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ADOLESCENTE 1

Gênero: masculino
Idade: 19 anos
1. A adolescência é a transição da infância para fase adulta . Nessa fase
tive, que aprender a lidar com situações e pessoas que antes não tinha
noção de como funcionava, e isso foi essencial para o meu
desenvolvimento pessoal.
2. hoje em dia sou tranquilo em relação ao meu corpo, no entanto, em
relação a identidade acho que ainda estou em construção.
3. Sempre tive um pouco de dificuldade em relação a fazer amizades, por
eu ser um pouco introspectivo. Eu tenho um grupo de amigos fixo, e
gostamos dos mesmos tipos de Bebida, música sertaneja e funk, e festas.
4. Estudo diariamente, para alcançar o meu objetivo: passar em medicina
na UFC.
5. Me formar em medicina com especialização em neurocirurgia. Meu
sonho é ter um carro do ano e minha casa própria.
6. Me considero ateu, mas minha família é toda cristã
7. Tenho bom relacionamento familiar, e sempre tive uma família presente
e unida. Não.
8. Acho natural. Aceito e respeito.
9. sim, tenho ansiedade.
ADOLESCENTE 2
Gênero: Feminino
Idade:19

1. A adolescência é um período de transição da infância para o início da


vida adulta, foi um período que aconteceu várias mudanças físicas, e
principalmente mental. Explicaria que foi um momento da minha vida que
aconteceu transformações e descobertas, que foi uma passagem para a vida
adulta e para a mentalidade que tenho hoje.
2. Para mim, foi um período que lidei de forma fácil. Minha mãe sempre
manteve o diálogo comigo, explicando cada mudança.
3. tenho uma boa relação com as pessoas da minha idade, sempre tento
fazer amizades nos grupos que estou e geralmente faço amizade pelos
mesmos gostos e ideias parecidas.
4. Eu gosto de estudar, principalmente quando é algo que eu gosto, e agora
estou fazendo odontologia.
5. Meus objetivos é me formar e conseguir ser uma boa profissional. Meu
sonho é um dia, conseguir ajudar minha família e ter projetos de
solidariedade com famílias carentes.
6. Minha família é toda católica, e eu sempre segui a mesma religião, mas
meus pais sempre me deixaram livre para essa escolha, e a religião católica
é a que eu mais me identifico.
7. Meu relacionamento com meus pais e parentes tem sido de forma eficaz,
me dou muito bem com todos, eles sempre me ajudam e conversam sobre
qualquer coisa. Não.
8. Essa também foi algo que lidei de forma bastante aceitável, minha
família sempre manteve o diálogo comigo.
9. Sim, bastante, meu humor oscila muito. Principalmente no período
menstrual.
ADOLESCENTE 1: Segundo a teoria psicossocial de Erik Erikson, se não for criado
um senso de intimidade com os seus amigos ou parceiro conjugal, o resultado, no
entender de Erikson, é um senso de isolamento, a incapacidade para arriscar a própia
identidade compartilhando uma intimidade autêntica. Essa teoria se encaixa em relação
a resposta da pergunta 3 pois, o adolescente 1 tem dificuldade de criar vinculo profundo
em relações de amizade pois é inseguro e tem medo de ser julgado.
ADOLESCENTE 1 e 2: Segundo a teoria de Erikson, apesar da existência de um plano
básico biológico e de um plano social, duas pessoas não desenvolvem personalidades
idênticas. Os dois possuem personalidades diferentes mesmo vivendo certas situações
bem parecidas.
ADOLESCENTE 1 e 2: Segundo Freud, o adolescente possui características própias do
seu desenvolvimento, onde muitas alterações psicológicas e fisiológicas estão presentes.
De acordo com a criação e experiências de cada um, eles possuem suas própias
características e alterações psicológicas particulares e diferentes.
ADOLESCENTE 1 e 2: Para Erik Erikson, o problema-chave da identidade consiste na
capacidade do ego de manter esta semelhança e continuidade frente a um destino
mutável, e por isso a identidade não significa para este autor um sistema interno,
fechado, impenetrável à mudança, mas sim um processo psicossocial que preserva
alguns aspectos essenciais, tanto no indivíduo como em sua sociedade. Por tanto como o
adolescente 1 falou, “ em relação a identidade ainda estou em construção”. A identidade
é multável e podemos sim a cada dia evoluir e nos tornar uma pessoa diferente.
ADOLESCENTE 1 e 2: segundo a terapia do apego, Bowlby (1988) diz que a
propensão para estabelecer laços emocionais íntimos com alguns indivíduos é um
componente básico da natureza humana, estando presente desde o nascimento em forma
germinal e que continua na vida adulta até a velhice. Propõe que na primeira infância os
laços são estabelecidos com as figuras parentais e que durante a adolescência e vida
adulta estes laços persistem, sendo completados por novos laços. Na adolescência
muitos laços são construídos seja amizade e família em geral. O adolescente 2 tem mais
facilidade para criar laços mais profundos do que o adolescente 1.

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