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PERIGO
Situação ou fonte
potencial de dano
em termos de
acidentes pessoais,
doenças, danos
materiais e ao meio
ambiente de
trabalho, ou a
combinação dos
mesmos
O QUE É PERIGO E O QUE É RISCO:
PERIGO RISCO
Situação ou fonte
potencial de dano
Combinação da
em termos de probabilidade e
acidentes pessoais, gravidade
doenças, danos (Conseqüência) de
materiais e ao meio um determinado
ambiente de evento (perigo)
trabalho, ou a
combinação dos
ocorrer.
mesmos
Princípios/Método para Tratamento de Riscos à Saúde
Agentes Físicos
Agentes Químicos
Agentes Biológicos
Agentes Ergonômicos
Agentes de Acidentes
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos
Curso de Extensão / UFRGS
Riscos Físicos
Agentes Físicos – Conceitos e Consequências
Ruído: Barulho ou som indesejável produzidos por máquinas,
equipamentos ou processos.
Efeitos à Audição
Sensação de Zumbido
Surdez Temporária
Ruptura do Tímpano
Surdez Permanente
Ruído
Efeitos no Trabalho
Problemas na comunicação
Baixa concentração
Desconforto
Cansaço
Nervosismo
Diminuição da produtividade
Ruído
Efeitos ao Organismo
Vibrações Localizadas
Alterações Neuro-Vasculares
Problemas nas Articulações
Osteoporose
Vibrações
Temperaturas Extremas
São condições térmicas rigorosas
bastante diferentes daquelas a que o
organismo humano está
habitualmente submetido, onde o
trabalhador realiza suas atividades
profissionais.
Temperaturas Extremas
Calor Intenso Frio Intenso
Insolação Enregelamento dos
membros
Prostração Térmica
Hipotermia
Desidratação
Ulcerações do frio
Queimaduras
Câimbras do calor
Fadiga
Pressões Anormais
Pressões Anormais: são as pressões a que estão
expostos trabalhadores que realizam suas atividades
abaixo ou acima do nível do mar.
Intoxicação pelo gás carbônico (CO2)
Embolia
Radiações Ionizantes
Radiações Ionizantes: energia produzida por materiais
artificiais ou naturais que afetam gravemente o
organismo humano como: césio, cobalto, aparelhos de
RX, ultra-sonografia, irídio, etc..
Anemia Alterações Genéticas
Câncer Queda de Cabelo
Leucemia Etc.
Radiações não ionizantes
Energia eletromagnética encontrada em diversas
formas:
Radiação Infravermelha -
também chamada de
calor radiante, é bastante
comum em indústrias
siderúrgicas e
metalúrgicas.
Riscos Químicos
Agentes Químicos
Conceitos
Agentes Químicos
Conceitos
São agentes ambientais causadores em potencial de
doenças profissionais devido a sua ação química
sobre o organismo do trabalhador.
Gases
Substâncias que nas CNTP (Condições Normais de
Temperatura e Pressão) estão no estado gasoso
como: metano, monóxido de carbono, etc.
Agentes Químicos
Poeira
Partículas sólidas
em suspensão no
ar derivadas de
esmerilhamento,
trituração,
impacto, manejo
de materiais, etc.
Agentes Químicos
Fumos
Partículas sólidas
suspensas no ar
geradas pelo processo
de condensação de
vapores metálicos
como: chumbo,
antimônio, manganês,
ferro, etc.
Agentes Químicos
Névoas
Partículas em
suspensão
derivadas de:
pintura por pistola,
spray, processo de
lubrificação, etc.
Agentes Químicos
SUBST. COMPOSTOS OU
PRODUTOS QUÍMICOS EM GERAL
Podem englobar qualquer uma das
formas de riscos químicos
apresentadas anteriormente como:
soda cáustica, ácidos, cálcio, etc.
Agentes Químicos
VIA RESPIRATÓRIA
Asma
Bronquites
Pneumoconioses
Agentes Químicos
VIA CUTÂNEA
Alterações na circulação
e oxigenação do sangue
Dermatoses
Anemia
Agentes Químicos
VIA DIGESTIVA
Intoxicação acidental
Riscos Químicos
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos
Curso de Extensão / UFRGS
Riscos Biológicos
Agentes Biológicos
São microorganismos presentes no ambiente de
trabalho, causadores de doenças com as quais pode
o trabalhador entrar em contato no exercício de
suas atividades profissionais.
