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TUBARÃO
2020
CAIO GIRARDI NUNES
TUBARÃO
2020
CAIO GIRARDI NUNES
______________________________________________________
Professor e orientador Gil Félix Madalena, Esp.
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Prof. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade
Universidade do Sul de Santa Catarina
______________________________________________________
Rangel Pereira dos Santos
Universidade do Sul de Santa Catarina
Dedico essa monografia primeiramente à Deus
por ter me dado forças e saúde para concluir
esta etapa da minha vida, aos meus pais, meu
irmão e minha namorada, que sempre me
motivaram nessa caminhada, minha eterna
gratidão.
AGRADECIMENTOS
Due to the constant growth of the population and the need for studies in the area of energy
efficiency and energy quality, sustainable means have become proposed alternatives for
energy generation, including photovoltaic solar energy. The document has the purpose to
analyze the economic viability of developing photovoltaic panels connected to the electrical
network in a residential building. Through financial analyzes such as Payback, TIR and NPV,
it is possible to acquire the results necessary to identify the economic viability of installing
this system. Through comparative studies and analyzes, the results obtained were clear and
positive about the generation of photovoltaic solar energy, with a favorable return time in
relation to the investment, since the main element for its generation is the sun, an
inexhaustible source of nature.
% – Porcentagem
kW – Kilo Watt
kWh – Kilo Watt hora
m² – Metro quadrado
mm – Milímetro
R$ – Reais
V – Volt
W – Watt
LISTA DE EQUAÇÕES
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................. 16
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................ 16
1.2 OBJETIVO ...................................................................................................................... 17
1.2.1 Objetivo geral .............................................................................................................. 18
1.2.2 Objetivos específicos ................................................................................................... 18
2 REVISÃO DE LITERATURA ........................................................................................ 19
2.1 ENERGIA SUSTENTÁVEL ........................................................................................... 19
2.2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA .......................................................................... 19
2.3 EFEITO FOTOVOLTAICO ............................................................................................ 20
2.4 CÉLULAS FOTOVOLTAICAS ..................................................................................... 21
2.4.1 Silício Monocristalino ................................................................................................. 22
2.4.2 Silício Policristalino ..................................................................................................... 23
2.4.3 Silício Amorfo .............................................................................................................. 24
2.5 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS .................................................................................... 25
2.5.1 Sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica..................................................... 25
2.5.2 Sistemas Isolados ou Autônomos ............................................................................... 26
2.5.3 Outros componentes .................................................................................................... 27
2.5.3.1 Módulos fotovoltaicos ................................................................................................ 27
2.5.3.2 Baterias ....................................................................................................................... 28
2.5.3.3 Inversores ................................................................................................................... 28
2.5.3.4 Reguladores de carga .................................................................................................. 29
2.5.4 Resolução 482/2012 (ANEEL) .................................................................................... 29
2.5.4.1 Regulação dos micros e mini geradores de energia de energia elétrica no Brasil ...... 29
2.6 VIABILIDADE ECONÔMICA ...................................................................................... 30
2.6.1 Payback ........................................................................................................................ 30
2.6.2 Valor Presente Líquido (VPL) ................................................................................... 31
2.6.3 Taxa Interna de Retorno (TIR).................................................................................. 31
3 METODOLOGIA ............................................................................................................. 33
3.1 MÉTODOS DA PESQUISA ........................................................................................... 33
4 ESTUDO DE CASO ......................................................................................................... 34
4.1 APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................. 34
4.2 DADOS DO LOCAL EM ESTUDO ............................................................................... 34
4.3 GASTO DO CONSUMIDOR COM ENERGIA ELÉTRICA......................................... 35
4.4 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA FOTOVOLTAICO PROPOSTO ....................... 36
4.4.1 Empresa A .................................................................................................................... 36
4.4.2 Empresa B .................................................................................................................... 37
5 RESULTADOS E ANÁLISES......................................................................................... 39
5.1 SISTEMA FOTOVOLTAICO PROPOSTO ................................................................... 39
5.2 VIABILIDADE ECONÔMICA ...................................................................................... 39
5.2.1 Payback simples e descontado .................................................................................... 39
5.2.1.1 Payback simples e descontado – Empresa A .............................................................. 40
5.2.1.2 Payback simples e descontado – Empresa B .............................................................. 42
5.2.2 Valor Presente Líquido- VPL..................................................................................... 44
5.2.2.1 Valor presente líquido empresa A .............................................................................. 44
5.2.2.2 Valor presente líquido empresa B .............................................................................. 45
5.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR) – Empresa A e B .................................................... 45
5.2.4 Comparação entre as empresas A e B ....................................................................... 45
5.2.5 Comparação de custo entre o sistema fotovoltaico e o sistema convencional ........ 46
6 RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................................ 47
7 CONCLUSÃO ................................................................................................................... 48
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 49
16
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, o ramo da construção civil vem buscando novos meios para a
diminuição dos impactos ambientais, visto que é um dos setores da economia que mais geram
resíduos, devido ao grande uso de recursos naturais. Hoje em dia, sustentabilidade é uma
alternativa necessária para minimizar a degradação ambiental, principalmente na área da
construção, onde já é possível encontrar diversas tecnologias e materiais disponíveis no
mercado para construções ecológicas, que utilizem técnicas construtivas diferente das
convencionais, respeitando, assim, os princípios da sustentabilidade.
