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5 Aula Osteossarcoma
5 Aula Osteossarcoma
Osteossarcoma
Caracteristicas
Raças preisponentes:
Dinamarques;
São Bernardo;
Setter Irlandês;
Dobermann;
Pastor Alemão e
Boxer.
Traumas;
Radiação;
Osteomelites;
Fraturas ou
Natureza genética.
Comportamento biológico
Formas:
METÁSTASE ÓSSEA.
Características Clínicas
Sinais e Sintomas
Dor
Edema
Aumento da Tº, confundido com problemas ortopédicos.
Localização e Incidencia:
Fêmur 37,2%
Ùmero 35,19%
Rádio 17,5%
Tibia 17,93%
Cabeça 14,76%
Vértebra 12,65%
Costela 9,4%
Escápula 8,4%
Ulna 8,4%
Bacia 6,3%
Metacarpo 4,2%
Exames laboratoriais
Fosfatase alcalina:
Diagnóstico e prognóstico;
Indica a atividade osteoblástica;
Pode estar grandemente elevado;
Valores normais não afastam o osteossarcomo e;
Não significam cura no processo.
Função:
Radiograficamente, os osteossarcomas
caracterizam-se por um padrão misto
lítico/proliferativo na região da metáfise do osso
acometido.
Radiografia do fêmur, caudocranial (A) e mediolateral (B), Note a metástase salteada (“skip
metastasis”) na região proximal da diáfise do fêmur
Lesão destrutiva com bordos indistintos, que gradualmente destrói a cortical óssea e apresenta
invasão extra-óssea, formando o triânguo de Coldman
A reação periosteal esta frequentemente presente tem uma aparência de “raios de sol”.
Nesses casos o diagnóstico pode ser confundido com um cisto ósseo a neurismático ou
com um tumor de células gigantes.
Cintilografia:
Posicionamento radiográfico
Úmero Proximal:
5ª AULA Diagnóstico por imagem 22/03/2021
Vista mediolateral (ML): Em decúbito lateral, puxa-se a Escápula sobre a região cranial da
coluna cervical em ângulo de 45º. O membro contra-lateral é sobrecolocado caudalmente
acima dos tecidos moles para melhor visualização (evitando o Esterno e Costelas).
Vista caudocranial (CdCr): Em decúbito dorsal, tomba-se o Esterno ao lado oposto a ser
examinado (30º inclinação) e o membro é estendido.
A abdução excessiva do Úmero pode causar subluxação artificial ou pode ocorrer a
frouxidão da articulação, para evitar estes artefatos alinha-se a escápula com o Úmero.
Radio distal:
Vista mediolateral (ML): Em decúbito lateral, o membro é cocado junto ao filme e o mesmo
contralateral é puxado junto perpendicularmente ao tórax.
5ª AULA Diagnóstico por imagem 22/03/2021
Vista dorsopalmar (DPa): Em decúbito dorsal, o membro é puxado para fora. Deve-se
abduzir levemente o cotovelo de maneira que se evite a projeção oblíqua do carpo.
Fêmur distal:
Vista caudocranial (CdCr): Em decúbito ventral, o membro é puxado caudalmente para uma
posição de extensão máxima e o membro contralateralé puxado para uma almofada de
espuma.
Vista mediolateral (ML): Em decúbito lateral, o joelho é colocado sobre o chassi, o membro
contralateral é fletido e abduzido e o feixe de raio-x é centrado no espaço articular.
5ª AULA Diagnóstico por imagem 22/03/2021
Tibia distal:
Vista dorsoplantar (DPl): em decúbito dorsal, o membro é puxado cranialmente para fora do
corpo. O feixe é centrado na porção proximal da articulação intratarsal.
Diagnóstico diferencial
Hipervitaminose A,
Reações periosteais traumáticas e Cistos ósseos aneurismais.
Estadiamento
Pemite:
Classificação
Tratamento
Quimioterapia
Outros Protocolos:
Acompanhamento:
Leucócitos;
Plaquetas;
Ureia
Creatinina sem proteinúria
Radioterapia:
Plano de tratamento:
Estadiamento e biópsia
Quimioterapia neo-adjuvante pré-operatoria.
Cirurgia, que pode ser ablativa (amputação) ou de preservação do membro.
Quimioterapia ou radioterapia pós-operatoria.
Resposta:
Radiografia da extremidade distal de um fêmur acometido, antes (A) e depois (B) do tratamento
quimioterápico pré-operatorio. Note que houve delimitação das margens do tumor, assim com sua
calcificação, o que fala a favor de boa resposta .
Preservação do membro
Indicada:
Não indicada:
Implante ósseo:
5ª AULA Diagnóstico por imagem 22/03/2021
Prognostico:
Medicina Humana
Conclusão