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Primeira edição
28.02.2019
Número de referência
ABNT NBR 16738:2019
12 páginas
© ABNT 2019
Documento impresso em 19/01/2023 14:02:23, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio.................................................................................................................................................v
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Princípio do método............................................................................................................1
4 Condições ambientais........................................................................................................2
4.1 Laboratório..........................................................................................................................2
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Figuras
Figura 1 – Moldes prismáticos............................................................................................................3
Figura 2 – Mesa de adensamento para moldagem dos corpos de prova.......................................4
Figura 3 – Nivelador de camadas.......................................................................................................4
Figura 4 – Régua metálica...................................................................................................................5
Figura 5 – Misturador mecânico de argamassa................................................................................5
Figura 6 – Dispositivo de força para a determinação da resistência à flexão................................6
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Tabelas
Tabela 1 – Velocidade da pá do misturador.......................................................................................6
Tabela 2 – Distribuição granulométrica da areia-padrão ISO...........................................................7
Tabela 3 – Quantidades de materiais..................................................................................................8
Tabela 4 – Tolerância de tempo para a ruptura...............................................................................10
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT
não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo
precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16738 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-018),
pela Comissão de Estudo de Cimentos, Matérias-Primas e Adições (CE-018:100.001). O Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 12, de 06.12.2018 a 04.02.2019.
Scope
This Standard establishes the test method for the determination of the compressive strength and
optionally for the flexural strength of prismatic test specimens.
This Standard does not include all aspects of occupational health and safety, and it is the responsibility
of the user of this Standard to establish appropriate practices and comply with applicable governmental
regulations. It is recommended that the chemical safety data sheet (MSDS) be consulted regarding
the risks involved in the materials used in the test.
1 Escopo
Esta Norma especifica o método de ensaio para a determinação da resistência à compressão de corpos
de prova prismáticos e, opcionalmente, também pode ser determinada sua resistência à flexão.
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Esta Norma não inclui todos os aspectos ligados à saúde e segurança ocupacional, sendo de respon-
sabilidade do usuário desta Norma estabelecer práticas adequadas e cumprir os respectivos regula-
mentos governamentais aplicáveis. Recomenda-se a consulta da ficha de informações de segurança
de produtos químicos (FISPQ) em relação aos riscos envolvidos dos materiais utilizados no ensaio.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas,
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 9479, Argamassa e concrerto – Câmaras úmidas e tanques para cura de corpos de prova
ABNT NBR ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração e verificação de máquinas de ensaio estático
uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração e verificação do sistema
de medição da força
3 Princípio do método
Este método de ensaio consiste na determinação da resistência à compressão e, opcionalmente,
da resistência à flexão de corpos de prova prismáticos de argamassa, com as dimensões
40 mm × 40 mm × 160 mm.
Os corpos de prova devem ser preparados com uma argamassa, contendo uma parte de cimento
e três partes de areia-padrão ISO, em massa, e relação água/cimento de 0,50.
A argamassa deve ser preparada por mistura mecânica e compactada no molde por impacto.
Durante as primeiras 24 h, os corpos de prova devem ser mantidos no molde e estocados em câmara
úmida. Após desmoldagem, estes devem ser mantidos submersos em água em tanque de cura,
conforme a ABNT NBR 9479, até o momento da ruptura em máquina de ensaio.
Na data da ruptura, os corpos de prova devem ser retirados do tanque de cura e rompidos por flexão,
podendo ser determinada sua resistência à tração na flexão, quando requerida. Na sequência,
cada parte do corpo de prova deve ser submetida ao ensaio de resistência à compressão.
4 Condições ambientais
4.1 Laboratório
O laboratório onde se efetua a preparação dos corpos de prova deve ter sua temperatura interna
no intervalo de (23 ± 2) °C e umidade relativa do ar não inferior a 50 %.
A câmara úmida e o tanque de cura devem ser conforme a ABNT NBR 9479.
5 Aparelhagem
Os equipamentos utilizados para moldagem e ruptura dos corpos de prova devem ser mantidos no
laboratório de forma a compatibilizar sua temperatura com a temperatura estabelecida em 4.1.
O molde deve ser de aço, com paredes lisas e sem reentrâncias ou saliências, com pelo menos 8 mm
de espesura.
O molde deve ser construído de maneira a facilitar a desmoldagem dos corpos de prova, sem danificá-los.
