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Coelho Neto
2022
PSICOLOGIA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 30 Horas
Competências
Interface Psicologia e Enfermagem;
Conhecer a psicologia da Saúde: perspectivas atuais e históricas;
Entender o ser humano como sujeito: comportamento, personalidade, mecanismos de
ajustamentos;
Distinguir os processos psicológicos importantes para a relação enfermeiro -paciente;
Saber o papel da Psicologia e suas possibilidades de aplicação no esclarecimento e
solução de problemas humanos.
Habilidades
Promover na interface Enfermagem;
Psicologia a criação de espaços para discussão de temas atuais que influenciam
direta ou indiretamente a atuação profissional do enfermeiro;
Conhecer as principais abordagens da Psicologia da Saúde;
Compreender o significado do comportamento humano: personalidade, aprendizagem,
mecanismos de ajustamento;
Identificar processos psicológicos envolvidos na relação enfermeiro-paciente; Discutir
o papel do enfermeiro na equipe multidisciplinar/interdisciplinar;
Reconhecer a função do enfermeiro no processo de humanização hospitalar
Bases tecnológicas
Breve história da Psicologia;
Personalidade: subjetividade, limites e diferenças;
Perspectivas Históricas e Atuais da Psicologia da Saúde;
O adoecer e a Hospitalização;
A Família;
A Morte e o Morrer;
Simbologia da Unidade de Terapia Intensiva;
Relação Enfermeiro/Paciente;
Equipe Interdisciplinar;
Atendimento Domiciliar;
Humanização.
Referências:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org). Novos Rumos na Psicologia da Saúde. São Paulo:
Pioneira, 2002.
MARCO, DE A. A Face Humana da Medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Psicologia Aplicada à Enfermagem
1. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
• O OBJETO DA PSICOLOGIA
Em que consiste a Psicologia? A Psicologia é derivada de palavras gregas que
significam "estudo da mente ou da alma". Hoje em dia é comumente definida como a
ciência que estuda o comportamento humano. Os psicólogos estudam os mais variados
assuntos entre eles: o desenvolvimento, as bases fisiológicas do comportamento, a
aprendizagem, a percepção, a consciência, a memória, o pensamento, a linguagem, a
motivação, a emoção, a inteligência, a personalidade, o ajustamento, o comportamento
anormal, o tratamento do comportamento anormal, as influências sociais, o
comportamento social, etc. Você é um profissional da área da saúde e, portanto, lidará
com pessoase irá se interagir com o ser humano.
Psicanálise: É a linha mais conhecida pelo público, apesar de não ser tão
compreendida. Seu fundador foi Sigmund Freud (médico
alemão). Insatisfeito com os tratamentos para tratar
desordens mentais, passou a investigar as origens mentais
dos comportamentos. Destacou a motivação para o comportamento, a importância da
primeira infância na formação da personalidade, deu grande ênfase à sexualidade do
indivíduo o que gerou grande polemica na época. Esta abordagem explicou o
comportamento humano de forma radicalmente diversa das demais. Pela ausência de
experimentação, costumam ser rejeitadas pelos cientistas de laboratório. Segundo Freud,
a personalidade é composta por três grandes sistemas: o id, o ego e o superego.
ID - seria nossa parcela mais instintiva, que privilegia desejos, vontades,
ímpetos, sem conhecer freios morais e éticos.
EGO – por sua vez, surgiria como um “meio do caminho”
entre essas duas faces. Um mediador que escuta a natureza quase
animalesca do id, ponderando-as em conformidade às repreensões
do superego. Buscando o equilíbrio de suas partes.
SUPEREGO – seria um oposto. Sua característica é,
precisamente, impor limites de regras e condutas, consideradas
adequadas frente à cultura e boa convivência.
Nível de Consciência
Gestalt: o indivíduo é visto como um ser holístico. Ou seja, como um todo, seu
corpo, mente, espírito e emoções. O ser humano é considerado um ser único, com sua
psique naturalmente saudável e como um indivíduo bom. As pessoas são seres ativos e
capazes de se desenvolverem, em busca da sua autorrealização.
