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PSICANÁLISE, LINGUAGEM DO CORPO & OS FLORAIS DE SAINT GERMAIN:

UMA ABORDAGEM DE INTEGRAÇÃO SOB DESENVOLVIMENTO HUMANO

DRA. CAMILA MARQÜES

Sobre a Autora:

Médica Veterinária, Mestre em Medicina e Bem Estar Animal, Especialista em Cuidados Integrativos,
Psicanalista, Professora Practitioner do Florais de Saint Germain e Terapeuta Integrativa

Contatos: jv.terapiasintegradas@gmail.com / +55 (11) 99313-7935

Introdução:

Os estudos e a atenção dos homens com a saúde e a doença não são recentes. O pai da Medicina
Hipócrates, na Grécia, defendia a teoria de que ambas dependiam da integração entre o corpo, a
mente e o ambiente. Por outro lado, com o advento da ciência, esse pensamento se modificou e o
corpo passou a ser considerado “uma máquina” composta por órgãos responsáveis pelas funções do
organismo.

A OMS (2002 - 2003) define saúde como: “Um estado dinâmico completo de bem-estar físico, mental,
espiritual e social e não meramente a ausência de doença” e a doença como: “Ausência do estado
dinâmico completo de bem-estar físico, mental, espiritual e social” o que denota as ideais similares ao
período Hipocratico.

Atualmente inúmeras doenças são descritas e classificadas, no Brasil e no Mundo, como transtornos
FÍSICOS, MENTAIS, EMOCIONAIS ou ESPIRITUAIS segundo o conceito de Saúde/Doença da
Organização Mundial de Saúde (OMS).

Existem várias formas de analisar, abordar e estudar a origem das doenças. Da mesma forma, os
tratamentos podem variar, de acordo com o desejo e busca do paciente em questão.

A Psicanálise nasceu, aproximadamente em 1890, sob olhar do Médico Neurologista Sigmund Freud
trazendo a teoria de que o ser humano teria sua psique dividida em consciente e inconsciente e que,
para sobreviver, alguns fragmentos das experiências dolorosas seriam recalcados, ou seja,
escondidos e armazenados no que ele chamou de Inconsciente.

Com a escuta terapêutica e permitindo a fala livre Freud percebeu que, o paciente/sujeito, ao falar do
seu “sofrimento vivido” ou da sua “dor latente”, a fim de torná-los consciente, trazia o ponto chave para
que o acolhimento e tratamento fosse possível. Uma vez que trouxesse para o consciente sua dor ele
se tornaria capaz de entender e assim liberar emoções, sentimentos permitindo que a vida/história
fosse vista de outra maneira.
Esse novo conceito impactou diretamente, a medicina da época, e ele seguiu ministrando palestras,
escrevendo livros e difundindo seus conhecimentos pelo mundo inspirando outros profissionais a
criarem teorias baseadas no seu estudo tal como: Jung, Ana Freud, Melanie Klein, Lacan entre outros.

Cristina Cairo desde os 13 anos de idade se interessou pelas teorias orientais e, na vida adulta,
aprofundou seus estudos com linguagem do corpo fundamentados na Medicina Tradicional Chinesa
unida a sua própria filosofia de vida.

É Psicóloga, Parapsicóloga e seu trabalho se baseia no autoconhecimento e desenvolvimento


humano. Ministrou palestras, escreveu livros e fundou sua própria escola passando assim a ser
referência em Linguagem do Corpo difundindo sua teoria ao mundo.

Dr. Edward Bach trabalhou desde cedo com seu pai e já era observador por si só. Estudou medicina
e foi convocado a trabalhar na 1° Guerra Mundial onde atendeu muitas pessoas e percebeu que as
pessoas tinham reações diferentes a determinadas situações e tratamentos.

Teve contado com os estudos e a teoria de Samuel Hahnemann e foi homeopata por muito tempo.
Alguns autores contam que foi em um jantar que ele passou a observar os tipos diferentes de
personalidade, outros dizem que ele foi diagnosticado com uma doença grave que o fez olhar pra
dentro.

