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TEORIAS
DA APRENDIZAGEM
0 QUE O PROFESSOR DISSE
TRADUÇÃO DA 6; EDIÇÃO NORTE AMERICANA
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G UY R. LEFRANÇOIS
TEORIAS
DA APRENDIZAGEM
0 QUZ O PROFESSOR DISSE
GUY R LE FRANÇ OIS
TRADUÇÃO DA 6 EDlçÃO NORTE-AMERICANA
ISBN 13 978-85-221-2504-3
ISBN 10 85-221-2504-X
Lefrançois, Guy R.
Teorias.da aprendizagem: o que o professor disse /
Guy R. Lefrançois ; tradução SolangeA. Visconde ; revisão
técni.ca Jos:é Fernando B. Lomânaco. -- São Paulo : Cengage
Learning, 2019 .
1. Teoria da aprendizagem
: Psicologia educacional
370 . 1523 A
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© 2012,2006 Wasdsworth, Cengage Learning
Teorias da aprendizagem - o que o
© 2017Cengage LearningEdições Ltda.
professor disse
Tradução da 6: edição norte-americana
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste
2êedição brasileira livro poderá ser reproduzida,sejam quais forem os
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Guy R. Lefrançois da Editora.Aos infratores aplicam'se as sanções
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Título original: Theories of Human Learning: suspensos.
What the ProfessorSaid
ISBN-13: 978-1-111-83014-4
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ISBN-lO: 1-111-83014-2
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Tradução da 5: edição norte americana: Verá Magyar Para permissão de uso de material desta obra.
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Tradução da 61edição norte americana: Solange A. direitosautorais@cengage.com
Visconte
Impresso no Brasil
Printed in Brazi!
3. reimpr. 2019
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soba'eas caitsas e as razões de mas p'óprias tições reÉ
O significado de 7notiuação. ãestitatdas de inWtrüção, mas, btlesmoasstzt},tnsPt- lnÉ
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comlponamellto. ãe 10 0 0'maço de allotações."Tópico lú le G lm
vnottua,çao e e'm,oçoes" ) co'm,eço%.
® otívaçãbe Emoções Cc
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Você está motivado paraj4prender? Motivado para obter sucesso?Motivado para comer
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mandioca e repolho? Ou você não estámotivado?
xo{
Uma palavra grande e importante, motivação, intrinsecamente vinculada à aprendiza-
na:
Depois da inteligência, afirmam Steininayr. e Spinath (2008), a motivação é umadas
mais importantes variáveis na determinação do desempenho escolar. Sua importânciaem pe:
todas asoutras iniciativas dificilmente pode ser exagerada. rei
un
A palavra latina que deu origem ao vocábulo zoliz;anão significa /zoz;er.Daí quemoti-
vação tem a ver com ação. Um motivo é uma força consciente ou inconscienteque incitaa
ev]
pessoa a agir ou, algumas vezes, a não agir. Nesse sentido, os motivos são causas, porque,
fle
como diz o dicionário, causas são os agentes ou as forças que produzem um efeito ou uma
se
ação. Portanto, o estudo da motivação humana é o estudo dos agentes e das forças quecau-
sam o comportamento. E o estudo da aprendizagem, como vimos, é o estudo das mudanças PO
orçamento. E, portanto, o elo entre aprendizagem e motivação-
Contudo, o estudo da motivação humana não ü'ata apenas do estudo de causasiinclui
o estudo das razões do comportamento. Razões são explicações racionais, que geralmente
0
envolvem deliberação, propósito, antecipação dos resultados do comportamento - elnou- Ot
tras palavras, raciocínio. Quando Sherlockl:lolmes indaga os motivos do assassino,eleestá
gel
buscando descobrir os propósitos do criminoso suas razões.
(2C
Para ilustrar a diferença entre razões e causas: se Joe, distraído, põe a mão num fogão olt
quente, o calor(ou, mais precisamente, a sensação de calor deJoe) causa a reação de afastar do
a mão depressa.A razão pela qual Joe mais tarde evita chegar perto do fogão é a .suaper' fio
cepção de que pode ser doloroso fazê-lo. O estudo da motivação humana diz respeitotanto qUI
às razões quanto ãs causas.
