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FACULDADE SUCESSO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

PAULA MENDES DA ROCHA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO


FUNDAMENTAL

CAPIXABA - AC
MARÇO – 2021
PAULA MENDES DA ROCHA

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DO ENSINO


FUNDAMENTAL

Relatório de Estágio Supervisionado em Docência da


Educação Fundamental apresentado a Faculdade
Sucesso como um dos requisitos para obtenção de nota
da disciplina de Estágio Supervisionado do curso de
Licenciatura em Pedagogia sob a Orientação do (a)
Professor (a): Marcelo da Silva Ribeiro

CAPIXABA - ACRE
MARÇO– 2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.........................................................................6
4 METODOLOGIA................................................................................................7
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................6
REFERÊNCIAS.....................................................................................................8
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1 INTRODUÇÃO
O estágio curricular supervissionado do curso de licenciatura em pedagogia da
Faculdade Sucesso deu-se início em 10/03/2021 com prorogação para o dia
30/04/2021. sendo realizado de maneira remota, tendo como principal ferramenta a
internet para o desenvolvimento e cumprimento das atividades exijidas pela
instituiçao ja mecionada. essa condição se deu devido o enfrentamento para conter
o contagio decorrente da pandemia do novo Corona Virus denominado como
(COVID-19), que vem gerando diversas mudanças no sistema educacional, tanto
para os estudantes, quanto para as instituições de ensino de mais de uma centena
de países e no Brasil não foi diferente. Diante do risco representado pelas
aglomerações comuns na educação presencial, autoridades decretaram medidas
bastante rígidas, começando por férias e suspensão temporária das aulas,
constando na lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que dispõe sobre as medidas
para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional
decorrente do corona vírus responsável pelo surto de 2019.
O estágio supervisionado é de suma importância para a futura carreira profissional
na área da docência, pois nos faz compreender como as práticas de estágio é
essencial na formação acadêmica, porque são momentos como estes que nós
proporcionam vivenciar a realidade da educação, bem como fazer uma reflexão
sobre as ações do professor tal qual na obtençao da propria indentidade profissional.
Em vista disso, tenho o objetivo de desenvolver e aprimorar competências e
habilidades para o meu crescimento profissional, social e pessoal, visando um olhar
não só crítico, mas reflexiciva da prática educacional no contexto atual do país.
Tendo em vista que o papel do pedagogo é atuar em equipe, elaborar, planejar e
executar seu plano de aula, sobretudo, visando melhorar o meio em que vive e a
educação por meios de métodos práticos e teóricos , portanto, é fundamental para
que os acadêmicos de lincenciatura em pedagogia tenham uma boa amplitude de
seus conhecimentos e especializações de suas funções.
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2 DESENVOLVIMENTO
O estágio curricular supervisionado obrigatório do curso de pedagogia na área da
educação fundamental 1, que deu-se de forma remota devido o enfrentamento para
combater a pandemia do novo corona virus (covid- 19), que iniciou sua
disseminação no Brasil em 2020, permanecendo presente nos dias atuais e com
novas variantes que tem uma proporção de contagio e sitomas ainda mais grave que
a primeira, sendo propagado através de aglomerações comuns decorrente do
convívio social, levando em consideração que a doença transmitida pelo vírus é
altamente contagiosa e, portanto, faz-se necessário o distanciamento social, que
vem ocasionado adaptações e mudanças não só, no sistema educacional Brasileiro,
mais do mundo inteiro, e para que os estudantes de ensinos infantil, fundamental,
médio e de nível superior não interrompam seus estudos, dando continuidade a
estes em seus lares, as autoridades competentes na área educacional tem
desenvolvido plataformas de ensinos em EaD. No início da pandemia, 99% dos
professores não tinham preparação alguma para trabalhar em home Office. Um dos
maiores desafios foi produzir conteúdos de qualidade para transmitir aos alunos, e
saber que nas entrelinhas da nova norma estabelecida pela (BNCC) o professor
seria capaz de produzir conteúdo adequados, e se seus alunos poderiam estar
sendo receptores. Sendo conhecido a relação interpessoal entre o professor e aluno,
de grande importância.
Atentando aos argumentos citados, o estágio curriclar supervisionado na área
educacional do ensino fundamental 1, foi realizado afastado do ambiente
escolar, porque as escolas tanto públicas quanto privadas, ainda permanecem
fechadas para a realização da regência de classe presencial. No entanto o
estágio curricular supervisionado faz-se necessário para a formação dos
futuros docentes, pois é a atividade de aprendizagem na prática docênte
realizada em situação concreta, onde é vivenciada o momento de consolidar a
integração entre a teoria e prática das diferentes disciplinas oferecida ao longo
do curso de pedagogia, oferecendo o conhecimento do trabalho
multidisciplinar, o contato direto com as instituições educativas, alunos e
profissionais docêntes que atuam nas séries do ensino fundamental. Mas com
o cenário atual do Brasil não foi possível vivenciar essa experiência em sua
execução, por outro lado o estágio realizado de forma remota vem oferecendo
uma experiência diferenciada da aula prática nas instituições de ensino.
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Propiciando ao futuro profissional da educação um nova visão para o uso dos


