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1.0 - CLASSIFICAÇÕES
1.1 - Preliminares
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mudança de direção da armadura é feita por meio de pinos que ficam perdidos na massa
de concreto.
O pré-tracionamento da armadura é um método econômico de protensão, não só
pela padronização que o dimensionamento permite, como também porque podemos
protender várias peças simultaneamente (pista de protensão), além disso, ainda temos
economia por não haver necessidade de se usar ancoragens nas extremidades das
armaduras em cada peça.
Figura 2.1
Devido a inexistência da proteção da bainha existe um grande risco de corrosão da
armadura.
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utilizando-se para apoios partes das próprias peças. Após se atingir o alongamento da
armadura previsto no cálculo, suspendemos a operação de tracionamento e ancoramos a
armadura de protensão.
A transmissão dos esforços de compressão à peça é realizada através de
ancoragens especiais que impedem a armadura de voltar a ter o seu comprimento original,
comprimindo a peça, ver a Figura 2.2.
Figura 2.2
O método de execução do concreto protendido com armaduras pós-tracionadas é o
mais versátil, pois os comprimentos das armaduras, as suas configurações e os locais das
ancoragens são determinados através dos cálculos a critério do projetista. É o tipo de
protensão mais usado em peças concretadas “in loco”, no entanto, também é bastante
aplicada em peças pré-moldadas, principalmente naquelas com grandes vãos ou
submetidas a grandes carregamentos.
As armaduras de protensão pós-tracionadas podem ser de dois tipos: internas e
externas à peça.
As armaduras de protensão internas às peças são colocadas no interior da peça,
protegidas pelas bainhas que impedem o seu contato com o concreto, ver a Figura 2.3.
Figura 2.3
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As armaduras de protensão internas à peça podem ter qualquer traçado em suas
trajetórias, no entanto, na prática, usam-se principalmente armaduras parabólicas (ver a
Figura 2.4) ou armadura parabólica-retilínea - parabólica (ver a Figura 2.5).
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As armaduras de protensão externas à peça ficam no exterior da mesma, podendo
ser aparentes (ver a Figura 6.a) ou protegidas por meio de revestimentos de concreto, que
além da proteção aos cabos ainda estabelecem a aderência entre estes e o concreto (ver
a Figura 2.6.b).
Os cabos não aderentes podem ser usados em alguns casos onde o cálculo de
resistência à ruptura da peça não seja necessário, como por exemplo em reservatórios.
Uma das vantagens do uso dos cabos não aderentes é que eles podem ser reprotendidos
ou mesmo substituídos. Uma desvantagem do uso de cabos não aderentes é que eles não
são econômicos, pois no cálculo da resistência à ruptura não podemos utilizar a
capacidade total dos cabos.
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relação à passiva. As peças de concreto protendido podem ser classificadas em três
níveis:
• Nível 1: protensão parcial;
• Nível 2: protensão limitada;
• Nível 3: protensão completa.
Figura 2.7
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1.3.2 – Nível 2: Protensão limitada
Figura 2.8
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• para as combinações freqüentes de ações, previstas no projeto, é respeitado o
estado limite de aberturas de fissuras (estado em que as fissuras se apresentam
com aberturas características de valores especificados), com wk 0,2mm.
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• estado limite de abertura de fissuras (ELS-W): estado em que as fissuras se
apresentam com aberturas iguais aos máximos especificados no item 13.4 da NBR
6118 (2014).
• estado limite de deformações excessivas (ELS-DEF): estado em que as
deformações atingem os limites estabelecidos para utilização normal da construção,
dados no item 13.3 da NBR 6118 (2014).
• estado limite de descompressão (ELS-D): estado no qual em um ou mais pontos
da seção transversal a tensão normal é nula, não havendo tração no restante da
seção;
• estado limite de descompressão parcial (ELS-DP): estado no qual garante-se a
compressão na seção transversal, na região onde existem armaduras ativas
(protendidas).
• estado limite de compressão excessiva (ELS-CE): estado em que as tensões de
compressão atingem o limite convencional estabelecido no item 17.2.4.3.2a da NBR
6118 (2014).
