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Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Cabo de Santo Agostinho

Curso de Engenharia Civil
Área de Estruturas
ELEMENTOS BÁSICOS QUE

ENVOLVEM OS PROJETOS DE PONTES
Prof. º Dr. Weslley I. G. de Melo

Professor da UFRPE / Área de Estruturas
Contato: weslley.gomes@ufrpe.br
1. Definições Iniciais 2. Mobilidade do Tramo 3. Métodos Construtivos
3. Métodos Construtivos
3.1. Concreto Moldado in loco, com Cimbramento Fixo
Fig. 3.1: Escoramento deslizante e juntas de acoplamento de ⁄
37
FONTE: (LEONHARDT, 1979)

CIMBRAMENTO: Estrutura de suporte provisório sendo composta por um conjunto de

elemento que apoiam as fôrmas horizontais (Vigas e Lajes).
- Suporte: Escoras, Torres, ...

Cimbramento é - Trama: Vigotas Principais (Longarinas) e Secundárias (Barrotes)
composto por - Acessórios: Peças de união.
Fig. 3.2: Cimbramento Móvel
38
3.2. Elementos Premoldados

Fig. 3.3: Laje e Vigas Pré-moldadas
39
FONTE: (DEBS; TAKEYA, 2009)

3.3. Deslocamentos Progressivos
Fig. 3.4: Deslocamentos Progressivos
40
3.4. Balanços Sucessivos
Fig. 3.5: Balanços Sucessivos
41

Fig. 3.6: Balanços

Sucessivos com Treliças de
escoramento
Fig. 3.7: Esquema Ilustrativo
42
FONTE: (DEBS; TAKEYA, 2009)

Fig. 3.8: Ponte sobre sucessivos balanços e seção vazada
43
3.5. Elementos Topográficos Fig. 3.9: Levantamento Topográfico
44
FONTE: (MENDES, 2003)

3.6. Elementos Hidrológicos

Fig. 3.10: Cota Máxima doa superfície de água
a) Cotas das Máximas Cheias
b) Vazão Máxima e Erosão do Leito
Fig. 3.11: Soluções distintas para a vazão e erosão
45

c) Perigo de Solapamento das Fundações, via retirada da Camada Arenosa
Fig. 3.12: Soluções distintas para o solapamento das fundações

46
d) Área da Bacia Hidrográfica
e) Características da Bacia Hidrográfica e do Curso d’Água
3.7. Não Linearidades Fig. 3.13: Diagrama Tensão x

deformação teórico do aço estrutural
a) Não linearidade física do aço estrutural
b) Não linearidade física do concreto
Fig. 3.14: Diagrama Tensão x deformação do concreto
47
FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8. Formas de Modelagens Estruturais
Fig. 3.15: Modelos estruturais de análise em Pontes em detrimento da utilização de softwares ou Modelos simplificados
48

3.8.1 Modelagem de Pontes em balanços sucessivos e seção tubular
Fig. 3.16: Modelo estrutural para análise de pontes com seção tubular em vãos sucessivos
49
Sistema equivalente Ponte FONTE: (PIPINATO, 2016) Vinculações DMF

3.8.2 Modelagem dinâmica via SISTEMA DE 1 GRAU DE LIBERDADE
Fig. 3.17: Modelo de análise dinâmica da ponte via sistema com 1 grau de liberdade
Cálculo da Rigidez do Pilar
50

3.8.2 Modelagem dinâmica via ELEMENTOS FINITOS DE BARRA
Fig. 3.18: Modelo de análise dinâmica via MEF
51

Fig. 3.18: Modelo de análise dinâmica via MEF
52


Fig. 3.19: Amortecimento Proporcional
Cálculo do amortecimento proporcional

 Para estruturas metálicas: 𝟎, 𝟎𝟎𝟓 < 𝝃𝒓 < 𝟎, 𝟎𝟓 (𝟓%)
 Para estruturas de concreto: 𝟎, 𝟎𝟐 (𝟐%) < 𝝃𝒓 < 𝟎, 𝟏𝟓 (𝟏𝟓%)
EXEMPLO: para uma estrutura com frequências naturais, obtidas via análise modal
𝑲 − 𝝎𝟐 . 𝑴 = 𝟎, tem-se: 𝝎𝟏 = 𝟏𝟒, 𝟓𝟐𝟐 𝒓𝒂𝒅/𝒔 e 𝝎𝟑 = 𝟒𝟔, 𝟏 𝒓𝒂𝒅/𝒔. Assim, pede-se
determinar a proporção adequada para formar a matriz de amortecimento.
53
FONTE: (CLOUGH; PENZIEN, 1993)

