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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 16916
Primeira edição
14.04.2021

Agregado miúdo ― Determinação da densidade


e da absorção de água
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Fine aggregate ― Determination of density and water absorption

ICS 91.100.10 ISBN 978-65-5659-901-4

Número de referência
ABNT NBR 16916:2021
7 páginas

© ABNT 2021
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Sumário Página

Prefácio................................................................................................................................................iv
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Aparelhagem........................................................................................................................2
4.1 Balança.................................................................................................................................2
4.2 Frasco com tampa...............................................................................................................2
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4.3 Molde tronco-cônico ..........................................................................................................3


4.4 Haste de compactação.......................................................................................................3
4.5 Estufa...................................................................................................................................3
4.6 Recipientes..........................................................................................................................3
4.7 Peneiras...............................................................................................................................3
4.8 Outras ferramentas e equipamentos.................................................................................3
5 Amostragem........................................................................................................................3
6 Preparação da amostra de ensaio.....................................................................................3
7 Procedimento......................................................................................................................4
8 Expressão dos resultados..................................................................................................4
8.1 Densidade do agregado na condição seca.......................................................................4
8.2 Densidade do agregado na condição saturada superfície seca.....................................5
8.3 Absorção de água...............................................................................................................5
9 Relatório de ensaio.............................................................................................................5
10 Repetitividade......................................................................................................................6
11 Reprodutibilidade................................................................................................................6
Bibliografia............................................................................................................................................7

Figuras
Figura 1 – Frasco com tampa..............................................................................................................2

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


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de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

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A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
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a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

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Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16916 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-018), pela Comissão de Estudo de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados para
Concreto (CE-018:200.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 10,
de 05.10.2020 a 05.11.2020.

A ABNT NBR 16916 cancela e substitui as ABNT NBR NM 30:2001 e ABNT NBR NM 52:2009.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 16916 é o seguinte:

Scope
This Standard establishes the test methods for determination of particle density in oven-dry condition,
saturated-surface-dry condition and water absorption of fine aggregate intended for use in concrete.

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Agregado miúdo ― Determinação da densidade e da absorção de água

1 Escopo
Esta Norma estabelece o método para determinação da densidade na condição seca, na condição
saturada superfície seca e da absorção de água de agregado miúdo destinado ao uso em concreto.

2 Referências normativas
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Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos
(incluindo emendas).

ABNT NBR 16915, Agregados – Amostragem

ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1, IDT)

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
agregado miúdo
agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 4,75 mm e ficam retidos
na peneira com abertura de malha de 150 µm

NOTA O agregado muído atende às tolerâncias previstas na ABNT NBR 7211.

3.2
absorção de água
aumento da massa do agregado devido ao preenchimento dos poros permeáveis com água

3.3
agregado na condição saturada superfície seca
condição de umidade do agregado correspondente ao estado físico em que os poros permeáveis
estão preenchidos com água, sem que haja umidade superficial livre

3.4
agregado na condição seca
condição de umidade do agregado correspondente ao estado físico em que os poros permeáveis não
estão preenchidos com água e não há umidade superficial livre

3.5
densidade do agregado na condição seca
quociente entre a massa do agregado na condição seca e o volume de seus grãos, incluindo o volume
dos poros permeáveis e impermeáveis, e excluindo os vazios entre os grãos

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3.6
densidade do agregado na condição saturada superfície seca
quociente entre a massa do agregado na condição saturada superfície seca e o volume de seus grãos,
incluindo o volume dos poros permeáveis e impermeáveis, e excluindo os vazios entre os grãos

NOTA Os termos densidade e massa específica são equivalentes e podem ser utilizados para expressar
as grandezas estabelecidas nesta Norma.

4 Aparelhagem
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4.1 Balança

Com resolução mínima de 0,1 % da massa da amostra de ensaio.

4.2 Frasco com tampa

Com capacidade de (500 ± 25) mL até a marcação superior da tampa do frasco, considerando
o conjunto montado, boca do frasco com diâmetro interno de (50 ± 5) mm e diâmetro interno do tubo
da tampa de (11 ± 1) mm, conforme ilustrado na Figura 1.