2. PERSONALIDADE: SUBJETIVIDADE,
LIMITES E DIFERENÇAS
Subjetividade
Entendida como aquilo que diz respeito ao indivíduo, ao psiquismo ou a sua
formação, ou seja, algo que é interno. É compreendida como processo e resultado, algo
que é amplo e que constitui a singularidade de cada pessoa. A subjetividade é formada
na relação do sujeito com o outro, processo mediado pela linguagem e pelo contexto
histórico-cultural. Subjetivo é tudo aquilo que é próprio do sujeito. É o que pertence ao
domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua interpretação individual.
Personalidade
Conjunto das características marcantes de uma pessoa. É a explicação de que
existe um conjunto de peculiaridades em um indivíduo que o caracterizam e diferenciam
dos outros. A personalidade tem várias facetas que são consideradas como parte
integrante dela, e que influenciam as atitudes de cada pessoa.
3. PERSPECTIVAS HISTÓRICAS E
ATUAIS DA PSICOLOGIA DA SAÚDE
Essa ciência não está interessada diretamente pela situação, que cabe ao foro
médico;
Seu interesse está na forma como o sujeito vive e experimenta o seu estado de saúde ou
de doença, na sua relação consigo mesmo, com os outros e com o mundo. Objetiva
fazer com que as pessoas incluam no seu projeto de vida, um conjunto de atitudes e
comportamentos ativos que as levem a promover a saúde e prevenir a doença, além de
aperfeiçoar técnicas de enfrentamento no processo de ajustamento ao adoecer, à
doença e às suas eventuais consequências (Barros, 1999).
Compreensão;
Intervenção psicológicas;
Psicologia Hospitalar
A DOENÇA
A pessoa com uma doença crônica convive por muito tempo com a doença.
Essa perda de saúde pode lhe causar uma dor emocional. Não é a dor que a doença traz
que incomoda, é algo mais subjetivo: é a dor de saber-se doente, de perder a condição
de sadio.
Quando se têm uma doença crônica, há mais vulnerabilidade de entrar em
crise emocional, pois a doença estará ali por tempo indeterminado, há uma ameaça
constante. Ter sua saúde afetada, significa muito mais do que apenas estar doente,
significa perder algo que lhe é fundamental na vida. A doença pode surgir devido a uma
alteração ou variação do ambiente em que o sujeito vive. Pode aparecer quando ocorre
uma mudança repentina no seu estilo de vida. Algo que o tira de um lugar já definido,
onde ele esteja adaptado. Esse fator externo o influencia diretamente tanto em seu
aspecto psíquico como social, podendo então levá-lo à uma manifestação no estado
físico.
Dizer que o indivíduo faz sua doença, significa que a evolução desse percurso
vai depender da maneira como ele está dando significado para ela. Toda a situação que
faz parte desse processo também é importante e tratada de maneira subjetiva. Isso nos
mostra que o tratamento e a cura dependem não só do tratamento físico, mas também do
psicológico. A forma com que cada indivíduo encara a sua doença pode auxiliar seu
progresso. O profissional de psicologia passa a ter um papel muito importante nesse
processo. A doença pode ser definida como uma situação de perdas. Perde-se muita
coisa quando se adoece, coisas físicas, psíquicas, em muitos casos até mesmo a vida.
Perde autoestima, a esperança, a rotina, o trabalho, contato direto com amigos e família,
a liberdade. Algumas perdas podem ser reais outras imaginárias, mas perde-se também
algo muito valioso, a saúde.
Quando a pessoa adoece é necessário que ela dê um significado para essa
doença, para esse momento. Caso isto não ocorra, uma questão subjetiva surge e
sintomas psíquicos começam a aparecer. As significações devem ser elaboradas para
que haja uma reorganização psíquica.
