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OBJETIVOS
Buscar sinergias nas atuações, alinhando temas e agendas de cada instituição.
• Apresentação de alternativas
• Prós e contras de cada alternativa
• Experiências internacionais: escolhas, consensos
• Experiência nacional: simulação de SCE
• Evidência empírica
1
1
Recapitulando...
• Apresentação de alternativas
• Prós e contras de cada alternativa
• Experiências internacionais: escolhas, consensos
• Experiência nacional: simulação de SCE
• Evidência empírica
1
3
Recapitulando
1
4
Recapitulando...
precificação
Lembrando: decisão de
precificar mais importante
que a forma Definição do preço de equilíbrio Simplicidade administrativa
que conduza ao objetivo definido Ausência de volatilidade de preços
Não assegura quantidade de Negociação de um piso para o
emissões imposto pode ser mais fácil que a
Sistema de Comércio de Resistência política negociação de metas de redução
Emissões
Baseline-and-credit
1
5
Recapitulando...
1
6
Como identificar as características maisindicadas
para o instrumento?
Caracterização de
políticas setoriais,
Energia Energia Indústria Agropecuária estruturas de
Setor Elétrico Combustíveis 7 subsetores e florestas
mercado,
tecnologias e
arcabouço
regulatório e análise
da interação com
instrumentos de
Pacotes de Tributo precificação
SCE de
instrumentos carbono
de precificação Alteração
de carbono instrumentos
vigentes
1
7
Como identificar as características maisindicadas
para o instrumento?
Simulação de
impactos sobre PIB,
empregos, balança Modelagem
comercial, distribuição macroeconômica
de renda, entre
outros, com base nos
pacotes sugeridos no
Componente 1
Análise de Impacto
Regulatório
1
8
Como identificar as características maisindicadas
para o instrumento?
Principal desafio é
determinar as
características de desenho
do instrumento, pois elas
Análise de Impacto determinam grande parte
Regulatório dos impactos
1
9
Índice
• Apresentação de alternativas
• Prós e contras de cada alternativa
• Experiências internacionais: escolhas, consensos
• Experiência nacional: simulação de SCE
• Evidência empírica
2
0
Elementos para a implementação
Arcabouço Marco
Elementos de institucional regulatório Ajustes em
desenho instrumentos
• Quem tem competência para vigentes
MRV regular emissões de GEE?
• Qual
• E para definir os parâmetros
• Regras • Escopo do SCE e emitir os direitos de
instrumento
uniformes • Ambição legal usar? • Harmonizar
emissão?
• Contabilização • Flexibilidade • PNMC já arcabouço
• Quem será responsável pelo
• Reporte • Proteção registro?
contempla? regulatório
• Verificação • Enforcement • É necessário • Ex. remoção
• Está sujeito a supervisão?
• Periodicidade • Reciclagem • Como será a interface entre
PL? PEC? de subsídios
• Conexões registros de emissões e a fósseis
permissões?
Engajamento de stakeholders
• Viabilidade de implementação
• Precificação de carbono como política de estado
• Resiliência aos ciclos políticos
2
1
Elementos de desenho
Tipo de Instrumento
Elementos de desenho
SCE TRIBUTO
Cobertura
setores cobertos x x
Escopo limiares de regulação x x
regulado Escopo de Emissões
gases regulados x x
fontes de emissão x x
Ponto de Regulação x x
Nível de Cap x
Ambição
Valor do Tributo x Muitos elementos
Alocação de Permissões x em comum
Isenção de Base Tributável x
Mecanismos de
Demais Isenções x x
proteção de Flexibilidade Temporal
competitividade Período de reporte e conciliação x x
banking e borrowing x
Estabilização de Preços x
Uso de Offsets x x
Penalizações x x
Uso de Receitas x x
Links com outros sistemas x x
2
2
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
2
3
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
2
4
Cobertura e escopo
• Fontes de emissão: Emissões da atividade do regulado, de seu uso energético e/ou da cadeia?;
Emissões da combustão de fósseis, emissões de processos industriais e/ou emissões fugitivas?
Outras (ex. emissões biológicas)?
