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APRENDIZAGEM CONECTADA

ATIVIDADES ESCOLARES
6º ANOS (A, B, C) DO ENSINO FUNDAMENTAL

Língua Portuguesa – Carga horária mensal 16 horas


Código das Habilidades Objetivos de conhecimentos
EF67LP28 Compreender e interpretar o gênero narrativa de aventura.
EF69LP53 Reconhecer os elementos do gênero narrativa de aventura.
EF69LP44 Compreender a estrutura da narrativa.
Identificar e caracterizar o espaço e o tempo da narrativa.
Reconhecer características das personagens.
Compreender a importância do espaço para a narrativa.
Produzir o texto utilizando os elementos e a estrutura da
narrativa de aventura.
Utilizar a norma-padrão na escrita.
Planejar, avaliar e reescrever o texto.

Professor (a) :
Nome do Estudante:
Período: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( )Noturno Turma:

Romance de Aventura

Estrutura da Narrativa:
Os romances são caracterizados pela construção a partir de uma sequência temporal que
apresenta uma trama. A estrutura é formada por cinco elementos:

• Narrador: é o que narra a história, pode ser onisciente (terceira pessoa, observador, tem
conhecimento da história e das personagens, observa e conta o que está acontecendo ou
aconteceu) ou personagem (em primeira pessoa; narra e participa da história e, contudo, narra os
fatos à medida em que acontecem, não pode prever o que acontecerá com as demais
personagens).

• Tempo: é um determinado momento em que as personagens vivenciam suas experiências e


ações. Pode ser cronológico (um dia, um mês, dois anos) ou psicológico (memória de quem
narra, flashback feito pelo narrador).

• Espaço: lugar onde as ações acontecem e se desenvolvem.

• Enredo: é a trama, o que está envolvido na trama que precisa ser resolvido, e a sua resolução,
ou seja, todo enredo tem início, desenvolvimento, clímax e desfecho.
• Personagens: através das personagens, seres fictícios da trama, encadeiam-se os fatos que
geram os conflitos e ações. À personagem principal dá-se o nome de protagonista e pode ser uma
pessoa, animal ou objeto inanimado, como nas fábulas.
Você conhece a história de Robinson Crusoé?
Observe a cena e responda em seu caderno.

Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=40023,15

a) Descreva as personagens presentes na cena. Como elas estão vestidas? O que elas estão
fazendo?
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b) Na sua opinião onde se encontram as personagens?


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c) Na sua opinião, o espaço e as personagens caracterizam que tipo de história?


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d) Com base nas características do espaço e das personagens, você diria que está história se
passa nos dias atuais? Por quê?
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e) Observando os elementos que compõem a cena, você acredita que as duas personagens
são os vilões ou heróis da história?
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f) A cena acima ilustra a história de Robson Crusoé escrita por Daniel Defoe. Você já a
conhece ou já ouviu falar sobre ela? Comente.
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Se você tiver acesso à Internet, assista ao vídeo sobre o filme Robson Crusoé.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tBfOwXVrXzI

O trecho que você vai ler narra uma batalha que Crusoé e Sexta-
Feira, juntos, travam contra os indígenas inimigos do povo de Sexta-Feira.
Nesse episódio, acabam libertando alguém muito importante...

