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DISCIPLINA: BIOLOGIA

PROFESSOR: GIULIANE LINO SANTOS


TURMA: 2º ANO A PERÍODO: MATUTINO
CÓDIGOS DE HABILIDADES: EM13CNT202, EM13CNT203, EM13CNT206, EM13CNT207 e
EM13CNT303
 OBJETOS DE CONHECIMENTO: Biodiversidade; Classificação Biológica: Taxonomia e
sistemática;

NOME DO ALUNO: __________________________________________________________________

IMPORTANTE:
Preencher com o nome completo, utilizar o material para estudo das disciplinas referente ao mês de
setembro. Responder as atividades escolares e devolver este material à escola nos prazos informados.
Bons estudos!!

UNIDADE 1 – BIODIVERSIDADE; CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA DOS SERES VIVOS;


MICROBIOLOGIA;
A Biologia é a ciência que estuda a vida, ou
seja, os animais, vegetais e todos os seres vivos de
nosso planeta. Esta ciência é de extrema
importância para o entendimento do
funcionamento do nosso ecossistema. Cada vez
mais o homem utiliza os conhecimentos de
biologia para melhorar as relações que os seres
vivos possuem na natureza.
Este estudo abrange todos os aspectos dos
seres vivos, incluindo sua classificação, Fonte:
organização, constituição, funcionamento, http://lh4.ggpht.com/-MThThxUT3Wg/T2-dlcM3FEI/AAAAA
AAAATU/TOx6BWyI804/s1600-h/biologo
comportamento e interação com o ambiente. %25255B7%25255D.jpg

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CAPÍTULO 01 – BIODIVERSIDADE
O Homem é o principal responsável da perda da biodiversidade. As espécies têm sido exterminadas de
maneira muito rápida pela ação humana, com uma taxa de extermínio 50 a 100 vezes superior aos índices de
extinção por causa natural.
Exemplos da ação do homem e suas consequências na biodiversidade do planeta:
 Eliminação ou alteração do habitat pelo homem - é o principal fator da diminuição da
biodiversidade. A eliminação de vegetação local para construção de casas ou para atividades agropecuárias
altera o meio ambiente. Em média, 90% das espécies extintas acabaram em consequência da destruição de
seu habitat;
 Superexploração comercial - ameaça muitas espécies marinhas e algumas terrestres;
 Poluição das águas, solo e ar - estressam os ecossistemas e matam os organismos;
 Introdução de espécies exóticas - ameaçam os locais por predação, competição ou alteração
do habitat natural.
A diversidade biológica apresenta um papel fundamental para a nossa espécie, uma vez que
aproximadamente 40% da economia mundial e 80% das necessidades dos povos dependem dos recursos
biológicos.
Devido essencialmente a atividades humanas como a agricultura, a pesca, a indústria, os transportes e a
urbanização de extensas partes do território, entre outras, observa-se que os ecossistemas e as espécies se
encontram, a um nível global, cada vez mais ameaçadas, com a consequente diminuição da biodiversidade.
Esta tendência pode vir a ter, profundas implicações no desenvolvimento econômico e social da
comunidade humana, pois é frequentemente acompanhada por profundas alterações ambientais.
Neste contexto, o conceito de conservação da natureza tem vindo a evoluir precisamente no sentido
de manutenção da biodiversidade.
Tanto a comunidade científica internacional quanto governos e entidades não-governamentais
ambientalistas vêm alertando para a perda da diversidade biológica em todo o mundo, e, particularmente nas
regiões tropicais. A degradação biótica que está afetando o planeta encontra raízes na condição humana
contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da população humana e pela distribuição desigual da
riqueza. A perda da diversidade biológica envolve aspectos sociais, econômicos, culturais e científicos.
Em anos recentes, a intervenção humana em hábitats que eram estáveis aumentou significativamente,
gerando perdas maiores de biodiversidade. Biomas estão sendo ocupados, em diferentes escalas e
velocidades. Áreas muito extensas de vegetação nativa foram devastadas no Cerrado do Brasil Central, na
Caatinga e na Mata Atlântica. É necessário que sejam conhecidos os estoques dos vários hábitats naturais e
dos modificados existentes no Brasil, de forma a desenvolver uma abordagem equilibrada entre conservação
e utilização sustentável da diversidade biológica, considerando o modo de vida das populações locais.
Como resultado das pressões da ocupação humana na zona costeira, a Mata Atlântica, por exemplo,
ficou reduzida a aproximadamente 10% de sua vegetação original. Na periferia da cidade do Rio de Janeiro,
por exemplo, são encontradas áreas com mais de 500 espécies de plantas por hectare, muitas dessas são
árvores de grande porte, ainda não descritas pela ciência.
Os principais processos responsáveis pela perda da biodiversidade são:
1. Perda e fragmentação dos hábitats;
2. Introdução de espécies e doenças exóticas;
3. Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
4. Uso de híbridos e monoculturas na agroindústria e nos programas de reflorestamento;
5. Contaminação do solo, água, e atmosfera por poluentes; e
6. Mudanças Climáticas.