Independente da razão Dr. Bach já não conseguia aceitar a forma com que a Medicina entendia a
doença e se permitiu viver momentos de introspecção e contato com as plantas, em sua casa de
campo.

Fazia caminhadas e tinha o hábito de pegar 1 gota de orvalho e colocar em seu 3° olho *chacra frontal”
e foi assim que ele percebeu que as flores traziam a possibilidade de despertar um potencial de
autocura que já existe dentro de nós, se despedindo das teorias homeopáticas, e criando sua própria
teoria o Cura-te a ti mesmo.

Segundo Bach todos nós temos em nossa personalidade, virtudes e qualidades que adormecem no
processo de doença e é através da energia das flores que o despertar ocorre e daí ativamos em nós
o potencial de cura.

Ele desenvolveu um sistema floral com 38 flores, escreveu, ministrou palestras e deixou um legado
que inspirou outras pessoas, pelo mundo, a se conectarem com as flores nativas, da região que
estavam, e assim nasceram novos sistemas.

Neide Margonari foi arquiteta, artista plástica e teve seu trabalho reconhecido no Brasil e no Mundo.
Em algumas exposições era chamada de “Artista da Luz” devido ao conteúdo metafisico presente em
suas Obras. Na década de 90 teve seu chamado espiritual e deixou suas atividades externas para
fazer um mergulho profundo dentro de si mesma.
Nessa jornada buscou um psiquiatra que lhe indicou uso das essências florais e dos Medicamentos
Homeopáticos e foi ai que teve contato com os estudos de Dr. Bach e depois com a Grande
Fraternidade Branca ancorando seu propósito de alma sintonizando um Sistema Floral chamado
Florais de Saint Germain composto, atualmente, por 89 flores e 17 formulas compostas. Baseado no
despertar da Essência Divina presente em cada um de nós.

O presente artigo tem por objetivo integrar os conhecimentos da Psicanalise, Linguagem do Corpo
com a Terapia Floral, representada pelos Florais de Saint Germain, a fim de proporcionar uma
possibilidade de intervenção de auxilio, cuidado, suporte para o desenvolvimento humano e a cura
integral.

O Atendimento Clínico: Olhar, Escuta e Intervenção

O Set analítico é o lugar que o paciente (sujeito) busca para entender sua vida. Atualmente esse
ambiente pode ser presencial ou online.

Desejos, Frustrações, Dor, Pensamentos, Emoções e Sentimentos são compartilhados durante a


sessão de um lugar em que existe a formação de um elo entre paciente-terapeuta sem julgamento,
críticas, sugestões e imposições.

A Confiança, a escuta empática de um lugar livre de julgamentos traz o fortalecimento do laço e


fortalece a elaboração e o entendimento do Paciente sobre a questão trazida na terapia.

A Teoria Psicanalítica foca na importância de se compartilhar a situação vivida através da fala e


descrição minuciosa do ocorrido, seja uma situação, uma pessoa, ou a doença. Para Freud o fato de
transpor os pensamentos em palavras já traz a materialização o que de fato está acontecendo. Os
sonhos também podem fazer parte desse processo trazendo a materialização do conteúdo que ainda
está no inconsciente.

Já Cristina Cairo ensina que o primeiro passo para entender o que está acontecendo é OBSERVAR:
Roupa, Aparência, Gestos, Fisiognomonia, Histórico de doenças investigando e buscando o ponto
gatilho e a origem da doença e/ou situação que trouxe o paciente até aqui.

Unindo as Teorias de Freud e Cristina Cairo podemos concluir:

Freud dizia que somos preparados e adaptados para sobreviver. Todas as vezes que enfrentamos
situação difíceis, doloridas, ou temos pensamentos negativos nossa psique “recalca” para que
possamos seguir em frente. Esse processo conhecido como recalcamento faz com que aquela
memória do ocorrido passe para a parte sub/pré-consciente ou inconsciente.