Cada molde deve ser provido de uma placa de base, fabricada em aço. Quando montado, o molde
deve ser posicionado de forma firme e rígida sobre a placa de base.
O conjunto deve ser tal que não haja distorção ou vazamento visível durante a operação de enchi-
mento da amostra de argamassa. A placa de base deve assegurar um contato adequado com a mesa
de choque e ser suficientemente rígida para evitar vibrações secundárias.
Os moldes montados devem apresentar conformidade com as dimensões internas de cada comparti-
mento e suas tolerâncias devem ser as seguintes:
—— profundidade: (40,1 ± 0,1) mm;
Quando visto em planta, o gabarito de metal pode ultrapassar as paredes internas do molde em não
mais que 1 mm. As paredes externas do gabarito devem estar posicionadas de forma a assegurar
o posicionamento correto sobre o molde.
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Dimensões em milímetros
160 ± 0,8
40,0 ± 0,1
40,0 ± 0,2
40,0 ± 0,2
40,0 ± 0,2
a) massa de todo o conjunto móvel (compreendendo: mesa, braços ou eixo, molde vazio e sistema
de fixação): (20,0 ± 0,5) kg;
d) a mesa de adensamento deve ser firmemente montada sobre um bloco de concreto com dimen-
sões que promovam uma adequada altura de trabalho. A totalidade da base deve se apoiar sobre
um sistema elástico que evite vibrações externas que possam afetar a mesa de adensamento.
Molde
4 cm × 4 cm × 16 cm
Prisioneiro
Chave-guia
Suporte Excêntrico
Deslocamento
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NOTA Outros tipos de mesas que atendam às condições descritas em 5.2 podem ser utilizados.
O nivelador de camadas é constituído de conjunto de duas espátulas de dimensões diferentes entre si,
que permite espalhar e nivelar as camadas de argamassa adensadas nos moldes prismáticos.
As Figuras 3 e 4 são ilustrativas e mostram o nivelador de camadas e a régua metálica utilizados no ensaio.
Dimensões em milímetros
3
30
38 ± 1,5
126
58
Dimensões em milímetros
350
50
45°
O misturador mecânico consta de uma cuba de aço inoxidável com capacidade de aproximadamente
5 dm3 e de uma pá de metal que gira em torno de si mesma e, em movimento planetário, em torno
do eixo da cuba, movimentos estes em sentidos opostos. As dimensões da cuba e da pá estão
mostradas na Figura 5. O misturador deve funcionar com duas velocidades indicadas na Tabela 2.
Dimensões em milímetros
A A
Ø 202 ± 0,5
30 Planta
17
3 ± 0,5
8
8
185 ± 1
170 ± 1
12
10
138
2
0,
68
±
1 8
r 10
r9
8±
0,2
8 3 ± 0,5
r 27 ± 0,2
48
r 28 ± 0,2 8
Corte A-A
30
NOTA 2 Podem ser aceitas pequenas diferenças nas dimensões ou no formato da pá em relação ao que
estabelece esta Figura, sendo atendidos os demais requisitos e desde que seja possível comprovar que
essas diferenças não interferem nos resultados do ensaio.
a) ser capaz de aplicar força de maneira contínua, sem choques, à velocidade constante de
carregamento de (50 ± 10) N/s durante o ensaio;
NOTA A resistência à tração na flexão pode ser determinada usando uma máquina de ensaio específica
ou por meio de um dispositivo adequado em uma máquina de ensaio de compressão.
b) ser calibrada de acordo com a ABNT NBR ISO 7500-1, utilizada na faixa indicada nessa cali-
bração e ser classificada como Classe 1 ou melhor;
c) dispor de um dispositivo de flexão com dois cilindros de apoio em aço de (10,0 ± 0,5) mm
de diâmetro, distando um do outro em (100,0 ± 0,5) mm, e um terceiro cilindro de força,
em aço do mesmo diâmetro, equidistante dos dois primeiros. O comprimento destes cilindros deve
estar compreendido entre 45 mm e 50 mm. O dispositivo de força é indicado na Figura 6. Os três
planos verticais que passam pelos eixos dos três cilindros devem estar paralelos e permanecer
paralelos durante o ensaio, equidistantes e perpendiculares à direção do corpo de prova.