• Sistemas usualmente começam com emissões diretas de combustão estacionária e
processos industriais
• Gases regulados: Varia conforme a jurisdição, desde apenas o dióxido de carbono, até uma
ampla cobertura de GEEs
• Exemplos: apenas CO2 (Chile, Argentina); CO2, CH4, N2O, SF6, HFCs, PFCs, NF3 (Califórnia,
Coréia do Sul); CO2, N2O, PFCs (EU ETS)
2
5
Cobertura e escopo
Fonte: Banco 17
Mundial2020
Ponto de regulação
emissões
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
2
8
Cap (teto de emissões)
• Normalmente definido em termos absolutos, mas pode ser definido de forma relativa,
i.e., em termos da intensidade de emissões do escopo regulado.
• Preocupações com crescimento econômico podem ser acomodadas por meio de
ajustes ex-post.
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Valor do tributo
3
0
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
3
1
Alocação de permissões
Grandfathering
Gratuita • Apenas o volume de emissões passado de
cada agente é usado na determinação do
montante alocado
• Reduz custo de • Simplicidade é principal atrativo
conciliação de • ‘Windfall profits’
regulados
Método de Benchmarking
• Bom suporte político
alocação de • Usa parâmetros de intensidade carbônica da
permissões produção para premiar os agentes mais
eficientes por esforços passados, atribuindo-
lhes maior parcela de permissões
• Mais apropriado e justo do que o GF
• Requer mais dados
• África do Sul: na primeira fase do sistema, os regulados têm de 60% a 95% de sua
base tributável isenta de pagamento do tributo
• Argentina: lógica semelhante da isenção de base tributária, mas aplicada ao valor do
tributo. O país definiu um valor total para a sua alíquota e iniciou o sistema cobrando
apenas 10% desse valor. Essa parcela subirá 10 p.p. ao ano, até chegar ao valor cheio
definido.
3
3
Isenções e outras medidas de proteçãoà
competitividade
Carbon leakage
Refere-se ao risco de realocação da produção para
jurisdições sem ou com menor valor do preço de carbono
• Isenção de exportações;
• Isenção nafta destinada à produção de petroquímicos, já que não há combustão;
• Isenção de combustíveis “politicamente sensíveis”;
• Ajuste de fronteira: regras isonômicas para nacionais e importados; e
• Aplicação de critérios que combinam intensidade de comércio (exposição a concorrência
internacional) com a representatividade dos custos de compliance (mitigação) nos custos
de produção durante a alocação de direitos de emissão.
• Experiência internacional
• Argentina: isenções para o combustível exportado.
• África do Sul: isenção adicional para setores expostos ao comércio internacional.
• EU ETS e Califórnia: alocação gratuita adicional para setores em risco de competitividade.
3
4
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
3
5
Flexibilidade temporal
• Os períodos de conciliação variam nas experiencias internacionais, tanto para ETS quanto no
caso do tributo: Argentina (mensal), Chile (anual), África do Sul (bianual), EU ETS (anual). Na
Califórnia, o reporte é anual, mas o ciclo de conciliação é de três anos.
• Exemplos de sistemas que aceitam banking: EU ETS, California, Nova Zelândia, Québec e
Coreia.
• O borrowing é aceito na Coreia do Sul e de forma bastante limitada.
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6
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
3
7
Estabilização de preços
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação 30
Créditos de compensação (offsets)
• São gerados por mitigação comprovada em setores não regulados e podem ser usados
por agentes regulados para a conciliação de suas obrigações
• Oferecem maior flexibilidade aos agentes regulados na conciliação, potencialmente
reduzindo seus custos, além de gerar incentivo à mitigação em outros setores,
aumentando o alcance do sinal de preços do carbono e a eficiência do sistema
• Desafios são garantir a credibilidade e uso equilibrado do instrumento: gerar incentivos à
mitigação adicional e flexibilidade para os regulados, sem comprometer decisivamente
os incentivos à mitigação no escopo regulado pela precificação de carbono. Outras
definições são os setores/atividades aceitas e se domésticos ou livres.
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
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1
Garantia de cumprimento
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
4
3
Uso das receitas
• Apesar de o uso das receitas de um sistema de precificação não serem intrinsicamente parte da
definição do instrumento, no tema precificação de carbono os dois andam de mãos dadas.
• O uso das receitas pode aumentar a aceitação pública e viabilidade política do instrumento, bem
como aumentar sua eficiência viabilizando situações de ‘duplo-dividendo’ e fomentar mitigações
adicionais.
Dos USD 44 bi de receitas dos sistemas de precificação em 2018, 53% foram alocados para desenvolvimento de baixo
carbono, 37% para o orçamento geral das jurisdições, 6% para reduções de impostos e 3% para transferências direta3s5.