Com o aumento considerável da população, faz-se necessário uma demanda maior
de geração de energia elétrica, tornando viável o investimento no desenvolvimento de
energias renováveis para reduzir os impactos ambientais, causados pelo alto consumo de
combustíveis fósseis utilizados como matéria-prima na produção de eletricidade.
Portanto, a energia solar fotovoltaica é uma opção acessível, pois é uma geração
de energia simples, sustentável e totalmente limpa, tendo como matéria-prima inesgotável a
luz do sol. Essa energia é produzida através da conversão da energia solar em eletricidade por
células fotovoltaicas.
1.1 JUSTIFICATIVA
encontradas com abundância na natureza, como a luz Sol, que é considerada uma fonte de
energia renovável.
A energia solar é a fonte de geração mais promissora para o futuro da
humanidade, além de ser limpa e sustentável. Estudos revelam que é possível economizar uma
quantia considerável em sua conta mensal de energia elétrica, além de se ter geração de
energia limpa, é a fonte renovável mais antiga disponível na Terra e totalmente natural. Na
atualidade, a utilização de energia solar é praticamente inesgotável e não gera poluição
térmica e química. Existem vários métodos capazes de aproveitar a energia solar e
transformá-la em energia elétrica, um deles é através de painéis fotovoltaicos.
O Brasil é considerado um país com grande capacidade geradora de energia solar.
1.2 OBJETIVO
2 REVISÃO DE LITERATURA
Esse efeito foi relatado pela primeira vez por Edmond Becquerel em 1839, onde o
mesmo observou a diferença de potencial nas extremidades de um material semicondutor
quando exposto à luz. Ou seja, no momento da interação da radiação solar com o material,
ocorre a liberação e movimentação de elétrons por este material, gerando assim a diferença de
potencial (NASCIMENTO, 2004).
Segundo Pinho e Galbino (2014 p. 54), afirmam que “em 1876 foi concebido o
primeiro aparato fotovoltaico advindo dos estudos da física do estado sólido e, apenas em
1956, iniciou-se a produção industrial, seguindo o crescimento da área de eletrônica”.
Inicialmente, o desenvolvimento da tecnologia fotovoltaica aconteceu por
empresas do setor de telecomunicações, pois havia a necessidade de fontes de energia que
oferecessem quantidade de energia necessária para a permanência no espaço por longos
períodos de tempo, que possuíssem menor custo e peso (CRESESB, 2004).
Com a crise mundial de energia, que ocorreu entre os anos de 1973/1974, renovou
e ampliou o interesse pelas novas fontes de geração de energia, fazendo com que não se
restringisse somente aos programas espaciais, mas também na utilização das células
fotovoltaicas no meio terrestre para suprir o funcionamento de energia (CRESESB, 2004).
No Brasil, segundo a Abinne (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e
Eletrônica), em seu relatório publicado no ano de 2012 (Abinne, 2012), o ritmo de
crescimento da demanda é lento, devido a vários fatores, como por exemplo, o custo de
geração do sistema fotovoltaico que ainda não é competitivo, o investimento para instalações
residenciais é elevado e, finalmente, os consumidores têm pouco conhecimento sobre a fonte
fotovoltaica para a geração de energia elétrica.
No entanto, esse tipo de célula tem seu custo alto em comparação as células de
silício policristalino, devido maior complexidade de fabricação, pois são obtidas a partir de
barras de silício produzidas por fornos especiais para atingir a pureza necessária (RÜTHER,
2004).
