Peso – Frequência: Se a opção anterior estiver programada como

SIM, aparecerá este campo, onde será programado o tempo de aviso de

teste de peso.

 Teste DM - Avisar: Se este campo estiver configurado com a opção SIM,

será produzido um aviso automático ao longo do tempo programado que

não será inferior a trinta minutos. Uma vez passado este tempo

programado, caso não realize o teste de DM, aparecerá uma mensagem de

lembrete.

 Teste DM - Frequência: Se a opção anterior estiver programada como SIM,

aparecerá este campo onde é possível o tempo de aviso de teste de DM.

 Teste Tara - Avisar: Se este campo estiver configurado com a opção SIM,

será produzido um aviso automático ao longo do tempo programado que

não será inferior a trinta minutos. Uma vez passado este tempo

programado, caso não realize o teste de tara, aparecerá uma mensagem de

lembrete.

 Teste Tara - Frequência: Se a opção anterior estiver programada como

SIM, aparecerá este campo onde é possível programar o tempo de aviso de

teste de tara.

Produção Cliente
Através desta tela é possível configurar os distintos campos de produção que logo

nos mostrará a tela de produção cliente. Para acessar a tela selecione a opção

“Configurar” através do menu geral e depois a opção “Dados Internos”. Aparecerá

103
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

uma tela com um relatório de opções, onde teremos que selecionar a opção

“Cliente”.

Figura 3.52. Tela configuração produção cliente

3.6.2. Usuários

Através desta tela é possível criar, modificar e apagar usuários de aceso, assim

como configurar os acesos que cada um deve possuir:

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.53. Menu de configuração de usuários

Através desta tela é possível criar, editar e apagar usuários, assim como definir os

acesos que cada um deve possuir. Para acessar este menu selecione a opção

“Configurar” através do menu geral e depois a opção “Usuários”. Aparecerá um

novo menu com as seguintes opções: “Novo Usuário”, “Editar Usuário”, “Apagar

Usuário”, “Definir Acesos”. Uma vez aberto o menu selecione a opção que desejar.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Para criar um novo usuário, deve selecionar a opção “Novo Usuário”. Aparecerá a

seguinte tela:

Figura 3.54. Criar novos usuários

Se desejar alterar o nome de usuário e seu nível de acesso, deverá selecionar a

opção “Editar Usuário”.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.55. Tela Edição usuário

Se desejar apagar um usuário, deverá selecionar a opção “Apagar Usuário”.

Figura 3.56. Tela apagar usuário

Os níveis de aceso poderão ser os seguintes:

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Valor 0: as seções com este valor indicará aceso livre. Não existe proteção.

 Valor 1: as seções com este valor indica que os operadores podem acessar.

 Valor 2: as seções com este valor indica que o pessoal de manutenção

podem acessar.

 Valor 3: as seções com este valor indica que o pessoal da engenharia

podem acessar.

Através da opção “Definir Acesos”, é possível configurar o nível de aceso que terá

as diferentes opções do sistema.

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.57. Configuração nível aceso

3.6.3. Backups/Reset

Através desta tela é possível guardar uma copia de segurança da versão atual,

restaurar uma versão anterior, apagar todos os arquivos de configuração, etc.

Através do menu geral selecione a opção “Configurar” e depois a opção

“Backups/Reset”, onde aparecerá um novo menu com as seguintes opções:

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

“Backup”, “Reset”, “Restaure”, “Exportar Configuração”, “Carregar Configuração”,

“Escritório”. Uma vez aberto o menu selecione a opção que desejar.

Figura 3.58. Menu de Backups/Reset

Backup
Através do menu geral selecione a opção “Configurar” e depois a opção

“Backups/Reset”, onde aparecerá um novo menu, selecione a opção “Backup” para

fazer uma copia de segurança.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.59. Tela configuração Backup

NOTA

Cada vez que é realizado um “Criar Backup”, o backup

anterior é perdido.

Reset
Através do menu geral selecione a opção “Configurar” e depois a opção

“Backups/Reset”, onde aparecerá um novo menu, selecione a opção “Reset” para

carregar os parâmetros da controladora de peso por defeito.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.60. Tela reset sistema

Restaure
Esta opção permite restaurar a máquina com os últimos dados que existem no

diretório /home/varpe/CP_BACKUP. Através do menu geral selecione a opção

“Configurar” e depois a opção “Backups/Reset”, onde aparecerá um novo menu,

selecione a opção “Restaure”.

Figura 3.61. Tela configuração restaure

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Funcionamento da VARPE 2000

Desktop
Permite fechar a aplicação e sair ao escritório do sistema operativo. Através do

menu geral selecione a opção “Configurar” e depois a opção “Backups/Reset”, onde

aparecerá um novo menu, selecione a opção “Escritório”.

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Funcionamento da VARPE 2000

3.6.4. Funções

Através desta tela é possível modificar o registro de licença para possuir aceso a

determinadas funções. Para acessar a seção de Funções selecione a opção

“Configurar” através do menu geral e depois selecione a opção “Funções”.

Figura 3.62. Configurar funções

3.6.5. Dados Produção

Através desta tela é possível modificar o registro de licença para acessar

determinadas funções. Para acessar a seção de Funções selecione a opção

“Configurar” através do menu geral e depois a opção “Dados Produção”. Se desejar

modificar algum parâmetro simplesmente deve selecioná-lo e confirmar. Caso a

modificação do parâmetro implique em sair de produção ou desajustar o formato,

a controladora mostrará uma mensagem de aviso que permite cancelar a

operação.

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros:

 Mod. Dados Prod. (Modificação Dados Produção): Parâmetro que

quando seleciona a opção SIM, permitirá alterar dados de produção.

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Servo: Parâmetro que quando seleciona a opção SIM, permite alterar dados

do Servo.

 Fatores de Correção: Faz referencia a possibilidade de alterar os valores

de correção do servo desde a produção.