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
4
5
Implementação, avaliação e revisão
• Experiências com pilotos podem ser interessantes para permitir coleta de dados,
aprendizado e criação de capacidades, tanto no setor público quanto nas empresas
• China: Sete pilotos servem para informar o desenho do sistema nacional
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6
Elementos de desenho
11. Conexão
com outros
4. Isenções e alocação sistemas
das permissões
5. Flexibilidade
temporal
3. Ambição 10. Implementação,
(Teto ou valor do tributo) avaliação e revisão
Oferta Demanda
8. Garantia de
7. Créditos de cumprimento
MRV compensação
2. Ponto de regulação
4
7
Conexão com outros sistemas
• Este ano o EU ETS e o SCE Suíço foram conectados, após 10 anos de negociações e
alinhamento regulatório
• O mercado da Califórnia é conectado ao mercado do Quebec desde 2014
4
8
Índice
• Apresentação de alternativas
• Prós e contras de cada alternativa
• Experiências internacionais: escolhas, consensos
• Experiência nacional: simulação de SCE
• Evidência empírica
4
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GUILHERME LEFÈVRE
FGVces
Simulação de SCE – FGVces
guilherme.lefevre@fgv.br
01/09/2020
Centro de Estudos em Sustentabilidade
FGV EAESP
EMPRESAS PARTICIPANTES EM 2019 E/OU 2020
Simulação de Sistema de Comércio de Emissões (2013-2019)
Definição do
teto de • Cap absoluto: Meta de emissões em termos nominais
emissões
(cap)
(10% + 2% incremental/ano).
Conciliação
• Entrega ao administrador do SCE, no último dia do ciclo vigente, de
quantidade de títulos (permissões ou offsets) equivalente às emissões reais.
http://www.gvces.com.br/sistema-de-comercio-de-emissoes
Simulação de SCE – FGVces
guilherme.lefevre@fgv.br
01/09/2020
Centro de Estudos em Sustentabilidade
FGV EAESP
Índice
• Apresentação de alternativas
• Prós e contras de cada alternativa
• Experiências internacionais: escolhas, consensos
• Experiência nacional: simulação de SCE
• Evidência empírica
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Evidência empírica
• Múltiplas meta-análises recentes que sintetizam as evidências uma de ampla gama de estudos ex-
post concluem que impactos sobre a competitividade decorrentes da precificação são inexistentes,
pequenos e concentrados em poucas indústrias, ou ainda positivos, fruto de ganhos de eficiência e
progresso tecnológico
• Seja pelos níveis baixos de preço, as opções de reciclagem de receitas, a eficácia das medidas de
proteção à competitividade ou a realocação eficiente de recursos, que fomenta investimentos e
inovação, a precificação do carbono parece não ter impactos negativos significativos sobre a
competitividade dos regulados
Referências
Resposta:
PMR/ World Bank State and Trend of Carbon Pricing 2020
https://openknowledge.worldbank.org/handle/10986/33809
Emissions trading in practice: Handbook on design and implementation (em inglês e espanhol)
https://openknowledge.worldbank.org/bitstr
Precificação do carbono na indústria: uma iniciativa estratégica (Proposta de Mercado de Carbono para Indústria no Brasil)
https://cebds.org/publicacoes/precificacao
Q&A
Pergunta: Com relação ao engajamento de stakeholders, quais experiências do setor produtivo com relação às "políticas
internas" de valoração do GEE (precificação? mercado interno?) que vocês podem compartilhar/comentar? Isso no sentido
de viabilização de projetos de investimento para redução de carbono ou até mesmo priorização de custeio.
Resposta: Sim, algumas empresas brasileiras já utilizam a chamada 'precificação interna do carbono' para guiar seus
investimentos futuros. Basicamente, se considera um preço sombra do carbono na avaliação dos projetos de investimento,
isto é, quando da análise de custo benefício dos projetos, se inclui um valor para as emissões de cada alternativa. Desta
forma, se ajuda a priorizar as alternativas menos carbono intensivas, antecipando essa tendencia futura no mundo em um
contexto em que investimentos podem ter tempo de maturação significativo. A Braskem é um exemplo de empresa
nacional que usa a precificação interna. O Centro de Estudos em Sustentabilidade de FGV tem um guia de precificação
interna para empresas.