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E importante perceber que os motivos e a motivação.estão.intimamente ligadosàs
emoções. As emoções estão no cena'o das causas e razões da maioria das ações humanas }r€
Do mesmo modo' como poderosas emoções negativas acompanham a sensação dolorosa a
causadapelo calor do fogo, emoções positivas poderosas acompanham a atraçãoqueuma lu
pessoasente quando movida por um interesse amoroso.
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3 32 Teorias da Aprendizagem
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334 Teorias da Apre#zdízagefm
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Há consideráveis evidências intuitivas de que somos atraídos pelo que nos dá prazere trem a
tentamos evitar o que é desagradável (Riediger et al., 2009). À primeira vista, essaideia, le defh
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336 Teoriasda Aprendizagem
mas está
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Comportamento de Redu-
Necessidade Impulso
de ção de Impulso As Po
(falta de comida, Édu de Ê(eollie,sede, n.
(comer, beberaprocurar
água, Êdta de calor) se aquecer)
abrigo) Os mod
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mentada
contava
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se esper:
satisfaze:
mudosdo
Figura l 0.2 Mlodelode redução de impulso da motivação. Uma necessidade(falta) dá origem a
um impulso (anseio), que, por sua vez,.resulta num comportamento cujo objetivo é remediar a falta. aprendia
Esse modelo é útil para elq)licormuitos comportamentos que têm base fisiológica, masnão explicam
efeüvamente porque alguns estudante?se dedicam muito a aprender suas matérias, e outros, em vez disso. Alguns
ficam jogando no computador. Mesmo
a teoria
cessidad(
dade [eva ao impu]so da sede. A sede leva a beber, e a necessidade desaparece. Portanto,as ou de un
necessidades carregam consigo as sementes de sua própria destruição (veja a Figura l0.2) necessidí
Essa explicação do comportamento, chamada de redzlção do impwZio, é bem ilustrada mivelmeJ
na teoria de Hu]]. Esse estudioso acreditavaque a redução do impulso é o que explicaos saciado a
efeitos dos reforçadores e leva à aprendizagem. parecem
Um s
de comp(
Necessidades Psíco/ógÍcas sem nem
Parece claro o que são necessidades âsiológicas(ou necessidadesfísicas): elasincluema como qu:
necessidadede alimento, bebida e sexo, conservaçãoda temperatura do corpo etc.A maio- sa (Tolm
(liebb, l
ria dos psicólogos também acredita que as pessoas têm necessidades psicológicas,.em-
bora haja menos concordância sobre o que estas possam ser. Possíveis candidatas incluem que um n
necessidades de afeição, de pertencimento, l de realização, de independência, de reconhe-
(por exen
Uma
cimento social e autoestima. As pesquisas apoiam claramente a noção de que a satisfaçãode
necessidades psicológicas é importante para o bem-estar psicológico e está estreitamente
do impul:
relacionada ao desempenho escolar (Faye e Sharpe, 2008; McDonough e Crocker, 20071.
anseios (n
um ansei(
Que animais não humanos também têm necessidades psicológicas é menos claroe, de
certo modo, controverso. Alguns, como Jensen e Toates (1993), argumentam que é muito portamen
mente un.
difícil, e nada údl, tentar estabelecer se essas necessidades existem entre os animais.
Uma diferença fundamental entre necessidades físicas e psicológicas é que as neces- fisiológic(
mais se a
sidades físicas e sua satisfação resultam em alterações nos tecidos. As necessidades
psicológicas, ao contrário, não se manifestam necessariamente em alterações orgânicas,
que vao c
coloca-los
idos que
l Pertencimento (do inglês &e/ongpzg)diz respeito à necessidade de fizer parte de um ou mais grupos sociais.