 Janela Gráfica: Faz referencia a possibilidade de alterar a escala do

Histograma quando seleciona a opção SIM.

Figura 3.63. Tela configuração dados de produção

Tela de LICENÇAS.

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Funcionamento da VARPE 2000

LICENÇAS.

3.6.6 Periféricos

Através desta tela é possível acessar aos periféricos possíveis incorporados ao

controle de peso, a saber DM (detector metais) ou RX (inspetor RX).

DM

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Funcionamento da VARPE 2000

Confirmação de Rejeito.

DM

Figura 3.64. Tela periférico DM

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CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros:

 Situação DM: Opções: Antes ou depois do controle de peso.

 Entrada DM: Indica à entrada física pela qual entra o controle de peso a

detecção de DM.

 Controle Rejeito: Indica quem leva o controle de rejeito, se é o controle de

peso ou o próprio DM.

 Sincro DM: Sincronismo da entrada de DM se a detecção de passagem de

envase (fotocélula) ou a elaboração do peso (Peso).

 Saída DM: Saída física do rejeito DM quando integrado na controladora.

 Confirmação de Rejeito: Parâmetro que quando seleciona a opção SIM,

habilita a confirmação de rejeito por DM.

 Entrada Confirmação Rejeito: Entrada física pela qual chega o sinal de

confirmação de rejeito.

 Caixa Completa: Habilita a possibilidade de detectar que a caixa de

acumulação de rejeito está completa.

 Entrada Caixa Completa: Entrada física pela que se detecta a caixa de

acumulação de rejeito completa.

 Contar: Referência à possibilidade de contabilizar o rejeito com a saída de

rejeito ou com a confirmação se for selecionada.

 Alarme falta confirmação: Permite selecionar se tivermos saída de alarme

por falta de confirmação. As opções são: Tela, saída fixa, saída temporizada,

ou saída intermitente.

 Saída Alarme falta confirmação: Seleciona a saída física usada como

alarme de falta de confirmação.

 Pedir motivo: Opção NÃO ou SIM para entrar pela tela o motivo de falta de

confirmação.

 Alarme caixa completa: Permite selecionar se tivermos saída de alarme

por falta de confirmação. As opções são NÃO, Tela, saída fixa, saída

temporizada, ou saída intermitente.

118
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Saída Alarme caixa completa: Seleciona a saída física usada como alarme

de caixa completo.

 Pedir motivo: Opção NÃO ou SIM para entrar por tela ou motivo de caixa

completa.

RX

Figura 3.65. Tela periférico RX

Para uma melhor compreensão desta tela, são explicados abaixo os diferentes

parâmetros:

 Situação RX: Opções: Antes ou depois do controle de peso.

 Entrada RX: Indica à entrada física pela qual entra o controle de peso a

detecção de RX.

 Controle de Rejeito: Indica quem leva o controle de rejeito se controle de

peso ou o próprio RX.

 Sincro RX: Sincronismo da entrada de RX se a detecção de passagem de

envase (fotocélula) ou a elaboração de peso (Peso).

 Saída RX: Saída física do rejeito RX quando integrado na controladora.

119
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Confirmação de Rejeito: Parâmetro que quando seleciona a opção SIM,

habilita a confirmação de rejeito por RX.

 Entrada Confirmação Rejeito: Entrada física pela qual chega o sinal de

confirmação de rejeito.

 Caixa Completa: Habilita a possibilidade de detectar que a caixa de

acumulação de rejeito está completa.

 Entrada Caixa Completa: Entrada física pela qual se detecta a caixa de

acumulação de rejeito completa.

 Contar: Faz referencia a possibilidade de contabilizar o rejeito com a saída

de rejeito ou com a confirmação caso seja selecionada.

 Alarme falta confirmação: Permite selecionar se tivermos saída de alarme

por falta de confirmação. As opções são: Tela, saída fixa, saída temporizada,

ou saída intermitente.

 Saída Alarme falta confirmação: Seleciona a saída física usada como

alarme de falta de confirmação.

 Pedir motivo: Opção NAO ou SIM para entrar na tela o motivo de falta de

confirmação.

 Alarme caixa completa: Permite selecionar se tivermos saída de alarme

por falta de confirmação. As opções são NÃO, Tela, saída fixa, saída

temporizada, ou saída intermitente.

 Saída Alarme caixa completa: Seleciona a saída física usada como alarme

de caixa completa.

 Pedir motivo: Opção NAO ou SIM para entrar na tela o motivo de caixa

completa.

3.6. Informação

Esta seção permite acessar todas as telas informativas.

120
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.66. Tela geral de informação

3.6.6. A Respeito de ...

Através desta tela é possível consultar a informação das versões da controladora

de peso. Para acessar a seção de Funções selecione a opção “Informação” através

do menu geral e a continuação a opção “Perto de”.

121
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.67. Tela informativa de versões

3.6.7. Precintos

Através desta tela é possível consultar quantas vezes a máquina foi calibrada

estaticamente, quantas vezes foram alteradas as configurações, etc. Para acessar a

seção de Funções selecione a opção “Informação” através do menu geral e depois

selecione a opção “Precintos”. Cada vez que for realizada uma analise estática ou

dinâmica, ou forem alterados os parâmetros da célula de peso, a controladora

incrementa um contador de “Configurações”.

NOTA

O contador estático é comum a todos os produtos. No

entanto, o contador dinâmico é específico para cada

produto.

122
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.68. Tela de precintos (Lacre de Aferição)

3.6.8. Mensagens

Esta opção oferece ao usuário informação de operações realizadas pela

controladora de peso (pressionar botão INFO) ou simplesmente dos erros

detectados (pressionar botão Erros). Através desta tela é possível consultar

quantas vezes a máquina foi calibrada estaticamente, quantas vezes foram

alteradas as configurações, etc. Para acessar a seção de Funções selecione a opção

“Informação” através do menu geral e depois selecione a opção “Mensagens”.