avanços tecnológicos em relação a educação como um todo. Ampliando seu
olhar para melhor aplicação das ferramentas que estão disponíveis na era
digital, que podem ser utilizadas para tornar sua aula mais dinâmicas e atrair a
atenção dos alunos para a disciplina a ser estudada. Entretanto, a situação
atual do país traz à tona uma realidade ainda mais preocupante para o sistema
educacional, revelando de maneira bem explícita as diferenças entre as
classes sociais em relação o acesso aos meios tecnologicos e as ferramentas
disponiveis que nesse período de isolamento social, é de fundamental
importância para ensino aprendizagem dos alunos nos anos iniciais. Apesar
dos esforços que o ministério da educação juntamente com os profissionais da
área vem fazendo para procurar elaborar soluções viáveis, através de aulas
remotas, grupos de WhatsApp e disponibilização de matériais impressos,
visando abranger toda comunidade escolar no intuito de proporcionar a todos
os discentes uma educação igualitária para que o ano letivo não seja
prejudicado, tendo em vista que o Brasil não está preparado para estudos
remotos, e a falta de acesso de cerca de 17% da população estudantil com a
faixa etária de idade de 09 a 17 anos não tem alcance as novas formas de
aprender, ou seja, as aulas remotas, vem sendo um desafio, porque um
número significativo das crianças, principalmente as que moram no interior de
suas respectivas cidades não têm uma conexão a rede e aos novos avanços
tecnológicos, como internet em casa, celulares computadores dentre outros.
somado a esta, o modelo tradicional de aprendizado, adotada pela maioria das
escolas brasileiras, e que tem pouca ou nenhuma conexão com a era digital
tiveram que fazer uma transição apressada para o universso digital. Atualmente
o pior desafio da educação é lidar com todos os problemas que impedem que
consigam ajudar todas as crianças para que elas tenham um bom aprendizado
durante esse período de pandemia, um dos mais difíceis é a desigualdade
econômica que existe no país, logo, encadeia-se o fato de que 58% dos
domicílios do país não têm acesso a computadores e 33% não possuem
acesso a internet, segundo pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil
(04/2020). Essa pesquisa relata que vivenciamos situações preocupantes,
principalmente para os 18 milhões de educandos da educação básica, pois são
os que mais carecem de recursos presenciais para terem um melhor
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aprendizado nesses primeiros anos educacionais.