le fome é
de pertencer ou estar integrado a algo que é maior do que o indivíduo(NRT)
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3 38 Teoriasda Apõeldízügem
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a Figura l0.3). A mais
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340 Teorias da AprePzdízagenl
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Fisiológicas
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Figura I0.4 Hierarquia das necessidadesde Maslow. A pirâmide aberta, sugerida.por:Rowan(1998)i. .. No
ws ica que a auto:rea"cação é um processo que n«nca termina, em vez de se;um objetivo anal, alcançável der
mai
An
sad(
l)eoría da Atívação cola
De acordo com Brehm e Self (1989), três coisas afetam a quantidade e o esforço queuma um
pessoa está disposta a fazer(ou seja, o quanto ela está motivada): estados.internos, como alta
necessidades, resultados potenciais e a estimativa individual da probabilidade de queum esn
certo comportamentoleve ao objetivo desejado. Isso vale tanto p'r' os aspectosâsioló- mei
glcos quanto para os aspectos cognitivos do comportamento, como tentou demonstraro dos
sistema de Hull(veja o Capítulo 3). 20Q
dad
Do
Emoção e Motivação: Nüel de Atívação um
O comportamento é dirigido por um desejo de atingir objetivos, declaram Turner e Goo-
(iin(2008). O sucesso de nossas iniciativas leva a emoções positiva:; o 6'acasso leva a emo- afc
ções negativas. Sendo assim, as emoções estão fortemente vinculadas às razões.pelas.quais (19
fazemos ou não fazemos as coisas. De acordo com esta visão, a motivação é fisiológica(as COE
oumg laAJU assap oxteqr no t:uiT3zol3eAne ap sla'\!u ía)ualaga sreui aas Oluaun)iodui03 SB) rOÚ9j01Sy 9 l
o eaed ol5eAne ap ouung laAJUuin yq :uospo(I'sallaaà ap !al ouioa rplaatpo) g '(8061) srenb suTad sagzt
uospo(l a saliaÀ Jod zaA eitauiTid elad t13Tlasap'olhe'uasqo tlssH opniaAu! J.l ap tluiJoye -ouça E t:'Lal osso:
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(200Z 'aue.U a JeaNaaiD 'pTnoE)) oangpe otluaduiasap ou OApegau o)Tqa uin
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ez11Baisopn3sa sêde (8861) aaiquiaH mTouoo'sauiBxa a3uemp ap'paTsu' y wlzy ouisau]
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éoomag oluenÕ,, ouço) satduiTSOE)sanb eum(opunuiop 'Fias no) OE5EAP' ap on'q sleui
leuiiou laAP ou eja)sa anb uigngle B iE3ungiad as ot: opBnsuouuap aluauitT3uyg osso aluai3
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'(8661) h;oH ]c
uospo(l-sayiaÀap }al v
aluaosaio ol5eAnt eun ap
e5aoJ Jod rPBAnoui STeuizaA rpua eay olu eossad cuin 'elas no !it3aultaluaun3tayiad g(WU
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'ol5eApe ep oluaumE o uivo 'a)uauüuoylaads11 oaqaig3 0p t:a!'nata apepunu eu sag5eia3le
seu a(e3tuugpoaala Qsodsai ap epeui'qa) alad ep Bomgla ap'pmnnpuo' ep s'g5eiaa
-Te seu 'eaqnguES oessaid BU a oaeJpaBO ouDU ou sag3BJa3te SPTad oplpaul g a3uauqeiag
anb 'ouisluegio op og5t;Aprap ne-ó oe aiayai as ol5tiAnee '03TâgTolsyo)!a3uooouío3
a3uaiqTP oonod uun las aoaiBd anb o 'uEuqoT(l e3r)sap 'oulslurBio op aogu ou ielouap..