NOTA

EM MAQUINAS MULTIPISTAS: Caso exista varias pistas,

os dados gerais da controladora serão particulares

para cada pista. A mudança de pista é

realizada automaticamente pressionando a

tecla do cabeçalho da tela.

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Funcionamento da VARPE 2000

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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.69. Tela informativa de mensagens

3.6.9. Auditoria

Através desta tela é possível consultar o registro de mudanças realizadas na

máquina como alterações formato de trabalho, analises estáticas, dinâmicas, etc.

125
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Funcionamento da VARPE 2000

Para acessar a seção de Funções selecione a opção “Informação” através do menu

geral e depois selecione a opção “Auditoria”.

Figura 3.70. Tela auditoria

3.6.10. Funções

Através desta tela é possível visualizar o registro de licença e as funções

habilitadas. Ver seção Erro! Fonte de referência não encontrada. Para mais

informação da tela. Através desta tela é possível consultar o registro de mudanças

126
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

realizadas na máquina como alteração de formato de trabalho, analises estáticas,

dinâmicas, etc. Para acessar a seção Funções selecione a opção “Informação”

através do menu geral e depois selecione a opção “Funções”.

3.6.11. Informação Rede

Através desta tela é possível obter informações de configuração de rede do painel

da controladora de peso. Para acessar a seção de Funções selecione a opção

“Informação” através do menu geral e depois selecione a opção “Informação

Rede”.

127
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.71. Informação Rede

3.6.12. Normativa

Através desta tela é possível obter informações relacionadas com a normativa que

está em uso.

128
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.72. Normativa

129
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Funcionamento da VARPE 2000

3.7. Telas de produção

Figura 3.73. Sub menu Produção

As telas de produção oferecem ao usuário informações sobre a produção de um

formato determinado:

As diferentes telas de produção que é possível acessar pressionando a tecla

Produção são:

130
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Funcionamento da VARPE 2000

3.7.1. Histograma

Figura 3.74. Tela histograma

 Histogramas: É possível a visualização dos dados na forma de histograma:

Histograma dos últimos pesos, do peso médio (ver Figura 3.74.) e a

correção do servo e os ciclos do mesmo.

 =. Indica na tela quando existe uma atuação do Servo Correção

na máquina com as cores (Vermelho= Atuação mais forte sobre o dosador)

(Roxo= Atuação Normal sobre o dosador) (Rosa= Atuação comum na

produção tempo de fechamento normal.

 = Indica quando a máquina está realizando cálculos para

efetuar correções sobre o dosador (Azul= Realizando cálculos normal de

produção) (Cinza/Marrom/Amarelo= Espera da máquina onde não se

realizada qualquer cálculo de media, são produtos que não entram no

calculo em função dos valores que especificamos na maquina.

131
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 =. Indica pontos de erros na Produção, (Preto= indica

produtos rejeitados fora da faixa especificada pelo cliente)

(Verde/Vermelho/Preto= indicam produtos com erros de Cadencia ou

Longitude que serão rejeitados ou não

3.7.2. Contadores

Esta tela mostra as unidades e a porcentagem de produtos corretos e rejeitados,

assim como o peso médio e o desvio de produtos corretos e o número de rejeitos

por metal, por erro de cadencia e por erro de comprimento.

o R(+3): Indica o número de unidades rejeitadas estarem acima da

tolerância (T+3).

o R(-3): Indica o número de unidades rejeitadas por estarem abaixo da

tolerância (T-3).

o R(+2): Indica o número de unidades rejeitadas entre a tolerância (T+2) e

(T+3).

o R(-2): Indica o número de unidades rejeitadas entre a tolerância (T-2) e

(T-3).

o R(-1): Indica o número de unidades rejeitadas entre a tolerância (T-1) e

(T-2).

o C(+1): Indica o número de unidades corretas com sobrepeso entre as

tolerâncias (T+2) e (T+1).

o C(-1): Indica o número de unidades corretas de peso entre as tolerâncias

(T-1) e (T-2).

o C(><): Indica o número de unidades corretas entre as tolerâncias (T+1) e

(T-1).

 Índice mais simples, considerado como a taxa de tolerância à variação do


processo;
 Desconsidera a centralização do processo;
 Não é sensível aos deslocamentos (causas especiais) dos dados;

132
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

 Quanto maior o índice, menos provável que o processo esteja fora das
especificações;
 Um processo com uma curva estreita (um Cp elevado) pode não estar de
acordo com as necessidades do cliente se não for centrado dentro das
especificações.

 Cálculo do índice

Os índices de Capacidade do processo utilizam o desvio-padrão


estimado (clique aqui para aprender a calculá-lo).
Considerando os dados utilizados no informativo do mês anterior (clique
aqui para acessá-lo), temos:

LSE (Limite Superior de Especificação) = 2.5


LIE (Limite Inferior de Especificação) = 0.05
(Desvio-padrão estimado) = 0.5385

A fórmula do índice CP é dada por:

Na fórmula, percebemos , como foi escrito anteriormente, que este


índice desconsidera a média do processo, retratando apenas sua variação.

O cálculo deste índice em nosso exemplo é dado por:

 Avaliação do cálculo do índice


o Processo incapaz: CP < 1
o Processo aceitável: 1 ≤ CP ≤ 1,33
o Processo capaz: CP ≥ 1,33

 Considera a centralização do processo;


 É o ajuste do índice CP para uma distribuição não-centrada entre os limites
de especificação;
 É sensível aos deslocamentos (causas especiais) dos dados;
 Cálculo do índice

Os índices de Capacidade do processo utilizam o desvio-padrão


estimado (clique aqui para aprender a calculá-lo).
Considerando os dados utilizados no informativo do mês anterior (clique
aqui para acessá-lo), temos:

133
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

LSE (Limite Superior de Especificação) = 2.5


LIE (Limite Inferior de Especificação) = 0.05
(Média do processo) = 1.025
(Desvio-padrão estimado) = 0.5385

A fórmula do índice CPK é dada por:

O cálculo deste índice em nosso exemplo é dado por:

 Avaliação do cálculo do índice


o Processo incapaz: CPK < 1
o Processo aceitável: 1 ≤ CPK ≤ 1,33
o Processo capaz: CPK ≥ 1,33

134
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.75. Tela de contadores

Através desta tela é possível visualizar os dados parciais ou totais de uma linha. A

diferença entre o total e o parcial é que o total corresponde à soma de todos os

parciais.