Um dos cilindros de apoio e o cilindro de força devem poder bascular ligeiramente para permitir
a distribuição uniforme da força na largura do corpo de prova, evitando o esforço de torção;
d) ser provida de um dispositivo indicador construído de forma que o valor indicado no momento
da ruptura.
Dimensões em milímetros
10,0 ± 0,5
≈ 40
10,0 ± 0,5
47,5 ± 2,5
10,0 ± 0,5 ≈ 30
≈ 160
a) ser capaz de aplicar força de maneira contínua, sem choques, à velocidade constante de carre-
gamento de (2400 ± 200) N/s durante o ensaio;
b) deve ser calibrada de acordo com a ABNT NBR ISO 7500-1, utilizada na faixa indicada nessa
calibração e ser classificada como Classe 1 ou melhor;
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c) o prato superior do dispositivo deve possuir (40,0 ± 0,1) mm de comprimento, (40,0 ± 0,1) mm de
lado e no mínimo 10 mm de espessura, com tolerância de planicidade sobre toda a superfície de
contato com o corpo de prova de 0,01 mm e ser capaz de se alinhar livremente no momento do
contato com a argamassa e, durante a aplicação da força; a posição relativa dos pratos inferior
e superior deve permanecer inalterada;
d) a máquina de ensaios deve ser provida de um dispositivo indicador construído de forma que o
valor indicado no momento da ruptura do corpo de prova permaneça indicado depois da máquina
de ensaio ter sido descarregada.
NOTA Recomenda-se que a máquina de ensaios seja fornecida com pratos em carbeto de tungstênio
ou aço com dureza Vickers de pelo menos HV 600, com ajuste automático da taxa de carregamento,
sendo admitidas máquinas de ensaio em que a velocidade de força aplicada é regulada manualmente,
desde que seja assegurado o seu controle.
5.7 Balanças
5.8 Cronômetro
6 Materiais
6.1 Constituintes da argamassa
A areia-padrão ISO a ser utilizada deve ser obtida de um fornecedor que garanta sua certificação
de acordo com os critérios de conformidade estabelecidos na ISO 679, em relação à areia de refe-
rência ISO.
A areia-padrão ISO deve ser fornecida em embalagens contendo (1 350 ± 5) g e o tipo de material
utilizado para embalar as amostras não pode influenciar os resultados do ensaio de resistência.
A areia-padrão ISO deve ser cuidadosamente armazenada para evitar danos ou contaminação, parti-
cularmente com umidade, antes do uso.
A amostra deve ser coletada de acordo com a ABNT NBR 5741 e conservada em recipiente que não
reaja com cimento. O recipiente deve ser vedado para evitar a pré-hidratação do cimento.
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A amostra deve ser homogeneizada antes de serem tomadas as quantidades necessárias para o
ensaio.
NOTA Alerta-se que misturas frescas de materiais cimentícios podem causar queimaduras químicas na
pele e outros tecidos por exposição prolongada, sendo recomendável o uso de equipamento de proteção
individual (EPI) adequado.
6.1.3 Água
A água usada na mistura da argamassa deve ser destilada ou deionizada e estar à temperatura
de (23 ± 2) °C.
6.2 Desmoldante
O desmoldante pode ser de origem mineral, vegetal ou sintético e não pode reagir com o cimento.
7 Procedimento
7.1 Preparo dos moldes
Com o molde limpo, iniciar sua montagem de forma a garantir a estanqueidade e untar toda a surper-
fície interna com desmoldante (6.2) para cumprir os requisitos estabelecidos em 5.1.
NOTA Recomenda-se que os moldes sejam dispostos com a base voltada para cima, para que não haja
acúmulo de material desmoldante no interior do molde.
Executar a mistura por meio do misturador mecânico (5.4), colocando inicialmente na cuba toda a
quantidade de água e adicionando o cimento (ver Tabela 3). O momento em que o cimento é colocado
em contato com a água de mistura deve ser registrado (tempo zero) e acionado o cronômetro.
A mistura destes materiais deve ser feita com o misturador na velocidade baixa, durante 30 s.
Após esse tempo, e sem paralisar a operação de mistura, iniciar a colocação da areia-padrão ISO,
com o cuidado de que toda esta areia seja colocada gradualmente durante o tempo de 30 s.
Imediatamente após o término da colocação da areia, mudar para a velocidade alta, misturando-se
os materiais nesta velocidade durante 30 s. Após este tempo, desligar o misturador durante 90 s.