Robinson Crusoé

Celebrei o vigésimo sétimo aniversário da minha vida na ilha de


modo especial. Tinha muito a agradecer a Deus, agora mais do que
antes, já que os três últimos anos foram particularmente agradáveis ao
lado de Sexta--Feira. Tinha também o estranho pressentimento de que
este seria o último aniversário comemorado na ilha.
O barco estava guardado, em lugar seco e protegido, esperando a
época das chuvas terminar para empreender a viagem até o continente.
Enquanto aguardava tempo bom para lançar-me ao mar, eu
preparava todos os detalhes necessários ao sucesso da jornada:
armazenar milho, fazer pão, secar carne ao sol, confeccionar moringas de barro para transportar
água... Sexta Feira andava pela praia, à procura de tartarugas. Voltou correndo, apavorado.
— Patrão, patrão! Três canoas estão chegando com muitos inimigos! Já estão muito perto...
Também me assustei. Não contava com o inesperado: os selvagens não vinham à ilha no
tempo das chuvas. Espiei-os do alto da paliçada com os binóculos. Desembarcavam muito
próximos do meu ―castelo‖, logo depois do ribeirão. O perigo nunca fora tão iminente...
— Não são gente do seu povo, Sexta-Feira?
— Não, patrão. São inimigos. Eu vi direitinho...
— Assim de tão longe? Como é que você sabe?
— Eu sei. São todos inimigos. Talvez, o objetivo de todos eles seja me pegar!
Acalmei-o. Claro que não tinham vindo até a ilha por causa dele! Já se passara muitos anos...,
mas, de qualquer forma, o perigo era grande. Estavam tão próximos que poderiam descobrir-nos
facilmente. Se quiséssemos ter alguma chance de sobrevivência, precisávamos atacá-los primeiro,
quando não esperassem. Era fundamental fazer da surpresa nosso terceiro guerreiro!
— Você pode lutar? — perguntei ao meu companheiro.
— Sexta-Feira pode guerrear sim, patrão! Basta dizer o que devo fazer...
Carreguei duas espingardas e quatro mosquetes com chumbo grosso para dar a impressão de
muitas balas. E preparei ainda duas pistolas. Reparti as armas de fogo com Sexta-Feira e
rumamos para o acampamento dos antropófagos.
Eu levava também a espada, presa à cintura, e meu companheiro, seu inseparável machado.
Protegidos pelas árvores, chegamos a menos de quarenta metros do inimigo.
Na hora, não pude contá-los todos. Posteriormente, somando os mortos e os fugitivos, descobri
que eram vinte e um. As chamas da fogueira já ardiam, como línguas vorazes à espera da gordura
humana, que pingava de membros e partes cortadas para alimentar sua gula.
Eu relutava em atacá-los. Estava mesmo disposto a aguardar o máximo possível, escondido no
meio do bosque. E, se descobrisse que iriam embora sem andar muito pela ilha, deixá-los-ia voltar
sem importuná-los.
O grupo todo encontrava-se ocupado em soltar as cordas que prendiam mãos e pés de um
prisioneiro. Por fim, desmancharam a roda que ocultava o condenado à morte e o arrastaram para
perto do fogo. Meu Deus, o prisioneiro era um homem branco! Não, não iria aguardar os
acontecimentos. Um homem cristão como eu estava prestes a ser devorado por selvagens
antropófagos... Na minha ilha. Eu não podia deixar aquela bestialidade prosseguir!
Fiz sinal a Sexta-Feira. Estava pronto? Então que atirasse com a espingarda, que seguisse
meu exemplo...

— Agora, Sexta-Feira! — berrei.


Os dois tiros ecoaram simultaneamente. Por um instante, o mundo parou. Horrorizados, os
selvagens viram vários dos seus guerreiros caírem sem vida. Não conseguiam compreender de
onde vinha a morte. As espingardas, carregadas com chumbo grosso, provocaram um enorme
estrago entre os inimigos: cinco caíram mortos, três outros feridos. [...]
O mundo então pareceu vir abaixo: a praia virou um enorme pandemônio. Tínhamos sido
descobertos, mas ainda assim os selvagens não se atreviam a atacar-nos. Gritos de guerra e raiva
misturavam-se aos de dor dos feridos.
Corri ao encontro do inimigo, Sexta-Feira seguiu atrás de mim.
No meio do caminho, já na areia da praia, paramos para garantir a
pontaria do
tiro do último mosquete carregado. Mais alguns
mortos e feridos caíram ao chão. Os que ainda se
mantinham em pé não sabiam se corriam ou se
lutavam. Fomos ao seu encontro.
Ao passar pelo homem branco, entreguei-lhe
minha pistola: podia precisar dela para defender-se. A
luta prosseguia, agora num combate corpo a corpo. Matei mais dois, três, quatro —
não posso precisar quantos — com a espada. [...] Ainda assim, três inimigos
conseguiram saltar dentro de um dos barcos e fugiram para o mar. Dois pareciam
ilesos; o outro sangrava, estava gravemente ferido. [...]
Corremos para a outra canoa, encalhada na areia da praia.
Antes de fazê-la navegar, descobrimos, deitado no seu fundo, mais um
prisioneiro amarrado. De repente, a máscara de guerra, em que se transformara o rosto de Sexta-
Feira, tornou-se doce e suave ao avistar o velho homem, imóvel no chão do barco.
Sexta-Feira tratou-o com muito cuidado, dedicação e carinho. Soltou o velho, sentou-o,
abraçou-o, apoiou sua cabeça contra seu forte peito, enquanto afagava com mão de criança seus
cabelos... Sem o saber, Sexta-Feira acabara de salvar da morte o seu próprio pai.
Os fugitivos já iam longe no mar. Era inútil persegui-los. [...]
Daniel Defoe. Robinson Crusoé: a conquista do mundo numa ilha. Adaptação para o
português: Werner Zotz. São Paulo: Scipione, 1990. p. 85-9. Texto adaptado para fins didáticos.
Disponível em: http://blog.educacional.com.br/quartavalinhos/files/apostila-de-recuperacao-
paralela-continua-lp-1-per-2011.pdf, acesso em 15 de agosto de 2020.
Vocabulário:
Antropófago: ser humano que se alimenta de carne humana.
Bestialidade: comportamento que assemelha o homem à besta (―animal‖); brutalidade,
estupidez, imoralidade. Moringa: vaso de barro bojudo e de gargalo estreito usado para
acondicionar e conservar fresca e potável a água.
Mosquete: arma de fogo similar a uma espingarda.
Paliçada: cerca feita com estacas apontadas e fincadas na terra, que serve de barreira defensiva.
Pandemônio: mistura confusa de pessoas ou coisas; confusão.

