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Diretora e Prof.ª Luciana Domingos


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INTRODUÇÃO

Olá, sou Luciana Domingos, fundadora e diretora do Instituto Saber Consciente - ISC. No próximo módulo
disponível na plataforma, iremos explicar sobre a definição de terapia holística, como se encontra
regularizada e responder algumas dúvidas que possam ser suas.

As terapias ensinadas neste curso, podem te ajudar em qualquer área da sua vida, desde uma simples dor
física ou emocional, conseguir sucesso em uma venda, emprego, harmonizar ambientes ou a realização de
um projeto maior (pessoal, profissional e etc…). Trabalho atualmente com o ensino de diversas técnicas
holísticas como: Radiestesia, Cromoterapia, Moxaterapia, Ventosaterapia, Fitoterapia e muito mais, que
fazem parte do curso de Formação de Terapeuta Holístico.

Minha missão é levar conhecimento para todos, de forma simples, fácil e acessível, porque entendo que
quanto mais consciência tivermos, mais fácil será elevar o padrão vibratório do nosso planeta e poderemos
viver melhor. Estamos gratos por haver uma grande quantidade de pessoas interessadas em aprender,
desenvolver e aplicar as terapias holísticas, aproveite esta oportunidade, aplique e mude a sua vida. Seja
bem-vindo(a) e lhe desejamos bons estudos.
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O que é Terapia holística?

Podemos chamar de terapia holística, terapia alternativa, terapia energética, terapia vibracional,
terapia complementar, terapia naturista ou terapia natural. Existem diversas denominações, mas não
se assuste, e nem pense que são diferentes.
Nesse curso empregaremos o termo holístico, a integração de todas as partes que se consagrou entre
os terapeutas, mas ainda podemos encontrar muitos profissionais e livros com outros títulos, bem
como descrito na OMS (Organização Mundial da Saúde) que tem preferência por utilizar o termo
medicina complementar ou medicina alternativa para abordar o mesmo assunto.
Não nos compete discutir a melhor designação, mas devemos entender o que estamos estudando na
mesma estrutura terapêutica.

O termo “holístico” vem do grego holus, que significa todo, o inteiro. Desse modo, dentro dessa
visão, o indivíduo é tratado de forma global, considerando seu aspecto físico, mental, emocional,
espiritual e energético. Isso quer dizer que o corpo, a mente e a alma estão interligados, por isso,
todos esses elementos são considerados apenas um, concentrando-se nas causas das doenças, e não
apenas nos seus sintomas.

Seu objetivo é despertar no próprio indivíduo os recursos necessários para alcançar realização por
meio do despertar da consciência. Uma vez desperto, ele encontrará meios de enfrentar seus
problemas de forma harmoniosa.

A Terapia Holística é um conjunto de terapias que visam a promoção da saúde, a prevenção de


doenças e agravos, alívio de sintomas e cura através do cuidado integral do ser humano. Seus
componentes, em sua maioria, têm berço na medicina oriental e trazem consigo uma mistura entre o
conhecimento prático e científico. Baseiam-se principalmente em métodos de relaxamento, alívio
de pontos gatilhos, manipulação de energias e mudanças nos hábitos de vida. E quando unidos aos
tratamentos tradicionais, mostram fortes benefícios e vantagens para o paciente. Além disso, atuam
também no tratamento paliativo, ajudando várias pessoas a enfrentarem as doenças crônicas e
terminais.

De início é necessário saber que no decorrer da minha trajetória profissional, sempre almejei a fusão
do que estudava, pois penso que, se tudo é análogo entre o universo físico e o espiritual, então a
correta combinação de várias terapias dinamiza o processo curativo e no âmbito dessa premissa
holística e sinergética, fui fortemente influenciada pelas obras de Richard Gerber, John Davidson,
Bárbara Ann Brenan, Rita J. Mcnamara , Patricia Kaminski e Márcio Bontempo. O trabalho desses
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pesquisadores, médicos e terapeutas abordam diversos conceitos que dedilham o universo


holográfico, quântico e curativo.

