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1) O que determina o número de espécies em uma comunidade?

A sua diversidade, ou o número e a variedade de espécies


que contém. Uma componente importante é a diversidade de
espécies é a riqueza das espécies - o número de diferentes
espécies presentes. Por exemplo, uma comunidade
biologicamente diversa como um recife de coral tem uma
grande riqueza de espécies, enquanto que uma floresta de
choupos pode ter apenas 10 espécies de plantas, uma baixa
riqueza de espécies.

2) Como podemos classificar as espécies de acordo com seus


papéis em uma comunidade?
Espécies nativas, que são aquelas de comunidades
específicas.
Espécies não nativas, que são migratórias propositalmente ou
acidentalmente introduzidas, que as vezes acabam se
tornando um grande problema.
Indicadoras, chaves e fundadoras.

3) Como as espécies interagem uma com as outras?


Através de interações que definimos como:
Harmônicas, que são chamadas positivas porque as duas
espécies se beneficiam.
Exemplos: mutualismo, protocooperação, inquilinismo,
comensalismo e sinfilia.
Desarmônicas ou negativas, devido ao fato de uma se
beneficiar, prejudicando a outra.
Exemplos: amensalismo ou antibiose, predatismo e
parasitismo.

4) Como as comunidades respondem a mudanças nas


condições ambientais?
Na natureza, os indivíduos e as populações de espécies não
sobrevivem isoladamente. Eles são sempre parte de grupos
de populações de espécies diferentes que ocorrem juntas no
espaço e no tempo e que estão conectados uns aos outros
por suas relações ecológicas, formando um complexo
chamado de comunidade. Assim, a Ecologia de Comunidades
procura entender a maneira como agrupamentos de espécies
são distribuídos na natureza e as formas pelas quais esses
agrupamentos podem ser influenciados pelo ambiente abiótico
e pelas interações entre as populações de espécies.
Para descobrir como indivíduos, populações e comunidades
funcionam, devemos entender os limites aos quais esses
diferentes níveis de organização estão sujeitos, sob os pontos
de vista da tolerância e da adaptação.

5) Como as populações respondem a mudanças nas condições


ambientais?
Pessoalmente, entendo que a primeira resposta vem da
necessidade de biodiversidade para que se consiga encontrar
e alcançar com êxito diversos fatores, entre eles: o
desenvolvimento da resistência, a interação com o meio
ambiente e com as demais espécies e a evolução, ou seja
genética ou adaptável

6) Como as espécies diferem em seus padrões reprodutivos?

As populações isoladas se diferenciam adquirindo distintas


variações (mutações) e alterando frequências alélicas por
deriva ou seleção natural até que ocorra
isolamento reprodutivo, de maneira que, se estes grupos
voltarem a viver em Simpatria, não serão "compatíveis"
reprodutivamente.

7) Quais são os principais impactos das atividades humanas


sobre as populações, comunidades e ecossistemas?
As populações isoladas se diferenciam adquirindo distintas
variações ou mutações e alterando frequências alélicas por
deriva ou solução natural, até que ocorra isolamento
reprodutivo, de maneira que, se estes grupos voltarem a viver
em simpatria, não serão compatíveis reprodutivamente.
8) Que lições podemos aprender da ecologia sobre viver de
forma mais sustentável?

Penso que quanto mais nos auto denominamos evoluídos e


conquistamos avanços científicos e tecnológicos, mais nos
afastamos daquilo que deveria ser a nossa principal
preocupação, através de uma pergunta e uma reflexão: o que
estamos fazendo para retribuir ao meio ambiente? Que é a
fonte de onde retiramos tudo aquilo que temos e usamos
materialmente e imaterial como o ar que respiramos etc..
Nossa ação é diretamente envolvida ao todo quando
manejamos o nosso solo, água e quando sujamos, poluímos e
degradamos, ou seja, nesse momento ao realizarmos essas
atividades , não estamos sendo em momento nenhum
superiores aos animais e como agravante, se refletirmos, a
maioria de nós não respeita o solo, não auxilia na coleta e
reciclagem do lixo, não procura nem em pequenas ações
contribuir para a diminuição do impacto que causamos.
Peço desculpas se respondi erroneamente a questão,
entretanto, é um desabafo de alguém que sente vergonha de
ser chamado de ser racional e enxerga diariamente a
irracionalidade ser ainda predominante no nosso mundo.

9) Porque as pragas provavelmente são espécies estrategistas


“r” extremas?
Porque muitas espécies ameaçadas de extinção
provavelmente são espécies estrategistas “k” extremas?
Uma população K estrategista seria uma população para a
qual a capacidade de suporte do meio é um fator restritivo.
Por conseguinte, os indivíduos de uma população K
estrategista tendem a preparar a prole para a competição por
alimento, e a apresentar um tempo de vida mais longo em
comparação a indivíduos de espécies r estrategistas. As
espécies com estratégia demográfica de tipo seleção K são
tipicamente competidoras com outras espécies, em nichos já
bem preenchidos, investindo mais numa descendência menos
prolífica, com cada descendente tendo uma maior
probabilidade de sobreviver até à idade adulta.
Apresentam comumente comportamentos de cuidados
parentais, já que investem principalmente na sobrevivência e
longevidade da prole. Podem também ser chamadas de
espécies K estrategistas. Como exemplo dessa espécie
podemos citar as onças em algumas matas brasileiras.
Para as espécies r estrategistas, por outro lado, a capacidade
de suporte não é um fator restritivo, com indivíduos com
tempo de vida mais curto ,e que tendem a não apresentar
cuidado com a prole. Em termos gerais, as espécies com
estratégia demográfica de tipo seleção r exploram nichos
ecológicos vazios, e produzem um elevado número de
descendentes a cada ciclo reprodutivo, ainda que cada um
tenha poucas hipóteses individuais de sobreviver até a idade
adulta. Podem apresentar picos populacionais. Podem
também ser chamadas de espécies r estrategistas. Um
exemplo seriam mosquitos que proliferam em áreas próximas
a rios ou lagos.

10) Identifique os aspectos do seu estilo de vida que


seguem ou violam cada um dos quatro princípios de
sustentabilidade apresentados em aula?

Energia solar: Minha atuação quanto a energia solar, não é


colocada em prática direta, entretanto através de conselhos a
meu filho e amigos e sempre que possível busco colocar em
conversação a prática sustentável e conscientização.

Reciclagem: Através da separação do lixo orgânico,


compostagem e cuidado com os resíduos.

Biodiversidade: Tento mesmo dentro do perímetro urbano,


plantar uma diversidade de árvores e plantas que além de
garantir a fotossíntese, o aproveitamento tanto na alimentação
quanto em remédios caseiros.

Controle do crescimento populacional: Quesito em que estou


dentro do recomendado, pois tenho somente um filho.

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