NOTA

Se apagar um parcial, não serão apagados os dados

totais da produção. Se apagar um total, serão

apagados os dados parciais da produção.

Pressionando a tecla é possível alterar o modo de total para

parcial.

Pressionando a tecla é possível alterar de linha para pista.

3.7.3. Cliente

As opções do cliente são Dados, Resumo e Controle de Lote

135
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Funcionamento da VARPE 2000

Cliente Dados

Figura 3.76. Dados do cliente

Nesta tela aparecerão os dados de produção previamente configurados desde.

Configurar->Dados Internos->Produção Cliente Resumo (opcional)

Figura 3.77. Resumo produção cliente

136
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Na tela Resumo é possível visualizar os dados de produção dos distintos turnos

finalizados. É possível filtrar através da tecla RESUMO

Controle de Lote (opcional)

Figura 3.78. Controle de lote

A tela Controle de Lote nos mostra o controle estatístico feito cada hora sobre

uma amostra de produto determinado.

3.7.4. Tempos

Esta tela permite contabilizar o tempo que a máquina ficou no estado parado.

Para configurar esta opção, é necessário acessar Caso a modificação do parâmetro

implique sair de produção ou desajustar o formato, a controladora mostrará uma

mensagem de aviso que permite cancelar a operação.

Tempos (Opcional). Através desta tela é possível visualizar os tempos de parada e

produção da linha. Assim mesmo, pressionando o botão correspondente è

possível alterar o conceito de parado para ativo.

137
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.79. Tela controle de tempos

Nesta seção se deverá primeiro programar um intervalo de tempo máximo entre

envases, se não for detectado nenhum envase novo, a controladora contabiliza

automaticamente um tempo de parada. Este tempo está contabilizado como Sem

Associar. Se desejar associar a um dos oito conceitos disponíveis, simplesmente

deve-se pressionar o conceito desejado. O sistema permite também identificar os

conceitos na seção programar produção (mencionado anteriormente), na opção

Editar Conceitos.

3.7.5. Servo (Pid)

Esta tela mostra os dados do servo. Se desejar alterar algum valor se deverá

realizar desde a seção.

138
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Funcionamento da VARPE 2000

. O significado dos parâmetros que se visualiza nesta tela

aparecerá explicado na mesma seção.

Figura 3.80. Tela produção servo

 Envases corretos: É o número de envases produzidos de forma correta.

 Oscilação: Corresponde ao número do ciclo de médio.

 Envases totais: É O número de envases totais produzidos.

 Limite tendência: Ver seção 3.4.6.

 Número paradas: É o contador que indica as vezes que a controladora

sofreu uma parada de produção.

 Envases promediar (Media): Se visualiza o contador parcial e na opção

adjacente o número programado.

 Envases estoque: Se visualiza o contador parcial e na opção adjacente o

número programado.

 Media servo: Indica a média do último ciclo de servo realizado.

 Tendência: Indica o cálculo de tendência realizado.

 Peso objetivo: Indica o objetivo teórico onde se deseja que se situe a

produção.

 Peso médio (p): Indica a média dos pesos da produção em curso.

139
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Funcionamento da VARPE 2000

 Correção Positiva: Indica à última correção positiva realizada (opção

esquerda), a opção da direita corresponde à máxima correção positiva

possível.

 Correção Negativa: Indica à última correção negativa realizada (opção

esquerda), a opção da direita corresponde à correção máxima negativa

possível.

 Correção Teórica: Indica a correção teórica calculada.

 Correção Prom.: Indica a última correção efetuada em um ciclo médio.

 Correção estoque: Indica a última correção efetuada em um ciclo de

estoque.

 Env. Retac. Pend.: Indica os envases retacados pendentes em um ciclo de

retacamiento.

3.7.6. Rango (Dosadores Maquina Envasadora)

Esta seção permite fazer um estudo de cada um dos vasos do dosificador de

forma individual, deste modo é possível detectar anomalias em seu

funcionamento. Se estiver trabalhando o servo cada vez que acaba um ciclo médio

é atualizado os dados na tela da faixa com os valores do ciclo. Na tela de entradas

PCI, é possível configurar uma entrada de faixa que indica o final de um processo

de dosificação. O modo de visualização de dados da faixa pode ser em valor

absoluto ou relativo. Este parâmetro é configurado na tela “configurar servo/faixa”.

140
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.81. Tela da faixa

Quando o limite da faixa é superado de forma positiva ou negativa em um ciclo de

faixa, os valores ficaram na cor azul. Se superar este limite em ambos os sentidos,

os valores ficaram na cor vermelha. Ao retirar a primeira vez aparecerá na coluna

esquerda de vasos a mensagem de “Vazio”. Na parte superior direita existe uma

opção (acima da opção ‘Media’) onde se aparecem mensagens de erro quando

existirem. Em condições normais esta opção se encontra vazia.

As mensagens de erro que podem aparecer são:

 Descarga: Mensagem que aparecerá quando pressionada a entrada que é

gerada, quando ocorrer uma volta ao dosador superior a três quartos do

tempo da cadencia. É necessário que esteja configurada uma entrada de

Faixa para saber quando for produzida a volta.

 Faixa: Mensagem que aparece quando a máquina deu uma volta ao

dosador (a partir do número de vasos programado) sem receber nenhum

sinal de entrada de volta de dosador (a entrada de faixa deve estar

programada).

