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Mecanorreceptores
Quimiorreceptores
Receptores de tensão Dióxido de Carbono(CO2)
Corpúsculos Aórticos (Fibras que se
dirigem ao SNC estimulando o centro
respiratório.)
Hidrogênio-Æ O aumento do H + leva a
uma hiperventilação.
2.4-Oxigênio-Æ Estimula pela Pressão
parcial de O2 e não pela saturação de O2
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Ventilação Ventilação
HIPOVENTILAÇÃO
HIPERVENTILAÇÃO CAUSAS
Disfunção primária dos centros respiratórios.
SINTOMAS
Depressão do centro respiratório induzido
Sensação de cabeça vazia( vasoconstrição) (anestesia, over dose, trauma, isquemia cerebral)
Anestésicos ( * fenobarbital sódica)-
Vertigens, tonteiras.
Hipertermia maligna.ÆDantrolene.
Formigamentos das membros Bloqueio neuromuscular
Tetania muscular (Alcalose). Limitação dos movimentos da caixa torácica.
DPOC
Terapêutica Trauma
SNC-Æ se houve lesão não há tratamento Edema cerebral.
Cone de pressão ( compressão do bulbo.)
PCO2 baixo ( inspirar em um saco)
Respiração periódica ( cheyne-Stocks, Biot,
Tratar a causa base. Apnêustica, Atáxica).
HIPOVENTILAÇÃO HIPOVENTILAÇÃO
SINTOMAS
Cefaléia, latejante na região ocpital
( alterações de CO2, pH, O2).
Alteração de comportamento
Complicações pulmonares
Tratar complicações eventuais
Tratamento *** Se PCO2 = 50 mmhg e pH= 7,2
Tentar equilibrar o CO2.
Compensar a ICC que faz aumentar a pressão tratar apenas a causa base.
intrapulmonar.
DPOC, evitar complicações infecciosas, para evitar ***Se PCO2 e pH com rápidas
agudização do quadro.
Evitar excesso de o2 alterações-Æ Ventilação mecânica.
Não sedar.
Exercícios respiratórios
Tapotagem, drenagem postural, antibiótico terapia.
Insuficiência Respiratória
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Intubação Traqueal Intubação Traqueal
Complicações Imediatas:
Broncoespasmo
Entubação Oro-traqueal: Quebra de dentes
Vantagens Desvantagens Lacerações de lábios, boca, mucosas de faringe.
• Cânula com material mais resistente • Aumento de Sialorréia Pocisionamento inadequado
Aspiração de sangue ou conteúdo gástrico.
• Técnica fácil de ser executada • Laceração de mucosa Complicações Tardias ( após 72 horas).
• Menos traumática • Laceração de fúrcula labial Lesões na laringe
Lesões irreversíveis das cordas vocais
• Ulceração oral Infecções
Entubação seletiva por deslizamento.
Intubação traqueostoma Oclusão da cânula por formação de rolhas
Estenose de traquéia
Vantagens pela facilidade na manipulação e sem Traqueomalácia( Fístula por perda do suporte cartilaginoso.)
risco de extubação acidental Aspiração com técnica incorreta.
Intubação Traqueal
Intubação Traqueal
Medidas de Emergências.
Posicionamento seletivoÆ Puxar o tubo e auscultar.
Complicações Pós- Entubação
Obstrução do tuboÆ Trocar imediatamente.
Rouquidão Espamo de laringe após intubação-ÆElevar a cabeceira
do cliente, oxigenoterapia, observar tipo e freqüência
Distúrbios de deglutição, aspiração respiratória, m.s.p.m., traqueostomia.
Edema de glote após entubaçãoÆ Elevação de tronco e
Espasmo de laringe. cabeça, tratamento local com aerossóis
descongestionantes, corticoterapia, oxigenoterapia,
Edema de Laringe. reentubação ou traqueostomia.
Granuloma de cordas vocais TraqueomaláciaÆReentubação imediata e discussão
das medidas a serem tomadas.
Estenose traqueal.
Extubação
Ventilação Mecânica
Preparo psicológico do cliente.
Ter certeza do nível de consciência do cliente.
Bom fluxo expiratório
Aspiração endotraqueal antes da extubação
Solicitar ao cliente para realizar uma
inspiração profunda e prender a respiração
Desinsuflar o cuff.