Gostou da história? Vamos analisar o texto?

1. Considerando o desfecho do romance lido, podemos afirmar que ele é, de fato, um


romance de aventura? Justifique sua resposta.
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2. Quem é a autor do texto?


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3. Quem são as personagens da narrativa de aventura que você leu?


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4. Quem lidera as ações principais da narrativa?


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5. Quem auxilia o líder a alcançar esses objetivos?


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6. Sabemos que o narrador é aquele que descreve os acontecimentos. Qual o tipo de


narrador desse conto? Escreva duas frases que comprovem sua resposta.
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7. Que outro final você daria ao texto? Reescreva-o.


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8. Na sua opinião, seria possível acontecer algo assim nos dias de hoje? Explique.
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9. O travessão foi usado nesse texto para indicar a

a) ( ) descrição do ambiente.
b) ( ) fala das personagens.
c) ( ) emoção das personagens.
d) ( ) viagem do Robson Cruzo .

10. Releia o texto e copie um trecho que caracterize o relacionamento entre Robinson Crusoé e
Sexta Feira.
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11. Por qual motivo os selvagens habitualmente vinham à ilha?


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12. No trecho “Meu Deus, o prisioneiro era um homem branco!” A função do ponto de
exclamação é
a) ( ) questionar.
b) ( ) finalizar uma frase.
c) ( ) separar palavras.
d) ( ) demonstrar emoção.

13. No trecho "Acalmei-o. Claro que não tinham vindo até a ilha por causa dele!”, a palavra
sublinhada
refere se
a) ( ) aos inimigos.
b) ( ) ao Sexta-Feira.
c) ( ) ao Robson Cruzoé.
d) ( ) ao homem branco

14. No trecho “Corri ao encontro do inimigo”, a palavra sublinhada é um verbo e se encontra no


tempo verbal
a) ( ) pretérito perfeito.
b) ( ) pretérito imperfeito .
c) ( ) presente.
d) ( ) pretérito mais que perfeito
01 – Em que lugar ocorre a história que você leu? Copie trechos do texto que justifiquem sua
resposta.
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02 – O conto trata de dois homens que tinham uma característica que os diferenciava das
outras pessoas.
a) Que característica era essa?
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b)  A característica dessas personagens tem muita importância para o desenvolvimento do
enredo. Que conflito ela desencadeia?
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c)   Havia alguma reação dos amigos e conhecidos em relação à característica das
personagens? Que reação era essa?
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d) Ao longo do conto, pode-se perceber uma oposição entre as duas personagens principais.
Qual é a diferença entre elas?
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e)   O conto fala da transformação das personagens. Quem favorece a transformação delas?
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03 – No final do conto, as características das duas personagens principais se modificam.


a)   Que mudanças o texto aponta em cada uma?
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b)   Por que essas mudanças ocorreram?
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04 – De que maneira a festança com os duendes colaborou para a transformação dos


papudos?
      a)   Como eram as festas descritas na história? O que acontecia nelas?
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05 – Releia o seguinte trecho:
        “Por um instante teve algum temor. Mas era tarde para fugir. Os foliões já o tinham
visto. E, se se tratava de festa, isto era com ele. Saltou decidido para o meio da roda,
empunhando a viola.”

a)   Quem eram os foliões aos quais o trecho se refere?