Logo, do ponto de vista da Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
publicada em 2017, documento que norteia o currículo dos sistemas de ensino,
conforme definido na LDB em seu art. 26, quando explica que: “Os currículos
da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter
base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em
cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos
educandos” A BNCC (2017 p. 58) explica que “Nesse período da vida, as
crianças estão vivendo mudanças importantes em seu processo de
desenvolvimento que repercutem em suas relações consigo mesmas, com os
outros e com o mundo”. Com tudo é no Ensino Fundamental que começam as
transformações a visão do mundo e passam a rever seus pensamentos
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3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Cury (2002), seja por razões políticas, seja por razões ligadas ao
indivíduo, à educação foi tida historicamente como um canal de acesso aos bens
sociais e à luta política e, como tal, também um caminho de emancipação do
indivíduo. Assim, podemos destacar que a escola tem um papel significativo na
sociedade, já que busca socializar o saber, devendo atuar na vida do educando
democraticamente, assim como afirma a LDB 2º art. 1996, “...inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o
pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania.”
(BRASIL, 1996), fazer com que os educandos revejam seus conceitos e valores o
que ele espera do futuro e que ao final tudo fará sentido. Isso faz com que a escola
tenha o dever de educar conforme os princípios democráticos. Tornando
satisfatório e construtivo o papel da escola fazendo com que seus educandos
vejam, reflitam e compreendam o seu papel dentro da sociedade. É importante
também destacar que o Ensino Fundamental durante muito tempo foi o único grau
de ensino a que maioria da população teve acesso. O Ensino Fundamental
conhecido como ensino primário já foi organizado com duração de 4 (quatro) anos
conforme CF de 1934. Em 1967 o Ensino Fundamental passou a ser obrigatório
conforme art. 176, II “o ensino primário é obrigatório para todos, dos sete aos
quatorze anos, e gratuito nos estabelecimentos oficiais, 1996 após a LDB, ouve
uma fusão do ensino primário 1ª a 4ª série anos iniciais, com o antigo ensino
secundário 5ª ao 8ª série conhecido como primeiro grau. A partir do ano de 2004
começou a ser discutida a ampliação do Ensino Fundamental de 8(oito) para 9
(nove) anos, estratégia para que os alunos possam ter mais tempo no ambiente
escolar. “A ampliação do ensino fundamental para nove anos significa, também,
uma possibilidade de qualificação do ensino e da aprendizagem da alfabetização e
do letramento, pois a criança terá mais tempo para se apropriar desses
conteúdos.” (BRASIL, 2007 p. 8) Em 2006 por meio da Lei nº. 11.274 que alterou
alguns artigos da LDB 1996 que dispõe sobre a duração do Ensino Fundamental
que passava de 8 (oito) para 9 (nove) anos do 1º ao 9º ano, divididas em 1º ao 5º
anos iniciais e 6º ao 9º anos finais, uma das etapas mais longas do ensino, se
estende da criança ao adolescente, passando por muitas mudanças em todos os
aspectos, físicos, sociais, afetivos entre outros, com matricula obrigatória aos 6
(seis) anos de idade. Objetivando a formação básica do cidadão. De acordo com o
art. 32 da LDB 1996 é necessário que o aluno já tenha o domínio da leitura e
escrita para o desenvolvimento e a capacidade de obter novos conhecimentos
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através destas habilidades. Também é importante mencionar o documento Plano


Nacional de Educação Lei nº 13.005/2014 que determina diretrizes, metas e
estratégias para a educação Nacional num período de 10 anos a meta para ensino
Fundamental (2014- 2024, p. 33) é de “Universalizar o ensino fundamental de nove
anos para toda a população de seis a quatorze anos e garantir que pelo menos
noventa e cinco por cento dos alunos concluam essa etapa na idade
recomendada, até o último ano de vigência deste PNE”. A vigência do PNE é de
10 anos partindo de 2014 até 2024, os municípios tem como base o Plano
Nacional e Estadual para formularem os seus de acordo com suas necessidades
de ensino. Sempre levando em conta a responsabilidade social com a educação
do país. Do ponto de vista da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), publicada
em 2017, documento que norteia o currículo dos sistemas de ensino, conforme
definido na LDB em seu art. 26, quando explica que: “Os currículos da Educação
Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional
comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos” A
BNCC (2017 p. 58) explica que “Nesse período da vida, as crianças estão vivendo
mudanças importantes em seu processo de desenvolvimento que repercutem em
suas relações consigo mesmas, com os outros e com o mundo”. Portanto é no
Ensino Fundamental que começam as transformações a visão do mundo e
passam a rever seus pensamentos. A partir de então o processo de ensino e
aprendizagem tende a se fortalecer. As Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica (DCNE), publicada em 2013, discutidas e concebidas pelo
Conselho Nacional de Educação, são normas obrigatórias para educação básica,
propósito de guiar o planejamento curricular dos sistemas de ensino e escolas.
Esse documento apresenta em relação o ano do Ensino Fundamental que: Nos
anos iniciais do Ensino Fundamental, a criança desenvolve a capacidade de
representação, indispensável para a aprendizagem da leitura, dos conceitos
matemáticos básicos e para a compreensão da realidade que a cerca,
conhecimentos que se postulam para esse período da escolarização. O
desenvolvimento da linguagem permite a ela reconstruir pela memória as suas
ações e descrevê-las, bem como planejá-las, habilidades também necessárias às
aprendizagens previstas para esse estágio. A aquisição da leitura e da escrita na
escola, fortemente relacionada aos usos sociais da escrita nos ambientes
familiares de onde veem as crianças, pode demandar tempos e esforços
diferenciados entre os alunos da mesma faixa etária. (BRASIL, 2013, p. 110), É
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importante destacar o papel da escola diante dos desafios quanto às mudanças