Retirar o tubo
Colocar O2 em T de ayre
Monitorar a oximetria
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Ventilação Ventilação
Pressões na Ventilação
É definida como a assistência oferecida aos
pacientes em insuficiência respiratória. Pressão Intrapleural: É a pressão
Finalidade de equilibrar oferta e demanda de entre a pleura pulmonar e a pleura
oxigênio.
Diminuir o Drive respiratório.
parietal, no início da inspiração é de
É um dos principais recursos de suporte à vida aprox. – 5 cmH2O, negativa para
do paciente crítico. poder manter os pulmões abertos em
Esta assistência pode ser realizada de forma
invasiva ( pressão positiva) e forma não
repouso
invasiva ( pressão negativa e positiva.)
Ventilação Objetivo
Histórico
Década de 50Æ Pulmão de aço
( Iron Lung).- Póliomielite. Pressão Negativa
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Década de 60 Bird mark 7 e mark 8
Década de 70 Benett.
Década de 80 Microprocessados.
Ciclados à volume
Ciclados à Pressão
Ciclados à Fluxo
Concha , couraça Ciclados à Tempo.
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Espaços Pulmonares Recursos
PEEP---Æ Pressão Expiratória Final Positiva,
representa a presença de volume de ar residual
ao final do ciclo respiratório
Manobra que permite aumentar a capacidade
residual funcional na expiração.
Permite aumentar a área de superfície para as
trocas gasosas.
Impede a ocorrência de atelectasias.
Diminui Shunt Alveolar.
Favorece a uma FIO2 em menor concentração.
CPAP-Æ Mantém aumento da pressão positiva
intra-torácica durante todo ciclo.
Mesmas indicações e complicações do PEEP.
Recursos
FIO2--ÆFração Inspiratória de O2 (Permite Pressão de Suporte--Æ
regular a oferta de O2.)
I:E--Æ Relação inspiração / expiração pode ser O paciente ventila espontaneamente,
regulada de acordo com a freqüência respiratória. estabelecendo sua própria freqüência
Suspiro--Æ Permite aumentar a oferta no volume
corrente, 1 e ½ do volume corrente. e inspirando o volume corrente que
Freqüência Respiratória-Æ Pode ser pré- achar adequado, com trabalho
determinada de acordo com a necessidade do respiratória mínimo, o ventilador tem
paciente.
Volume corrente-Æ Pré determinado, atualmente a sensibilidade de captação e
6 a 8 L / Kg de peso do paciente. liberação de fluxo.
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Complicações Relacionadas ao
Ventilador Extubação
Circuíto ventilatório Preparo psicológico do cliente.
Desconexão Condições hemodinâmicas estabilizadas
Conexão errada Patologia de base controlada
Obstruções por líquidos ou secreções Ter certeza do nível de consciência do cliente.
Bom fluxo expiratório
Mau funcionamento de válvulas
Aspiração endotraqueal antes da extubação
FiO2 abaixo do necessário
Solicitar ao cliente para realizar uma inspiração
Suporte ventilatório inadequado profunda e prender a respiração
Sensibilidade inadequada do aparelho: esforço Desinsuflar o cuff.
excessivo do paciente se pouco sensível. Retirar o tubo na inspiração
Fluxo inspiratório insuficiente ou excessivo Colocar O2 em T de ayre
Escolha inadequada da modalidade respiratória Monitorar a oximetria
Vantagens
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Objetivos Máscaras
As máscaras são a
Manutenção das trocas gasosas interface paciente/
(hipoxemia e hipercapnia); ventilador.
As máscaras faciais
Melhorar a estabilização das trocas permitem correção
eficiente nas trocas
gasosas gasosas e em
pacientes mais
Facilitar a ventilação alveolar; dispnéicos que
respiram de boca
Diminuir o trabalho respiratório; aberta. Tem a
desvantagem do
Diminuir a dispnéia. espaço morto no
interior.
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Bibliografia:
Competência
-Knobel, Elias “ Manual de Condutas no Paciente
Grave”. S.P.:,Farmasa,2005.
-Parsons, PollyE.” Segredos em Terapia
Intensiva”. P.A: Artes Mádica, 2000.
Obrigado por
-Helena, MB e outros “ Assistência Ventilatória
colaborar,
Mecânica”. S.P.: EPU, 2003.
para que eu
-Kátia Hernandes Ramos, “Ventilação Mecânica ,
esteja Noções Básicas” , K. Takaoka.
saudável. PROAMI, Programa de Atualização em Medicina
Intensiva, ciclo 2, módulo 2. P.A.: Artmed, 2004.