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DEZ 1980 NBR 5397

Ensaios básicos climáticos e
mecânicos - Ensaio Qc: Vedação de
ABNT-Associação
Brasileira de
recipientes - Vazamento de gás
Normas Técnicas

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NORMATÉCNICA

Método de ensaio
Origem: ABNT - MB-451 - Parte II - Qc/1978
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CT-50 - Comissão Técnica de Ensaios Climáticos e Mecânicos
NBR 5397 - Climatic and mechanical basic tests - Test Qc: Sealing of containers
- Gas leakage - Method of test
Copyright © 1980, Descriptor: Climatic and mechanical test
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas Revisão da NBR 5397/1977
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Impresso no Brasil Palavra-chave: Ensaios básicos climáticos e mecânicos 2 páginas
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1 Objetivo de 1330 Pa (13,3 mbar), e mantida neste valor durante

Esta Norma prescreve o método para determinar a efi-
ciência de vedação de espécimens contendo certo volu-
me de gás (por exemplo, espécimens não completamente
cheios de impregnante).
2 Execução do ensaio
2.1 Método nº 1
2.1.1 A câmara de ensaio contendo o banho exigido para
este ensaio deve permitir que o ar no seu interior seja
evacuado, e o banho deve conter líquido suficiente para
permitir que os espécimens sejam imersos completamen-
te, de modo que haja uma distância mínima de 10 mm
entre a parte superior vedada ou lacrada do espécimen e
a superfície livre do líquido. O líquido deve ser mantido a
uma temperatura entre 15ºC e 30ºC.
Nota: O líquido apropriado é óleo, o qual deve ser desgaseificado,
e ter, de preferência, as seguintes características:
a) massa específica a 20ºC: 0,890 g/cm3..
b) viscosidade cinemática a 20ºC: 0,25.10 -4 m 2 /s
(25 cSt).
1 min, a menos que borbulhamentos repetitivos sejam
observados em qualquer pressão intermediária.
2.1.3 Os espécimens que possuem vedações em mais de
uma face devem ser ensaiados de acordo com 2.1.2, com
cada uma das fases, sucessivamente, na posição supe-
rior.
2.1.4 Não deve ser produzido borbulhamento contínuo
que caracterize o vazamento do espécimen.
Nota1 - Este método deve permitir detectar vazamentos
provenientes de orifícios com diâmetro de no mínimo
2 µm.
Nota 2 - Visto que qualquer produção inicial de espuma pode
mascarar as bolhas produzidas por vazamento da
vedação do espécimen, é essencial que a baixa pressão
seja obtida rapidamente.
2.1.5 Todavia, se o volume de ar dentro do espécimen for
pequeno ou se o vazamento for grande, as bolhas que
emergem da vedação durante o espumar inicial não
podem ser detectadas.

c) viscosidade cinemática a 50ºC: 0,09.10 -4 m 2 /s 2.2 Método nº 2

(9,0 cSt).
2.1.2 Os espécimens são imersos no banho contendo a
quantidade de líquido exigida, dispostos de tal modo que
as vedações a ensaiar fiquem na parte superior. A pressão
atmosférica deve ser então reduzida em 1 min a um valor
2.2.1 O banho exigido para este ensaio deve conter líquido
suficiente para permitir que os espécimens sejam imersos
completamente, de modo que haja uma distância mínima
de 10 mm entre a parte superior vedada ou lacrada do
espécimen e a superfície livre do líquido.
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2 NBR5397/1980

2.2.1.1 O líquido deve ser mantido a uma temperatura de
1ºC a 5ºC superior à temperatura máxima da categoria
do espécimen em ensaio.
Nota: Pode ser utilizado água ou qualquer outro líquido apropriado
tendo viscosidade cinemática não superior a
0,22.10-4 m2/s (22 cSt) a 38ºC.
2.2.2 Os espécimens, cuja temperatura deve estar
compreendida entre 15ºC e 35ºC, devem ser imersos no
líquido durante 1 min, com suas vedações viradas para
cima.
2.2.3 Os espécimens que tem vedações em mais de uma
face devem ser ensaiados de acordo com 2.2.2, com cada
uma das faces viradas para cima, sucessivamente.
2.2.4 Não deve haver vazamento, determinado por bolhas
repetitivas emergindo do espécimen.
3 Informações a serem dadas na especificação
Quando este ensaio for incluído na especificação devem
ser fornecidos os seguintes detalhes, quando aplicáveis:
a) o método;
b) qualquer desvio no valor da pressão indicada para
o Método nº 1;
c) a categoria de temperatura apropriada para o Mé-
todo nº 2;
d) o líquido recomendado, se aplicável.