Você está na página 1de 1

pode sentir.

Várias situações ocorreram, o fazendo aprender o que era amar e odiar,


apenas por observar os seres que ele criou existindo, fazendo com que ele tivesse dentro
de si todos os sentimentos. Foi então quando teve a ideia de não doar uma parte do seu
corpo para criar, e sim usar a própria energia que surgiu quando abriu seus olhos para
isso, como ele fez com o Universo, usando a sua própria existência para a criação desse
ser a sua imagem e semelhança, realizando a ‘primeira magia via catalizador’, com uma
fagulha de si mesmo ele criou a humanidade.
Os humanos eram o que ele queria que fossem, um ser como ele que surgiu do nada e
que nada sabia, onde aos poucos aprenderiam e se tornaria assim como ele, tendo um
potencial infinito escondido dentro deles, por serem uma fagulha do senciente original,
a sua lógica era que poderiam ser assim como ele. Com o passar do tempo ele viu que
estava correto, que dentre todas as outras raças, a maneira que criou a humanidade viu
que realmente eram a sua imagem e semelhança e que tinham o potencial de evoluir e se
tornar um primordial como ele, porém, lhes faltava algo. Os humanos não conseguiam
desenvolver sentimentos assim como o ser original, na verdade, ele notou que nenhuma
das outras raças tinha essa capacidade de se auto desenvolver como ele. Elas sempre
faziam as suas vontades, se ele criava uma raça designada a fazer algo, elas seguiam
suas existências dedicadas aquilo. Um exemplo disso eram os elfos, que foram criados
para vive em harmonia com Aincrad, em uma das várias tentativas do original em fazer
um ser como ele. Os elfos nunca se desenvolveram e pensaram por si mesmos, apenas
seguiram o seu ‘instinto’ que era o que o primordial colocava dentro de cada raça em
sua criação.
O primordial não queria aquilo para a humanidade, a raça que chegava mais perto de se
tornar assim como ele, então por anos ele refletiu o que era a existência e o porque de
todos ali só fazerem o que ele designava e não se desenvolverem como ele se
desenvolveu. Foi então que ele chegou à conclusão que o próprio precisava os ensinar a
existir, assim como ele aprendeu com as diversas situações desde o seu surgimento até
ali. Sabendo disso, ele decidiu personificar todos os seus sentimentos em dois seres, o
primeiro feito de seu braço esquerdo era ‘Eros’ ela foi personificada diretamente de
todos os sentimentos bons que existem e que ele aprendeu conforme sua existência, dali
nasceria a raça que estava destinada a ensinar a humanidade os sentimentos bons como
esperança e amor, as virtudes gerais e além disso os proteger. Já do braço esquerdo, foi
criado Caos, ele não era uma raça ou um ser vivo em sim, porém, uma ideia que tomou
consciência, eram todos os sentimentos ruins que o primordial já teve e os existentes,
ele estava para gerar o equilíbrio, e assim como o celestial Eros tinha que ensinar as
virtudes a humanidade, a consciência negra Caos tinha que ensinar o lado ruim de tudo,
duas metades de um mesmo ser que é em sua unidade a pura neutralidade, que era o
senciente original.
A Eros foi lhe concedido o olho direito pelo primordial o poder da criação que ele tinha
refinado pelo celestial surgiu então uma das que ficaram conhecidas como três magias
originais, o celeste criou ‘Expansão da Criação’. O celestial original tentou ensinar a
humanidade todas as virtudes, a concedeu inteligência e a bondade, os ensinou a
esperança, o amor e tudo que há de bom. Já a Caos foi dado olho esquerdo do senciente
original, aquele que o ajudou a ver a verdade e estar ciente de si como uma existência,
com ele a entidade criou ‘O Olho da Verdade’, ensinando aos humanos os sentimentos

Você também pode gostar