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As inter-relações das causas de perda de biodiversidade com a mudança do clima e o funcionamento
dos ecossistemas apenas agora começam a ser vislumbradas.
Três razões principais justificam a preocupação com a conservação da diversidade biológica. Primeiro
porque se acredita que a diversidade biológica seja uma das propriedades fundamentais da natureza,
responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas. Segundo porque se acredita que a diversidade
biológica representa um imenso potencial de uso econômico, em especial pela biotecnologia. Terceiro
porque se acredita que a diversidade biológica esteja se deteriorando, inclusive com aumento da taxa de
extinção de espécies, devido ao impacto das atividades antrópicas.

ATIVIDADES – DESAFIO DE BIOLOGIA


1) O que é a biodiversidade? RESPOSTA:

2) Quais as suas principais ameaças? RESPOSTA:

CAPÍTULO 02 – CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA E NOMENCLATURA DOS SERES VIVOS


Em função do grande número de espécies existentes na Biosfera, tornou–se necessário agrupar os
seres vivos de acordo com suas semelhanças e diferenças.
A sistemática é a ciência dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e compreender as
relações filogenéticas entre os organismos.
Inclui a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies,
com suas normas e princípios) e também a filogenia (relações evolutivas entre os organismos). Em geral,
diz-se que compreende a classificação dos diversos organismos vivos. Em biologia, os sistematas são os
cientistas que classificam as espécies em outros táxons a fim de definir o modo como eles se relacionam
evolutivamente.
Taxonomia: ciências da classificação ou sistemática dos seres vivos.
O objetivo da classificação dos seres vivos, chamada taxonomia, foi inicialmente o de organizar as
plantas e animais conhecidos em categorias que pudessem ser referidas. Posteriormente a classificação
passou a respeitar as relações evolutivas entre organismos, organização mais natural do que a baseada
apenas em características externas.
Para isso se utilizam também características ecológicas, fisiológicas, e todas as outras que
estiverem disponíveis para os táxons em questão. é a esse conjunto de investigações a respeito dos táxons
que se dá o nome de Sistemática. Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança
entre genomas, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas
informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
Existem vários sistemas de classificação dos seres vivos. O sistema natural de classificação é o mais
aceito atualmente e utiliza critérios que permitem verificar as relações de parentesco evolutivo entre os
organismos. Assim, a classificação natural leva em conta as semelhanças e diferenças fundamentais

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baseadas no fator evolutivo. A moderna classificação biológica dos seres vivos leva em conta o grau de
parentesco evolutivo das espécies.
Estima-se que são conhecidas atualmente entre 1,5 e 1,8 milhão de espécies de seres vivos. Há
evidências para se supor que muitas espécies ainda não foram identificadas e estima-se que esse número seja
entre 10 milhões e 100 milhões de novas espécies, não levando em conta as espécies extintas.
Alguns organismos vivos apresentam características muito marcantes que permitem classificá-los em
grupos bem definidos. Outros, no entanto, apresentam algumas peculiaridades que tornam uma classificação
exata impossível. Diante dessa problemática, é constante a busca por maneiras mais fieis de classificação.
A partir desses estudos, ficou claro que os eucariontes apresentam muitas relações entre si e que os
procariontes poderiam ser organizados em dois grupos. Os seres vivos passaram, então, a ser classificados
em três subdivisões principais, denominadas de domínios, uma categoria acima de Reino.
O Sistema dos Três Domínios é uma forma de agrupamento dos diferentes reinos da taxonomia
tradicional em três grandes clades designadas por domínios. Este esquema classificativo foi proposto por
Carl Woese em 1990, tendo, entretanto, ganhado larga aceitação (embora não universal).
No Sistema dos Três Domínios, a categoria domínio é o segundo nível hierárquico de classificação
científica dos seres vivos, depois da categoria suprema que enquadra o universo constituído por todos os
seres vivos, o super-domínio Biota. Nele são considerados os seguintes três agrupamentos (daí o nome):
 Domínio Eubacteria, que inclui as bactérias;
 Domínio Archaea, anteriormente chamado Archaebacteria, que inclui os procariontes que não
recaem na classificação anterior;
 Domínio Eukaria, que inclui todos os eucariontes, os seres vivos com um núcleo celular organizado.
A classificação anterior não inclui os vírus dada a dificuldade em integrá-los entre os seres vivos dada
a ausência de algumas das características definidoras de vida.
OS CINCO REINOS
 Reino Monera: abrange todos os organismos unicelulares e procariontes (bactérias e cianobactérias)
 Reino Protista: abrange organismos uni-pluricelulares e eucariontes (protozoários – heterotróficos e
algas – autotróficos)
 Reino Fungi: abrange seres uni e pluricelulares, eucariontes e heterotróficos por absorção são
aclorofilados (fungos)
 Reino Plantae ou Metaphyta: seres pluricelulares, eucariontes e autotróficos (briófitas, pteridófitas,
gimnosperma e angiosperma)
 Reino Animalia ou Metazoa: seres pluricelulares, eucariontes e heterótrofos por ingestão (todos
animais dos poríferos aos cordados)

