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na pesquisa jurídica.
DEDICATÓRIA
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
PÁGINA DE APROVAÇÃO
ROL DE CATEGORIAS
Dano
Significa todo mal ou ofensa que tenha uma pessoa causado a outrem, da qual
possa resultar uma deterioração ou destruição à coisa dele ou um prejuízo ao seu
patrimônio1.
Dano moral
Pode-se definir o dano moral como a lesão aos sentimentos que determina dor ou
sofrimentos físicos, inquietação espiritual, ou agravo às afeições legítimas e, em
geral, toda a classe de padecimentos insuscetíveis de apreciação pecuniária2.
Direitos da personalidade
Ato ilícito
1
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002, p. 238.
2
BUSTANTE ALSINA, Jorge. Teoria General de la responsabilidad civil. 8.ª ed. Buenos Aires: Abeledo
Perrot. 1993, p. 234.
3
DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. São Paulo: Saraiva, 1998, p. 148.
vii
É ato ilícito por conseguinte, todo o ato praticado por terceiro que venha refletir,
danosamente sobre o patrimônio da vítima ou sobre o aspecto peculiar do homem
como ser moral. [...] morais, os dano de natureza não econômica e que se
traduzem em turbações de ânimo, em reações desagradáveis, desconfortáveis,
ou constrangedoras, ou outras desse nível, produzidas na esfera do lesado4.
Indenização
Reparação:
Nexo de causalidade
4
BITTAR, Carlos Alberto. Reparação Civil por Danos Morais, 2.ª ed., São Paulo, Revista dos Tribunais,
1993. p. 31.
5
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. p. 425.
6
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. p. 702.
viii
identificar o nexo causal que leva o ato danoso ao responsável, não como ser
ressarcida. Nem sempre é fácil, estabelecer a relação de causa e efeito7.
Quantum debeatur
Responsabilidade civil:
7
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil- vol. IV. 4.ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004. p. 45.
8
DINIZ, Maria Helena. Dicionário jurídico. p. 148
9
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. p. 705.
ix
SUMÁRIO
RESUMO ........................................................................................... XI
INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
CAPÍTULO 1 ...................................................................................... 4
CAPÍTULO 2 .................................................................................... 39
CAPÍTULO 3 .................................................................................... 65
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................. 82
RESUMO
INTRODUÇÃO
10
PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para o
operador do direito. 3.ª ed. Florianópolis: OAB/SC Editora, 1999. p. 92/93.
4
CAPÍTULO 1
1.1 HISTÓRICO
11
GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. 3.ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2005. p. 63/65.
5
12
GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. p. 66.
7
13
GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. p. 66/72.
14
STOCO, Rui. Responsabilidade civil e sua interpretação jursiprudencial. 4ª ed. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 1999, p. 671/672.
8
18
STOCO, Rui. Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial. p. 673.
19
SILVA PEREIRA, Caio Mário da. Responsabilidade civil.8.ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997. p. 672.
20
STOCO, Rui. Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial. p. 673.
11
21
BUSTANTE ALSINA, Jorge. Teoria General de la responsabilidad civil. p. 234.
22
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil- vol. IV. p. 39.
23
BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Do dano moral coletivo no atual contexto jurídico brasileiro. Disponível
na Internet: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6183>. Acesso em 03/08/2006.
12
24
CUNHA GONÇALVES, Luiz da. Tratado de Direito Civil. São Paulo: Max Limonad. 1957. p. 537.
13
É ato ilícito por conseguinte, todo o ato praticado por terceiro que
venha refletir, danosamente sobre o patrimônio da vítima ou
sobre o aspecto peculiar do homem como ser moral. [...] morais,
os dano de natureza não econômica e que se traduzem em
turbações de ânimo, em reações desagradáveis, desconfortáveis,
ou constrangedoras, ou outras desse nível, produzidas na esfera
do lesado.
25
BITTAR, Carlos Alberto. Reparação Civil por Danos Morais. p. 31.
26
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil - responsabilidade civil . 17.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. p.
41.
14
28
GAGLIANO, Pablo Stolze e PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. p. 35/38.
16
29
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil- vol. IV. p. 45.
30
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil – vol. 4. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p. 163.
17
Não basta que o agente haja precedido contra jus, isto é, não se
define a responsabilidade pelo fato de cometer um “erro de
conduta”. Não basta que a vítima sofra um dano, que é elemento
objetivo do dever de indenizar, pois se não houver um prejuízo a
conduta antijurídica não gera a obrigação de indenizar.
31
Stoco, Rui. Responsabilidade civil e sua interpretação jurisprudencial. p. 75.
18
Art. 5.º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer
natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade,
32
SILVA PEREIRA, Caio Mário da. O dano como elemento objetivo da responsabilidade civil. p. 76.
33
Constituição da República Federativa do Brasil 1988.
19
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano
a outrem, fica obrigado a repará-lo.
34
Código Civil – Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002.
20
35
Lei de Imprensa - Lei 5.250 de 09 de fevereiro de 1967.