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A escolha do nível de protensão pode ser feita de acordo com a Tabela 2 (Tabela
13.4 de NBR 6118 (2014)):
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e desprezando-se a resistência do concreto à tração. Os esforços de tração são
combatidos por meio de armaduras que não são submetidas a forças de tração
previamente aplicadas (armaduras passivas), a seção trabalha fissurada, sendo que
devemos limitar as aberturas das fissuras para garantir a proteção da armadura contra a
corrosão.
No concreto armado, segundo a Tabela 2, deve ser atendida a seguinte
combinação de ações:
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todas as armaduras de uma só vez, neste caso usamos uma ancoragem móvel onde são
fixadas todas as armaduras e deslocamos esta ancoragem por meio de um conjunto de
macacos.
Nas peças de concreto protendido com armaduras ativas pós-tracionadas, para que
possamos realizar o estiramento destas armaduras, elas são colocadas no concreto
dentro de dutos denominados de BAINHAS e após serem esticadas são ANCORADAS
nas peças; em seguida pode-se injetar NATA DE CIMENTO na bainha para que se
estabeleça aderência entre as armaduras ativas e o concreto.
Portanto, os materiais usados nas peças de concreto protendido com armaduras
pós-tracionadas, são, além daqueles usados no concreto armado:
• bainhas;
• armaduras ativas;
• ancoragens;
• luvas;
• nata de injeção;
• purgadores
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• macacos de protensão;
• bombas injetoras.
2.2.1 - Bainhas
As bainhas são dutos metálicos que têm por finalidade proteger a armadura e
permitir o seu estiramento. As bainhas metálicas são feitas com chapas finas de aço, são
flexíveis (de modo que possamos fazer as curvas dos cabos previstas nos projetos). As
superfícies externas das bainhas devem ser corrugadas, o que permite aumentar a sua
resistência e a sua aderência ao concreto e as suas superfícies internas podem ser lisas
ou corrugadas (ver a Figura 2.9).
Figura 2.9
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As bainhas podem ser feitas em chapas comuns ou serem galvanizadas. As
bainhas galvanizadas são mais caras. As bainhas lisas galvanizadas, apesar de serem
mais caras, apresentam vantagens sobre as corrugadas e não galvanizadas.
As bainhas são fabricadas em peças retas com o comprimento variando de 6m a
12m e podem ser emendadas por meio de luvas constituídas de bainhas de diâmetros
maiores.
As bainhas devem apresentar as seguintes características:
• resistência e estanqueidade suficientes para impedir a entrada da nata de cimento
no seu interior;
• durante a fase de protensão devem permitir os alongamentos das armaduras, com
reduzido atrito;
• área suficiente para permitir boa acomodação das armaduras ativas e a realização
da injeção da nata. As normas americanas recomendam os seguintes valores: para
fios ou cordoalhas a área interna da bainha é no mínimo igual a 2,5 vezes a área do
cabo; e para barras o diâmetro interno da bainha é igual ao diâmetro da barra mais
pelo menos 10mm.
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2.2.2.1 - Fios Trefilados (Isolados)
Os fios trefilados são de aço de alta resistência, cujos diâmetros variam de 4mm a
8mm, podendo ter superfície lisa (ver a Figura 10.a) ou entalhada (ver a Figura 2.10.b),
encruados a frio e fornecidos em rolos.
2.2.2.2 - Cordoalhas
Figura 2.11
As barras de aço são peças lineares (varões) de aço de alta resistência, com
diâmetros superiores a 12 mm, e comprimento em torno de 12m (ver a Figura 2.12). São
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barras utilizadas individualmente, sendo a armadura ativa formada por uma só barra
dentro da bainha.
Figura 2.12
Nas peças de concreto protendido temos dois tipos de armaduras: armaduras ativas
e armaduras passivas.
A armadura ativa, conforme já vimos, é aquela na qual é aplicada a força de
protensão. Pode ser constituída por barras, por fios isolados, por cordoalhas (cordões)
formadas por fios enrolados ou por feixes compostos por fios ou cordoalhas paralelos. Nos
projetos de estruturas de concreto protendido, a unidade da armadura ativa é
genericamente denominada de cabo.
Os cabos podem, portanto, ser constituídos por fios, cordoalhas ou barras de aço
de alta resistência.
