níveis e a escassez desses nas camadas mais profundas de uma prisão dividida
verticalmente, retrata a desigualdade social que gera a fome. Analogamente, no que
tange o combate às dificuldades do acesso à alimentos no Brasil, observa-se a
influência das diferenças de classes, em consonância aos impactos do desperdício de
comida na existência dessa problemática.
Sob esse espectro, a fome advém de inúmeros fatores pragmáticos em que estão
interligados a toda a composição social. Assim também, pode-se afirmar que a
ausência de compreensão maximiza o aumento da fome, pois há um consumo excessivo,
por conseguinte, o desperdício também se torna abundante por parte da população,
sendo que- minuciosas vezes- os alimentos são reaproveitados. Dessa maneira, é
fundamental a conscientização coletiva para auxiliar as pessoas que sofrem
diarimente com esse desequilíbrio alimentício.
É evidente que notável parcela da população sofre, abruptamente, com a fome, o que
propõe a ideia de segregação, em virtude de serem camadas que vivem na obscuridão
social. Urge que a ONU em conjunto com indústrias alimentícias, busquem por meio do
reaproveimento e com contribuições estatais e empresariais a redução dos casos de
fome instalados pelo globo terrestre, a partir da distribuição de alimentos em
áreas carentes e propagação por mídias digitais da conscientização para a tentativa
de inibir essa destemperança, a fim de proporcionar ascensão para as pessoas que se
sucedem a esse advento e lapidar a empatia social, dessa forma impedindo a
progressão de mais 'poços' na comunidade global.