23
As células de silício amorfo são as que possuem uma menor eficiência energética
em comparação as células de silício monocristalino e policristalino. Porém, são as de mais
baixo custo de fabricação, produzidas a partir de camadas finas de silício sobre vidro ou
outros substratos. Difere-se das demais estruturas cristalinas por apresentar alto grau de
desordem na estrutura dos átomos (CRESESB, 2006).
2.5.3.2 Baterias
2.5.3.3 Inversores
2.5.4.1 Regulação dos micros e mini geradores de energia de energia elétrica no Brasil
2.6.1 Payback
O projeto se paga quando o resultado das somas for positivo ou zerar, ou seja,
demonstra o prazo em que o capital investido começa a dar retorno. (KASSAI, 2000).
31
Conforte citado acima por Brito (2006), o payback se apresenta de duas formas: o
simples, onde não há nenhuma taxa de desconto, e o descontado, que como o próprio nome
diz, apresenta uma taxa de desconto.
O valor presente líquido define-se como o valor no presente das parcelas futuras.
Segundo Brigham e Ehrhardt (2012), se o VPL de um investimento obtiver o resultado
apresentado positivo (VPL>0), a proposta é aprovada, ou seja, o valor investido será
recuperado. Caso o resultado do VPL for negativo (VPL<0), a proposta é rejeitada, pois
indica que o investimento não é economicamente viável.
É obtido calculando-se o valor presente de uma série de fluxos de caixa
(pagamento ou recebimento), com base em uma taxa de custo de oportunidade conhecida e
subtraindo-se o investimento inicial. (MIRANDA, 2011, p. 47).
Em termos matemáticos, o VPL pode ser representado pela seguinte equação:
Onde:
VPL = Valor Presente Líquido
FC = Fluxo de Caixa
i = Taxa de Juros
0= - FC0 + ⋯ Equação ( 2 )
Onde:
FC = Fluxo de Caixa
TIR = Taxa Interna de Retorno
33
3 METODOLOGIA
4 ESTUDO DE CASO
A residência escolhida para o estudo de caso teve sua construção no ano de 2019,
com área total de 112,35 m².
35
A coleta dos dados de consumo de energia elétrica da residência em estudo foi dos
últimos 12 meses. Os dados foram obtidos através das faturas da Celesc. A tabela abaixo
apresenta o consumo de energia elétrica em um período de 12 meses.
Tabela 1 - Levantamento do gasto energético
Consumo
Mês de referência Consumo Total Faturado (kWh) Custo Total (R$)
07/2019 415 297,12
08/2019 286 213,88
09/2019 335 245,35
10/2019 311 229,82
11/2019 312 231,07
12/2019 366 265,45
01/2020 350 255,15
02/2020 375 271,72
03/2020 352 256,81
04/2020 315 232,84
05/2020 399 286,91
06/2020 396 362,96
Total 4.212 3.149,08
Fonte: Celesc, adaptado pelo autor, 2020.
4.4.1 Empresa A
Consumo x Geração
607
575
575
534
462
444
415
399
396
390
375
368
366
358
352
350
335
315
312
311
305
286
280
260
Após analisar o gráfico acima, nota-se que em quase todos os meses a energia
gerada pelo sistema de painéis fotovoltaicos propostos ultrapassou a quantidade usual.
Somente três meses ficaram abaixo da quantidade de kWh gerada necessária, sendo que os
mesmos apresentam menor incidência de sol por consequência da estação do ano.
Os demais meses tem como quantidade gerada, utilizando o sistema proposto,
uma estimativa maior de geração de energia do que o consumido.
Com relação a valores, temos o custo total do sistema apresentado nesta proposta
orçado em R$ 22.500,00, com todos os custos de frete e instalações inclusos. As garantias
impostas pela empresa são de dez anos para os painéis fotovoltaicos e sete anos para o
inversor sendo a durabilidade média do conjunto estimada em 25 anos.
4.4.2 Empresa B
533,75
506,46
Consumo X Geração
483,97
437,86
397,29
385,01
415
399
396
375
366
319,87
352
350
303,48
303,15
335
315
312
311
262,37
286
238,34
213,6
5 RESULTADOS E ANÁLISES
Para avaliar a viabilidade econômica, objetivo principal desse estudo de caso foi
utilizado para efeito de cálculo os métodos de Payback simples e descontado, o Valor presente
líquido – VPL e a Taxa interna de retorno- TIR das duas empresas que foram orçadas os
sistemas conforme descritos acima.