Os cabos de fios ou cordoalhas são constituídos por conjuntos de fios ou
cordoalhas paralelos dispostos ou não em torno de uma espiral de aço denominada mola
central, cujo interior apresenta espaço livre que permite a passagem da nata de injeção.
São designados pelo número de fios ou de cordoalhas e pelo diâmetro do fio ou da
cordoalha.
Os cabos de fios foram os primeiros usados na protensão de peças de concreto.
Geralmente são constituídos de 12 fios de 5mm, 7mm ou 8mm (ver a Figura 2.13).
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Figura 2.13
Figura 2.14
Nas peças protendidas com cabos concentrados a protensão se realiza por meio de
um só cabo, o qual é constituído de toda a armadura ativa necessária para realizar o
esforço de protensão previsto nos cálculos.
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Nas peças protendidas com cabos isolados a protensão é feita através de cabos
constituídos por fios ou cordoalhas, colocando-se a quantidade de cabos necessária para
se atingir o esforço de protensão desejado.
A armadura passiva, nas peças de concreto protendido, é toda armadura existente
e que não é utilizada para produzir forças de protensão. Normalmente a armadura passiva
é constituída de aços de baixa resistência (CA-50 ou CA-60), comumente chamado de aço
doce. Nas peças de concreto protendido, a armadura passiva é, também, chamada de
armadura suplementar.
2.2.3 - Ancoragens
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a reduzir ao máximo o número de cabos por peças, reduzindo-se, consequentemente, o
número de ancoragens, o que acarreta uma certa economia.
Figura 2.15
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armadura ativa ancorando-a. Ao se soltar o macaco a armadura tende a voltar ao seu
comprimento inicial, sendo impedida pela cunha, no entanto, a cunha penetra um pouco
na parte fixa, causando uma diminuição no alongamento da armadura, ocasionando uma
perda de protensão chamada de perda POR ENCUNHAMENTO.
As ancoragens por meio de cunhas podem ser realizadas de duas formas, tendo
em vista a posição da cunha em relação aos elementos constituintes dos cabos:
• cunha central, colocada entre os fios;
• cunhas periféricas, com ancoragem individual.
Estes tipos de cunhas dependem do sistema de protensão usado, havendo
variação de sistema para sistema, conforme suas características. Vejamos os tipos de
cunhas usadas no Sistema Freyssinet:
Figura 2.16
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- Sistema com cunhas periféricas: a ancoragem é feita por meio de cunhas
periféricas à armadura ATIVA. Atualmente tem sido muito usada ancoragem formada por
placas metálicas nas quais cada cordoalha é ancorada isoladamente por meio de cunhas
metálicas padronizadas (Ver a Figura 2.17).
Figura 2.17
Figura 2.18
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- Ancoragens por meio de cabeçotes apoiados em calços: as ancoragens ativas
realizadas por meio de cabeçotes apoiados em calços de aço ou de argamassa
injetada são usadas em alguns sistemas de protensão e podem ser realizadas da
seguinte forma: os fios de aço são presos a cabeçotes com roscas internas onde se aplica
um parafuso que é ligado ao macaco. Faz-se o estiramento do cabo e ancora-se
provisoriamente o parafuso com uma porca numa placa de ancoragem provisória. A
armadura esticada pode ser mantida nesta posição por meio de calços de aço, ou através
de argamassa injetada, até que esta adquira resistência (cerca de três dias), quando então
se afrouxa o parafuso e a ancoragem definitiva da armadura é obtida pelo apoio do
cabeçote na argamassa.
Figura 21
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Para os casos de protensão com cordoalhas engraxadas temos a ancoragem
mono, onde é possível ancorar apenas uma cordoalha em cada ancoragem.
2.2.4 - Luvas
A ligação da bainha com a ancoragem ativa (cone fêmea) deve ser feita por meio
de uma luva (também chamada de trombeta). A finalidade da luva é de assegurar a
estanqueidade da junta de ligação bainha - ancoragem, alinhamento do cabo segundo o
eixo da ancoragem e solidez das amarrações. As luvas podem ser metálicas ou de
plástico e suas ligações com as bainhas são feitas por meio de fita adesiva, completando
a estanqueidade do conjunto. (Ver a Figura 25).