Principais agentes biológicos:
Vírus Fungos
Bactérias Bacilos
Parasitas Protozoários
Agentes Biológicos
Conseqüências à saúde do trabalhador:
COVID - 19
Tuberculose Malária
Riscos Ergonômicos
Agentes de Riscos Ergonômicos
SOLICITAÇÃO
RISCO =
CAPACIDADE FUNCIONAL
SER HUMANO
Diabetes DORT
Alterações da libido e da vida social
Doenças do aparelho digestivo (gastrite, úlcera, etc.)
Ergonomia: Multidiciplinariedade no
Tratamento dos Riscos
* Posto de trabalho
** Situação de trabalho
Fatores
Situação:
- alta rotatividade
- faltas de Pessoal
- falta de condições
- profissionais
estressados
...
Ergonomia: organização do trabalho –
Estresse
56
Fatores e co-fatores de risco de
Problemas Músculo Esqueléticos - PME
(Aptel 1993)
Indivíduo Empresa
Organização Co-fatores
Estresse do trabalho de risco
(clima social)
Fatores biomecânicos
Equação pessoal Fatores
(sexo, idade, antecedentes
e outros fatores
(repetitividade, esforço, de risco
médicos ...)
posturas, frio, vibrações)
Problemas músculo-esqueléticos
Ergonomia: organização do trabalho –
Transtorno mental
3ª causa de afastamento
do trabalho de 2008 para
cá, é a completa exaustão
emocional.
58
Ergonomia: condições de trabalho
Rotinas de Trabalho
Confortável
Desconfortável 59
POTENCIALIZAÇÃO DOS RISCOS
Atividade Insegura
Exemplo:
Corrente elétrica ->risco inerente
Condições inseguras -> instalações mal
feitas ou improvisadas.
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Falta de proteção em máquinas e
equipamentos
Proteções inadequadas ou defeituosas
Deficiência de maquinaria e ferramental
Passagens perigosas
Defeitos nas edificações
Instalações elétricas inadequadas ou
defeituosas.
Iluminação inadequada
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Ventilação inadequada
Falta de EPI
Falhas de projetos
Erros ou desvios em instalações
Falta ou falha de manutenção
Desvios ou improvisação nos processos
Desorganização e indisciplina
Falta de verbas
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Maneira como as pessoas se expõe ao
perigo.
Conscientes
Inconscientes
Circunstanciais: algo mais forte leva a
prática do ato inseguro.
Riscos de Acidentes
Agentes de Acidentes
Agentes de Acidentes
Alguns riscos de acidentes
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem proteção
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio ou explosão
Animais peçonhentos
Armazenamento inadequado
Outras situações de risco.
Agentes de Acidentes
Relativas ao Trabalhador
Equipamento de proteção individual
Limite de tolerância
Vacinação
Riscos Toxicológicos
Riscos Toxicológicos
Agrotóxicos
Saúde para Trabalhadoras(es) e Segurança nos Processos
Curso de Extensão / UFRGS
Estudos de Casos:
Exposição a Riscos
Exposição a Riscos: Estudos de Casos
Fadiga Visual
Proteção Respiratória
Vibrações
Ruídos
Pressões
MELO, Carlos Haddad de.AVALIAÇÃO DE RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA. Universidade Estadual do Norte
Fluminense Darcy Ribeiro - Uenf
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081104143622.pdf - acesso em: 16 out. 2013).
http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2012 - 11/manual-de-elaboracao-de-mapa-risco.pdf - acesso em 16 out. 2013
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Tabela de avaliação de frequências
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Categorias de Severidade das Consequências
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Gradação de Risco
Matriz de Risco:
Modelo MORGADO, 2000
Que Estratégia Adotar?
Levantamento de Riscos
COSAT/ICBS
GESTÃO ESTRATÉGICA
FATORES DE
AVALIAÇÃO
GRADAÇÃO
GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3
REGIME DE TRABALHO
Tempo de operação do É exigido aproximadamente a
É exigido em tempo integral. Uso ocasional.
equipamento quando metade do período.
programado.
FREQUÊNCIA
Quantidade de falhas por Muitas paradas devido as falhas Paradas ocasionais Paradas pouco frequentes
período de utilização (mais de 1por semestre). ( 1 a cada ano). (menos de 1por ano).
(taxa de falha).