R$310.937,70
Fluxo de caixa acumulado
R$276.628,95
R$245.508,78
R$217.280,84
R$191.676,33
R$168.451,45
R$147.385,03
R$128.276,48
R$110.943,83
R$95.222,03
R$80.961,38
R$68.026,08
R$56.292,96
R$45.650,28
R$39.496,71
R$30.740,32
R$22.797,72
R$15.593,29
R$9.058,43
R$3.130,90
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
-R$15.558,96
-R$11.546,39
-R$22.500,00
-R$19.198,61
-R$2.245,74
-R$7.122,69
Anos
Com base nos dados obtidos, utilizou-se também a ferramenta software Excel para
facilitar nos cálculos e obter resultados mais precisos conforme mostram a tabela 3 e gráfico 4
abaixo.
R$285.057,31
Fluxo de caixa acumulado
R$254.444,33
R$226.614,35
R$201.314,36
R$178.314,38
R$157.405,30
R$138.397,05
R$121.116,82
R$105.407,52
R$91.126,34
R$78.143,45
R$66.340,82
R$55.611,16
R$45.856,92
R$40.207,23
R$32.162,07
R$24.848,28
R$18.199,38
R$12.154,93
R$6.659,97
R$1.664,55
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
-R$10.758,30
-R$2.876,73
-R$17.272,00
-R$7.005,17
-R$14.170,24
Através dos dados obtidos na tabela e gráfico acima, podemos encontrar a data
estimada do Payback simples e descontada.
44
Para encontrar o VPL utilizamos a equação conforme descrito no item 2.6.2, cujo
investimento inicial do projeto soma com as entradas do fluxo de caixa descontado no período
do projeto. Estipulou-se o primeiro tempo de 25 anos que é referente a vida útil do sistema em
estudo, e o segundo período de 10 anos que é referente ao prazo das garantias impostas pelos
painéis fotovoltaicos.
Com ajuda das análises dos dados obtidos no Excel, utilizou-se, como teste, a
hipótese da porcentagem de taxa interna de retorno. Quando o VPL for 0, o valor encontrado
é a nossa TIR do sistema, ou seja, a taxa interna de retorno ao ano desse investimento. Assim
o resultado encontrado para a Empresa A foi de 24% e para a Empresa B 27%.
6 RESULTADOS ESPERADOS
7 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BIGGI, Róger Renó. O uso da luz solar como fonte de energia elétrica através de
sistema fotovoltaico - SF. 2013. 41 f. Monografia (Especialização) - Curso de Formas
Alternativas de Energia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013. Disponível em:
< http://www.solenerg.com.br/wp-content/uploads/2013/02/TCC-Roger.pdf >. Acesso
em: 14 set. 2019.
CADORE, G.; GIASSON, O. R.. Análise dos índices financeiros e econômicos de uma
importadora de máquinas, para possível investimento. Pato Branco, 2012.
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Geração de Energia Limpa, ln: V CONNEPI, 2010, Maceió. Disponível em:
<http://connepi.ifal.edu.br/ocs/anais/conteudo/anais/files/conferences/1/schedConfs/1
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GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KASSAI, J. R.; KASSAI, S.; SANTOS, A.; ASSAF NETO, A.. Retorno de Investimento -
abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. São Paulo/SP: Editora Atlas,
2000. 256p.
MIRANDA, Joseane Borges de. Engenharia Econômica: Livro didático. Palhoça: Unisul
Virtual, 2011. 149 p.
NEVES, Wagner Gonçalves das. Estudo da viabilidade econômico financeira para uma
empresa de cosméticos. 2010. 70 f. TCC (Graduação) - Curso de Administração,
Departamento de Ciências Administrativas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
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<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/29674/000769598.pdf?1>. Acesso em: 10
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PINHO, João Tavares Pinho; GALDINO, Marco Antônio. Manual de Engenharia para
Sistemas Fotovoltaicos. Edição Especial PRC-PRODEEM. Rio de Janeiro, 2004. Disponível
em: <http://pt.scribd.com/doc/105527660/Manual-de-Engenharia-FV-2004>. Acesso em: 18
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PINHO, J. T.; GALDINO, M. A.. Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio
de Janeiro: Cepel-cresesb, 2014. 530 f.
PORTAL SOLAR. Tipo de Painel Solar Fotovoltáico. 2018. Disponível em: <
https://www.portalsolar.com.br/tipos-de-painel-solar-fotovoltaico.html>. Acesso em: 22 set.
2018.