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TÍTULO I
Art. 1º - O Conselho Municipal de Educação (CME) de Santa Cruz Cabrália, Estado da Bahia, órgão
colegiado da Secretaria Municipal de Educação e representativo da sociedade na gestão
democrática do ensino, criado pela Lei nº 0352/2005, tem por finalidade disciplinar as atividades do
ensino público e privado no âmbito do Sistema Municipal de Ensino, exercendo funções normativas,
deliberativas, fiscalizadoras, consultivas e de controle de qualidade de serviços educacionais, nos
termos da Lei nº 9394/96 e nesse Regimento Interno.
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X – fixar normas para aprovação de regimentos internos escolares de Educação Básica
pertencentes ao do Sistema Municipal de Ensino;
XI- Manter intercâmbio com o Conselho Nacional de Educação, com o Conselho Estadual da Bahia e
outras instituições educacionais do País e do exterior;
XII- Indicar representantes do Conselho em órgão colegiado de que deva participar por força de lei
ou convênio;
XIII- Indicar ao órgão competente sua proposta orçamentária anual;
XIV- Elaborar ou reformar seu Regimento Interno, o qual que será encaminhado ao Poder Executivo
Municipal para publicação em Diário Oficial submetido à aprovação final do Prefeito Municipal, após
aprovação pela maioria absoluta dos conselheiros em exercício;
XV- Exercer outras competências que lhe forem conferidas pela legislação ou que estejam previstas
neste Regimento;
XVI- Delegar competências no âmbito de suas atribuições.
Parágrafo único – Os atos e resoluções aprovados em Plenário que fixem doutrinas, normas de
ordem geral e obrigações para o Poder Público Municipal deverão ser homologados pelo Secretário
Municipal de Educação.
CAPÍTULO II - DA COMPOSIÇÃO
Art. 4º- O Conselho Municipal de Educação de Santa Cruz Cabrália compõe-se de 11 (onze) (nove
(09) membros titulares e nove (09) membros suplentes, nomeados pelo Prefeito Municipal, a serem
escolhidos entre membros da comunidade local e definidos na Lei Municipal nº 0352/05, atendendo
os seguintes critérios:
I- Um (01) representante da Secretaria Municipal de Educação;
II- Três (03) representantes do Poder Público Municipal, indicados pelo Poder Executivo
Municipal, sendo obrigatoriamente técnicos da área de Educação;
III- Um (01) representante do Poder Legislativo, indicado pelos vereadores em votação;
IV- Um representante dos pais de alunos, eleito por seus pares;
V- Um (01) representante dos Professores Indígenas, eleito por seus pares;
VI- Um (01) representante dos Diretores das Escolas Municipais eleitos por seus pares;
VII- Um (01) representante do Sindicato dos Trabalhadores de Santa Cruz Cabrália,
eleito por seus pares;
VIII- Um (01) representante do Conselho do CACS/FUNDEB, eleito por seus pares;
IX- Um (01) representante do Conselho da Alimentação Escolar, eleito por seus pares;
§1º- A cada membro efetivo corresponderá um suplente;
§2º- A nomeação dos membros e dos suplentes, à vista das indicações feitas, será por decreto
baixado pelo Prefeito para o prazo estipulado na Lei, podendo ser renovado por igual período;
§3º- O Conselho Municipal de Educação será renovado em 50% (Cinquenta por cento) 30% (Trinta
por cento) dos seus membros a cada dois quatro anos;
§4º- O mandato do Conselheiro extingue-se, antecipadamente, em caso de renúncia expressa ou
ainda nos seguintes casos:
a- ausência das sessões realizadas ao longo do ano civil, independente da natureza –
ordinária ou extraordinária, desde que, o número seja igual ou superior a 40% (Quarenta por Cento)
do total de reuniões; por mais de três meses consecutivos, sem pedido de licença, a contar da última
sessão a que esteve presente;
b- procedimento incompatível com a dignidade da função, desde que dois terços do
plenário assim o confirmem, em sessão secreta;
c- condenação judicial em vara-crime;
d- enfermidade que exija afastamento contínuo por mais de um ano ou quando a soma
dos pedidos de licença contínuos ou não, exceder dezoito meses;
X- O Conselheiro terá direito à gratificação, fazendo jus a diárias e transportes, quando
na representação do Conselho fora de sua sede.
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Art. 5º- O Conselho elegerá o Presidente e o Vice-presidente em escrutínio secreto, por maioria
absoluta de votos, com mandato de quatro anos dois anos, permitida uma recondução para o
período imediatamente subsequente.