biológicas, psicológicas, sociais e econômicas ao longo do ensino fundamental que
atende de crianças 6 (seis)anos a pré adolescência de 14 (quatorze) anos e a
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNE), publicado em 2013,
enfatiza que “[...] Esse é, pois, um período em que se deve intensificar a
aprendizagem das normas da conduta social, com ênfase no desenvolvimento de
habilidades que facilitem os processos de ensino e de aprendizagem” (p. 110).
Desta maneira, esta é uma etapa em que os educandos entram para a puberdade
laços afetivos são atrelados a pares da mesma idade. É de fundamental
importância que a escola desempenhe o seu papel da melhor forma possível que é
preparar para a cidadania transformando-os em cidadãos críticos e participativos.
Na visão das DCNE a escola [...] precisa valer-se desses recursos e, na medida de
suas possibilidades, submetê-los aos seus propósitos educativos. Há que se
considerar que a multiplicação dos meios de comunicação e informação nas
sociedades de mercado em que vivemos contribui fortemente para disseminar
entre as crianças, jovens e população em geral o excessivo apelo ao consumo e
uma visão de mundo fragmentada, que induz à banalização dos acontecimentos e
à indiferença quanto aos problemas humanos e sociais. (BRASIL, 2013, p. 111) A
partir do que foi apresentada na citação a cima, destaca-se que é relevante que a
escola colabore com as mudanças que ocorrem com seus educandos ao longo de
sua vida acadêmica nessa etapa de ensino. No uso de materiais relevantes ao seu
desenvolvimento e aprendizagem no diálogo entre alunos e comunidade escolar
para que o conhecimento possa fluir não só em conteúdos específicos como
português e matemática como explica as DCNE ( 2013 p. 112) que “O aluno
precisa aprender não apenas os conteúdos escolares, mas também saber se
movimentar na instituição pelo conhecimento que adquire de seus valores, rituais e
normas, ou seja, pela familiaridade com a cultura da escola”. O educando passa a
conhecer e entender aquele ambiente fazendo parte levando em consideração as
normas a cultura. É satisfatório quando a escola também leva em consideração o
que é vivenciado pelos educandos que é valorizado pela instituição. As Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica (2013, p. 112) faz uma menção
significativa quando diz que “[...] o acesso ao conhecimento escolar tem, portanto,
dupla função: desenvolver habilidades intelectuais e criar atitudes e
comportamentos necessários para a vida em sociedade”. A escola, portanto, nos
permite ter acesso a inúmeras possibilidades de desenvolvimento de habilidades,
pensamento crítico, de como nos comportar e interagir de enxergar futuramente as
coisas. Não só escola o docente tem um papel fundamental no desenvolvimento e
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crescimento do educando como cidadão como ser humano que vive em