36
Art. 188. Não constituem atos ilícitos: I – os praticados em legítima defesa ou no exercício regular de um
direito reconhecido; II – a deterioração ou destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover
perigo eminente. Parágrafo único. No caso do inciso II, o ato será legítimo somente quando as
circunstâncias o tornarem absolutamente necessário, não excedendo os limites do indispensável para a
remoção do perigo.
21
37
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil- vol. IV. p. 46.
38
Art. 945. Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada
tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano. (CC/2002 – grifei)
22
39
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil – vol. 4. p. 165.
23
40
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil- vol. IV. p. 56.
41
Art. 929. Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem culpados do
perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram.
Art. 930. No caso do inciso II do art. 188, se o perigo ocorrer por culpa de terceiro, contra este terá o autor
do dano ação regressiva para haver a importância que tiver ressarcido ao lesado.
Parágrafo único. A mesma ação competirá aquele em defesa de quem se causou o dano (art. 188, inciso
I).
24
42
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil – vol. 4. p. 169/170.
25
43
CAVALIERI FILHO, Sergio, Programa de responsabilidade Civil. 2ª ed.. Rio de Janeiro: Editora.
Malheiros, 1999. p. 66.
44
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella, Direito administrativo. 13ª ed.. São Pão: Editora Atlas, 1999. p. 518.
26
46
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 6.ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 2004. p.
194/195.
28
definições dadas pelo direito penal. Neste norte, infere-se da doutrina de Júlio F.
Mirabete47:
47
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 21ª ed. São Paulo: Atlas. 2004. p. 176.
48
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 194/195.
49
GONÇALVES. Carlos Roberto. Responsabilidade civil. 8ª ed. São Paulo: Saraiva. 2003. p. 712.
29
50
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 194/195.
30
51
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 182.
31
52
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 182.
53
FREDERICO MARQUES, José. Tratado de direito penal – vol. 2.2ª ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 1965. p.
135/136.
32
54
BRUNO, Aníbal. Direito penal. 2º ed. Rio de Janeiro: Forense, 1959, p. 9.
33
55
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 178/179.
34
56
GONÇALVES. Carlos Roberto. Responsabilidade civil. p. 499.
35
57
GONÇALVES. Carlos Roberto. Responsabilidade civil. p. 503.
36
Por essa razão o Estado não terá ação de regresso contra o seu
servidor, pois estará ele acobertado pela excludente do estrito
cumprimento do dever legal (que legitima o seu ato), cabendo à
Administração, exclusivamente, arcar com os prejuízos que o seu
preposto, nessa condição causar a terceiros, no exercício de um
dever legal, ao qual lhe era escusado descumprir.
58
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 181.
37
59
GONÇALVES. Carlos Roberto. Responsabilidade civil. p. 530.
60
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 177.
38
CAPÍTULO 2
61
“Art. 1.553. Nos casos previstos neste Capítulo, se ficará por arbitramento a indenização.”
62
CAHALI, Yussef Said, Dano moral. 2.ª ed. São Paulo Editora Revista dos Tribunais. 2000. p. 705.
63
BERNARDO, Wesley de Oliveira Louzada. Dano moral: critérios de fixação de valor. p. 186/187.
40
64
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. 4.ª ed. São Paulo: Revista do Tribunais, 2003. p.
191.
65
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 185.
44
O guia nesse tema emana do próprio juiz, do juiz que não quer
contradizer suas decisões sobre a fixação do dano moral, nem
tampouco contradizer seus colegas, nem deixar-se levar por sua
inspiração pessoal. A Jurisprudência colabora – e muito – na
unificação de critérios, na harmonização, cristalizando-os. Na
Inglaterra, o juiz Morris tem afirmado que nestas questões de
indenização de danos morais, se não houver harmonia das
decisões, não haverá justiça. Pede-se coerência. Uma mesma
indenização para casos similares. Lesões análogas têm de ser
reparadas de maneira análoga. Dores iguais, reparações iguais.
Do contrário, não haverá atribuição daquilo que é seu.
66
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 180/185.
48
II – Um piso flexível
A sifra deve ser razoável. Porém, não para satisfazer uma das
partes em sua legítima expectativa; uma indenização condigna,
uma indenização que tenha relevância. Por isso, quando existe
seguro que tenha um bom prêmio, então o juiz pode ser um
pouco mais generoso. Sem que isso implique terminar com as
companhias seguradoras. A existência de um seguro que possa
“socializar a reparação”, socializar o prejuízo, estende-lo a toda a
coletividade que paga o seguro, é uma boa idéia. Também é
razoável o caráter punitivo, se o dano moral foi produto de uma
negligência, ou de uma intenção. São dois aspectos que devem
ser sopesados.