Estas mensagens também aparecem na coluna esquerda descritos como Sincro

(equivalente a mensagem de faixa) e Desca (equivalente a mensagem DESCARGA).

141
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Funcionamento da VARPE 2000

Na parte inferior da tela existem conjunto de botões que te permitem acessar de

forma rápida um conjunto de telas.

O botão permite acessar a tela de histórico faixa, ver Figura 3.83.

O botão permite acessar a tela de display-faixa, ver Figura 3.82.

O botão permite acessa a tela de faixa atual, ver Figura 3.81.

Através desta tela é possível visualizar os dados da média e o peso médio de

produção. Também é possível visualizar os valores de peso médio dos envases

corretos da produção total e parcial.

Figura 3.82. Tela de produção display: faixa

Através desta tela é possível visualizar os últimos vinte ciclos de faixa. Aliás dispõe

de botão atualizar que permite mostrar dentro do histórico os últimos ciclos

gerados quando se visualiza esta tela.

142
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.83. Tela do histórico de faixa

3.7.7. Estabilidade de Peso

Permite visualizar valores de estabilidade de peso. Armazena os últimos 50

valores. Estes valores devem ser próximos a zero.

Figura 3.84. Tela estabilidade peso

143
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Funcionamento da VARPE 2000

3.7.8. Teste

Teste de Peso

Permite realizar uma série de testes de peso de envases. Através da média da

diferença dos pesos obtidos pela controladora e os pesos reais tomados pela

balança se permitirá realizar uma correção para ajustar o peso dinâmico da

máquina. Os diferentes testes de pesos realizados ficam registrados na seção de

auditoria ao pressionar o botão “Correção” ou “Salvar”, ver seção Auditoria para

mais informações.

144
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.85. Tela teste de peso

Teste DM

Permite realizar uma serie de teste do detector de metal. A tela permite introduzir

o tipo de contaminante a detectar no detector externo, e contabiliza o número de

145
CP2000_v1
Funcionamento da VARPE 2000

teste corretos e incorretos. Os diferentes testes de detector externo realizados

ficam registrados na seção de auditoria ao pressionar o botão “Salvar”, ver seção

Auditoria para mais informações.

Figura 3.86. : Tela Teste DM

Teste RX

Permite realizar uma serie de teste do detector de Raios X. A tela permite

introduzir o tipo de contaminante a detectar no detector externo, e contabiliza o

número de teste corretos e incorretos. Os diferentes testes de detector externo

realizados ficam registrados na seção de auditora ao pressionar o botão “Salvar”,

ver seção Auditoria para mais informações.

146
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Funcionamento da VARPE 2000

Figura 3.87. Teste RX

Teste Tara

Permite corrigir a tara em produção. As correções de tara ficarão registradas na

seção de auditoria, ver seção Auditoria para mais informações.

Figura 3.88. Tela teste de Tara

147
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Funcionamento da VARPE 2000

Teste Servo

Permite calcular o fator de correção (relação dosificador) do servo. Os testes de

servo ficarão registrados na seção de auditoria, ver seção Auditoria para mais

informações.

Figura 3.89. Tela de teste de Servo

Acessos diretos desde a Produção

Desde as principais telas de produção temos os seguintes acessos diretos:

 Botão Listar/Apagar: Envia-nos a tela de listar/apagar cálculos

do formato de trabalho. Ver seção 0. Listar/Apagar cálculos.

148
CP2000_v1
Apêndices

4. Apêndices

Apêndice A – Guia rápido para a gestão da controladora

Passos Ação Ir a

Menu geral  Configurar  Dados

Internos  Célula
1 Configurar célula
Mais informação na seção 3.6.1. Dados

internos deste manual

Menu Geral  Ajustar Envases  Análise

Estática (processo de calibração)


2 Analise Estática
Mais informação consulte Análise estática

deste manual

Menu geral  Configurar  Dados

Internos 

Gerais
Transportador de Peso
Transportador Retentor
Saídas PCI
Entradas PCI
Configurar dados
Célula
3 internos
Servo/Rango
Comunicação Serie
Comunicação Ethernet
Relatórios
Turnos
Teste
Mais informação na seção 3.6.1. Dados

internos deste manual

149
CP2000_v1
Apêndices

Menu Programar  Formatos  Editar


Formatos

4 Carregar formato (Em qualquer caso, selecione o formato

que deva ser realizada uma análise

dinâmica e/ou estática se for necessário).

Menu Geral  Ajustar Envases  Análise

Dinâmica (processo de calibração)


5 Analise dinâmica
Mais informação consulte Análise deste

manual

Apêndice B – Soluções para possíveis problemas

Abaixo são explicados os passos a seguir para solucionar as seguintes situações:

A controladora não pesa bem

1. Verificar se o captador de peso não possui nenhum tipo de sujeira que

prejudique seu livre movimento.

2. Verificar se no modo estático a controladora pesa corretamente. Para isso

deve realizar uma análise estática (ver seção 3.4.1. Análise estática) com um

peso conhecido. Seguidamente aumentar e/ou diminuir o peso e

comprovar que o display indica o peso correto.

3. Se no modo estático a controladora pesar bem e no modo dinâmico não,

deve-se verificar que o gráfico da seção Análise está bem centrado de

acordo com os tempos de inicio e final.

4. Se o gráfico estiver bem centrado e se ocorrer muitas vibrações, verificar o

estado mecânico do transportador (rolamentos, correia, etc.) e o

alinhamento com o transportador de entrada, para evitar choque do

produto na entrada do transportador de peso e possíveis atritos.

ATENÇAO

Se cumprirem todos os pontos, mas o problema

150
CP2000_v1
Apêndices

persistir, provavelmente será necessário substituir a

CPU.

A controladora não rejeita

1. Ver se o valor da ação não está zero. Confira também se no esquema o

parâmetro que se deseja rejeitar esteja realmente ligado.