OBS: Os vírus não pertencem a nenhum reino específico, embora alguns autores os classifiquem no reino
monera para efeito didático.

CATEGORIAS TAXONÔMICAS
São grupos formados por seres vivos, medindo um certo grau de parentesco evolutivo. A formação
desses grupos segue uma ordem hierárquica como podemos perceber a seguir:

REINO – FILO – CLASSE – ORDEM – FAMÍLIA – GÊNERO – ESPÉCIE

HIERARQUIA DAS CATEGORIAS TAXONÔMICAS


Reino representa um conjunto de filos ou divisões.
Filo representa um conjunto de classes.
Classe representa um conjunto de ordens.
Ordem representa um conjunto de famílias.
Família representa um conjunto de gêneros.
Gênero representa um conjunto de espécies.
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Espécie representa a UNIDADE BÁSICA e FUNDAMENTAL DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
BIOLÓGICA.

OBS: Pertencem a mesma espécie os indivíduos que apresentam características físicas e fisiológicas e são
capazes de cruzar-se naturalmente entre si, gerando descendentes férteis.

As categorias taxonômicas citadas podem ser subdivididas como ocorre com subfilo, superclasse,
subgênero, subespécie, dentre outras.
Entre as categorias taxonômicas fundamentais, o Reino é a mais geral e a Espécie é a mais restrita.

Para pensar: O gato pertence à família dos felinos e à ordem dos carnívoros. Em qual desses dois grupos há
maior quantidade de seres?

ANIMAIS HÍBRIDOS
Os animais híbridos são seres oriundos do cruzamento genético entre espécies diferentes, porém do
mesmo gênero, ou seja, ocorre quando dois animais distintos cruzam e surge um novo animal, geralmente
estéril, devido aos seus genes incompatíveis: o animal híbrido.
Importante observar que os animais híbridos são caracterizados pelo cruzamento interespécies,
enquanto que os animais mestiços surgem do cruzamento de animais da mesma espécie, entretanto, de raças
diferentes, por exemplo, o cruzamento de cães como um pastor alemão e um fila brasileiro.
Apesar de a maioria dos híbridos (seja de origem animal ou vegetal) serem inférteis, há eventos raros
de animais híbridos férteis como é o caso das fêmeas do Javaporco, animal híbrido surgido do cruzamento
entre um javali e um porco.

Outros exemplos de animais híbridos:


1. Peixe-papagaio-vermelho – cruzamento entre o peixe papagaio com o peixe dourado;
2. Mula – cruzamento do jumento com a égua, é o híbrido mais famoso que existe.
3. Zebralo ou zégua é fruto do cruzamento de cavalos e zebras.
4. Ligre ou tigreão – cruzamento entre um leão com uma tigresa

Leia mais em: https://super.abril.com.br/blog/superlistas/10-incriveis-animais-hibridos-que-existem-de-


verdade/

REGRAS DE NOMENCLATURA CIENTÍFICA – LINEU 1758 (BUDAPESTE – 1898)