Resposta: os nomes dos critérios acabam resumindo um pouco sua abrangência. No critério 'factibilidade administrativa',
mostrado no âmbito da análise de impacto.
Q&A
Pergunta: Em relação ao Marco regulatório e ponto de regulação, existe no Brasil a opção por renovação do licenciamento
dos veículos a uma análise de emissão?
Resposta: De fato, a renovação da frota deve reduzir as emissões do setor de transportes, com veículos mais eficientes. A
sugestão de etiquetagem para conscientização do consumidor é uma alternativa. Quanto ao licenciamento, o que existe em
alguns estados são limiares máximos para emissão de particulados no licenciamento, tendo em vista a poluição local, e não
exatamente a emissão de GEEs.
Pergunta: No Ministério de Ciência e Tecnologia existiam os processos de MDL. Poderia ser reestruturado?
Resposta: As discussões quanto ao sucessor do MDL, o MDS, estão dependendo da finalização das negociações no âmbito do
artigo 6 do Acordo de Paris. Quando regulamentado o novo MDS, creio ser muito oportuno aproveitar a estrutura que existia.
Quanto à regulação de um mercado de carbono, como o MCTIC gere o sistema de registro nacional de emissões (SIRENE) e
potencialmente geriria um sistema de relato organizacional, o órgão poderia ter papel relevante na operação do sistema de
precificação.
Q&A
Pergunta: Vocês colocaram em algum momento as emissões de resíduos? seja em aterros sanitários ou lixões?
Resposta: Sim, as emissões do setor de resíduos foram incluídas na análise, com um modelo bottom-up específico para o
setor. Em termos de regulação, entretanto, as análises do setor de resíduos se limitaram a tratá-lo como provedor de
offsets para os agentes regulados.
Pergunta: Algo específico para Bancos?
Resposta: O setor financeiro é chave para a transição para uma economia de baixo carbono. Nesse sentido, a adoção dos principios
do Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) na avaliação de financiamentos e portfólio é indicada aos agentes do
setor financeiro, incluindo riscos climáticos na análise. Quanto ao tema de precificação especificamente, os bancos poderiam ter um
maior envolvimento no caso de um Sistema de Comércio de Emissões (SCE), pois haveria a comercialização dos direitos e com um
mercado secundário, novos produtos e serviços financeiros podem ter relevância.
Pergunta: Como fica a questão do carbono biogênico?
Resposta: As emissões biogênicas da queima de biocombustíveis são consideradas neutras do ponto de vista líquido, já que
houve captura no processo de crescimento do insumo. Já as emissões de uso do solo devem ser consideradas sempre tendo
em vista o perfil de emissões nacional e foram consideradas no Projeto PMR por meio da utilização de modelo bottom up
específico para o setor de AFOLU (Agricultura, Florestas e Uso do Solo).
Q&A
Pergunta: Mitigações da economia circular? tem algum ponto de discussão nesses temas?
Resposta: No ambiente regulado de precificação de carbono o papel da mitigação vai depender de o setor gerador da
mitigação estar ou não incluido no escopo da regulação e de ser identificável e crível ou não. Se o setor for regulado, a
mitigação o beneficiará diretamente no seu balanço de emissões. Se o setor não for regulado, a mitigação poderia gerar
offsets que seriam vendidos aos regulados gerando ganho ao mitigador, desde que tal mitigação seja verificada com
sucesso por órgão verificador acreditado.
Pergunta: Como convencer tomadores de decisão que claramente estão mais interessados na exploração da floresta do que
compreender a importância de sua manutenção para a sociedade?
Resposta: É importante esclarecer que a decisão de implementar ou não um sistema de precificação de carbono é uma decisão
política. Quando dissemos no webinar que 'é uma decisão mais política do que ténica' nos referimos à definição do tipo de
instrumento de preficicação adotado (tributo ou mercado), dado que ambos podem ser custo-efetivos. Em seguida, foi salientado
que as caracteristicas de desenho do instrumento escolhido, que vão gerar mais diferenças do que o instrumento em si, são
normalmente guiadas por análises técnicas. Além disso, o fato de o projeto estar sendo apoiado pela SEPEC/ME denota que a
agenda de precificação de carbono é vista como uma agenda de competitividade.
Q&A
Pergunta: MRV é muito importante, mas você acha que isso é viável no Brasil? Conseguiremos avançar com esse tema?