Alguns fatos que acho interessante replicar:

1. Até 400 A.C, para o mundo ocidental, toda doença era considerada um castigo divino
ou possessão demoníaca, representava o desagrado de um determinado Deus para com
seu devoto. Para cada doença havia um ritual mágico ou religioso a ser consagrado, os
médicos eram sacerdotes e pregavam toda corte de culpas e medos no indivíduo. O
primeiro a romper com essas ideias foi o filósofo e médico grego Hipócrates (460-370
a.c.).

Ao postular sobre o poder de cura da própria natureza do corpo do indivíduo, ele dizia que o
homem sofre influências climáticas, alimentares, sociais, e afetivas em maior ou menor grau
dependendo da idade e do meio em que vive. Foi o primeiro médico a sugerir uma relação entre a
personalidade humana e a contração de doenças. A teoria hipocrática conceitua que o organismo
tinha poderes de curar-se e que a doença somente poderia se manifestar quando o corpo estivesse
em desarmonia com ele mesmo (corpo físico) ou com o meio ambiente (Psicoemocional).

Hipócrates possuía uma visão holística, pois tratava o espírito, a mente e o corpo em conjunto para
que esse todo recuperasse as partes afetadas (doentes).

2. Com o passar dos séculos os médicos observaram que o sistema hipocrático não era tão
eficiente para os casos urgentes ou para uma doença crônica, assim tal ineficácia fez
surgir uma nova corrente de pensamento para uma medicina mais rápida em seus
resultados. Esse raciocínio culminou com as técnicas medicinais de Clarissimus Galeno
(131 – 200 d.C.), filósofo e médico romano que preconizou a utilização de remédios e
procedimentos que eliminasse rapidamente os problemas, independente da causa ou
origem (o que fora sempre a preocupação de Hipócrates). Em termos práticos, se
houvesse febre, aplicava-se um antitérmico, para dor, usava-se um analgésico. Os
processos cirúrgicos foram aprimorados e realizados regularmente, porque Galeno
acreditava que o mais importante era retirar o mais rápido possível a doença do corpo.

3. Hipócrates, por sua vez, conceitua que não adianta combater a doença sem antes
observar a causa primária. Contudo, as duas correntes - galênica e hipocrática -
conviveram lado a lado por muitos séculos, evoluindo cada uma a seu modo e
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contribuindo com grandes avanços para a saúde da humanidade. Galeno é considerado o


precursor da medicina alopática (ortodoxa oficial) e Hipócrates, embora seja o patrono
oficial da medicina ortodoxa, postulou sobre as bases da terapia holística. Em termos
atuais podemos considerar que:
- Alopatia tenta descobrir onde encontra-se o problema físico para eliminá-lo ou controlar o
presumido distúrbio orgânico. Em momento algum possui o princípio da observação do histórico
psicoemocional.

- O holismo busca entender o todo do indivíduo, a relação entre os diversos planos (físico e
espiritual). O órgão afetado não é considerado a causa do problema, mas uma possível somatização.
O conceito inicial é o inverso da alopatia, no entanto o terapeuta sempre orienta a busca de um
alopata quando o problema assim exigir.

A busca de um tratamento adequado é sempre uma decisão muito pessoal, no entanto, vale sempre o
bom senso. Se a pessoa possuir algum órgão comprometido, uma inflamação por exemplo (deve-se
procurar um alopata) e complementar com a terapia holística.
Se a pessoa busca autoajuda e autoconhecimento, o melhor campo é o holístico. Em todo o caso é
bom saber que a cura holística difere da abordagem da medicina ortodoxa e ambas possuem
vantagens e desvantagens.

Observe:
Alopatia
Vantagem:
Consulta demora em média 15 minutos e a medicação age rapidamente.

Desvantagem:
O distúrbio pode voltar e se agravar, pois a causa pode não ter sido tratada, somente o sintoma. Além
disso, o remédio pode provocar efeitos colaterais.

Holismo

Vantagem:

Auxilia na dinamização da cura, superação de problemas psicoemocionais que cessam em médio


prazo, uma vez que o paciente desenvolve novos valores, novos hábitos e paradigmas.
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Desvantagem:
Consulta demora no mínimo 30 minutos, o terapeuta não pode prescrever remédios alopáticos para
eliminar algum desconforto e avaliar a gravidade ou a extensão de uma doença física ou mental.