Nos primeiros 30 s, retirar, com auxílio de uma espátula, a argamassa que ficou aderida às paredes
da cuba e à pá e que não foi suficientemente misturada, colocando-a no interior da cuba. Durante o
tempo restante (60s), a argamassa deve ficar em repouso na cuba. Imediatamente após este intervalo,
ligar o misturador na velocidade alta por mais 60s. O tempo previsto para cada um dos estágios
de mistura refere-se aos tempos em que o misturador é ligado/desligado com tolerância de ± 2 s.
Colocar o gabarito para a fôrma tripla sobre a mesa de adensamento e fixar o conjunto de maneira
que este não deslize sobre a mesa de adensamento durante as quedas.
Etiquetar ou marcar os moldes para identificar os corpos de prova e a sua posição na mesa de adensamento.
NOTA 1 Recomenda-se a renovação da água dos tanques de cura com frequência mensal.
NOTA 2 Efetuar a desmoldagem com cuidado para não danificar os corpos de prova. Martelos de plástico
ou de borracha podem ser utilizados para auxiliar na desmoldagem.
A idade de cada corpo de prova é contada a partir do instante em que o cimento é posto em contato
com a água de mistura (tempo zero), sendo registrada na respectiva ficha de controle. Efetuar os
ensaios de resistência a diferentes idades conforme indicados na Tabela 4.
A resistência à tração na flexão deve ser determinada pelo método de três pontos de carregamento,
utilizando o equipamento descrito em 5.5
Colocar o corpo de prova prismático no equipamento de tração na flexão, com uma face lateral de
moldagem sobre os cilindros de apoio e o seu eixo longitudinal perpendicular aos apoios.
Aplicar a força verticalmente por meio do rolete sobre a face lateral oposta do corpo de prova prismá-
tico e aumentá-la uniformemente à velocidade de (50 ± 10) N/s, até a ruptura.
Após a ruptura, conservar úmidas cada uma das partes dos corpos de prova prismáticos rompidos
até o momento da ruptura por compressão (7.6.2). Calcular a resistência à tração na flexão ft,f pela
equação a seguir:
1, 5F ⋅ a
ft,f =
b3
onde
Cada metade do corpo de prova prismático deve ser ensaiada à ruptura à compressão sobre as faces
laterais de moldagem, usando o equipamento especificado em 5.6.
Centrar lateralmente cada metade do corpo de prova prismático em relação aos pratos da máquina e
longitudinalmente de modo que o fundo do prisma fique saliente em relação aos pratos ou às placas
auxiliares cerca de 10 mm.
Aumentar a força uniformemente à velocidade de (2 400 ± 200) N/s durante toda a aplicação da força,
até a ruptura.
Quando o aumento da força for regulado manualmente, deve-se compensar a redução da velocidade
de força próximo à ruptura.
1 600 é a área dos pratos ou das placas auxiliares (40 mm × 40 mm), expressa em mílimetros
quadrados (mm2).
Para cada idade, calcular o resultado do ensaio de resistência à tração na flexão como a média arit-
mética dos três resultados individuais obtidos a partir do conjunto de três corpos de prova prismáticos.
Os resultados individuais e a média aritmética devem ser expressos com aproximação de 0,1 MPa.
Para cada idade, calcular o resultado do ensaio de resistência à compressão como a média aritmética
dos seis resultados individuais, expressa com aproximação de 0,1 MPa.
Se um resultado dentro do conjunto de seis resultados individuais apresentar variação maior que
± 10 % da média, esse resultado deve ser descartado e uma nova média aritmética deve ser calculada
com os cinco resultados restantes. Se um resultado dentro dos cinco restantes variar mais de ± 10 %
da nova média aritmética, o ensaio deve ser repetido.
8.3 Repetitividade
A diferença entre dois resultados finais referentes à mesma idade, obtidos pelo mesmo operador
a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, utilizando o mesmo equipamento em curto
intervalo de tempo, não pode ultrapassar 10 % da média entre eles.
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8.4 Reprodutibilidade
A diferença entre os dois resultados finais referentes à mesma idade, obtidos por dois operadores
realizando o ensaio em laboratórios diferentes a partir de uma mesma amostra, não pode ultrapassar
15 % da média entre eles.
9 Relatório do ensaio
O relatório do ensaio deve conter todos os resultados individuais e a média aritmética calculada.