A princípio fica tudo bem até que o indivíduo passe por alguma “situação similar” ativando o gatilho
que desencadeia pensamentos, emoções/sentimentos e manifestando mudanças de comportamento.
O corpo traz sinais/sintomas que refletem esse conteúdo não manifesto. Se a pessoa passa por
situações difíceis / dolorosas e de alguma forma não pode manifestá-los, através da fala,
pensamentos, emoções, sentimentos, ela acaba os reprimindo e somatizando no corpo podendo, a
médio ou longo prazo, gerar doenças.

Na prática em consultório o Terapeuta passa a ser um interlocutor conduzindo algumas perguntas que
fazem com o paciente fale. Uma vez identificado sinal/sintoma unindo a história de vida é possível
perceber as conexões entre uma “Situação X” ocorrida com o Sinal/Sintoma/Doença manifestado e é
a partir desse lugar que as sessões são conduzidas pelo terapeuta.

O Processo Analítico vai propondo um olhar para dentro a fim de despertar o desejo de melhorar e se
libertar do poder que essa tem sobre o sujeito em questão. Propondo um olhar diferenciado a vida.

Freud faz um alerta aos benefícios e o “gozo” que o adoecimento traz e percebe que uma vez que o
conteúdo é trazido de forma limpa e livre de julgamento o paciente passa a reaver as rédeas de sua
vida.

Esse prazer em se estar doente habita a área do Inconsciente junto aos medos, traumas, fobias,
desejos, compulsões, crenças limitantes, memórias e é o olhar para isso de forma consciente que
libera e desperta a vontade de cura.

Uma vez nesse padrão o sujeito entra em contato com pensamentos negativos e não consegue ver
saída diante da situação vivida, algumas vezes, questionando até sua real importância no mundo.

Nesse momento ele reprime seus dons, virtudes, talentos, habilidade e passa a viver num padrão
negativo o que leva a intensificação dos sinais que viram sintomas e dai surgem as doenças. Esse
ciclo faz com que cada vez mais ele fique imerso a dor e ao sofrimento e não veja saída.

A Fala e a Escuta, propostas nas sessões de análise, são fundamentais para que todo esse conteúdo
seja trazido ao consciente e passe a ser trabalhado de sessão em sessão. A frequência de sessões
pode variar de acordo com a queixa, condição e agenda do paciente e terapeuta. E a fala traz o convite
ao pensar sobre isso (processo conhecido como elaboração) fora do consultório.

Dr Bach dizia que a personalidade humana é capaz de criar as doenças e que devemos focar no
doente que chega e não na doença. Essa visão também é ressaltada por Freud que afirma que a fala
pode trazer a cura. Já Cristina Cairo traz um olhar para o corpo e seu potencial bioindicador de
desarmonias internas.

Como terapia de suporte, antes, durante e após as sessões os Florais podem ser um grande recurso
de intervenção visto que se baseiam na energia das flores e nos despertar da potência de autocura
existente dentro de todas as pessoas.
Se unirmos os conceitos de Freud e Bach em uma frase podemos dizer que:

“Dentro da mente humana existe uma semente da vontade que pode estar adormecida no Inconsciente. Uma vez que
ela é nutrida e trazida para o Consciente o Sujeito desperta e encontra em si a potência da cura.” CMS,2022

Dr. Bach diz que a cura não é a ausência da doença e sim a retirada do poder e controle que ela tem
naquele que a abriga.

Uma vez olhando para esses conceitos podemos perceber que o Terapeuta tem aqui o papel
fundamental de instrução/facilitação como se, metaforicamente, o paciente fosse um cavaleiro, sua
vida fosse o cavalo, o que nutre o cavalo fossem os pensamentos e eles estivessem caminhado por
uma estrada desgovernados.

O Terapeuta traz o convite a pausa e o olhar do todo. As palavras manifestas na sessão tiram o peso
do cavalo e as flores despertam os bons pensamentos, memórias edificante, virtudes, talentos e dons
antes adormecidos.

Uma vez desperto o Cavaleiro toma as rédeas de sua vida restaurado, o cavalo tem seu trote leve e
certeiro e a vida passa a ser vista de um outro ângulo.

Neide Margonari traz o convite a olhar para a caminhada do cavalo através da Biografia de Vida e das
causas emocionais que podem ter gerado a doença. Uma vez focando e olhando para isso as flores
atuaram diretamente no despertar da autocura através da potência dos fótons compõem cada gota de
floral.