A ÓRBITA DA DOENÇA
Na negação, a pessoa identifica a doença mas não o adoecimento, ela não aceita
adoecer. Existe o estado de choque, a descrença. Na posição de negação a pessoa pode
agir como se a doença simplesmente não existisse, ou então minimiza sua gravidade e
adia as providências e cuidados necessários. É o famoso “empurrar com a barriga”,
deixando para amanha a consulta com o médico, a realização de determinado exame, o
início de um tratamento, etc.
Na posição de revolta já existe uma evolução, a pessoa sente raiva por estar
doente, nessa posição ela já se vê doente. Nesse momento o sentimento de raiva é o
mais dominante. A pessoa se irrita com a situação que está passando. Ela se frustra ao
perder o domínio da situação, que a tira de um lugar cômodo onde possui as rédeas, para
um lugar de incertezas, dor e desprazer. A revolta geralmente se inicia como frustração,
e é fácil observar que uma pessoa frustrada primeiramente se irrita para depois se
deprimir.
Ja a depressão aparece em forma de desânimo, um cansaço, uma exaustão.
Ela frustra a o prazer, a liberdade, a rotina. Na posição de depressão, a pessoa é tomada
pela doença. Há um cansaço extremo. Ela se cansa de tudo, até mesmo do tratamento.
Parece não existir uma saída, e um sentimento de perda passa a prevalecer. Há uma
tristeza profunda que faz com que a pessoa nessa posição fique numa posição passiva, o
movimento pela busca da saúde não tem mais importância. Sua vida perde a graça, nada
mais parece ter sentido, nem mesmo a morte. Na depressão a pessoa se entrega
passivamente a sua doença. É como uma desistência, nada espera do futuro e pode
mesmo se negar a qualquer esforço quanto ao tratamento. Não costuma ser uma fase de
desespero; é muito mais de desesperança, onde a pessoa não acredita que possa ser
curada, ou então a cura possível não interessa em razão das perdas que acarreta.
• Aprimorar a escuta
• Priorizar as capacitações
A busca por melhoria contínua está presente em todos os profissionais. No caso dos
técnicos em enfermagem, isso não é diferente. Por isso, a recomendação é participar de
treinamentos que propiciem mais conhecimento técnico e habilidades para se relacionar
com o público-alvo de maneira construtiva. À medida que aplica a psicologia na
enfermagem, o profissional se mostra mais disposto para ajudar o paciente a ter mais
qualidade de vida. Afinal, o aspecto emocional tem uma grande influência em nossa
saúde.
5. A FAMILIA
3. A família, nem sempre tem contato fácil com o médico responsável pelo caso,
dado o estilo de sobrecarga de trabalho da categoria médica em nosso país. Com esta
dificuldade, à família faltam, além de importantes informações, apoio deste profissional,
que em muito poderia auxiliar no enfrentamento de situação tão crítica quanto esta, na
vida de uma família.
➢ ANSIEDADE
Quando a reação é tão intensa que nos impede de nos proteger e lutar de forma eficaz, é
desproporcional ao estímulo ou torna-se crônica, há enorme sofrimento e perdas - é
quando a ansiedade vira doença. Além do chamado transtorno de ansiedade
generalizada (TAG), existem outros, como pânico, fobias e ansiedade social. O estresse
pós-traumático e o transtorno obsessivo- compulsivo (TOC) também são classificados
como transtornos de ansiedade.
➢ DEPRESSÃO
É uma doença afetiva causada por alterações químicas no cérebro, que afeta seus
pensamentos, sentimentos, saúde e comportamento. Pode ser causada por fatores
biológicos e por fatores psicológicos. É uma doença afetivaou do humor. A depressão
ocorre quando um dos neurotransmissores químicos chamados serotonina (molécula
responsável pela transmissão de impulsos nervosos) que regula o humor, o sono, o
apetite, a memória, a agressividade, estão em desequilíbrio.