Art. 6º- Substituirá o Presidente, no caso de ausência e suceder-lhe-á no caso de vaga, até
completar o período de mandato, o vice-presidente.
§1º- Em caso de ausência ou impedimento do Vice-Presidente, assumirá a Presidência o
Conselheiro com mais tempo no exercício do cargo, em mandatos consecutivos ou não.
§2º- Ocorrendo à vacância dos cargos de Presidente e de Vice-Presidente, proceder-se-á a nova
eleição no prazo de 30 (trinta) 45 (quarenta e cinco) dias, depois da abertura a última vaga.
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Art. 9º - Ao Presidente cabe dirigir e orientar os trabalhos internos, presidir as reuniões do
Plenário e exercer a representação externa, cumprindo e fazendo cumprir a legislação e as
resoluções concernentes aos objetivos do órgão.
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II. As sessões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente ou por 2/3 dos
Conselheiros em caso de urgência ou de relevante interesse público;
III. Na sessão extraordinária o Conselho Municipal de Educação somente deliberará sobre
matéria para qual foi convocado;
IV. As sessões especiais serão destinadas à posse dos novos Conselheiros, ou à eleição e
posse do novo Presidente e Vice-Presidente do Conselho;
V. Nas sessões secretas permite-se a participação apenas dos Conselheiros.
§1º- A ata da sessão secreta será aprovada na mesma sessão, arquivada em envelope lacrado,
datada e rubricada pelos conselheiros presentes, devendo ser mencionada no livro de atas da
sessão ordinária;
§2º- Ao término da sessão secreta, o Plenário resolverá se a matéria tratada deverá ser
divulgada no todo ou em parte.
Art. 13- As sessões serão instaladas com a presença da maioria absoluta dos Conselheiros em
exercício.
I- ressalvadas as hipóteses previstas em lei ou neste Regimento, as deliberações do
Plenário serão tomadas por maioria simples e só poderão ser revistas por solicitação do Secretário
de Educação, ou a requerimento de dois terços dos seus membros, com decisão por maioria
absoluta, assegurada ao Presidente o voto simples e o de qualidade.
II- as deliberações relativas à eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Conselho,
aprovação e reforma do Regimento Interno e matérias decididas em sessão secreta serão tomadas
por maioria absoluta de votos, presente 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho em exercício;
III- as sessões ordinárias terão a duração de duas horas e trinta minutos, podendo ser
prorrogadas por decisão do Plenário;
IV- A sessão poderá ser suspensa por prazo certo, ou encerrada antes da hora
regimental, no caso de falta de número legal, conclusão da pauta dos trabalhos ou se ocorrer algo
que o justifique, a juízo do Presidente.
CAPÍTULO II - DA PRESIDÊNCIA DAS SESSÕES
Art. 14 – As sessões serão presididas pelo Presidente do Conselho, que dirigirá os trabalhos,
concederá a palavra aos Conselheiros, intervirá nos debates sempre que conveniente e resolverá
soberanamente as questões de ordem e as reclamações podendo delegar a decisão do Plenário.
I- para presidir as sessões o Presidente será substituído pelo Vice-Presidente, em suas
faltas pelos e impedimentos, e este pelo Conselheiro com mais tempo em exercício no cargo, em
mandatos consecutivos ou não;
II- para discutir projeto de Resolução ou Indicação de sua autoria, o Presidente passará
a direção dos trabalhos a seu substituto e não a reassumirá até a deliberação final sobre a matéria
que propôs discutir.
SESSÃO I - Do expediente
Art. 18- O Expediente terá a duração máxima de quarenta e cinco minutos, obedecendo a
seguinte ordem:
I- discussão e votação da ata da sessão anterior;
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II- comunicação do Presidente e dos Conselheiros
§1º- Qualquer proposta de alteração ou retificação da ata deverá ser encaminhada por
Escrito ao Presidente antes da sua aprovação, para figurar na ata subsequente.
§ 2º - Os Conselheiros poderão falar sobre o teor da ata por três minutos e uma só vez.
§ 3º- A aprovação da ata se fará por maioria simples dos Conselheiros presentes.
§ 4º - Depois de votada e aprovada, a ata será assinada pelo Presidente e pelos
Conselheiros presentes.
§ 5º- Durante o expediente, o Conselheiro poderá falar sobre cada assunto pelo prazo de
três minutos, prorrogáveis a juízo do Presidente.