 Amplificação do movimento:
54
Com: FAD – Fator de Amplificação Dinâmica
55
56
57
58
59
Fig. 3.20: Amortecimento
60

 EXEMPLO DE APLICAÇÃO 2:
61
62
63
64
 EXEMPLO DE APLICAÇÃO 3:
65

 EXEMPLO DE APLICAÇÃO 4: Ponte Llacolen no Chile quando do

terremoto/maremoto em 2010 e modelagem de
ponte com duas alturas
66

3.9 Pontes de Concreto Protendido
67

68

 GEOMETRIA TÍPICA DE PONTE PROTENDIDA:
69

3.10 Pontes em Arco
70

3.10 Pontes metálicas
71

Ponte em Vigas de aço e

Tabuleiro de concreto
Ponte com seção tubular de aço

com tabuleiro de concreto
72

73

3.11 Pontes de madeira
74

 Madeira Protendida:
75

 Ponte de Madeira em formato treliçado:
76
Ponte Kjollsaeter - Norway

 Ponte de Madeira em formato de arco:
77
FONTE:
(PIPINATO, 2016)
3.12 Pontes Pênsil
FONTE:
(PIPINATO, 2016)
78
 Análise estrutural:
79
FONTE:
(PIPINATO, 2016)
3.13 Pontes Estaiada
80
FONTE:
(PIPINATO, 2016)
3.13 Pontes com trechos móveis
81
FONTE:
(PIPINATO, 2016)
Ponte Levadiça
82
FONTE:
(PIPINATO, 2016)

Ponte Levadiça
83


Ponte Giratórias
84

3.13 Pontes com trechos móveis Ponte Giratórias
85

3.14 Amortecedores
86

 Modelagem dinâmica:
87

 Exemplos de
amortecedores:
88

3.15 LINHAS DE INFLUÊNCIA
a) Método das longarinas indeslocáveis
89
FONTE: (CAVALCANTE, 2019)

Modelo Estrutural para

traçado da LIRA:
LIRA
LIRB 90

b) Método de Engesser-Courbon
91

b) Método de Engesser-Courbon
Deslocamentos de corpo rígido:
92

93

94

c) Método de Leonhardt
95

c) Método de Leonhardt
96

Tabela – Valores do coeficiente K
97

98

99

100

101

102

103

d) Método de Guyon – Massonet – Bares
104

d) Método de Guyon – Massonet – Bares
105

106

107

108

109

Solução:
 1ª Etapa: Modelo Estrutural
110

 2ª Etapa: Resolução via Método das longarinas indeslocáveis
Calculando, via FTOOL, as Reações de apoio para diversas posições do

carregamento unitário, tem-se:
111

112

 3ª Etapa: Resolução via Método de Engesser – Courbon
113

114

 4ª Etapa: Resolução via Método de Leonhardt
Calcula-se o momento de inércia para transversinas de seção retangular de

20 cm de base e 80 cm de altura, usando K = 1 por se tratar de ponte com apenas
um transversina central, e duas transversinas nos apoios. Logo:
Já para as Longarinas, tem-se o momento de inércia expresso por:
com:
115