as apod utgquirl ol5eABe up elgiaua ogsuauilp y 'lzuilur uin ap no t:ossad Bula ap ol5uale
no eTau11Tâm'E3ialB ap opB)sa OBaiayai as a p/2iaz]au]oo aaA B DualOEsuaunp 'nno y 'on'o
ou 'eulTea apwú euun e 'ouuaQxa umu 'ooiuçd o gle ap'paTsur '3lu ep rl'e'\ ' ogma; ç Oliad
ztP Bula '(200Z) UEuqaT(l zalTdxa 'sagsuauiH) senp souauu otad aa] a3aaBd '03ú91m
-isd olla3u03 0uno=) oat8gTolsg a oaTggloalsd 'otdnp opeayn]BTS ma] a?i az oui]a] O
ol5rApr e3yni81s anb o uiauyap se3uepnuu st:)SH oapfduES
osomau ruialsls ou st35utpnui ols ol5ouia ep a OE5BApoui rp oluaune o ult3quedui03B
anb st}318glolsy sr5utpnui se anb souiaqt3S 'soplpaun a :ope30a)ap aas tuapod sag5ouJa SEP
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342 Teorias da Aprendiz«gera
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344 Teorias da AF'rendizagem
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346 Teorias da Aprendizagem
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348 Teorias da Aprendizagem
(197f
Comportamento que dá origem a
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350 Teorias da Aprendizagem
Teoria da Autodeterminação
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3 52 Teorias da Aprencíízagem
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Tabela 10. 1 Realização de Oõjetivos e Comportamento de Realização
surpreendem
Conâança na Padrão de
Teoria da Orientação
inteligência a objeti"s capacidade comportamento Atribuição l
anual
A maneirac.
Se for alta Oümtad ao domínio relacionada (
Teoria ãa elztidaãe )bletiuo ü üsempellbo
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(a inteligência é fixa) (o objetivo é obter
muita persistência)
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Se for baixa Desz p ro (evita desafios, evocar fator(
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354 TeoriasdaAprendizagem
variedade de outras emoções. Parece lógico que, se as emoções são positivas, os compor' a um bom (
Lamentossubsequentestentarão manter as condições que tornaram a atribuição possível. empregado:
capacidade
e Mason. 2C
N'ão ob!
A.lltoeficácia
estabelecimi
Teorias sociocognidvas da motivação mostram como nossas explicações para os resultados cunstâncias,
de nossos comportamentos -- isto é, as .zniZ'zllçõef
que fazemos -- são fundamentais na deter- a ilm pçenrn
minação do que fazemos e de como nos sentimos a respeito. E nossas estimativasquanto tos estudant
a nossa competência são básicas para nossas explicações e nossas reações -- o que Bandura (marcados p
(1991) rotula como autoeficácia. Simplificando, a autoeâcácia tem a ver com nossasesti- açao muito :
mativas quanto a nossa efetividade pessoal. "A autoeãcácia percebida", escreve Bandura, que, embor:
"se refere às crenças nas capacidades de os indivíduos organizarem e executarem os cursos estabelecim(
de ação requeridos para produzir determinadas realizações" (1997, p. 3) Aqueles quetêm avaliações ir
avaliaçãoelevada de sua autoeficáciaveeln a si próprios como capazesde lidar com o mun- persistência
do e com as outras pessoasou como pessoaseficientes para tanto. (Veja no Capítulo 11a
biografia de Albert Bandura.) Fatores no
Crenças sob
A Importância dosJulgamentos de Autoeíicácia como "Você
Os julgamentos de autoeâcácia são significantes para determinar o que as pesso's Fazem; é?" (Bandur:
assim, são importantes como motivos. Segundo Schunk (1984), na maioria das vezes,as isto é, uma e
pessoas não fazem as coisas nas quais elas esperam se sair mal. "A crença na eâcácia", diz de "muito in
Bandura, "influencia o modo como as pessoas sentem, pensam, se motivam e se com- G"-".
UI lla a ll l lllCl\.