A terapia holística compreende que toda doença se encontra primeiramente instalada na aura ou nos
chakras. Isso resulta na busca em compreender o processo energético do corpo humano para curar o
todo e não somente a parte afetada. As pessoas necessitam entender que um médico e um terapeuta
não praticam milagres, eles apenas indicam o caminho para a cura. Todavia, é necessário a
participação ativa do paciente com mudança dos hábitos, sejam eles: alimentares, de higiene ou
paradigma, para que haja um bom resultado.

Apesar de toda discussão que possa existir, não podemos negar a importância da medicina alopática
em nossa sociedade. Ela tem erradicado inúmeras doenças que eram consideradas incuráveis, como
por exemplo a pneumonia, cujo os microorganismos chegaram a levar milhares de pessoas à morte.
A expectativa de vida aumentou graças aos avanços científicos, descoberta de vacinas, saneamento
básico e etc.. Entretanto, o avanço vertiginoso da ciência nos dois últimos séculos, contribuíram
para o rápido empobrecimento espiritual ao observar o ser humano apenas como uma máquina
biológica.

A medicina ortodoxa estuda exclusivamente o físico, enquanto a terapia holística estuda a energia
sutil. A primeira encontra-se baseada em anatomia orgânica, nas reações físico-químicas e seus
circuitos bioelétricos, já a terapia holística, baseia-se no complexo da aura, chakra, meridianos e no
universo espiritual.
Com absoluta certeza, a medicina alopática é eficaz no tratamento de um câncer, de um transplante
e de milhares de doenças que existem. No entanto... e depois? Qual a fórmula para prevenir que o
problema retorne? Os médicos falam que é só deixar de fumar, fazer exercícios e alimentar-se de
forma equilibrada, mas sabemos que isso não é o bastante. Se não incluirmos uma terapia que
suporte o complexo energético e espiritual do ser humano, a doença pode vir e se tornar recorrente.

Talvez, daqui há algumas décadas, as pessoas esqueçam que a homeopatia, florais, acupuntura, ioga,
meditação, fitoterapia e muitas outras, tenham sido ridicularizadas por muitos profissionais
materialistas. De qualquer forma, acredito que os homens da ciência não são máquinas, eles
possuem alma e coração, amam e sofrem como qualquer ser humano, então acredito na
transcendência desses profissionais.

A intolerância, o egoísmo, a falta de amor próprio, a hesitação, a desorganização mental, a


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sobrecarga profissional, relacionamentos difíceis, hábitos alimentares inadequados são alguns


fatores que podem colocar o sistema orgânico em desequilíbrio, gerando doenças psicossomáticas.
Basicamente podemos concluir que a doença é um desequilíbrio que atinge o corpo físico, o
pensamento e o sentimento, a aura e os chakras, a energia vital e o mundo espiritual.

O foco principal do curso será a fusão das terapias holísticas, de modo que sua aplicação acelere o
retorno à saúde integral. No decorrer das lições, observaremos que a aplicabilidade da terapia
holística encontra-se na lei da correspondência e com esta, podemos adaptar qualquer sistema,
bastando compreender a relação entre elas.

Ex: a cor azul acalma, o cristal nos fornece paz, o óleo essencial de cedro eleva o espírito, o incenso
de jasmim harmoniza o coração, o floral Impatiens traz compreensão e assim por diante. Todos
esses elementos combinados produzem uma poderosa sinergia de força espiritual que faz mudar os
padrões sutis da energia humana rumo ao equilíbrio interior.

Dúvidas:

Precisa ter uma formação específica?


Está saindo um projeto de lei pedindo a regulamentação da Terapia Holística, porém não sabemos
se será aprovado. Nesse projeto seria necessário uma formação superior (na área da educação,
naturologia e etc...). Esse já é o 4º movimento em Brasília para a regulamentação da profissão,
porém ainda está em andamento; e não tem nenhuma previsão de aceitação e até o presente
momento (2022) a profissão é auto regulamentada;

O que isso quer dizer?


Não precisa ter um curso superior ou curso de formação específica para atuar. O que você precisa é
ter um curso que te capacite, como: Reiki, Práticas de MTC (Medicina Tradicional Chinesa),
Auriculoterapia, Acupuntura, Iridologia e etc… Uma dessas técnicas sendo comprovadas, já é
validado, ou seja, você precisa de cursos que englobam técnicas do mundo alternativo.

Um terapeuta Reiki é um terapeuta holístico?