sociedade. A cada dia um desafio para a função docente por mais experiente que
o profissional seja, será que estará preparado para tudo que venha surgir? Está
preparado para o processo de inclusão que deve ocorrer todos os dias? Partindo
de um pressuposto de que somos seres inacabados como explica Freire (1987, p.
23) “[...] inacabado, sei que sou um ser condicionado, mas, consciente do
inacabamento, sei que posso ir mais além dele”. Devemos sempre buscar, e
estarmos cientes de sermos inacabados, nunca estaremos cem por cento prontos
para os desafios diários a cada dia algo novo acontece e o que devemos fazer
para tentar suprir para ir além do que nossos olhos possam alcançar. O docente
deve e pode sempre buscar algo novo se qualificando sempre para os futuros
desafios.
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4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas para o desenvolvimento do relatório do estágio curricular
supervisionado foram:

 Pesquisas online
 Sites Educacionais
 Sites de Pesquisas de dados na Pandemia
 Manual de estagio Supervisionado
 Auxílio com o Professor Marcelo Ribeiro
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao Concluir o estágio curricular supervisionado do curso de licenciatura em


pedagogia, sobre tudo, dentro do contexto atual do nosso pais e do mundo por
conta da pandemia do novo corona vírus, fica ainda mais explicito a
importância de ser incluso em qualquer curso de nível superior, seja ela na
área de pedagogia ou não, pois o desenvolvimento das atividades práticas para
a formação do acadêmico, é sem dúvida uma experiência substancial para o
aprendizado do futuro docente que está buscando um melhor aprimoramento
quanto profissional, pode-se descrever que em todos os aspectos da vida
docente é importante e necessário a busca de conhecimento por métodos
práticos e teóricos, visando ter uma melhor compreensão do saber. Levando
em conta tudo que já foi exposto nesse relatório o estágio curricular
supervisionado na educação de ensino fundamental traz uma percepção
importante para o quanto o olhar do futuro docente precisa estar atendo as
especificidades de cada educando, adequando seu trabalho de acordo com a
necessidade de cada criança, para que de fato contribua para seu
desenvolvimento e para primordialidade de se permitir novas formas de ensinar
e de aprender. Compreende-se então que o estágio não é somente uma
disciplina e/ou componente curricular, mas sim um momento que muito
contribui para a formação do professor, entretanto, será após os momentos de
observação, coparticipação, regência e com o contato direto com as crianças
que o acadêmico poderá se identificar ou não com sua futura profissão. Porém,
com a presença do covid-19 em alta os futuros profissionais que estarão
concluindo seu nível superior no cenário atual do pais, terão que esperar um
pouco mais para obter essa experiência prática nas aulas presenciais.
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6. REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de
20 de dezembro de 1996. BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básica. MEC, Brasília, DF. 2013 BRASIL, Base Nacional Comum
Curricular. MEC, Brasília, DF. 2014. BRASIL, Ensino Fundamental de Nove
Anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. 2. ed. MEC,
Brasília, 2007. CURY, C. R. J. Direito à educação: direito à igualdade, direto à
diferença. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 116, p. 245-262, jul. 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1987. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia Saberes necessários à prática
educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987. PIMENTA, Selma Garrido
(org.). O estágio e à docência. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Constituição
dos Estados Unidos do Brasil de 16 de julho de 1934. Brasília: Casa Civil.
Disponível em: https://jus.com.br/artigos/29732/o-direito-a-educacao-
nasconstituicoes-brasileiras/2. Acesso em 01 julho de 2019. BRASIL.
Constituição da República Federativa do Brasil 24 de janeiro de 1967. Brasília:
Casa Civil. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/29732/o-direito-a-
educacao-nasconstituicoes-brasileiras/2.
https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/patricia-lobaccaro/2020/11/24/o-que-a-pandemia-
nos-mostrou-sobre-a-educacao-no-brasil.htm?cmpid=copiaecola

http://www.planalto.gov.br/ccivil

https://aventuradeconstruir.org.br

https://fia.com.br/blog/coronavirus-impactos-na-educacao.

https://educacaointegral.org.br/

https://todospelaeducacao.org.br/

https://www.paho.org/pt/brasil
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