Psicologia – busca de causas e trabalho com as mesmas, ou auxilio para que a pessoa
estabeleça objetivos em sua vida, recuperando o entusiasmo em viver. Entre os
medicamentos estão:
6. A MORTE E O MORRER
Acredita-se que o vazio da morte seja menos sentido que o morrer. A morte
talvez seja mais amena, menos dolorida, especialmente quando se acredita que ela leva
ao encontro da paz tão almejada pelo homem durante sua vida. Já o ato de morrer, este
sim, é doloroso, às vezes cruel, pois envolve as perdas diárias da caminhada da vida
que, de um modo geral, levam ao sofrimento tanto físico quanto emocional. O que se
deseja é que ele venha sem dor, sem a tão temida dor física, e que traga consigo a morte
repentinamente. Assim, a tão temida morte súbita, considerada amaldiçoada pelos
antepassados se transforma, na contemporaneidade, na morte desejada para si e para os
que lhe são afetivamente mais próximos.
Sobre o luto
Então para entender mais sobre esse processo é preciso definir bem o que significa a
palavra luto. Luto vem do Latim “lucto” e significa um sentimento profundo
de tristeza e pesar pela morte de alguém para a psicologia o luto está ligado aos
processos que envolvem perdas em diversos contextos e podem ser muito mais
abrangentes, porém vamos focar na definição geral da palavra relacionada à morte.
Não existe um manual de como viver o luto: cada pessoa lida com as perdas de
uma forma muito particular. Mas, de forma geral, existem algumas fases comuns:
negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Para chegar à superação, é preciso
atravessar cada uma dessas etapas.
Mas através de estudos sabe-se que existem algumas atitudes importantes a ponderar em
relação ao luto:
1. Aceite o fato de que toda vida tem um fim, é parte da jornada de cada um, e isso
vai chegar independente de idade, condição social, atributos físicos, ou qualquer outra
característica.
2. Vivencie o processo de luto. Não existe essa conversa de dizer que você é forte e
pode passar por cima dos seus sentimentos de tristeza, ou que tem o poder para reprimir
a tristeza. Quando as pessoas escolhem não vivenciar o processo de luto, podem estar
trazendo para si adoecimento como consequência das emoções reprimidas que tanto
poderão se manifestar no corpo quanto na mente.
É preciso entender que a morte é parte essencial da vida e que a livre discussão
do processo do morrer e da perda, possam contribuir para uma melhoria da qualidade de
vida/morte.
Sentimentos positivos
8. RELAÇÃO ENFERMEIRO/PACIENTE
Quando se fala em pessoas doentes e que precisam de acompanhamento
médico, seja no hospital ou em domicílio, a relação entre enfermeiro e paciente é de
suma importância para uma recuperação mais rápida e freqüente.
Ao exercer essa profissão, a pessoa precisa saber manter a calma quando, por
exemplo, o paciente está em desespero ou ansioso pela sua recuperação. No caso de
sofrimento, dar uma palavra de acalento pode ser bastante significativo e contribuir
diretamente para o restabelecimento do enfermo.
• Oferecer espaço físico adequado para atendimento dos pacientes, desde a fase de
triagem e sala de espera até os espaços para internação.
• Contar com estrutura administrativa que contribua para o rápido atendimento dos
pacientes em todos os espaços de saúde.
• Contar com espaço físico acessível a pessoas com mobilidade reduzida e portadores de
deficiência, como rampas, barras de apoio nos banheiros, entre outras medidas.
• Orientar pacientes e familiares a respeito das práticas saudáveis que contribuam com a
saúde do indivíduo.
Acredite: todas as pessoas que passam pelos espaços de saúde têm problemas
particulares. Por isso, todos os profissionais, da gestão ao atendimento clínico, devem
compreender esses momentos particulares. Ofereça um atendimento personalizado e
foque sempre na eficiência. Essas atitudes contribuem para a eficácia do tratamento e
para a satisfação dos pacientes, que passam a confiar na instituição e em seus
profissionais.