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existentes entre a armadura ativa e a parte interna da bainha. As finalidades da injeção da
nata são:
• proteger a armadura ativa contra a corrosão;
• estabelecer a aderência de modo permanente entre a armadura ativa e o concreto
estrutural, através da bainha.
As natas de injeção são constituídas de cimento e água (para cabos de protensão com
grandes vazios, permite-se o uso de argamassa com a inclusão de no máximo 20% de
areia do peso do cimento).
A injeção é aplicada por meio de bombas injetoras.
2.2.6 – Purgadores
Nos cabos curvos principalmente nos pontos mais altos, devem ser colocados
“purgadores”, cuja finalidade é permitir a saída de ar ou água que porventura existam na
bainha evitando-se, assim, a formação de bolhas de ar ou de água durante a injeção da
nata de cimento (Ver a Figura 26). No Sistema Freyssinet, em cabos longos, deve ser
previsto um purgador, no mínimo a cada 40m.
Figura 26
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2.3 - Equipamentos usados na Protensão
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efetuarmos estas operações, na grande maioria dos casos, usamos macacos hidráulicos
e bombas injetoras.
Os macacos para cabos com cunha central de ancoragem são usados nos
Sistemas de Protensão com ancoragem por cunha central, são macacos de duplo efeito,
que permitem tracionar o cabo em uma ou em várias etapas e cravar a cunha central;
estes macacos possuem um circuito de tensão e um outro de cravação. A ancoragem das
cordoalhas ou fios que constituem um cabo é feita de uma só vez. Na Figura 27
apresentamos o esquema de um macaco Freyssinet para cabo com cunha central, e na
Figura 28 uma foto de um macaco Freyssinet para cabo de 12 8mm, modelo S-7.
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Fig. 2.27
Figura 28
28
- Macacos para cabos de cordoalhas com ancoragens individuais
Figura 29
Figura 30
29
- Macacos para cabos ancorados por meio de rosca e porca
Os macacos para cabos ancorados por meio de rosca e porca são usados em
Sistemas de Protensão cujas ancoragens são feitas por meio de roscas e porcas. São
furados de modo que permitem ao cabo atravessar os mesmos e são usados, por
exemplo, no Sistema Roebing, americano.
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Figura 31
Figura 32
3.0 - SISTEMAS DE PROTENSÃO
3.1 - Preliminares
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Já quando se trata da protensão de peças com armaduras pós-tracionadas aquela
liberdade não existe e os calculistas são obrigados a adotar sistemas de protensão
patenteados, que não são de domínio público, ficando subordinados às condições
impostas pelos detentores da patente do sistema a ser usado.
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• Sistemas de protensão com cabos independentes ancorados com cunhas entre os
fios;
• Sistemas de protensão com cabos independentes ancorados com cunhas
periféricas;
• Sistemas de protensão com cabos independentes ancorados por meio de rosca e
porca;
• Sistemas de Protensão com cabos independentes com ancoragens de cabeçotes
apoiados na argamassa injetada.
São sistemas bastante parecidos com os vistos no ítem anterior, a única diferença
reside no fato de que a ancoragem é feita por meio de cunhas periféricas à armadura de
protensão, sendo cada cordoalha (ou fio) ancorada isoladamente por meio de cunhas
metálicas (ver a Figura 17). Também existem vários sistemas de protensão que adotam
este tipo de ancoragens, dentre os quais destacamos: Sistema Freyssinet, Sistema
Losinger (VSL), Sistema Rudolf, Sistema Dywidag, etc.
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São Sistemas de Protensão onde as ancoragens dos cabos são feitas por meio de
roscas e porcas.
Os cabos podem ser constituídos de fios ou cordoalhas com dispositivos especiais
em suas extremidades (ver o ítem 2.2.3.1 e a Figura 18), ou por meio de barras com
extremidades rosqueadas (ver o ítem 2.2.3 e a Figura 19).
Dentre os vários sistemas de protensão que adotam este tipo de ancoragem,
destacamos: Sistema Macalloy (inglês) e o Sistema Dywidag (Alemão).
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