Sim.

É necessário me afiliar a algum órgão?


Não é obrigatório, mas você pode optar por se associar, tendo uma carteira de terapeuta, o que lhe
dará mais credibilidade ao seu trabalho e mais visibilidade profissional.
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A profissão é Lícita?
“Sim”.
A profissão está dentro da CBO (Classificação Brasileira de Ocupação) ou seja, ela é lícita, não
existe lei que preveja, limite ou impeça seu livre exercício.
Entretanto ela não é regulamentada, não existe Lei ou Decreto Federal específicos sobre o tema. A
ausência de regulamentação pelo governo para muitas profissões tem sido benéfica e para outras
nem tanto, pois colocam como alvo de polêmica e perseguições como por exemplo a acupuntura.
A correta interpretação da Constituição Federal garante que a ausência de regulamentação por lei
Federal torna Livre o exercício profissional.
A CBO registra mais de 36.000 profissões e destas, cerca de 25 possuem lei regulamentando o
órgão fiscalizador próprio.

Descrição da Profissão de Terapeuta Holístico dentro da CBO 3221-25


● 3 - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO.
● 32 - TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, BIOQUÍMICAS,
DA SAÚDE E AFINS.
● 322 - TÉCNICOS DA CIÊNCIA DA SAÚDE HUMANA.
● 3221 - Tecnólogos e técnicos em terapias complementares e estéticas.
● 322125 - Terapeuta Holístico.

Sinônimos do CBO
● 3221-25 - Homeopata (não médico);
● 3221-25 – Naturopata;
● 3221-25 - Terapeuta Alternativo;
● 3221-25 - Terapeuta naturalista

Ocupações Relacionadas
● 3221-05 - Técnico em acupuntura;
● 3221-10 – Podólogo;
● 3221-15 - Técnico em quiropraxia;
● 3221-20 – Massoterapeuta;
● 3221-30 – Esteticista;
● 3221-35 – Doula.
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Descrição Sumária

Aplicam procedimentos terapêuticos manipulativos, energéticos e vibracionais para tratamentos de


moléstias psico-neuro-funcionais, músculo esqueléticas e energéticas. Tratam patologias e
deformidades podais através do uso de instrumental pérforo-cortante, medicamentos de uso tópico e
órteses. Para tanto, avaliam disfunções fisiológicas, sistêmicas, energéticas e vibracionais através de
métodos das medicinas oriental e convencional. Recomendam a seus pacientes/clientes a prática de
exercícios, o uso de essências florais e fitoterápicos com o objetivo de reconduzir ao equilíbrio
energético, fisiológico e psico-orgânico.

Formação e Experiência

O exercício dessas ocupações requer curso técnico de nível médio na área de atuação(ões)
ocupação(ões) elencada(s) nesta família ocupacional demanda formação profissional para efeitos do
cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos, nos termos do artigo
429 da consolidação das leis do trabalho - exceto os casos previstos no art. 10 do decreto
5.598/2005.

Condições Gerais de Exercício

Atuam na área da saúde e serviços sociais. Na grande maioria atuam como autônomos trabalhando
por conta própria, de forma individual. Executam suas funções em ambiente fechado e em horário
diurno.

O trabalho do terapeuta holístico são seus clientes, sua ética, sua dedicação e seu comprometimento;
tudo o que você faz como terapeuta dita se você é um bom profissional.
Quem vai medir isso? Seus clientes, pois eles são os maiores divulgadores do seu trabalho.

Outra coisa importante:


Tenha cuidado com os termos.
1º Pacientes - Terapeuta não é médico, portanto não tem pacientes; Terapeuta tem “clientes”,
“consulente”, “consultante” e’’usuario’’.
2º Diagnóstico – Esse termo é pertinente à medicina. Terapeutas fazem “Diagnose”.
3º Receitar ou prescrever - Não podemos receitar ou prescrever, pois isso também é pertinente aos
médicos. Terapeuta pode “recomendar”, “presentear”, mas não receitar... quer um exemplo?
Você atende com Florais, com Fitoterapia... você não receita a planta medicinal, você pode
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“recomendar” ou presentear o cliente com o Floral ou a Fito (de acordo com a necessidade do
mesmo), incluindo o custo no valor da consulta.

Obrigada!

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