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AFETIVO para
Crianças e
Adolescentes com
remotas chances de
adoção
Professoras/Facilitadoras
Alice Duarte de Bittencourt
e
Patricia Kelly Ferreira
REGRAS DE CONVIVÊNCIA
1. Celular desligado;
2. Sair da sala para atender o
celular;
APRESENTAÇÃO PESSOAL
INDIA E ESPIRITUALIDADE
O que eu penso ser o
apadrinhamento afetivo?
O
O QUE É
UM
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO?
MARIA LUCIA GULASSA - NOVOS
RUMOS DO ACOLHIMENTO
INSTITUCIONAL
Comunidade de proteção e
socioeducação com vários
adultos e várias C/A
compartilhando o mesmo
espaço em um processo
educativo.
MARIA LUCIA GULASSA
Ambiente de
relacionamento e
vinculação onde as C/A
tenham atividades que
proporcionem
aconchego e
desenvolvimento.
MARIA LUCIA GULASSA
O
TU É O
PARTEIRO DO EU
GEORGE BERKELEY - 1752
SERÉ SER
RECONHECIDO
PRÉ-REQUISITOS PARA
TRABALHAR COM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES
RECONCILIAÇÃO - ADULTOS
CONCILIADOS COM SUA INFÂNCIA E
ADOLESCÊNCIA;
MAIOR OBSTÁCULO
PARA O
DESENVOLVIMENTO
FUTURO DAS CRIANÇAS
É O DISCURSO SOCIAL,
QUE OS CONDENA.
OS PRIMEIRODS MIL DIAS DE UMA
CRIANÇA
video
COISAS QUE PRECISAM ACONTECER PARA QUE
UMA CRIANÇA SE TORNE RESILIENTE
PRIMEIRA:
SEGUNDA
TERCEIRA
Cyrulnik
DESENHE RAPIDAMENTE:
• REDE DE RELACIONAMENTOS
ou
• REDE DE AFETOS ou
• ECOMAPA ou
• SOCIOGRAMA
BERNARDO TORO – FILÓSOFO,
FÍSICO E EDUCADOR COLOMBIANO
Um dos indicadores de
inteligência é saber pedir
ajuda.
Quem sabe pedir ajuda, tem
muitas redes sociais, renuncia
ao seu ego e estabelece
vínculos de confiança.
HUMBERTO MARIOTTI
MÉDICO E PSICOTERAPEUTA
Firmeza,segurança e
proteção.
Ascrianças e adolescentes
percebem e sentem a
sinceridade e o cuidado
dos educadores.
EU no centro da folha:
Situação hipotética:
FILME DO IPEA
DESAFIOS DE CUIDAR EM SERVIÇO
SOCIAL: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA
VICENTE DE PAULA FALEIROS – UCB/2012
VII
– participacão na vida da
comunidade local;
XI – obrigatoriedade da
informação
Paraestes casos, a
construção de vínculos
afetivos significativos na
comunidade pode ser
particularmente favorecedora,
devendo ser estimulada,
observando os critérios
anteriormente citados.
PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO,
PROTEÇÃO E DEFESA DE C/A AO DIREITO À
CFC – PÁGINA 95
# Ação 5.9
Elaborar parâmetros para
criação de “programas”
(serviços) de Apadrinhamento
de C/A institucionalizados.
PROVIMENTO Nº 40 TJSP
O DESEMBARGADOR HAMILTON ELLIOT
AKEL, CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA, no
exercício de suas atribuições legais, e;
CONSIDERANDO a importância de se
disseminar a prática do apadrinhamento
afetivo como ferramenta útil no sentido de
proporcionar convivência familiar a crianças
e adolescentes com poucas perspectivas de
retorno à família de origem ou adoção;
CONSIDERANDO a importância do
apadrinhamento afetivo ser realizado de
forma organizada e planejada;
RESOLVE:
Artigo 1º As Varas da Infância e
Juventude deverão, dentro do
possível, instituir em suas
comarcas programas de
apadrinhamento afetivo.
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