2. Confira se a pressão de ar do sistema está a 6 bars e se a válvula de

passagem está aberta.

3. Se os pontos 1 e 2 estiverem corretos, verifique a seção “Verificar E/S”, force

a saída de rejeito para comprovar que está ativado (o LED deve ascender).

ATENÇAO

a) se o LED não ascender, provavelmente o

problema está na CPU, que deverá ser

substituída.

b) Se o rejeito segue sem funcionar, deverá

substituir o conector e posteriormente a

bobina da eletroválvula.

A controladora não conta os envases

1. Comprovar que as tensões de alimentação das placas PCI72 estão em 12V.

Senão estiverem deverá ajustar ou trocar a fonte de alimentação.

2. Se as tensões são corretas, confira se os LED’s LD2 e LD3 (vermelhos) estão

ativos (piscando). Se não estiverem provavelmente existe um erro na

comunicação entre o PC e a placa PCI72. Neste caso deve trocar o cabo, o

PC ou a placa.

3. Se o problema persistir, confira através da seção 3.5. Verificar E/S que ao

tampar a fotocélula a entrada é ativada.

4. Se a fotocélula não funcionar, deve-se conferir a ligação. Senão funcionar

será necessário substituir a fotocélula por uma nova.

151
CP2000_v1
Apêndices

5. Se a fotocélula funciona e a controladora continuar com o problema, é

necessário substituir a placa CPU.

A impressora FENIX PN-10-180 não imprime ou imprime mal (Quando

ocorrer)

1. Confira o estado da tinta da impressora e o rolo de papel.

2. Confira que o cabo de comunicações da impressora (CON 3) está conectado

ao conector que indica no esquema de conexões.

3. Confira que no conector de alimentação da impressora (CON 1) estão os 4

pinos ligados tal e como indica no esquema de conexões com cabos de 1.5

mm.

4. Confira que o LED da própria impressora está ativo (piscando).

5. Se o problema persistir, confira se a placa envia sinal. Para isso, é

necessário pressionar a tecla de listar dentro das seções de produção. No

momento de dar a ordem de listar, confira que se o LED correspondente à

saída da impressora será ativado (piscando).

ATENÇAO

a) Se a placa não enviar o sinal, o problema pode

estar na CPU ou no software.

b) Se a saída da impressora estiver ativa, mas não

estiver imprimindo, o problema pode estar na

ligação, da placa ou da impressora.

A variação de velocidade não funciona (Variador tipo OMRON 3G3JV)

1. Confira se o variador está alimentado conforme indicado no esquema.

2. Confira se o cabo de comunicações está conectado no conector da CPU que

está indicado no esquema.

152
CP2000_v1
Apêndices

3. Se o variador não obedecer à controladora ou se parar sem motivo algum,

confira a lista de parâmetros seguinte:

Num.
Indicado Faixa de Seleção
constant Descrição
r Seleção Programada
e

N02 MODO Modo de 0a2 1


operação

N03 Seleção de 0a6 1


frequência de
ref.

N09 FMAX Frequência 50 a 400 80 (Hz)


máxima

N10 VMAX Tensão 0 a 255 200V


Máxima

N16 Tempo 0 a 999.0 1.0 (s)


aceleração

N17 Tempo 0 a 999.0 1.0 (s)


desaceleração

N21 Frequência de 0 a 400 * (Hz)


referência 1 Hz

4. Se o problema persistir, deverá trocar um formato de trabalho e verificar se

o LED correspondente ao canal serie está ativo (piscando).

5. Se o problema persistir, recomenda-se entrar em contato com nosso

Serviço de Assistência Técnica antes de modificar algum parâmetro de

programação do variador.

O display LCD não funciona

1. Verificar a alimentação do display de acordo com o esquema.

2. Verificar que não saia nenhuma mensagem de Cabo Não inserido. Se sair

alguma mensagem, deve-se verificar se a saída VGA não está conectada.

3. Se o problema persistir, deverá trocar o display.

153
CP2000_v1
Apêndices

O touch não funciona

1. Se o touch não funcionar, provavelmente deverá trocar o cabo, o LCD ou a

placa.

2. Verificar que o arquivo varpe.bat possui a configuração adequada.

3. Verificar que a ligação da porta serie do touch está conectado

corretamente.

ATENÇAO

Se o problema persistir, provavelmente deverá trocar

o driver eletrônico ou a porta serie do PC.

154
CP2000_v1
Apêndices

Apêndice C – Instruções para a troca de uma correia e do eixo tensor

1. Remover a tensão e fornecimento de ar

2. Desconecte o motor

Transmissão por correias e polias Transmissão direta

3. Tirar as presilhas

Transmissão por correias e polias Transmissão direta

155
CP2000_v1
Apêndices

4. Tirar a correia

5. Pressionar os extremos dos eixos

Transmissão por correias e polias Transmissão direta

6. Tirar a correia ou o eixo

Transmissão por correias e polias Transmissão direta

156
CP2000_v1
Anexo

A. Anexo

Anexo 1 - Controle Unidades

Caso a controladora de peso disponha de regulagem de controle de unidades, o

programa dispõe da seguinte tela, através da qual permitirá ao usuário programar

ou alterar os dados do sistema de controle de unidades. Previamente aparecerá

uma tela que permitirá selecionar o formato sobre o que se programará o controle

de unidades.

Para uma melhor compreensão desta tela, se explica abaixo os diferentes

parâmetros:

 Envases médio: Número de envases para fazer a média. Este parâmetro é

o número de envases consecutivos que constituem a amostra para calcular

a média de peso e consequentemente o seguinte liquido flutuante.

 Unidades: É o número de unidades que se encontra no envase.

 Peso fixo produto: É a tara das unidades do envase

 Limite flutuante Max: Limite superior de peso para um envase fazer parte

da média.