Dimensões em milímetros

a) Frasco b) Tampa c) Conjunto montado


a) Frasco b) Tampa c) Conjunto
NOTA Figura ilustrativa, podendo as dimensões serem alteradas, desde que atendidos os requisitos de
montado
capacidade do frasco e diâmetros internos da boca do frasco e do tubo da tampa.

Figura 1 – Frasco com tampa

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4.3 Molde tronco-cônico

Metálico, com (40 ± 3) mm de diâmetro superior, (90 ± 3) mm de diâmetro inferior e (75 ± 3) mm


de altura, com espessura mínima de 1 mm.

4.4 Haste de compactação

Metálica, com (340 ± 15) g de massa, tendo superfície de compactação circular plana de (25 ± 3) mm
de diâmetro.

4.5 Estufa
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Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5) °C.

4.6 Recipientes

Bandejas metálicas inoxidáveis de bordos rasos, com dimensões e forma que permitam espalhar
a amostra em uma camada delgada em seu fundo.

4.7 Peneiras

Peneiras com abertura nominal de 150 µm e 4,75 mm, ou com outras dimensões, conforme seja
necessário, de acordo com a ABNT NBR NM ISO 3310-1.

4.8 Outras ferramentas e equipamentos

São necessários ainda, para a execução do ensaio, as seguintes ferramentas e equipamentos, para
os quais não há requisitos específicos:

 a) espátula de aço;

 b) circulador de ar quente regulável;

 c) dessecador.

5 Amostragem
Coletar a amostra e reduzi-la para ensaio conforme estabelecido na ABNT NBR 16915.

6 Preparação da amostra de ensaio


6.1 A determinação das densidades e da absorção de água deve ser realizada em duplicata.

6.2 A amostra de ensaio deve ser constituída por pelo menos 2,5 kg, suficiente para a realização
dos ensaios em duplicata.

6.3 Espalhar a amostra nas bandejas (ver 4.6) e cobri-la com água potável, mantendo-a nesta
condição durante (24 ± 4) h. Retirar a amostra da água e estendê-la sobre uma superfície plana,
submetendo-a à ação de uma corrente de ar suave, revolvendo-a com frequência, para assegurar
uma secagem uniforme. Prosseguir à secagem até que os grãos de agregado miúdo não fiquem
fortemente aderidos entre si.

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6.4 Colocar a amostra no molde tronco-cônico sem comprimi-la, aplicar suavemente, em sua
superfície, 25 golpes com a haste de compactação e levantar verticalmente o molde. Se ainda houver
umidade superficial, o agregado conserva a forma do molde.

6.5 Nesse caso, continuar a secagem, revolvendo a amostra constantemente, e fazer ensaios
a intervalos frequentes de tempo até que o cone de agregado miúdo desmorone ao retirar o molde.
Neste momento o agregado deve ter atingido a condição de saturado superfície seca.

6.6 As etapas descritas em 6.3 e 6.4 têm a finalidade de assegurar que, no primeiro ensaio,
o agregado tenha alguma umidade superficial. Se o cone desmoronar na primeira tentativa,
o agregado miúdo deve ter sido seco além do seu ponto de saturado de superfície seca. Nesse
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caso, adicionar uma pequena quantidade de água potável (alguns mililitros), misturar até a amostra
aparentar homogeneidade e deixá-la em um recipiente tampado durante 30 min, iniciando novamente
o processo de secagem e ensaio.

7 Procedimento
7.1 Tomar (500,0 ± 0,1) g da amostra preparada conforme a Seção 6 (mB, massa da amostra
na condição saturada superfície seca), colocar no frasco (4.2) e determinar a massa do conjunto (mC),
compreendida pela massa da amostra na condição saturada superfície seca mais a massa do frasco.
Encher o frasco com água potável até próximo e abaixo da marca de 500 mL. Movê-lo de forma a
eliminar as bolhas de ar e depois colocá-lo em um banho mantido à temperatura constante de (23 ± 2) °C.

As temperaturas do ar da sala, da água de ensaio e do banho especificado em 7.1 podem ser mantidas
no intervalo de (25 ± 2) °C ou (27 ± 2) °C, em regiões de clima quente, porém devem ser registradas
no relatório do ensaio.