CUSTO O tempo de reparo e custos são O tempo de reparo e custos são O tempo de reparo e custo não
Mão de obra e materiais muito elevados. elevados. são relevantes.
envolvidos no reparo
ALGORÍTIMO DE PRIORIZAÇÃO
S - SEGURANÇA
1
S CLASSES DE EQUIPAMENTOS:
2-3
A - CONFIABILIDADE MÁXIMA
Q - QUALIDADE
1
Q B - DISPONIBILIDADE MÁXIMA
2-3
C - CUSTO MÍNIMO
RT - REGIME DE
1-2
RT
3
TRABALHO
A 3
A - ATENDIMENTO
A 2-3
1-2
1
F 3
F - FREQUÊNCIA
F 2-3
1-2
1
C 3
C 2-3
1-2
C - CUSTO 1
Dor de cabeça
Olhos vermelhos
Lacrimejamento em excesso ou olho seco
Sonolência
Vista cansada
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Os ambientes refrigerados
também agravam o ressecamento.
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Gastro- intestinal
(boca)
Pele
(Poros)
Classificação dos riscos
Os riscos respiratórios classificam-se normalmente, por:
• Deficiência de oxigênio;
• Contaminação por gases: Imediatamente perigosos à vida, ou
não.
• Contaminação por aerodispersóides (poeiras, fumos, etc...);
• Contaminação por gases e aerodispersóides: imediatamente
perigosos à vida, ou não.
O conteúdo normal de oxigênio no ar atmosférico é de
aproximadamente 21% em volume.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
As concentrações de oxigênio abaixo de 19,5% são
consideradas inseguras para as exposições humanas devido aos efeitos
nocivos nas funções do organismo, processos mentais e coordenação
muscular.
Inertes
Não são metabolizados pelo organismo
Ex: Nitrogênio, Hélio, Argônio, Neônio, Dióxido De Carbono.
• Ácidos
Podem causar irritações no sistema respiratório e provocar o
aparecimento de edemas pulmonares
Ex: Dióxido De Enxofre, Gás Sulfídrico, Ácido Clorídrico.
Classes de contaminantes gasosos
•Alcalinos
Idem ao Ácidos - Ex: Amônia E Aminas.
• Orgânicos
Podem existir como gases ou vapores de composto líquido orgânico.
Ex: Acetona, Cloreto De Vinila, Etc...
• Organo Metálicos
Compostos metálicos combinados a grupos orgânicos.
Ex: Chumbo Tretaetile e Fósforo Orgânico.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Efeitos biológicos
Os gases e vapores podem ser classificados segundo a sua ação
sobre o organismo.
• Irritante
Produzem inflamação nos tecidos com que entra em contato direto:
pele, olhos, via respiratória.
Ex: ácido clorídrico, sulfúrico, amônia, soda cáustica. o ponto de ação
dos gases e vapores irritantes é determinado pela solubilidade.
• Anestésico
A maioria dos solventes pertencem a este grupo, uma propriedade
comum a todos é o efeito anestésico, devido a ação depressiva
sobre o sistema nervoso central.
Ex: clorofórmio, éter; os quais podem provocar perda da
sensibilidade, inconsciência e a morte.
Efeitos biológicos
•Asfixiantes
Simples = Nitrogênio.
Químico = “CO “ - Monóxido de carbono.
• Venenos sistêmicos
Podem causar danos aos órgãos e sistemas vitais do corpo humano.
Ex: vapores metálicos de Mercúrio, Arsênio, etc...
Aerodispersóides
1 PPM = 1 centímetro
cúbico de ar respirado
• Mg/m3 - Miligramas de poluente por metro cúbico de ar respirado.
TRABALHOS
COM
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
INDEPENDENTES
DEPENDENTE
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Filtros DEPENDE
DE AR
Os filtros de respiração retêm os
poluentes do ar respirado, porém não fornecem
oxigênio.
Em decorrência deste fato só poderão
ser usados em atmosferas que contenham no mínimo 19,5% em
volume de oxigênio.
Os filtros de respiração aparecem nas mais variadas formas
construtivas.
São concebidos como:
- Filtros de encaixe;
- Filtros de rosca;
- Filtros de cartucho.
Em lugares com deficiência de oxigênio ou com elevadas
concentrações de contaminantes, é obrigatório o uso de
equipamentos que independem do meio atmosférico ambiental, tais
como:
- Equipamento de respiração com linha de ar;
- Equipamentos autônomos de respiração a ar comprimido;
- Equipamentos autônomos de respiração com oxigênio.
Espécies de filtros
Filtros contra gases
Os filtros contra gases são recheados com carvão ativo, cuja
estrutura porosa oferece uma grande superfície.
Enquanto o ar respirado flui através da carga de carvão ativo do
filtro, as moléculas do contaminante são retidas na grande
superfície do carvão ativo granulado.