portam" (1993, p. 118). Não surpreende, por exemplo, que Slanger e Rudestam. (1997) discordo tot:
descobriram que o nível de autoeficáciaera uma dasvariáveisque mais claramentediferen- Em gera
ciava entre os assuinidores de risco alto e de risco baixo em esporões como caiaque, esqu, larmente en
escal,da e voo acrobático. Os indivíduos com os mais altos julgamentos de autoeâcácia tendência de
--de poder pessoal -- são também aqueles mais propensos a se envolver em atividadesque crianças ten(
demonsualn a validade de seus julgamentos. medida que i
Os julgamentos de eficácia pessoal influenciam não apenas aquilo que as pessoasfarão ras: primeirc
mas também quanto esforço e tempo devotarão a uma tarefa, especialmentequandocon- simplesment
hontadas com dificuldades. Quanto mais Ann acreditar em si mesma (quanto maiorforsua noções de si
estimativa de eficiência pessoal), mais propensa ela estará a persistir. Ao contrário, se ela trás. Em sega
não acredita ser capaz, estará mais propensa a se desencorajar e a desistir. E por issoque tornar dais r
os julgamentos de autoeficácia são tão importantes na escola. Por exemplo, em um estudo nossa compe
observava a autoeíicácia e o desempenho em matemática em 33 escolas, Williamse 10 superestl
Williams (2010) descobriram uma importante relação positiva entre elevada autoeficácia Por que í
e alta realização.Existe um determinismo recíproco em jogo, elesexplicam,emquea ;oal, enquant
alta realização contribui para a elevada autoeficácia--e a autoeficácia contribui paraa alta (1986), est
realização. Na verdade, julgamentos quanto à autoeficácia estão entre os melhores favores A primeii
de previsão da futura realização educacional entre ahJnos de escolas secundárias(Kerpel- lento do inc
man, Eryigit e Stephens, 2008). geral, as pess
A autoetlcácia é também um favor signiâcante no local de trabalho. Grant (2010) la eficiência
mostrou que os que têm os Julgamentos mais positivos de sua competência pessoal(em 'einer (198
outras palavras, aqueles com as noções mais altas de autoe6icácia) são os mais propensos iao tem com
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356 Teoriasda Aprendizagem
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358 Tecidas da Aprendizagem
pequei
Tabela IO .3 Principais Conceitos da Teoria Expectativa-Valor da Motivação, de Eccles sas e f
empre
Resumo da teoria Escolha, perdi tência e realizarão estão diretamente ligadas às
expectati;as do indivíduo -- e as crenças relativas às tareias(relativas que p(
avalor). passam
Crenças pessoais em relação a se o indivíduo se sairá bem hoje e no
Expectativa futuro. . .
Valor Crenças relacionadas às tarefas que deRnem o valor associado a cada Mot
opção.
A teor
Componentes dos julgamentos de valor dar a
1. Valor de aquisição Importância pessoal de fazer bem; a opção se a)usta à autoimageinr defini
2. Valor inuínseco A opção é agradável e pessoalmente satisfatória? que o
tudan
3. Valor utilitário A opção se ajusta aos objetivos imediatos e futuros?
Quanto esforço será requerido? Quão estressante será cada opção?
gem e
4. Custo
ij' q" ' l: Nece
As te(
mana
instru
em determinada situação e em relação a como controlar o comport'mento(caso não seja
neces
anüético fazê-lo). mos (
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controlando e Mudando o comportamento fazem
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360 Teorias da Aprendizagem
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362 TeoriascíaAprendizagem
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riamvariad;
7. As teorias
visão mais
que as te
Uma dess:
nativa, aü
comportam
comporün
conflito (p
compartlm
dação de i
mental ou
8. Motivos ex
pensas ext(
ver com sa
ativídade./
confiança (
nas pode n
9. A teoria de
por favoressobre as quais os professores têm pouco controle.
suposição l
cidade de 2
cessidade c
ações (esta:
üg:=='=;f:='h ''«
de comportamentos não aprendidos mais
complexos e mais relevantes para o compor:
Lamentoanimal do que para o humano. A
organismo. Sua relação com a moüvaç:'
estampagem é um padrão de comporta'men- de que ativaçâo
está implícita na suposição . . . .
to complexo, semelhante ao instinto, que se muito alta ou muito baixa está relacionada
..üfesta após a 'xposiçã' a «m estímulo
apropriado durante o período crítico.
3. Hledonismo psicológico é noção de que as
Dodson)..
iÜÜ :l::::j :::;;.E:';=;il:
Bicas são estados de dellciência ou de falta
A teoria de Hebb sobre motivação alega
que existe um nível ótimo de ativação.que
maximiza a eficiência do comportamentoe
que dão origem a impulsos, os quais, por de que as pessoas agirão para manteresse
sua vez, impelem o organismo. para âtivl- nível Consequentemente, os estímulostêm
dades que reduzirão suas necessidades. Ne- tanto a função de pista(mensagem) quanto
cessidades psicológicas são,. algumas vezes, de ativação. Estudos sobre a privaçãosen'
descritas como n ecessidades aprendidas.
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