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b)   Que estratégia a personagem usou para se defender dos foliões?
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c)   Como se caracteriza, no texto, o ambiente onde se passa a ação?
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06 – O que a expressão “Vivia numa povoação um alegre papudo” indica sobre a narrativa?
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07 – Quanto tempo duraram os fatos narrados na história?
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08 – Quais outras expressões de tempo aparecem no texto?
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09 – Que efeito a ausência dessas expressões pode causar na narrativa?
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10 – Leia o trecho a seguir, retirado do conto Os dois papudos.  
         "Enquanto pinicava as cordas, prestava atenção às palavras dos dançarinos. Eles
entoavam: Segunda, terça Quarta, quinta".

a)    Identifique uma expressão utilizada nesse trecho que faça referência a uma das ações
realizadas pelo papudo.
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b)    Considerando a situação apresentada no conto, o que essa expressão significa?
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c)    Reescreva a frase em qual a expressão é utilizada, substituindo-a pelo significado
indicado na resposta anterior.
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d)    Após a reescrita, qual mudança é possível observar na frase?
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e)    Por que será que, ao recontar a história, essa expressão foi usada?
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f)      Qual é a relação entre o uso dessa expressão e o fato de o texto ser um conto popular?
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Anota aí!!!!!!!
A Variação Linguística é um
fenômeno natural que ocorre pela
diversificação dos sistemas de uma
língua em relação às possibilidades de
mudança de seus elementos
(vocabulário, pronúncia, morfologia,
sintaxe). Variedade Regional, ocorre
em função da cultura dos falantes de
uma região.

Para compreendermos melhor o significado da Variedade Regional, vamos assistir Chico Bento
em “Na roça é diferente -Turma da Mônica” (1990) https://www.youtube.com/watch?
v=Bfx_E3zvnjc

Questionamentos: Responda Oralmente

Após vocês assistirem Chico Bento ¨Na roça é diferente¨ da Turma da Mônica responda:

a) Que tipo de linguagem é utilizada na fala dos personagens? Linguagem formal ou informal?
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b) Vocês sabiam que no Brasil há falares diferentes?
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c) Vocês conhecem algum outro exemplo dessas diferenças: a fala de um amigo, familiar, ou
mesmo de um outro personagem da TV, ou Internet?
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Desafio da Língua Portuguesa

1-Leia a letra de música abaixo e responda às questões:

Óia Eu Aqui de Novo.

óia eu aqui de novo, xaxando


óia eu aqui de novo, para xaxar
vou mostrar pr'esses cabras
que eu ainda dô no couro
isso é um desaforo
que eu não posso levá
óia eu aqui de novo, cantando
óia eu aqui de novo, xaxando
óia eu aqui de novo, mostrando
como se deve xaxar
vem cá morena linda, vestida de chita
você é a mais bonita desse meu lugá
vai chamá Maria, chamá Luzia
vai chamá Zabé, chamá Raqué
diz que tô aqui com alegria
seja noite ou seja dia
(eu tô aqui pra ensiná: xaxado

Antonio Barros, Óia eu aqui de novo. Interprete: Luiz Gonzaga.Disponivel em


http://luizluagonzaga.mus.br/site/2009/01/27/ia-euaqui-de-novo/.Acesso.

a) Qual é o significado da palavra Xaxado? Se necessário, procure no dicionário.


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b) Na primeira estrofe, o eu lírico revela um objetivo. Qual?
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c) Que termo da primeira estrofe está em desacordo com a norma-padrão? Como essa palavra
é registrada na norma-padrão?
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d) Qual é o efeito produzido pelo uso dessa expressão da forma como aparece no texto?
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e) Cite um verso da música que caracteriza uma fala regional.
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LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL

LINGUAGEM – é a habilidade humana que possibilita a comunicação, é através da linguagem que


podemos interagir uns com os outros.
Uma das formas de manifestar a linguagem é através das LÍNGUAS, utilizando palavras. Mas há
também outras formas de comunicar.

A linguagem verbal é aquela expressa através de palavras escritas ou faladas, ou seja, a


linguagem verbalizada. Nessa linguagem, a base da comunicação é a PALAVRA. Logo, as
LÍNGUAS são caracterizadas pela LINGUAGEM VERBAL.

Linguagem Verbal
   Linguagem verbal é o uso da escrita ou da fala por meio de comunicação.
        Exemplo:

http://psicologiaunigrancapital.blogspot.com/2017/02/verbal-verbal-e-o-uso-da-escrita-ou-da.html

Já a linguagem não verbal utiliza dos signos visuais para ser efetivada, por exemplo, as imagens
nas placas e as cores na sinalização de trânsito.