Para muitos outros gases (por exemplo: amônia, cloro, dióxido de
enxofre), o efeito de retenção no filtro poderá ser melhorado com a
impregnação do carvão com produtos químicos de retenção,
utilizando-se para tanto sais minerais e elementos alcalinos.
• Filtroscombinados
Os filtros combinados formam a união de filtro contra gases e de filtro
contra aerodispersóides numa mesma unidade filtrante.
Oferecem proteção quando gases e aerodispersóides aparecem
simultaneamente no ambiente.
• Inspeção
Todos os equipamentos deverão ser inspecionados periodicamente,
antes e depois do seu uso.
• Manutenção
Todos os equipamentos de proteção respiratória deverão ser limpos
e higienizados depois de cada uso.
• Reparos
A substituição de peças que não sejam aproveitáveis, qualquer
reparo e a manutenção dos equipamentos de proteção respiratória,
deverá ser feita pela Segurança do Trabalho que providenciará o
contato com o órgão especializado e competente para tal.
•Método correto de uso
Obs.: Nas mascaras autônomas (faciais) este teste deverá ser feito
com o suprimento de ar fechado . Em seguida deverá ser colocado o
filtro e/ou aberto o suprimento de ar.
SOM
É uma variação de pressão sonora capaz de
sensibilizar os ouvidos.
123
RUÍDO
Efeitos indesejados causados pelo ruído:
124
RUÍDO - FONTES
Ruídos suportáveis:
• Rádios e televisores em alto volume;
• Várias pessoas falando ao mesmo tempo; e
• Ruídos provenientes das ruas.
90 4 horas
100 1 hora
110 15 minutos
115 8 minutos
127
Procedimento para a elaboração do Documento-base do PCA
PRESSÕES ANORMAIS
•PRESSÃO HIPERBÁRICA
•PRESSÃO HIPOBÁRICA.
129
Riscos físicos
Pressões Anormais
Hipobárica: quando o homem está sujeito a
pressões menores que a pressão atmosférica.
Estas situações ocorrem a elevadas altitudes.
(coceira na pele, dores musculares, vômitos,
hemorragias pelo ouvido e ruptura do tímpano)
Hiperbárica: quando o homem fica sujeito a
pressões maiores que a atmosférica.
(mergulho e uso de ar comprimido).
130
MODELO DE CÂMARA HIPERBÁRICA, QUE PERMITE EQUILIBRAR A
ADEQUAÇÃO DO CORPO HUMANO À PRESSÃO.
131
PRESSÕES ANORMAIS
OS SISTEMAS DE OXIGENIOTERAPIA
HIPERBÁRICA PODEM SER CLASSIFICADOS
EM DOIS GRUPOS:
•SISTEMAS MONOPACIENTE
•SISTEMAS MULTIPACIENTES
132
PRESSÕES ANORMAIS
- SISTEMAS MONOPACIENTE
133
PRESSÕES ANORMAIS
134
PRESSÕES ANORMAIS
- SISTEMAS MULTIPACIENTES
135
136
MERGULHO: Condições Perigosas
Folha de Registro
TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
150
Vibração
151
VIBRAÇÕES NO CORPO INTEIRO
153
Vibração
154
Vibração
155
VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO (VCI): Trabalho com veículos,
máquinas,...
157
Efeitos à saúde devido a exposição às vibrações de
corpo inteiro
• Lombalgias
160
Vibração e os efeitos ao organismo
161
Vibração
Efeitos cardiopulmonares
Aparentemente existem alterações nas condições
de ventilação pulmonar e taxa respiratória com
vibrações de 4,9 mls2 (134 dB), na faixa de 1 a
10 Hz.
164
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS: EFEITOS NOS DEDOS
165
VIBRAÇÕES LOCALIZADAS: EFEITOS NOS DEDOS
166
Estágio Grau Descrição
0 -- Sem ataques
167
Vibração - prevenção
168
Vibrações
Sumário:
1. Objetivos
2. Caracterização e classificação da
insalubridade
1. Objetivos
1.1 Estabelecer critérios para caracterização
da condição de trabalho insalubre
decorrente da exposição às Vibrações de
Mãos e Braços (VMB) e Vibrações de Corpo
Inteiro (VCI).
1.2 Os procedimentos técnicos para a
avaliação quantitativa das VCI e VMB são os
estabelecidos nas Normas de Higiene
Ocupacional da FUNDACENTRO
RESOLUÇÃO/conama/N.º 003 de 28 de junho de 1990