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Cardiologia

Inibidores da neprilisina e dos receptores da angiotensina


Entresto- composto de dois medicamentos, um bra (valsartana) e sacubitril.
Substitutos ao ieca/bra. Pacientes persistentes sintomáticos (tratamento clinico
otimizado). Sacubitril é inibidor da neprilisina(quebra peptídeos vasodilatadores como
BNP, bradicinina) e também de pepetideos vasoconstritores (angiotensina II).
Associam com Bra: sumento de peptídeos natriuréticos e o bloqueio dos receptores de
angiotensina II. Só iniciar após 36 horas de suspensão do IECA.

Hidralazina+monocordil: combinação modular pré e pos carga. A redução de


mortalidade ocorre apenas em negros, não ocorre em brancos. Para evitar o
desenvolvimento de tolerância ao nitrato deve haver um washout de 12 horas entre as
tomadas diárias (8h-14-20h // 06h-12h-18h). Recomendada quando contraindicação
ao IECA. Não usar quando há uso concomitante com inibidor da fosfodiesterase 5
(VIAGRA)
Medicações com impacto na morbidade
Associa com a dupla ou trio. Só irá melhoras sintomas.
Ivabradina: maximo de 7,5 mg 12/12 horas. Associação ao beta bloqueador quando
não estamos na fc alvo (<60bpm). Contraindicado: ic descompensada, doença do nó
sinusl, BAV.
Digitais: Digoxina (V.O)/ Cedilanide (E.V): risco de intoxicação por apresentar janela
estreita(dose que trato e outra dose) . Em sintomáticos com FE< 45%, intoxicação:
anorexia, náuseas, vômitos, xantopsia (visão amarelada- característico), arritimias
cardíacas. Cuidados em idosos e função renal alterada.
Diuréticos: fundamentais no controle dos sintomas como dispneia, falta de ar, edema
nos pés e falta de ar. Furosemida- a dose máxima depende da resposta clinica e efeitos
colaterais. Biodisponibiloidade da via oral depende do edema de alças intestinais.
>600mg/dia – dose máxima, pouco efeito adicional
OBS: combinar 3 diureticos- promove bloqueio sequencial do nefron -> potencializa o
efeito. Triplobloqueio, ou seja, bloqueia os três segmentos do nefron ajudando a
melhorar os efeitos, fazendo uso do espinolactona, furosemida
Dispositivos de estimulação cardíaca artificial. – caso não resposta a medicação
1. Terapia de ressincronicação cardíaca
2. Cardiodesfibrilador implantável – prevenir morte súbita

IC com FE reduzida e sintomática


Terapia tripla

IC descompensada
IC aguda de novo – sem diagnostico prévio
IC crônica agudizada – exacerbação do quadro crônico
Causas: dieta inadequada em 24%, má aderência a medicação em 24%, uso de AINES,
corticoides, QT tóxico, gestação e parto inadequado, ou seja, quando a gestante possui
complicação cardíaca. Infecção, anemia, TEP, isquemia cardíaca.
Perfil hemodinâmico na insuficiência cardíaca – fazer eletro
Sinais de baixa perfusão- extremidades frias, baixo debito urinário, estado
mental alterado, pouca resposta ao diurético, azotemia pré-natal. Quanto mais
perfusão mais quente e seco
Sinais de congestão- turgência jugular, reflexo hepatojugular, edema
periférico, B3, falta de ar, ortopneia, creptaçao, ganho de peso. Quanto mais
congestão mais quente e úmido – hipervolemia; liquido no pulmão, fígado, intestino e
MMII. Paciente inchado, com falta de ar, creptaçao até ápice,
Se insuficiência respiratória pedir um eletro
Perfil A quente e seco- menor congestão e maior perfusão
Perfil B quente úmido – maior congestão e perfusão. Úmido por paciente estar
com agua dentro dele. Mao quente, pressão alta. Apenas sinais de congestão. 600mg
de furosemida (diurético). Fazer 1 mg/kg de furosemida. Ventilação não invasiva (VNI),
NTG e nitroprusiano (NPS), Vasodilatador e diurético.
Perfil C frio e úmido (mal perfundido) – maior congestão e menor perfusão.
Extremidades frias, baixo debito urinário, paciente confuso, simula AVC, pressão
normal ou baixa. 12/6. Fazer uso de Inotrópicos (dobutamina – dá força para o
coração) e diuréticos, vasodilatadores e endovenosos se monitorização da PA. Chegou
com pa baixa e creptando fazer furosemida, dobutamina e VNI. Se pressão aumentar
para 15/16 entrar com nitridi e tridil (vasodilatar). Aumentamos a pressão do paciente
para depois vasodilatar.
Perfil D/L frio e seco – menor congestão e menor perfusão. Pressão baixa. Fazer
uso de volume (ringer lactato) e inotrópico pode ser necessário se realizou volume,
mas transformou o paciente em perfil C e não em perfil B. assim quando o paciente
após volume se transformar em perfil B fazer uso de furosemida.

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