 Limite flutuante mín: Limite inferior de peso para um envase fazer parte

da média.

 Limite rejeito positivo: Limite superior de rejeito de envase.

 Limite rejeito negativo: Limite inferior de rejeito de envase.

 Modo trabalho: Configuração do tipo de rejeito aplicado pelo controle de

unidades.

 Calc. Media-Rejeito. Unid: Se esta opção estiver ativada, o valor do peso

de um envase rejeitado pelo limite do rejeito positivo ou negativo, fará

parte do cálculo do liquido flutuante seguinte.

 Liquido flutuante: Se esta opção estiver ativada, as tolerâncias de rejeito

de peso dependerão do valor do liquido flutuante. Se a opção estiver

desativada, as tolerâncias de rejeito de peso dependerão do liquido inicial.

157
CP2000_v1
Anexo

Para voltar à tela anterior será necessário pressionar a tecla Sair.

Figura A.1. Tela de programação de controle de unidades

Anexo 2 - Servo Moving reject

Caso a controladora de peso disponha de servo moving reject, o programa dispõe

da seguinte tela, através da qual permitirá ao usuário programar ou alterar os

parâmetros relativos ao servo moving reject. Previamente aparecerá uma tela que

permitirá selecionar o formato sobre o que se editarão os parâmetros. Acessa-se

através de Programar->Servo/Rango.

Para uma melhor compreensão desta tela, se explica abaixo os diferentes

parâmetros:

158
CP2000_v1
Anexo

Figura A.2.Tela de programação de dados servo

 Sobrepeso: Corresponde à quantidade de produto objetivo a agregar ao

peso liquido programa-se em % respectivo ao liquido.

 Sobrepeso Soma (opcional): Corresponde à quantidade de produto

objetivo a agregar ao peso liquido e ao Sobrepeso base. Programa-se em %

respectivo ao liquido. É um segundo Sobrepeso

 Sobrepeso Externo (opcional): Corresponde à quantidade de produto

objetivo a agregar ao peso liquido e ao Sobrepeso base. Programa-se em %

respectivo ao liquido. É um segundo Sobrepeso que se ativa através de

uma entrada física de Sobrepeso externo ativo.

 Envases médio: Número de pacotes para fazer a média em um ciclo

médio. Este parâmetro é o número de envases consecutivos que

constituem a amostra para calcular o peso médio, e enviar um sinal de

correção para compensar o erro detectado. Para um dosificador

volumétrico, este dado deve ser um múltiplo de número de cilindros do

dosificador.

159
CP2000_v1
Anexo

 Envases estoque (A): Este parâmetro é o número de envases

compreendidos fisicamente entre o dosificador A e o controle de peso.

 Envases estoque (B): Este parâmetro é o número de envases

compreendidos fisicamente entre o dosificador B e o controle de peso.

 Envases retacamiento: Número de pacotes para fazer a média em um

ciclo retacamiento. Este parâmetro é o número de envases consecutivos

que constituem a amostra para calcular o peso médio, e enviar um sinal de

correção para compensar o erro detectado. Somente é gerado correção

quando a média calculada for inferior ao peso liquido.

 Limite máximo positivo: Quando o peso de um envase superar o valor

deste parâmetro sendo positivo, este ficará automaticamente excluído da

média do servo.

 Limite máximo negativo: Quando o peso de um envase superar o valor

deste parâmetro sendo negativo, este ficará automaticamente excluído da

média do servo.

 Limite rejeito automático: Este parâmetro de programação, possui as

opções SIM ou NÃO, que permitem recalcular o valor do parâmetro caneca

mínimo de forma automática em função da % de rejeito acumulado. Caso

seja programado com a opção NÃO o valor do limite da caneca mínima será

fixo.

 Correção rejeito (-): . Este parâmetro de programação, possui as opções

SIM ou NÃO, que permitem efetuar uma correção especial quando é

detectado um envase que superou a tolerância inferior de rejeito.

 Limite vaso máximo (O) (R-): Este parâmetro indica o topo de correção

quando são efetuadas correções positivas. Se for programado em %

respeito ao R-. (o R- é o valor de T-1 se trabalharmos com Norma, ou é o

valor de T-2 se não trabalhamos com Norma).

 Limite vaso mínimo (O) (R-): Este parâmetro indica o topo de correção

quando são efetuadas correções negativas. Se for programado em %

respeito ao R-. (o R- é o valor de T-1 se trabalharmos com Norma, ou é o

valor de T-2 se não trabalharmos com Norma).

160
CP2000_v1
Anexo

 Limite normal – Forte (O) (R-): Se for programado em % respeito ao R-. (o

R- é o valor de T-1 se trabalharmos com Norma, ou é o valor de T-2 se não

trabalharmos com Norma). Quando se supera o % programado será

realizada uma correção positiva aplicando o fator repartir correção subir

forte.

 Repartir correção subir forte: Este parâmetro ajuda regular a duração do

sinal que é aplicado ao dosificador para corrigir um defeito do produto.

Indica em quantos envases deve repartir a correção calculada. Não pode

ser superior ao parâmetro repartir correção subir normal.

 Repartir correção subir normal: Este parâmetro ajuda regular a duração

do sinal que é aplicado ao dosificador para corrigir um defeito de produto.

Indica em quantos envases deve repartir a correção calculada.

 Repartir correção baixar: Este parâmetro regula a duração do sinal que é

aplicado ao dosificador para corrigir o excesso de produto. Indica em

quantos envases deve repartir a correção calculada.

 Relação dosificador: Este parâmetro indica a regulagem do dosificador.

Indica a relação gramas/tempo com que trabalha o dosificador. Existe uma

seção dentro de Produção->Teste Servo que permite calcular

automaticamente esse valor.

 Impulso mínimo correção: Este parâmetro indica o valor mínimo de

correção a enviar ao dosificador. Até que a correção acumulada não supere

este valor, não se enviará sinal de correção ao dosificador.