Não se pode fazer justiça que não tenha por base na eqüidade,
atendendo as circunstâncias particulares do caso. È lógico que
devem ser valoradas a quantidade e a qualidade dos bens que
podem ser adquiridos e os serviços que podem ser obtidos com o
dinheiro da reparação. O juiz tem que ter em conta o seguinte:
que se pode fazer com essa quantidade de dinheiro ou com essa
pensão que se paga mensalmente, que poderá fazer esta família
ou a vítima? Quais os bens e serviços que podem adquirir com a
pensão? [...]
IX – Segurança Jurídica
“O guia nesse tema emana do próprio juiz, do juiz que não quer
contradizer suas decisões sobre a fixação do dano moral, nem
tampouco contradizer seus colegas, nem deixar-se levar por sua
inspiração pessoal. A Jurisprudência colabora – e muito – na
unificação de critérios, na harmonização, cristalizando-os. Na
Inglaterra, o juiz Morris tem afirmado que netas questões de
indenização de danos morais, se não houver harmonia das
decisões, não haverá justiça. Pede-se coerência. Uma mesma
indenização para casos similares. Lesões análogas têm de ser
reparadas de maneira análoga. Dores iguais, reparações iguais.
Do contrário, não haverá atribuição daquilo que é seu.
67
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 185/190.
52
Quando vem sendo dito que a indenização deve ter um plus, para
se alcançar aquele algo de punitivo que ela deve guardar, é
porque, além de ser observado o sofrimento, há, também, de ser
considerado o menosprezo do causador da ofensa. Se não existe
nenhuma maneira de fazer com que o ofensor para com a sua
nefasta atividade, o melhor é aumentar a quantia indenizatória,
sem que, com isso a vítima fique mais rica.
O atual Código Civil, art. 945, prevê que “se a vítima tiver
concorrido culposamente para o evento danoso, a sua
indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua
culpa em confronto com a do autor do dano”.
68
CIANCI, Mirna. O valor da reparação moral. São Paulo: Saraiva, 2003. p. 62/83.
55
69
SEVERO, Sérgio. Os danos extrapatrimoniais. São Paulo: Saraiva, 1996. p. 22/26.
58
70
BERNARDO, Wesley de Oliveira Louzada. Dano moral: critérios de fixação de valor. p. 119/131.
59
CAPÍTULO 3
71
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 1714.
72
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 165/166.
73
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 166.
67
74
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 1714.
68
75
BERNARDO, Wesley de Oliveira Louzada. Dano moral: critérios de fixação de valor. p. 132/134.
69
78
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 141.
72
79
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 156/157 - 164.
80
GONÇALVES JÚNIOR, Mário. Prova do sofrimento: antídoto contra a industrialização dos danos
morais. Disponível na Internet: <http://estudandoodireito.blogspot.com/2006/03/prova-do-sofrimento-anto-
dos-danos.html>. Acesso em 04/08/2006.
74
81
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. p. 1704.
75
82
MIL HOMENS, Fernado e CORREIA. A fixação do dano moral e a pena. Disponível na Internet:
<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=5891&p=2>. Acesso em 04/08/2006.
76
83
GOLDENBERG. Eduardo. Um processo absurdo. Disponível na Internet:
<http://www.igutenberg.org/eduardo.html>. Acesso em 04/08/2006.
77
84
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. p. 495.
85
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil .p. 1704/1705.
80
CONSIDERAÇÕES FINAIS
esta razão são inúmeros os julgados que se utilizam destas máximas para
majorar ou minorar o montante indenizatório.
BITTAR, Carlos Alberto. Reparação civil por danos morai. 2.ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1993.
BITTAR FILHO, Carlos Alberto. Do dano moral coletivo no atual contexto jurídico
brasileiro. Disponível na Internet: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6183>.
Acesso em 03/08/2006.
BRUNO, Aníbal. Direito penal. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 1959.
CAHALI, Yussef Said. Dano moral. 2.ª ed. São Paulo: Editora dos Tribunais, 2000.
CUNHA GONÇALVES, Luiz da. Tratado de direito civil. São Paulo: Max Limonad,
1957.
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil – responsabilidade civil. 17.ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella, Direito administrativo. 13.ª ed. São Paulo: Atlas,
1999.
FREDERICO MARQUES, José. Tratado de direito penal – vol. 2. 2.ª ed. São
Paulo: Saraiva, 1965.
MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal: parte geral. 21.ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
87
PASOLD, César Luiz. Prática da pesquisa jurídica: idéias e ferramentas úteis para
o operador do direito. 3.ª ed. Florianópolis: OAB/SC Editora, 1999.
RODRIGUES, Sílvio. Direito civil – vol. 4. 19.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SALVO VENOSA, Sílvio de. Direito civil – vol. VI. 4.ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS JEOVÁ, Antonio. Dano moral indenizável. 4.ª ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2003.
SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 20.ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
SILVA PEREIRA, Caio Mário da. Responsabilidade civil. 8.ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1997.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 4.ª ed. São Paulo: Editora dos
Tribunais, 1999.
STOCO, Rui. Tratado de responsabilidade civil. 6.ª ed. São Paulo: Editora dos
Tribunais, 2004.