§ 6º- O Presidente distribuirá cópia de documentos que forem considerados relevantes ou
deles dará a vista, a requerimento do Conselheiro de forma física ou digital.
Art. 22 – A Ordem do Dia poderá ser suspensa ou alterada nos seguintes casos:
I- inversão preferencial;
II- inclusão de matéria relevante;
III- adiamento;
IV- retirada da pauta;
V- pedido de vista do processo;
VI- em outras situações, com o consentimento prévio do Plenário.
§ 1º- A solicitação de preferência não sofrerá discussão, mas dependerá de deliberação do Plenário.
§ 2º- Qualquer conselheiro poderá formular pedido de vista sobre matéria inclusa na Ordem do Dia,
ficando sua discussão e votação transferidas para a próxima sessão ordinária, respeitando o prazo
mínimo de sete dias.
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§ 3º- Considerar-se-á intempestivo o pedido de vista formulado depois de iniciada a votação.
Art. 23 – No caso de ser a matéria de interesse relevante ou urgente, poderá o Presidente, com a
aprovação do Plenário, incluí-la na Ordem do Dia da sessão em curso.
Parágrafo único: A relevância não dispensa Parecer ou indicação fundamental sobre a matéria,
podendo o Presidente, para tal fim, designar comissão ou relator especial.
Art. 24 – A retirada de proposição ou matéria da Ordem do Dia poderá ser solicitada pelo Presidente
do Conselho, por Presidente da Comissão, ou pelo Relator.
Parágrafo Único- A retirada de proposição ou matéria da Ordem do Dia por qualquer Conselheiro
que não seja o Relator dependerá de aprovação do Plenário.
Seção III - Da discussão e votação
Art. 25- Após o Expediente, o Presidente verificará o quórum e dará início à discussão e votação da
Ordem do Dia.
I. Para a discussão será exigida a presença da maioria dos Conselheiros em exercício.
II. Se faltar número para a votação, discutir-se-ão os itens seguintes da Ordem do Dia e,
logo que houver número para a deliberação, proceder-se-á à votação da matéria cuja
discussão tenha sido encerrada.
Art. 26- O Conselheiro fica impedido de participar da discussão e votação de assuntos de seu
interesse particular ou de parentes consanguíneos até o 3º grau.
Parágrafo Único – O Conselheiro impedido terá sua presença computada para efeito de quórum.
Subseção II - Da discussão
Art. 27 – Anunciada a matéria em discussão o Presidente concederá a palavra aos que a solicitarem,
na seguinte ordem de preferência:
I. relator ou autor da proposição;
II. autor de voto vencido;
III. demais Conselheiros.
Art. 28- Serão concedidos os seguintes prazos para debates:
I. quinze minutos ao relator ou ao autor;
II. cinco minutos a cada um dos outros Conselheiros;
III. um minuto para aparte.
Parágrafo Único- Os prazos fixados neste artigo poderão ser duplicados a critério do Presidente.
VII. a votação por escrutínio secreto será adotada nos casos previstos no Regimento do
Conselho, bem como por determinação do Presidente ou a requerimento de
Conselheiros, com aprovação do plenário.
Art. 34 - O Presidente ou seu substituto terá direito a voto, inclusive o de qualidade nos casos de
empate.
Art. 35 - A votação das emendas obedecerá à seguinte ordem:
I- emendas supressivas;
II- emendas aditivas;
III- emendas substitutivas;
IV- emendas de redação.
Art. 37 - A matéria que pelo número ou pela natureza das emendas aprovadas, não permitir de
pronto redação final pelo relator, será apreciada no mérito e sua redação final ficará adiada para a
votação subsequente.
I. Em caso de manifestar incoerência ou contradição entre a redação final e a deliberação
do Plenário, será reaberta a discussão da matéria.
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Seção IV - Do relator
Art. 38 - Para cada matéria submetida à apreciação do Conselho haverá um Relator, cujo Parecer,
se vencido, poderá ser publicado com o voto vencedor, a seu requerimento e por decisão do
Plenário.
Art. 39 - O relator terá prazo de trinta dias, contados da data do recebimento do processo, para
apresentar seu parecer, salva o período de diligência, podendo esse prazo ser dilatado por
deliberação do Presidente.
I. o parecer será apresentado por escrito até quarenta e oito horas antes da sessão
plenária.
II. Vencido o Parecer do Relator, a decisão será redigida no prazo de oito dias, por um dos
autores do substitutivo vencedor, designado pelo presidente.
III. Não sendo o processo relatado no prazo estabelecido, o Presidente designará novo
relator.