Resposta: Já existem iniciativas voluntárias e iniciativas reguladas em nível estadual. É preciso avançar no nível federal. O
mundo está indo nessa direção e diversos países da América Latina estão implementando e desenvolvendo sistemas do
tipo. O MCTIC está desenvolvendo uma primeira plataforma de inventário organizacionais no âmbito do SIRENE, que à
princípio terá participação ainda voluntária. Se o MRV não for viável, o escopo regulado por um instrumento de
precificação teria que ser muito restrito.
Pergunta: os pesquisadores do projeto PMR investigaram a política pública de biocombustíveis 'RenovaBio' e a 'bolsa' que
abrirá pelas compras e vendas dos créditos de CBIOs (que vêm da redução de emissões de CO2 equivalentes por Mega
Joule de etanol verse MJ de gasolina)?
Resposta: Já existem iniciativas voluntárias e iniciativas reguladas em nível estadual. É preciso avançar no nível federal. O
mundo está indo nessa direção e diversos países da América Latina estão implementando e desenvolvendo sistemas do
tipo. O MCTIC está desenvolvendo uma primeira plataforma de iventário organizacionais no âmbito do SIRENE, que à
princípio terá participação ainda voluntária. Se o MRV não for viável, o escopo regulado por um instrumento de
precificação teria que ser muito restrito. Pergunta:
Pergunta: Existe uma regulação para o Brasil vender certificados para fora do pais ?
Resposta: O comércio internacional de créditos de carbono pode ocorrer em mercados voluntários ou em mercados regulados por
outras jurisdições que permitem o uso de offsets internacionais na concilicação de emissões. No entanto, essa decisão cabe à outra
jurisdição, não ao Brasil regular. O Brasil vendeu créditos de carbono via MDLs no âmbito do protocolo de Quioto. No momento, as
negociações sobre o tema estão em curso no âmbito do artigo 6 do Acordo de Paris. As definições em relação à tal artigo darão
direcionamentos mais claros em relação à tais transações no futuro.
Q&A
Pergunta: Estamos com dificuldade de mensurar e precificar o crédito de carbono, mais precisamente o crédito de
descarbonização (Cbio), e transformá-lo em receita, ainda se encontra muito nebuloso, digamos assim, transformarmos em
receita esse crédito.
Resposta: O Cbio emprega a análise de ciclo de vida, o que dificulta um pouco essa questão. É algo que seria mais simples
seguindo a lógica de um sistema de precificação de emissões. Mas não está no escopo do PMR a análise de geração de
Cbios. Uma vez gerado e escriturado o Cbio, o ganho financeiro viria da venda do ativo aos regulados. Ainda, com a
precificação de carbono, o biometano mencionado teria maior competitividade diante de outros combustíveis de origem
fóssil, caso o próprio projeto de geração de biometano não fosse elegível à geração créditos de compensação por usar
Pergunta:
resíduos sólidos.
Pergunta: Sob a ótica das emissões no agro, duas questões: (1) será considerado remoção/sequestro de carbono no solo a
partir de práticas de restauração/reforma de pastagens? (2) há espaço para se trabalhar com "balanço líquido de emissões"
cotejando emissões com remoção? Pedreira (Hecta / Liga do Araguaia)
Resposta: O conceito de emissões líquidas na cadeia produtiva é interessante. O balanço líquido das emissões de uso da
terra é usado pelo MCTIC na comunicações nacionais de emissões de gases de efeito estufa. A grande questão aqui é
avançar na parte técnica para MRV robusto dessas emissões e remoções. Com credibilidade e praticidade na geração de
informação, a consideração de emissões líquidas é possível.
Q&A
Pergunta: A alocação de permissões discrimina entre empresas de um mesmo setor ou apenas entre setores?
Resposta: Tanto intersetorial como intrasetorialmente. Inclusive, quando essa alocação é feita por benchmarking, a
indicação é que os benchmarks sejam definidos no nível mais granular possível - por segmento industrial por exemplo. A
partir daí é que se diferenciaria a alocação entre players do segmento.