Esses fótons (quantum básico de luz/energia do campo eletromagnético) unidos ao ser vivo (Bio)
tornam-se biofotóns expandindo luz e energia por todo corpo a cada tomada de floral. Recebendo
essa luz o paciente passa a ter, dentro do seu corpo, frequências mais elevadas despertando assim
a sua Essência, ou seja, o seu melhor.

Neide ressalta, em seus escritos, que cada ser tem dentro de si uma Centelha Divina que auxilia no
despertar do Proposito de Vida. Uma vez doente ele passa por um processo de “escuridão da alma”
não se tornando capaz de fazer essa conexão com sua luz interna e, consequentemente, vivendo
imerso a pensamentos, emoções e sentimentos negativos.

Os Florais de Saint Germain, seguem os preceitos de Dr. Bach, trazendo a proposta de atuação ativa
da energia das flores no despertar da potência de autocura a partir da tomada do floral (4 gotas 4x ao
dia ou 8 gotas 2x ao dia) recomendado por um Terapeuta Floral habilitado.

Uma vez que o paciente começa a ter contato a luz, dia a dia, a escuridão vai desaparecendo e os
talentos, dons, virtudes, antes escondidos/oprimidos, vão aparecendo, fortalecendo e trazendo
novamente para centro. Dessa forma auxiliando diretamente na conexão com o lado bom,
pensamentos, emoções, sentimentos e memórias positivas.
Cristina Cairo, em sua teoria, ressalta a importância de ver o lado bom em meio a escuridão e cita a
potência dos nossos pensamentos como influenciadores diretos no padrão do corpo.

Unindo os conceitos de Neide e Cristina podemos concluir que a observação do corpo, a consciência
de somos essência e o desejo de mudança são fundamentais para que a cura aconteça.

Já Freud traz um alerta para o “prazer em estar doente” o que reforça a importância da
responsabilidade, vontade e ação do paciente comparecendo as sessões, olhando para o corpo, os
sinais e sintomas, vigiando seus pensamentos e tomando seus florais diariamente.

E essa nova forma de ver a vida é nutrida em cada sessão, tomada de floral e olhar para a vida e o
Terapeuta passa a ser apenas um instrumento cabendo ao paciente a ação de manter as rédeas da
própria vida em suas mãos.

Tanto a Terapia Psicanalítica quanto a Terapia Floral unidas ou separadamente trazem uma visão do
todo e um olhar para a saúde integral. Unidas a linguagem do corpo e ao autoconhecimento
(desenvolvido em cada sessão) são capazes de, caso haja a vontade dentro do paciente, ser
ferramentas de cura, auxílio e harmonização da vida.

Ressaltando que o Profissional Psicanalista pode se especializar em Linguagem do Corpo e nos


Florais de Saint Germain ou trabalhar em conjunto com outro terapeuta.

CONCLUSÃO:

A união de Saberes: Psicanálise, Linguagem do Corpo e os Florais de Saint Germain traz uma
proposta de transdisciplinaridade dentro do set analítico.

A Linguagem de Freud, e sua clínica de análise, traz a possibilidade de acolhimento da fala e propicia
a elaboração dos fatos do passado, do presente e a interpretação própria do que levou ao
desequilíbrio.

Cristina Cairo propõe o “olhar para a cor”, a “lateralidade”, o “órgão envolvido” como sinais do que está
acontecendo internamente com o paciente e traz um alerta a reforma intima.

Neide Margonari traz um sistema floral capaz de combinar 89 essências florais que servirão de recurso
para devolver a consciência a virtude que existe dentro de cada um a fim de auxiliar no processo de
desenvolvimento do potencial de autocura já mencionado por Dr. Bach.