116

117

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BERNARDO, G. Pontes. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1980.
• CAVALCANTE, G. H. F. Pontes em concreto armado: análise e
dimensionamento. São Paulo: Blucher, 2019.
• Construir: Pontes Multimodais. disponível em: < https://www.facebook.com
/Construir.arq.br/photos/pb.153093221498558.- 2207520000.1461467756./70516875
2957666/?type=3&theater. > Acessado em: 24/04/2016.
• CLOUGH, R. W; PENZIEN, J. Dynamics of structures. Second edition. New York:
McGraw-Hill, 1993.
• EL DEBS, M.K.; TAKEYA, T. Introdução à Pontes de Concreto: Texto provisório
de apoio à disciplina SET – 412. São Carlos: USP, 2009.
• FREITAS, M. de. Pontes: Introdução Geral – Definições. EPUSP: PEF/401, 1978.
• LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Vol. 6. Tradução: João luís E. Merino.
Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
• PIPINATO, A. Inovative bridge design handbook: construction, rehabilitation
and maintenance. Amsterdam: Elsevier, 2016.
• PFEIL, W. Pontes em Concreto Armado: Elementos de Projeto, solicitações,
dimensionamento. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979. 118
• MENDES, L.C. Pontes. Niterói: EdUFF, 2003.
• STUCCHI, F.R. Classificação das Pontes: Métodos Construtivos. USP: Escola
Politécnica, 2006.

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ELEMENTOS BÁSICOS QUE

Prof. º Dr. Weslley I. G. de Melo

3.1. Concreto Moldado in loco, com Cimbramento Fixo

Fig. 3.1: Escoramento deslizante e juntas de acoplamento de ⁄

FONTE: (LEONHARDT, 1979)

CIMBRAMENTO: Estrutura de suporte provisório sendo composta por um conjunto de

- Suporte: Escoras, Torres, ...

Fig. 3.2: Cimbramento Móvel

3.2. Elementos Premoldados

FONTE: (DEBS; TAKEYA, 2009)

3.3. Deslocamentos Progressivos

Fig. 3.4: Deslocamentos Progressivos

3.4. Balanços Sucessivos

Fig. 3.5: Balanços Sucessivos

FONTE: (LEONHARDT, 1979)

Fig. 3.6: Balanços

FONTE: (LEONHARDT, 1979)

Fig. 3.7: Esquema Ilustrativo

FONTE: (DEBS; TAKEYA, 2009)

3.5. Elementos Topográficos Fig. 3.9: Levantamento Topográfico

FONTE: (MENDES, 2003)

3.6. Elementos Hidrológicos

FONTE: (MENDES, 2003)

b) Vazão Máxima e Erosão do Leito

Fig. 3.11: Soluções distintas para a vazão e erosão

FONTE: (MENDES, 2003)

c) Perigo de Solapamento das Fundações, via retirada da Camada Arenosa

Fig. 3.12: Soluções distintas para o solapamento das fundações

FONTE: (MENDES, 2003)

3.7. Não Linearidades Fig. 3.13: Diagrama Tensão x

a) Não linearidade física do aço estrutural

b) Não linearidade física do concreto

Fig. 3.14: Diagrama Tensão x deformação do concreto

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8. Formas de Modelagens Estruturais

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8.1 Modelagem de Pontes em balanços sucessivos e seção tubular

Sistema equivalente Ponte FONTE: (PIPINATO, 2016) Vinculações DMF

3.8.2 Modelagem dinâmica via SISTEMA DE 1 GRAU DE LIBERDADE

Cálculo da Rigidez do Pilar

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8.2 Modelagem dinâmica via ELEMENTOS FINITOS DE BARRA

Fig. 3.18: Modelo de análise dinâmica via MEF

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8.2 Modelagem dinâmica via ELEMENTOS FINITOS DE BARRA

Fig. 3.18: Modelo de análise dinâmica via MEF

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.8.2 Modelagem dinâmica via ELEMENTOS FINITOS DE BARRA

Cálculo do amortecimento proporcional

FONTE: (CLOUGH; PENZIEN, 1993)

Com: FAD – Fator de Amplificação Dinâmica

Fig. 3.20: Amortecimento

FONTE: (PIPINATO, 2016)

FONTE: (PIPINATO, 2016)

 EXEMPLO DE APLICAÇÃO 4: Ponte Llacolen no Chile quando do

FONTE: (PIPINATO, 2016)

3.9 Pontes de Concreto Protendido

FONTE: (PIPINATO, 2016)

FONTE: (PIPINATO, 2016)

 GEOMETRIA TÍPICA DE PONTE PROTENDIDA:

FONTE: (PIPINATO, 2016)