Promova sempre a ética profissional A ética é uma das questões mais importantes no
setor de saúde. Lidar com pessoas, dados e eventos pessoais e íntimos exige cautela e
profissionalismo. Além de promover a credibilidades das instituições, a ética contribui
para o tratamento dos pacientes, que devem ser tratados com respeito às suas crenças e à
sua realidade socioeconômica. Também é importante estar sempre atento às limitações
de cada indivíduo, para que todas as informações sejam integralmente compreendidas
por todos envolvidos no diagnóstico, atendimento e tratamento indicado.
Para recepcionistas, enfermeiros, técnicos e médicos a rotina pode ser bastante corrida.
Para cada paciente, no entanto, estar em uma instituição de saúde é um momento muito
importante e, às vezes, decisivo. Enxergar cada paciente como único e estar totalmente
focado em cada atendimento é essencial para que as pessoas se sintam acolhidas em
momentos que podem ser delicados.
9. EQUIPE INTERDISCIPLINAR
Perfil do enfermeiro
11. HUMANIZAÇÃO
Para sabermos o que é humanização em saúde, é essencial falarmos de
relacionamento. Hoje em dia, muito se tem falado da importância do atendimento
individualizado e personalizado nas relações entre os profissionais e os pacientes, mas
nem sempre a prática se concretiza. Devemos começar, portanto, entendendo o que, de
fato, significa humanização em saúde. A expressão se refere ao acolhimento nas
instituições que são buscadas por pacientes em momentos de angústia, dor, sofrimento
ou preocupação. Para isso, são envolvidos diversos princípios e valores.
Como o paciente busca pelos serviços de saúde nas situações citadas acima, é
fundamental que ele seja recebido com a delicadeza que o momento exige – ainda que
se trate de um simples exame laboratorial de rotina. Desta forma, pensando nas
melhorias do processo de atendimento ao paciente, foi criado pelo Ministério da Saúde,
em 2003, o Projeto de Humanização Hospitalar. O documento estabelece práticas de
promoção a uma nova cultura de atendimento de apoio e de maior qualidade nos
serviços de saúde prestados.
Acredite: todas as pessoas que passam pelos espaços de saúde têm problemas
particulares. Por isso, todos os profissionais, da gestão ao atendimento clínico, devem
compreender esses momentos particulares. Ofereça um atendimento personalizado e
foque sempre na eficiência. Essas atitudes contribuem para a eficácia do tratamento e
para a satisfação dos pacientes, que passam a confiar na instituição e em seus
profissionais.
A ética é uma das questões mais importantes no setor de saúde. Lidar com
pessoas, dados e eventos pessoais e íntimos exige cautela e profissionalismo. Além de
promover a credibilidades das instituições, a ética contribui para o tratamento dos
pacientes, que devem ser tratados com respeito às suas crenças e à sua realidade
socioeconômica. Também é importante estar sempre atento às limitações de cada
indivíduo, para que todas as informações sejam integralmente compreendidas por todos
envolvidos no diagnóstico, atendimento e tratamento indicado.
Ayres JRC. Cuidado e humanização das práticas de saúde. In: Deslandes SF,
organizadora. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas.
Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006. p. 49-83.
Baile WF, Buckman R, Lenzi R, Glober G, Baele A, Kudelka AP. Spikes. A six-step
protocol for delivering bad news: application to the patient with
cancer. Oncologist 2000; 5(4):302-311.
Sakata KN, Almeida MCP, Alvarenga AM, Craco PF, Pereira MJB. Concepções da
equipe de saúde da família sobre as visitas domiciliares. Rev. Bras. Enferm.
2007;60(6):659-64.
Takahashi RF, Oliveira MAC. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. In:
Brasil. Instituto para o Desenvolvimento da saúde. Universidade de São Paulo.
https://ead.unifeob.edu.br/blog/filosofia-classica-no-enem
ATIVIDADE
4) Conceitue humanização.
15)Conceitue Humanização.