De acordo com a Tabela 1 cada um dos autores e fundadores dessas técnicas possui uma forma de
avaliação e teoria.
Tabela 1 – ANÁLISE COMPARATIVA:

FREUD CRISTINA CAIRO BACH NEIDE


MARGONARI
ANO 1890 1999 1930 1990
FORMAÇÃO MÉDICO PSICOLOGA MÉDICO ARQUITETA
TIPO DE FALA/ESCUTA FALA/ESCUTA/ FALA/ESCUTA FALA/ESCUTA
ABORDAGEM OBSERVAÇÃO
TEORIA CS/ICS – ID – SOMATIZAÇÃO CURA-TE A TI DESPERTAR A
EGO - MESMO ESSÊNCIA
SUPEREGO
AVALIAÇÃO INTEGRAL + INTEGRAL + TIPOS DE BIOGRAFIA DE
SONHO TIPO/MOVIMENTOS PERSONALIDADE VIDA
CORPOREOS
INDICAÇÕES ELABORAÇÃO MEDITAÇÃO INDICAÇÃO DE ESSENCIAS
FLORAIS
BASE NEUROLOGIA MEDICINA CHINESA HOMEOPATIA RAIOS DIVINOS
FUNDOU PSICANALISE LINGUAGEM DO FLORAIS DE FLORAIS DE
CORPO BACH SAINT
GERMAIN
Legenda: CS (Consciente), ICS (Inconsciente) Fonte: Própria

Cada um à sua maneira traz uma proposta de olhar integral enfatizando os corpos físico (material e
fisiológico), mental (pensamentos), emocional (emoções/sentimentos) e o espiritual (naquilo que o ser
acredita, sua fé, religião) como partes integradas e fundamentais para a vida do ser humano.

Uma vez doente o paciente passa a entrar num padrão de desarmonia em um ou mais corpos o que
origina os sinais, depois os sintomas e a doença. É esse ciclo que faz com que o estar atento aos
pensamentos, emoções e sentimentos negativos e positivos que surgem, após determinadas
situações, seja tão importante para a manutenção da saúde.

As Práticas Integrativas e Complementares (PIC’s) podem ser uma boa opção de integração e
cuidado. A linguagem que o corpo traz, através da observação e analise, um olhar para a
origem/manifestação dos sinais/sintomas e a fala sobre eles aliado aos Florais pode ser uma boa
forma de intervenção e cura.

O Profissional Psicanalista pode se especializar em Linguagem do Corpo e Terapia Floral a fim de


proporcionar ao paciente uma abordagem transdisciplinar voltada a saúde integral. Uma vez que
propõem que ele fale sobre sua vida, observe seu corpo e tome seu floral diariamente.
Portanto, a integração, harmonização entre técnicas, teorias e olhar sobre o paciente/sujeito podem
ser uma possibilidade benéfica de intervenção em prol da cura e libertação dos “poderes” da doença.
Sendo a transformação crucial e da auxílio que norteará o Desenvolvimento humano.

Bibliografia:

CAIRO, Cristina. Linguagem do Corpo: A Cura pelo Amor. Vol. III. São Paulo, Editora Barany.
2012.

CAIRO, Cristina. Linguagem do Corpo: Aprenda a ouvir seu Corpo para uma vida Saudável.

Vol. I. São Paulo, Editora Barany. 2014.

CMS, 2022 – Insights da própria autora unidos ao conhecimento empírico e a prática clínica

FREUD, S. (1940 [1938]). Esboço de psicanálise. Edição Standard Brasileira das Obras Completas
de Sigmund Freud, vol. XXIII. Rio de Janeiro, Imago. 1996.

OMS, Organization Mundial de la Salud. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2002–
2005. Genebra; 2002.79p.

Landmann J. As medicinas alternativas: mito, embuste ou ciência? Homeopatia, medicina herbal,


acupuntura, meditação, ioga, biofeedback e cura pela fé. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.185p.

Margonari N. As Essências Florais e a Hierarquia Divina, Neide Margonari, 1996.208p.


Revista Ler & Saber, edição sobre “Grandes nomes da psicanálise”, publicada em 2018 pela Alto
Astral Editora.
Trovo MM, Silva MJP. Terapias Alternativas / complementares – visão do graduando de
enfermagem. Rev. Esc. Enferm. USP, 2002.36(1): 80-7.

*Esse artigo foi uma produção que uniu a Referências Citadas ao conhecimento empírico da autora.

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