Pergunta: No Agro, salvo engano, para considerar os processadores será preciso equacionar a questão da "titularidade" do crédito já
que o agente gerador é o produtor rural. A questão de não se considerar a performace do produtor rural pelo pequeno volume de
redução poderá ser resolvida se trabalharmos com grupos de fazendas/produtores. Pedreira (Hecta / Liga do Araguaia)
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
Resposta: No Projeto PMR Brasil, restringimos a análise em profundidade do setor agro ao setor de pecuária de corte, maior
emissor do agro no país. Identificou-se como potencial ponto de regulação do setor os frigoríficos e abatedouros de bovinos,
de modo a reduzir o custo regulatório, já concentrando o produto de diversos produtores rurais de menor porte.
Resposta: Certamente é algo a se pensar no futuro. Entretanto, em um primeiro momento, pensa-se em um sistema
doméstico, implementado gradualmente, até para servir como plataforma de aprendizado, desenvolvimento de instituições
e bases de dados no país. Em fases futuras há de se avaliar a viabilidade e oportunidade de se conectar a outros sistemas.
Q&A
Pergunta: Há na modelo uma relação quantitativa entre o goodwill da marca e o seu exercício de precificação e neutralização
de carbono?
Resposta: Certamente é algo interessante. A beleza que identificamos no setor pecuário é que os objetivos de mitigação são
bastante sinérgicos aos objetivos de aumento da produtividade. A recuperação de pastagens, redução da idade de abate,
melhorias no manejo... todas são práticas que contribuem para mitigação de emissões e aumento da produtividade. Tais
práticas foram consideradas no âmbito do projeto.
Resposta: No webinar tratamos do ambiente regulado. Iniciativas voluntárias de mitigação e remoção de carbono para
geração de créditos de carbono tangenciam o tema, na medida em que podem servir de offsets no sistema. Isto é, o
ambiente regulado geraria demanda para tais créditos. Dito isso, existem alguns padrões internacionais para geração de
créditos de carbono. Sugerimos buscar serviço especializado para avaliação.
Q&A
Pergunta: Sobre créditos de compensação: As medidas de compensação são voltadas para integridade ambiental do meio
terrestre omitindo em geral o Oceano e sua biodiversidade onde ocorrem grandes impactos dos GEEs. Existe a visão de
englobar ecossistemas marinhos e oceânico nos mecanismos de offset?
Resposta: Não temos notícia de nenhuma iniciativa do tipo. O principal obstáculo à geração de offsets por determinada
atividade é a garantia de credibilidade do título com a adoção de padrões internacionalmente aceitos para geração dos
mesmos.
a ideia doem
Pergunta: O modelo está disponível Brasil, é fazer
paper? tem um sistema
como para
conhecer osse integrar
modelos ao sistemas
matemáticos Europeu
usados ou um? mecanismo que
permita usar o modelo para simulação usando os próprios dados inseridos pelo usuário/estudante; possibilidade de citação
acadêmica etc.
Resposta: Infelizmente não. A modelagem conduzida no projeto foi bastante complexa, uma modelagem integrada com
integração de modelos top-down de equilíbrio geral com modelos bottom-up setoriais. Cada modelo teve equipe
especializada específica para rodar. Sendo assim, não seria possível replicação ou aplicação simplificada.
Q&A
Pergunta: Como um sistema baseado em regulação beneficiaria uma economia como a brasileira em que a intensidade de
carbono é intrinsecamente menor que as de outras economias como USA, China e Europa?
Resposta: A primeira via requer que enxerguemos a consideração das emissões como variável chave nas decisões de
investimento e política num futuro próximo e a nivel mundial. Nesse caso, as vantagens comparativas do Brasil no tema
podem gerar vantagens competitivas ao país no mercado internacional. A precificação de carbono incentivaria o
redirecionamento de investimentos rumo a atividades menos carbono intensivas e o país poderia aproveitar os benefícios de
early-mover no tema. Ademais, a participação do Brasil em mercados internacionais de carbono poderia trazer mais
recursos ao país. a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
A segunda via já é real hoje. A agenda de integração internacional do Brasil, tanto no âmbito do acordo UE-MErcosul quanto
da acessão à OCDE, depende da adoção de melhores práticas internacionais. Grande parte dos critérios de adesão à OCDE
dizem respeito a políticas e práticas relacionadas ao clima. Sendo assim, a adoção de um instrumento de precificação
poderia ajudar, e muito, o Brasil nessa agenda de integração. Os benefícios de ambos os objetivos mencionados são claros.
Q&A
Pergunta: Créditos de compensação não podem ser limitados aos projetos florestais somente, mas devem considerar
inclusive todos os créditos de carbono de projetos brasileiros registrados no MDL. A NDC do Brasil é "economy wide" e assim
deve abranger todos os setores da economia.