7.2 Após aproximadamente 1 h, completar com água até a marca de 500 mL e determinar a massa
total com exatidão de 0,1 g (mD), que corresponde à massa da amostra na condição saturada superfície
seca, mais a massa do frasco, mais a massa da água.

7.3 Tomar, concomitantemente a 7.1, (500,0 ± 0,1) g da amostra preparada conforme a Seção
6 (amostra na condição saturada superfície seca), colocar em uma bandeja (ver 4.6) e secá-la
a (105 ± 5) ºC durante pelo menos 24 h ou até massa constante (± 0,5 g). Esfriar à temperatura
ambiente em dessecador e determinar a massa da amostra seca (mA) com exatidão de 0,1 g.

8 Expressão dos resultados


8.1 Densidade do agregado na condição seca

Calcular a densidade do agregado na condição seca utilizando a seguinte equação:


mA
ρs =
V − Va
onde

ρs é a densidade do agregado na condição seca, expressa em gramas por centímetro cúbico


(g/cm3);

mA é a massa da amostra seca em estufa a (105 ± 5) °C (7.3), expressa em gramas (g);

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V é o volume do frasco calibrado, em centímetros cúbicos (cm3);

Va é o volume de água adicionada ao frasco, de acordo com seguinte equação, expresso


em centímetros cúbicos (cm3):
mD − mC
Va =
ra
onde

mC é a massa do conjunto formado pela massa da amostra na condição saturada superfície


seca, mais a massa do frasco (7.1), expressa em gramas (g);
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mD é a massa da amostra na condição saturada superfície seca, mais a massa do frasco, mais
a massa da água (7.2), expressa em gramas (g);

ρa é a densidade da água na temperatura do banho, expressa em gramas por centímetro cúbico


(g/cm3).

8.2 Densidade do agregado na condição saturada superfície seca

Calcular a densidade do agregado na condição saturada de superfície seca utilizando a seguinte


equação:
mB
rsss =
V − Va
onde

ρsss é a densidade do agregado na condição saturada superfície seca, expressa em gramas


por centímetro cúbico (g/cm3);

mB é a massa da amostra na condição saturada superfície seca (7.1), expressa em gramas (g);

V e Va são apresentados em 8.1.

8.3 Absorção de água

Calcular a absorção de água do agregado utilizando a seguinte equação:


m − mA
Abs = B x 100
mA
onde

Abs é a absorção de água, expressa em porcentagem (%);

mA é a massa da amostra seca em estufa a (105 ± 5) °C (ver 7.3), expressa em gramas (g);

mB é a massa da amostra na condição saturada superfície seca (ver 7.1), expressa em gramas (g).

9 Relatório de ensaio
9.1 Os resultados devem ser a média de duas determinações, que não difiram entre si em mais que
0,02 g/cm3 para densidade e 0,2 % para absorção de água. Quando esta condição não for atendida

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deve ser realizada uma terceira determinação, adotando como resultado do ensaio a média aritmética
dos dois resultados mais próximos.

9.2 Informar os resultados de densidade com aproximação de 0,01 g/cm3, indicando o tipo de densidade
determinada.

9.3 Informar o resultado de absorção de água com aproximação de 0,1 %.

9.4 Identificar a amostra, indicando fornecedor, procedência, lote etc., quando disponíveis.
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10 Repetitividade
A diferença entre dois resultados individuais, obtidos a partir de uma mesma amostra, por um mesmo
operador, empregando a mesma aparelhagem, em um mesmo laboratório, em um curto intervalo
de tempo, não pode diferir mais que 0,02 g/cm3 para a determinação de densidade e 0,2 % para
a determinação da absorção de água de agregados com absorção menor que 2,0 %.

11 Reprodutibilidade
A diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma amostra,
submetida a ensaio por dois operadores em laboratórios diferentes, em um curto intervalo de tempo,
não pode diferir mais que 0,05 g/cm3 para a determinação de densidade e 0,5 % para a determinação
da absorção de água de agregados com absorção menor que 2,0 %.

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Bibliografia

[1]  ABNT NBR 7211, Agregados para concreto – Especificação


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