 Utilizar limite pontas: Este parâmetro de programação possui as opções

SIM ou NÃO, que permitem descartar o peso de uma das canecas do

dosificador para possui a média para regulagem do servo. Esta caneca deve

ser constante dentro do ciclo de envases médio.

 Faixa de Envases: Este parâmetro indica o número de envases a contar

para tomar uma amostra de faixa. Corresponde normalmente ao número

de caneca envasadora da máquina dosificador. O valor da amostra de faixa

é visualizado em uma das telas de produção. Se o servo está ativado, a

amostra de faixa somente se toma de um ciclo médio.

161
CP2000_v1
Anexo

 Faixa Desfase: A parte inteira deste parâmetro expressa o número de

envases a compensar, a parte decimal, em função da cadencia, o tempo de

lacuna na hora de tomar uma amostra de faixa. Isto é aplicável quando

existe um detector de faixa no dosificador.

 Faixa Alarme: Este parâmetro é o valor em gr utilizado como valor de

alarme em produção de faixa aplicável quando existe um detector de faixa

no dosificador,

Anexo 3 – Treinamento Elétrico/Mecânico

Carga Horária

Elétrico - 2 horas prático 3 Horas Teórica


Mecânico - 2 horas prático 2 Horas Teórica

Resumo treinamento elétrico

 Porque uma controladora de peso?


 Cumprir normativa de peso
 Reduzir sobre- enchimento de um produto
 Reduzir envases rejeitados
 Principio de funcionamento
 Diagrama de bloques cp2000
 Esquema elétrico geral
 Identificar elementos painel elétrico
 Conexões externas
 Alimentação elétrica
 Alimentação pneumática
 Célula de peso
 Entradas digitais
 Saídas digitais
 Conexão servo
 Conexões RS
 Telas cp2000
 Estrutura de menus
 Telas de programação (Dados produtos)
 Telas de ajuste
 Ajuste estático
 Ajuste dinâmico
 Diferencial de peso
 Telas de verificação
 Verificar entradas

162
CP2000_v1
Anexo

Verificar saídas

Telas de programação (Outras opções)

 Dados internos
 Usuários e acessos
 Mensagens
 Backup, Restore, Reset
 Auditoria
 Dar alta num produto
 Dados produto
 Dados rejeito
 Dados servo
 Ajuste peso
 Telas de produção
 Gráfica produção
 Dados produção
 Dados servo
 Ajuste peso
 Indicador vibrações peso
 Indicador CP y CPK
 Buscar peso neto sobre-enchimento
 Programar dados rápidos desde produção

Resumo treinamento Mecânico

 Parte mecânica
 Transportador de peso
 Transportador de entrada/Saída
 Transportador Superior
 Importância de nivelação e transferências
 Ajuste mecânico dos transportadores
 Limpeza dos transportadores
 Lubrificação e engraxe
 Processo de peso
 Processo de Servo
 Regulagem e ajuste de Fotocélula Peso
 Ajuste dos eixos motriz e movido
 Limpeza e conservação da Célula de Carga
Fixação correta do equipamento ao Solo após instalação

163
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Anexo

Anexo 4 – Procedimento para Limpeza dos Transportadores e Correias .


Objetivo: Este procedimento consiste em instruir corretamente como realizar
limpeza das partes internas dos transportadores Varpe, bem como as correias de
transporte, Armário Elétrico.
 Antes de realizar qualquer intervenção no equipamento, garanti o seu
bloqueado mecânico, ou seja, garantir que o conjunto não irá se mover de
maneira alguma.

 Existem três maneiras de bloquear o equipamento:


1. Apertando o botão de EMERGENCIA ou até mesmo o botão
VERMELHO de parada das esteiras, isso fará com que o sistema
desligue qualquer alimentação dos motores.
2. Desligando a aplicação do programa corretamente: (APAGAR-
FINALIZAR PROGRAMA) (ACEITAR) e desligar o equipamento de forma
completa pela CHAVE GERAL.
3. Abrindo simplesmente as portas de acesso ao equipamento superior
ou frontal, isso fará com que entre o sistema de segurança desligando
completamente o sistema de acionamento dos transportadores.

Limpeza correias partes acessíveis.

164
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Anexo

 Para realizar limpeza das correias nas partes acessíveis do equipamento


buscar pano Perflex ou outros. Umedecer com água, Álcool ou produto de
limpeza Nestlé homologado.

 Para limpeza das correias e somente limpar a parte superior aparente, e


girar as correias com a mão, pois as mesmas são elásticas e podem
facilmente se deslocar para a limpeza completa.

Limpeza parte interna do suporte de fixação dos transportadores.

 No espaço que existe entre a correia e o suporte dos transportadores


introduzir a mão juntamente com o material de limpeza.

 E com isso poderá ser feita a limpeza de toda a área, bem como
qualquer outro ponto dentro do equipamento.

165
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Anexo

Obs.: Após a limpeza para iniciar novamente o equipamento ligar a chave geral,
(Se estiver desligada) ou simplesmente fechar as portas de inspeção, apertar o
botão RESET e se a luz Azul se apagar a máquina estará pronta para operar, com
isso pulsar o botão VERDE (LIGA) e as esteiras voltaram a movimentar.
Procedimento para limpeza partes externas do Equipamento.

 Toda parte externa do equipamento poderá ser limpa com pano (Perflex)
umedecido e sem a necessidade de parada do equipamento, pois não
existe qualquer contato com os transportadores em movimento, por este
motivo poderá ser realizado com equipamento em operação.

 Limpeza da base do painel elétrico, pano umedecido.


 Limpeza da parte superior do Painel Elétrico e Superior da Tela de Controle,
pano umedecido.
 Limpeza da parte superior do Painel Elétrico e Superior da Tela de Controle,
pano umedecido.

 Limpeza da parte superior do Painel Elétrico e Superior da Tela de Controle,


pano umedecido.

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