Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAMPUS ARAPIRACA
PENEDO - 2021
2
PENEDO – 2021
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA ................................................................................................ 4
2. OBJETIVOS........................................................................................................................ 5
3. MATERIAIS UTILIZADOS .............................................................................................. 5
4. PROCEDIMENTOS ........................................................................................................... 7
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................ 8
6. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 11
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 12
4
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Fórmula de MRUV: V = Vo + a. t
v: velocidade (m/s)
vo: velocidade inicial (m/s)
a: aceleração (m/s2)
t: tempo (s)
s: posição
s0: posição inicial
v: velocidade
t: tempo
(Gráfico)
5
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS UTILIZADOS
Experimento M.R.U.V.
Experimento M.R.U.
4. PROCEDIMENTOS
M.R.U.V.
M.R.U.
Ligamos o eletroímã à fonte de tensão variável deixando-o em série com chave liga-
desliga
Colocamos o eletroímã no extremo esquerdo do trilho, perdendo-o ao fixador.
Ajustamos a distância entre o carrinho e o sensor S1 de modo a obter um X0=0,200m.
A medida deve ser tomada do pino central do carrinho ao centro do sensor
Posicionamos o sensor S2, que desliga o cronômetro, a uma distância x = 0,300m, que
é a posição final em relação ao sensor ao carrinho
Colocamos o Y de final de curso com roldana raiada na outra extremidade do trilho
Prendemos ao carrinho o fio de conexão com o suporte de massas aferidas, fixando-o
em seguida ao eletroímã e ajustando a tensão aplicada de modo que o carrinho fique
na iminência de se mover
Colocamos no Suporte para massas aferidas na ponta da linha 20g, totalizando 29g,
porque o suporte é 9g + 20g de 1 massa aferida.
Selecionamos a função F1 no cronômetro e em seguida desligue o eletroímã, através
da chave lig/des, liberando o carrinho.
Anotamos na Tabela 01 o tempo indicado no cronômetro.
Resetamos o cronômetro através do botão reset e, repetir o procedimento de modo a
anotar três medidas de tempo.
Reposicionamos o sensor S2, aumentando a distância entre os dois sensores em
0,100m.
Repetimos o procedimento até completar a tabela.
Para cada deslocamento x, calculamos o tempo médio e a respectiva velocidade do
carrinho. No final calculamos a velocidade média.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
M.R.U.
9
Média 0,239
Média 0,486
M.R.U.V.
Tabela 1
Nº X0(m) X(m) ΔX(m) t1(s) t2(s) t3(s) tm(s) tm2 (s)2 V0(m/s) V(m/s) a(m/s2)
01
02
03
04
11
05
06
<a>
Na área física sob o gráfico V=f(t), com a resolução da função horária de velocidade média do
M.R.U, percebemos que V=f(t) é basicamente a área de um retângulo de base Δt e altura Vm.
Assim, A=Vm* Δt. Concluímos que a área do gráfico é equivalente a posição final.
Já no gráfico em função de tempo, temos o coeficiente linear que é sempre o valor onde a
função intercepta o Y. Ele será sempre a posição inicial do objeto, já o coeficiente angular da
função é equivalente a velocidade média do móvel.
Observando os resultados conseguimos visualizar que como o erro tem estimativa inferior à
5%, afirmamos que o movimento do carrinho é M.R.U.
6. CONCLUSÃO
M.R.U.V.
Foi possível assimilar na prática como funciona e como é possível estimar valores
próximos dos reais a partir da análise dos gráficos dos movimentos das partículas.
Apesar das interações de forças que interferem no movimento, podemos sim , com um
critério mais singelo, afirmar que a aceleração de um móvel pode sim permanecer constante
e diferente de zero. Além disso, muitas vezes a maneira mais rápida de descobrir qual a
função horária que rege o movimento é interpretando os gráficos.
M.R.U.
Chegando ao fim desse trabalho é possível concluir que assim como Aristóteles, Galileu
Galilei e Isaac Newton, uma forma de se compreender um movimento é realizando
experimentos. Assim como nas suas teorias, foi possível acreditar que um corpo pode
se encontrar em movimento retilíneo uniforme, apesar da complexidade do universo.
12
Além disso, foi possível apreciar que o carrinho permaneceu em movimento uniforme
entre os dois sensores porque a massa que o colocava em movimento, no instante em
que o carrinho chega ao primeiro sensor essa massa deixa de exercer força no carrinho,
tornando esse, um móvel ausente de força, se enquadrando desta forma na teoria de
Newton que diz: Um corpo em movimento uniforme, tende a permanecer em movimento
a não ser que atue uma força sobre ele.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOUVEIA, Rosimar. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado. [S. l.], 7 maio 2020.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/movimento-retilineo-uniformemente-
variado/.
LIMA, C. R. A., Teoria de erros medidas e gráficos. Universidade Federal de Juiz de Fora,
Instituto de Ciências Exatas, Departamento de Física. Março de 2010.