IV. Excluídas as decisões de Caráter normativa e, desde que algum conselheiro o solicite,
poderá ser dispensada a leitura do histórico e da fundamentação dos pareceres, cujas
cópias tenham sido distribuídas antecipadamente aos Conselheiros, procedendo-se
apenas à leitura de suas conclusões.
Seção V - Das decisões do conselho
Art. 40 - As decisões do Conselho assumirão a seguinte forma:
I. Deliberação;
II. Parecer;
III. Resolução.
§ 1º - Os pareceres de que trata este artigo deverão conter os itens:
I. Relatório;
II. Fundamentação;
III. Conclusão e Voto;
IV. Deliberação do Plenário.
§ 2º - Os Pareceres e Resoluções aprovados pelo Plenário, ou pelas Comissões só entrarão em
vigor após sua publicação.
§ 3º - Os pareceres e resoluções serão adotados, obrigatoriamente, pelas entidades de ensino
público e particular, integrantes do Sistema Municipal de Ensino.
Art. 41 - Os pareceres das Comissões, quando opinativos, serão juntados aos respectivos processos
e submetidos ao Conselho Pleno.
Art. 42 - Os pareceres de caráter conclusivo, provindos das comissões, somente serão submetidos
ao Conselho Pleno se o voto do Relator for vencido ou em grau de recurso, a requerimento do
interessado.
TÍTULO III - DAS COMISSÕES
CAPÍTULO I - DO FUNCIONAMENTO DAS COMISSÕES
Art. 43 - Os Conselheiros serão distribuídos em Comissões, cuja composição far-se-á por ato do
presidente do Conselho, respeitando as opções dos seus membros e a conveniência do colegiado.
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I. Nenhum Conselheiro poderá integrar mais de uma Comissão, podendo participar do
trabalho das demais, sem direito a voto;
II. O número de integrantes de cada uma das Comissões não poderá ser igual ou superior
à maioria absoluta do Plenário;
III. As comissões elegerão seus Presidentes a cada quatro anos, permitida uma
recondução;
IV. Ao Presidente do Conselho também será distribuído processo para relatar;
Art. 44 – Podem ser construídas, por iniciativa do Presidente do Conselho ou por proposta do
Secretário Municipal de Educação, comissões especiais temporárias, integradas por membros em
exercício no Conselho, com finalidade, competência e duração definida no ato de sua constituição.
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regularização de vida escolar, aproveitamento de estudos, classificação inicial e reclassificação de
alunos, tanto na experiência escolar como na extra-escolar;
XIII. proceder à redação final das deliberações normativas do Conselho;
XIV. apreciar e dar parecer sobre propostas de alteração do Regimento do Conselho e de
suas normas complementares, podendo, inclusive, apresentar Substitutivo;
XV. Exercer outras atribuições conferidas pela legislação.
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V. representar a Comissão Câmara no Conselho Pleno ou onde se fizer necessário,
podendo delegar essa representação a outro Conselheiro;
VI. exercer quaisquer outras atribuições inerentes à função.
Parágrafo Único - Cada Comissão Câmara será presidida por um dos Conselheiros, escolhidos por
seus pares, para mandato de dois anos um ano, permitida uma recondução decidida em votação.
Art. 5351 – A Secretaria Geral vincula-se ao Gabinete da Presidência com a função de planejar,
executar e a gerenciar as rotinas administrativas do Conselho.
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XI. estabelecer as necessidades de material, determinando programas de aquisição,
controle e fornecimento;
XII. executar e controlar os serviços de portaria, telefonia, limpeza e vigilância;
XIII. providenciar e controlar os serviços de informática e reprografia;
XIV. executar os serviços de tombamento, controle e reparo de bens patrimoniais;
XV. desenvolver estudos e propor alternativas de gestão administrativas a serem
encaminhados ao Presidente, objetivando a continua atualização do órgão;
XVI. estabelecer as necessidades de pessoal e promover treinamento, visando ao
desenvolvimento dos recursos humanos disponíveis;
XVII. manter articulação com os órgãos técnicos e administrativos da Secretaria Municipal
de Educação;
XVIII. exercer outras competências correlatas, no âmbito de suas atribuições, inclusive de
Administração Financeira.
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Art. 5455 – A secretaria das Comissões Câmaras é subordinada diretamente à Presidência da sua
respectiva Comissão. Assuntos Educacionais;
Parágrafo Único. Os precedentes normativos serão registrados em ata e anotados em livro próprio.
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