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RESENHA CRÍTICA

DOCUMENTÁRIO HEAL - O PODER DA MENTE

Heal – o poder da mente trata-se de um documentário caracterizado por longa


metragem, desenvolvido nos EUA (Estados Unidos da América) e com lançamento em
2017. É distribuido e disponível exclusivamente por Netflix. O documentário está
disponível apenas em inglês (com legenda), e tem a duração de aproximadamente 1 hora
e 46 minutos. Heal se apresenta como uma jornada espiritual através da natureza do
corpo humano e sua extraordinária capacidade de curar. Entrevistando cientistas, líderes
espirituais e acompanhando três indivíduos em jornadas de cura, a diretora Kelly
Noonan explora o impacto que pensamentos, crenças e emoções tem na saúde humana.
Com uma pegada firme, marcante impactante e muito clara trás consigo revelações
fortíssimas sobre a medicina, as suas descobertas, suas insertezas em pleno século XXI
e o impacto que o fator psicológio tem sobre doenças sintomas, curas e o corpo humano
de um modo geral.
No documentário Kelly Noonam embarca em uma busca por entender o poder e
a influência da mente em nosso corpo, em outras palavras busca-se entender qual a
relação de causa e efeito que nossos pensamentos, emoções crenças, o nosso estado
psíquico em sí tem em relação a nosso corpo físico, nossa saúde e o seu bom ou mal
funcionamento. No decorrer do documentário Kelly acompanha três indivúduos em
específico, com histórias que nos trazem a reflexão e ao memso tempo nos imprecionam
com a possível influencia que a mente deles e suas ações causaram em suas
enfermidades.
As três pessoas que tem suas histórias acompanhadas no decorrer do
documentário possuem doenças diferentes e de fontes/causas muitos distintas. Em
primeiro é apresentado o caso do Dr. Joe Dispenza que conta ter sofrido um acidente,
durante um triatlon enquanto fazia o percurso de bicicleta foi atropelado po um veículo,
com o acidente o homem ficou totalmente paralizado, ele conta que abriu mão do
tratamento hospitalar e que foi para casa onde passou semanas trabalhando em sua
mante a imagem de sua coluna fraturada. Ele conta ainda que em poucas semanas
retomou gradativamente seus movimentos das mãos e pernas, e aos poucos retomou
todos os outros movimentos do corpo, conta ter feito uma promessa de que se
conseguisse se curar dedicaria sua vida em função de demonstrar o auto poder de cura
do corpor para outras pessoas deixando seu legado, e assim faz desde a época do
acidente até os dias atuais.
Em seguida é acompanhada a história de superação de Elizabeth, uma mulher de
meia idade que foi diagnosticada com câncer, uma doença grave e de cura difícil. Com
o diagnóstico vem o sentimento de medo, angústia, resseio e ao mesmo tempo cresceu
dentro de sí o sentimento de superação. Com o andamento do tratamento para o câncer
Elizabeth associou o tratamento médico a prátiticas alternativas como yoga, terapias
holísticas, alimentação adequada, meditação com conversas terapêuticas e incrivelmente
o efeito de todas essas práticas alternativas associadas ao tratamento médico para o
cancer criou um efeito de cura incrivelmente rápido e definitivo, tanto é que anos depois
do tratamento finalizado em um exame de rotina para o monitoramento de possível
volta do câncer o exame constatou a libertação total de Elizabeth do câncer que teve,
mostrando-se totalmente saudável.
A terceira pessoa que teve sua história acompanhada pelo documentário foi o
caso de uma mulher na qual foi diagnósticada com uma doença autoimune na qual tem
suas crises caracterizadas com manchas infecciosas na pele desencadeadas pelos altos
níveis de estresse. Por ser uma doença dita pelos médicos como autoimune não possui
um tratamento de cura em sí, mas sim sintomático. A partir de todo o constrangimento e
incômodo que a condição dela trás a sua vida, passa a procurar por outras alternativas
como por exemplo terapias e reiki para tentar curar ou no mínimo controlar as crieses,
o que apresentou poucas mudanças em sua condição.
O documnentário deixa claro de que nunca se deve abandonar o tratamento
médico e tampouco subistituí-lo por somente práticas alternativas. Porém deixa claro
também tamanha influência da mente, dize-se os pensamnetos, emoções, mágoas e
angústias internas, que cada indivíduo carrega consigo reflete em nosso corpo. Nosso
corpo era anteriormente visto pela medicina como uma máquina programada para
funcionar de maneira complexa, totalmente interligada e ser perfeita. Contudo estudos
recentes, histórias e experiências decorridas ao longo dos anos, médicos, cientístas,
terapeutas, psicólogos, tarapeutas holísticos e a própria física quântica reconhecem uma
enorme influência que a mente, traumas vividos, sentimentos negativos ou positivos que
cada indivíduo tem consigo exercem em seu corpo em todos os aspectos, seja saúde
física ou mental. Hoje vê-se o ser humano como uma tripe: corpo, mente e espírito. É o
equilíbrio desta tripe, ou seja, entre o corpo físico com seus cuidados adequados com
alimentação, atividades físicas e demais, a mente com relação a interação saudável entre
as pessoas, os sentimentos, a energia que emitimos, os traumas a serem resolvidos, e o
espírito com o equilíbrio do eu interior, aí sim podemos realmente ter a saúde completa.
Um excelente documentário de cunho científico, e ao mesmo tempo popular que deve
sim sem assistidos por um número máximo de indivíduos possíveis, para que tenhamos
consigo a consiencia de que somos muito além se carne e ossos.

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