Resposta: Sim, a aceitação de compensação de escopo de atividades mais amplo aumenta o alcance do sinal de preços do
carbono, aumentando a eficiência do sistema e fomentando mais ações de mitigação. O desafio é apenas garantir a
credibilidade e integridade ambiental de todos os títulos que serão aceitos.
Resposta: Existe tal expectativa. Um sistema de MRV padronizado a nível nacional, sob operação do governo federal. A
iniciativa privada já opera no mercado voluntário e existem alguns padrões para emissão de créditos de compensação.
Justamente por não serem regulados, a qualidade dos processos de monitoramento e verificação pode variar e existem
diferentes registros, o que não assegura que um crédito não possa ser vendido mais de uma vez, por exemplo.
Q&A
Pergunta: Tais instrumentos, regulações são mais aplicáveis a nível federal? Me pergunto se a nível local (municípios) tais
tributos, indicadores, etc, seriam atendidos com eficiência
Resposta: Existem experiências subnacionais no mundo. A Califórnia, por exemplo, tem um Sistema de Comércio de Emissões
do Estado. O Quebec também. British Columbia tem um tributo estadual. Entretanto, quando mais amplo o escopo do
mercado, mais eficiente ele será, de modo que o mais indicado seria o estabelecimento de um sistema a nível federal.
Pergunta: Ao isentar a nafta (setor do plástico) em contrapartida aos demais materiais, não pode ocorrer uma distorção de
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
mercado contra os demais materiais, incentivando um setor que gera um alto impacto em outras categorias ambientais (por
exemplo o marine litter) quando falamos de plástico. Como poderia ser avaliada esta distorção de mercado?
Resposta: Na verdade só seriam isentos os materiais cuja atividade não gere emissões, dado que estamos regulando
emissões. O entendimento aqui é o de que o combustível fóssil destinado à produção de nafta petroquímica, como não
entra em combustão, não gera emissões. As emissões de processo que porventura venham a ocorrer, seriam sim reguladas.
Seria desconsiderada apenas a emissão da combustão do combustível fóssil que não ocorreria.
Q&A
Pergunta: Como o setor agropecuário pode ser incorporado em um sistema de precificação (regulamentado), considerando o
enorme potencial de fixação de carbono associado ao sistema de produção agropecuário/agrossilvipastoril? Ou seja, nesse
contexto o setor seria um eventual gerador de crédito de carbono ao invés de um potencial comprador de créditos para
compensar suas emissões.
Resposta: Poderia. Existem diversas opções para o setor, tanto enquanto parte regulada, quanto enquanto parte não
regulada. Se não regulado, o setor poderia prover offsets ao mercado, garantida a credibilidade na geração dos mesmo. Se
regulado, uma opção é considerar o balanço líquido de emissões, considerando as remoções no processo, desde que
verificadas (que se garanta a credibilidade da informação). Um sistema de baseline-and-credit é outra opção. A beleza que
identificamos no setor pecuário
a ideia(analisamos principalmente
do Brasil, é fazer a pecuária
um sistema de corte)
para se integrar aoésistemas
que os objetivos
Europeude? mitigação são bastante
sinérgicos aos objetivos de aumento da produtividade. A recuperação de pastagens, redução da idade de abate, melhorias no
manejo... todas são práticas que contribuem para mitigação de emissões e aumento da produtividade. De qualquer maneira,
em uma fase inicial do sistema regulado, não planeja-se a priori a inclusão do setor agro.
Pergunta: Para a simulação do sistema de comércio de emissões o escopo 3 do inventário GHG é utilizado também ou somente
escopo 1 e 2?
Resposta: A Simulação faz como em mercados regulados: olha só pra fontes representativas, o que normalmente é um
recorte dentro do E1.
Q&A
Pergunta: Como você vê a emissão de créditos de emissão de C no processo de produção de biocombustíveis (CBIOs),
promovido pelo esquema proposto pela RENOVABIO e a possível comercialização desses créditos na “Bolsa verde”?
Resposta: Sim, uma bolsa verde pode ser usada para transacionar CBIOs. Seriam plataformas assim a serem usadas.
Resposta: A princípio o título 'permissão de emissão' não seria um derivativo, lastreado em outro ativo. Seria emitido pelo
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
regulador e representativo de 1t CO2e.