O nome científico foi criado para padronizar e universalizar os termos que se usa para uma espécie,
considerando a variedade de idiomas existentes no mundo, melhorando a comunicação em especial no
mundo científico. A nomenclatura utilizada é latina e foi adotada com base nos trabalhos de um fixista sueco
que viveu no século XVIII, denominado Lineu. O latim foi a língua utilizada por ser uma língua morta e por
ser falada pelos homens de ciência da época.
As mais importantes regras de nomenclatura são:
1ª) O nome científico é sempre binominal, escrito em latim ou a partir de radicais latinizados, grifado em
caso de textos manuscritos e em negrito ou itálico em caso de textos impressos. O primeiro termo é um
substantivo que se refere ao gênero e deve ser escrito sempre com a inicial maiúscula; o segundo termo um
adjetivo que se refere ao descritor específico ou epíteto específico, e deve ser escrito com a inicial
minúscula. Exemplos:
Plasmodium vivax (plasmódio - protozoário causador da malária)
Taenia saginata (platelminto – verme conhecido como solitária)
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2ª) Se ocorrer homenagem a pessoa do sexo masculino, acrescenta–se a terminação i ao nome do
homenageado. Homenageando pessoa do sexo feminino, usa–se a terminação ae.
Exemplos: Trypanosoma cruzi
Peripatus heloisae
No caso de o nome ser uma homenagem a uma pessoa o termo da espécie poderá ter a inicial maiúscula.
Exceção: Trypanosoma Cruzi (protozoário causador da Doença de Chagas)
Homenagem a Oswaldo Cruz
3ª) As letras sp devem ser utilizadas após o nome do gênero quando não é possível ou não interessa citar
o nome completo da espécie.
Exemplo: Plasmodium sp
4ª) As letras spp devem ser utilizadas após o nome do gênero quando desejamos incluir todas as espécies
do gênero citado.
Exemplo: Plasmodium spp
5ª) A nomenclatura para as subespécies é trinomial. O terceiro nome deve ser escrito com inicial minúscula
e é denominado nome subespecífico. No caso do nome do subgênero deve ser citado após o nome do gênero,
entre parênteses, com inicial maiúscula e destacado do texto.
Exemplo:
Crotalus terrificus durissus (cobra cascavel)
Gênero espécie subespécie
6ª) Quando se trata do subgênero, deve ser escrito depois do gênero com a inicial maiúscula e entre
parênteses, no caso de subespécie, está vem depois da espécie com a inicial minúscula.
Exemplo:
Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi darlingi (mosquito transmissor da malária)
Gênero subgênero espécie subespécie
7ª) Quando desejamos citar o nome do indivíduo que classificou a espécie, este deve vir após o nome
específico, com a inicial maiúscula e sem a interposição de qualquer sinal de pontuação. Desejando citar a
data, esta pode vir após o nome do autor, separada por vírgula ou entre parênteses.
Exemplos: Trypanosoma cruzi Chagas, 1909
Trypanosoma cruzi Chagas (1909)

CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA DE ALGUNS SERES VIVOS

ATIVIDADES – DESAFIO DE BIOLOGIA


3) Com que finalidade se classifica os seres vivos? RESPOSTA:

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4) Considere os seguintes seres vivos: mosca, homem, cavalo, macaco, borboleta e zebra. Adote um critério
de classificação e separe-os em grupos. RESPOSTA:
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5) Quais as características que definem um ser vivo como pertencente à mesma espécie do outro?
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6) Justifique o uso do nome científico para identificar organismos. RESPOSTA:


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7) Quais são os cinco reinos da Natureza? Cite um ser de cada reino, como exemplo. RESPOSTA:
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8) Alunos de uma escola, em visita ao zoológico, deveriam escolher uma das espécies em exposição e
pesquisar sobre seus hábitos, alimentação, distribuição, etc. No setor dos macacos um dos alunos ficou
impressionado com a beleza e agilidade dos macacos-pregos. No recinto desses animais havia uma placa
com a identificação: Nome vulgar: Macaco-prego (em inglês) Raing-tail Monkeys ou (Weeping cupuchins).
Ordem: primates; Família Cebidae; Espécie: Cebus apella. Esta foi a espécie escolhida por esse aluno.
Chegando em casa, procurou um site de busca e pesquisa na Internet. O aluno deveria digitar até duas
palavras-chaves e iniciar a busca. Que palavras o aluno deve digitar para obter informações apenas sobre a
espécie escolhida? Justifique a sua sugestão.
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9) Considere dois animais A e B, e dois outros, C e D. Os animais A e B pertencem a gêneros diferentes de


uma mesma família, enquanto os animais C e D pertencem à mesma ordem, mas a famílias diferentes, Você
espera encontrar maior grau de semelhança entre A e B ou entre C e D? Por quê?
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10) Embora sejam popularmente chamados de “ursos”, na realidade o urso castanho de origem européia,
Ursus arctos; o urso preto americano, Euarctos americanus; e o urso polar branco, Thalarctos maritimus,
são animais distintos. Se fosse possível o encontro do urso castanho com o urso polar, um suposto
acasalamento resultaria em reprodução? Justifique.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Ciências da Natureza e suas tecnologias no Ensino Médio.


Competências Específicas e Habilidades. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação,
2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em
14/08/20.

"Classificação dos Seres Vivos" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2020.


Consultado em 17/08/2020 às 15:22. Disponível na Internet em
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/bioclassifidosseresvivos.php.

MENDONÇA, Vivian L. Biologia: os seres vivos - volume 2: ensino médio. 3. ed. São Paulo: Editora AJS,
2016.

SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Três domínios"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/tres-dominios.htm. Acesso em 17 de agosto de 2020.

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