Linguagem Não-Verbal
   Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, gestos
como meio de comunicação. 
    Exemplo:

Linguagem Mista
 A linguagem mista pode ser verbal e não-verbal ao mesmo tempo, como nos casos das
charges, cartoons e etc.
 Exemplo:
ATIVIDADES
Exercício 1
Qual o tipo de linguagem utilizada abaixo:

1) ( ) Linguagem verbal
2) ( ) Linguagem não verbal
3) ( ) Linguagem mista
4) ( ) Linguagem conotativa

Exercício 2
Quando assistimos um jogo de futebol, as linguagens verbal e não verbal estão envolvidas. Qual
delas abaixo representa a linguagem verbal usada nas partidas de futebol:
1) ( ) Bandeiras de impedimento
2) ( ) Cartões vermelho e amarelo
3) ( ) Locutor do Futebol
4) ( ) O apito do juiz

Exercício 3
Sobre a linguagem verbal e não verbal, é correto afirmar:
a) A linguagem verbal e não verbal são duas modalidades de comunicação que nunca são
empregadas juntas.
b) A linguagem verbal representa a linguagem formal, enquanto a linguagem não verbal é
representada pela linguagem informal.
c) A linguagem verbal é sempre culta e segue os padrões da gramática da língua.
d) A linguagem não verbal não pode ser realizada nem com a fala, nem com a escrita.
e) A linguagem verbal também pode ser chamada de linguagem mista, pois utiliza diversas
variantes da língua.

Exercício 4

Os emojis foram criados em 1999 pelo designer japonês Shigetaka Kurita com o intuito de a primo-
rar a comunicação da população japonesa. Sobre essa linguagem é correto afirmar:
a) Os emojis complementam a linguagem verbal expressando as emoções dos emissores da men-
sagem.
b) Os emojis utilizam a linguagem mista em que há o uso da linguagem verbal e não verbal.
c) os emojis representam uma linguagem verbal expressa por diversas figuras.
d) Os emojis são sempre utilizados com os emoticons, outro tipo de linguagem não verbal.
e) os emojis são essencialmente uma comunicação linguística expressa pela ordem das palavras.

Exercício 5

Segundo a tirinha acima, é INCORRETO afirmar:

a) As linguagens verbal e não verbal são utilizadas pelas duas personagens.


b) Somente a Susanita que utiliza a linguagem não verbal quando levanta o dedo.
c) A linguagem verbal é representada pelas falas das personagens.
d) A linguagem não verbal envolve as expressões e os movimentos das personagens.
e) Em todos os quadros temos o uso da linguagem verbal e não verbal.

Exercício 6
I. Apresentações teatrais e de dança utilizam, exclusivamente, a linguagem não verbal.
II. As esculturas são uma forma artística de comunicação não verbal.
III. As revistas e os jornais são exemplos de meios que utilizam a linguagem verbal e não verbal.
Segundo as afirmações acima, está (ão) correta (s)
a) somente a I
b) I e II
c) I e III
d) II e III
e) I, II e III

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Livros:

GERAÇÃO ALPHA- Lingua Portuguesa 6º Ano.


Cibele Lopresti Costa
Bacharela em Letras e Mestra em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP). Professora de Língua Portuguesa e Literatura na rede particular.
Greta Marchetti
Bacharela e Licenciada em Letras, Mestra em Educação pela USP. Doutora em Linguística
Aplicada pela PUC-SP. Professora e Coordenadora de Língua Portuguesa na rede particular
Andressa Munique Paiva (editora responsável)
Bacharela em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero. Especialista em Língua Portuguesa pela
PUC-SP. Especialista em Fundamentos da Cultura e das Artes pela Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho” (Unesp). Editora de livros didáticos.
Maria Virgínia Scopacasa
Bacharela e Licenciada em Letras pela PUC-SP. Professora e Coordenadora de Língua
Portuguesa na rede particular.
Bagno, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2008.
_______. Preconceito linguístico. São Paulo: Parábola, 2015.
Gancho, Candida Villares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 2006.Soares, Magda.
Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Contexto, 2017.
Sites:
Conto popular. Britannica Escola. Disponível em: <http://linkte.me/ayf87>. Acesso em: 23 ago.
2018.
Verbete “conto popular” da Britannica Escola.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tBfOwXVrXzI
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=40023,15 de agosto de 2020
Antonio Barros, Óia eu aqui de novo. Interprete: Luiz Gonzaga.Disponivel em
http://luizluagonzaga.mus.br/site/2009/01/27/ia-euaqui-de-novo/.Acesso em 30jul.2018.
https://www.youtube.com/watch?v=Bfx_E3zvnjc
Disponível em: http://blog.educacional.com.br/quartavalinhos/files/apostila-de-recuperacao-
paralela-continua-lp-1-per-2011.pdf, acesso em 15 de agosto de 2020

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