Pergunta: Existe alguma análise do custo social do carbono aplicada especificamente para o Brasil ?
Resposta: Não conheço. Mas em termos teóricos, como as emissões em qualquer lugar do mundo geram efeitos globais, o
SCC deve ser mensurado globalmente, não por país. A estimativa por país subestimaria o valor real do SCC global. Não
obstante, na ausência de alguma regulação global no tema, alguns países buscam estimar seus próprios SCCs.
Q&A
Pergunta: Considera-se que o tributo em alguns setores e o SCE em outros, poderíamos ter o tributo definindo um piso pro
sinal de preço e o SCE livre nos setores mais competitivos e menos expostos a importação ?
Resposta: É uma possibilidade sim. Normalmente avaliamos a aplicação do tributo ou mercado em determinado setor
dependendo de critérios como a simplicidade de aplicação, mas sempre sujeitos à decisão política final. A aplicação de tributo
para setores mais expostos e mercado para os menos expostos seria algo inovador, ao menos de meu conhecimento. Agora,
no EU ETS já existem iniciativas que buscam, nacionalmente, impor pisos ao valor das emissões. Salvo engano o Reino Unido
impunha o 'UK carbon price floor' por meio do 'Climate change levy' a alguns setores. A França também tentou/fez algo
similar.
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
Pergunta: Como contabilizar as emissões reduzidas retroativas? Por exemplo, reduzi no passado, como contabilizar na minhas
allowances?
Resposta: O que pode ser feito é dar mais permissões gratuitas para quem já fez esforços no passado. Ou dar
isenções/redução de alíquotas no caso do tributo. Isso é feito a partir da metodologia de benchmarking, que reconhece
esforços passados por meio da consideração de indicadores de intensidade carbônica da produção.
Q&A
Pergunta: A academia fala de forma bastante segura quanto as elevadas emissões por incêndios , que chegam a superar em
alguns anos emissões por desmatamento. Existe algo quanto a esta questão que esteja sendo analisada ?
Resposta: As medidas de combate às queimadas são de grande importância. Entretanto, entendemos essas medidas com
perfil maior de comando e controle, fiscalização e prevenção. Uma parte dos recursos advindos do sistema de precificação
poderia financiar o fortalecimento de tais ações.
Resposta: A emissão dos Cbios já está ocorrendo no âmbito da política nacional de biocombustíveis. Sua comercialização
será operacionalizada na B3 para conciliação dos regulados (distribuidoras) com as metas do programa Renovabio.
MATERIAL DE APOIO
Banco Mundial:
Open Learning Campus - Banco Mundial (conteúdos em inglês) Curso sobre Sistemas de Comércio de Emissões (SCE)
https://olc.worldbank.org/content/emissions-trading-systems-using-markets-promote-low-emissions-development-self-paced
Emissions trading in practice: Handbook on design and implementation (em inglês e espanhol) https://openknowledge.worldbank.org/bitstr
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
Carbon Pricing Dashboard: carbonpricingdashboard.worldbank.org
IEC:
ESTUDO - Gestão de riscos climáticos com foco em precificação de carbono - Análise das empresas brasileiras respondentes ao programa Climate Change (2017)
a ideia do Brasil, é fazer um sistema para se integrar ao sistemas Europeu ?
http://www.lowcarbonbrazil.com.br/docs/pdf/L11_CDP_carbon_pricing.pdf
CEBDS:
Precificação do carbono na indústria: uma iniciativa estratégica (Proposta de Mercado de Carbono para Indústria no Brasil
https://cebds.org/publicacoes/precificacao-de-carbono-na-industria-brasileira/
Precificação de Carbono: o que o setor empresarial precisa saber para se posicionar (2016)
https://cebds.org/publicacoes/precificacao-de-carbono-o-que-o-setor-empresarial-precisa-saber-para-se-posicionar/
FGV:
FGVces: Aprendizados da Simulação do Sistema de Comércio de Emissões - Propostas a partir da experiência empresarial:
http://www.gvces.com.br/relatorios-e-publicacoes-sobre-o-sce/?locale=pt-br
Cursos ofertados on demand pela Rede BRasil do pacto Global neste e em outros temas de sustentabilidade.
https://pactoglobal.org.br/info-capacitacao/30
https://pactoglobal.org.br/capacitacoes?page=1
Obrigada pela sua participação!