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PÓS - GRADUAÇÃO

EDAIR DE BARROS BUENO

REFORMA TRABALHISTA:
necessidade de ampliação

CIDADE
ANO
EDAIR DE BARROS BUENO

REFORMA TRABALHISTA:
necessidade de ampliação

Projeto de Pesquisa apresentado ao


Programa de Pós-Graduação em
da
Escola Superior de Gestão Pública,
Política, Jurídica e Segurança do
Centro Universitário Uninter, como
requisito parcial à obtenção do título
de especialista em .

Orientador: Prof.

CURITIBA
ANO
1

1 TEMA

O presente trabalho tem como tema analisar os aspectos da Reforma


Trabalhista por meio das mudanças ocasionadas pela Lei nº 13.467, de 13 de
julho de 2017.

2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

As constantes revoluções tecnológicas e na globalização ocasionaram


mudanças e evoluções do mercado de trabalho forçando a sociedade brasileira
a adequar sua legislação para esta nova realidade. Por este motivo, aborda-se
a Reforma Trabalhista e as necessidades de ampliação, como fator
indispensável para o sucesso e expansão das empresas brasileiras, desde que
mantendo os direitos dos trabalhadores.
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3 PROBLEMATIZAÇÃO

Os debates alavancados pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017,


levantaram um conjunto de novos questionamentos sobre os conceitos atuais
que envolvem o mundo do trabalho e reformas que implementam as políticas
públicas. Como qualquer mudança, as opiniões sobre a nova lei se dividem
entre os que defendem da ideia de que a reforma trabalhista retira direitos dos
trabalhadores brasileiros e os que apoiam a reforma, acreditando que ela é um
avanço para as contratações no país. Mas, se as alterações tornam o
entendimento das leis, complicadas demais, burocrática ao extremo, essa é
somente a ponta do iceberg de uma ampla problemática que engloba
trabalhadores, gestores e governo.
Nesse contexto, o objetivo primordial deste estudo é, pois, responder a
seguinte questão: a reforma trabalhista terá um impacto positivo sobre a vida
do trabalhador?
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4 JUSTIFICATIVA

O presente trabalho irá apresentar as mudanças ocasionadas pela


reforma trabalhista, instrumentalizada pela Lei nº. 13.467/2017. Alguns críticos
analisam que a reforma trouxe pequenos avanços, porém insuficientes para
melhorar de fato a vida dos trabalhadores e alavancar a economia brasileira de
tendência estática, presa a complexidade burocrática de suas leis e uma
pesada tributação do governo, sem contrapartidas favoráveis.
Diante disso, surge a necessidade de considerar outras óticas para a
relação trabalhador-empregador, visando a urgente a redefinição de leis, mais
simples e claras, bem como com mais cumplicidade entre os principais agentes
envolvidos: governo, empregador, trabalhador e sindicato. Este projeto se
justifica, então, em razão da necessária reflexão e a readequação dos papéis
desses agentes frente as mudanças ocasionadas pelos novos processos
tecnológicos e de globalização que impactam nas empresas e na sociedade
brasileira.
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5 OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO GERAL

A partir da problemática envolvida, o objetivo geral deste trabalho é:


analisar os aspectos da Reforma Trabalhista por meio das mudanças
ocasionadas pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017 e verificar se existe
necessidade de ampliação da legislação.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Para alcançar o objetivo geral foram traçados os seguintes objetivos


específicos:
I - Analisar as principais mudanças da Reforma Trabalhista;
II – Comprovar, por meio de estudo de casos, se houve aumento nos
valores de remuneração dos trabalhadores, com o advento da última Reforma
Trabalhista;
III - Demonstrar as diferenças entre modelo remuneratório atual e do
novo modelo proposto; e
IV - Apontar soluções alternativas para as consequências negativas do
novo modelo proposto, sobre o ponto de vista do trabalhador.
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6 REFERENCIAL TEÓRICO

Com o advento da globalização se amplia a visão estratégica de


pessoas, voltada ao desenvolvimento dos colaboradores, tornando o
conhecimento, a criatividade e o alinhamento dos empregados aos objetivos
organizacionais, alguns dos aspectos mais importantes de um quadro
funcional. O capital humano das organizações passa, então, a ser um dos
principais ativos das empresas, que tem necessidade incessante de investir no
desenvolvimento dos seus trabalhadores para alcançar a qualidade total e a
competitividade à nível internacional. Do mesmo modo, Chiavenato (2004, p.
448) declara: “a gestão da qualidade total nas organizações depende
fundamentalmente da otimização do potencial humano”.
Já Nanjundeswaraswamy e Swamy apontam que há dificuldade em uma
empresa apenas preocupar-se com a tecnologia sem considerar as
necessidades dos seus funcionários. (NANJUNDESWARASWAMY E SWAMY,
2013). Sendo assim, deve-se considerar o desenvolvimento tecnológico e as
necessidades humanas para que uma empresa e um pais se tornem
excelentes. Os autores propõem ainda que, se houver preocupação com a
qualidade de vida no trabalho na organização, poderá haver um maior
comprometimento dos seus funcionários, que utilizarão seu potencial máximo,
bem como terão elevada participação e envolvimento, e isso ocasionará uma
melhora na qualidade e aumento na eficiência da empresa.
Esses aspectos desembocam na flexibilização e aumento da negociação
entre trabalhadores e empresários. José Ribeiro de Campos (2006, p. 23),
analisa a flexibilização por meio do Direito do Trabalho e relata que ele procura:
“adaptá-lo, à realidade econômica e social do momento, visando principalmente
preservar a empresa e, consequentemente, os empregos”. Por outro lado, as
mudanças políticas e estruturais do país, na sua linha histórica, tendem a
pressionar uma Reforma Trabalhista.
Na década de 90, o Brasil realizou uma série de transformações
institucionais e estruturais, com o colapso do processo de substituição de
importações e os efeitos da globalização, que impulsionaram a abertura da
economia. Assim, o governo de Fernando Henrique Cardoso estabeleceu
regulações que visavam apoiar aos produtores brasileiros para enfrentar as
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novas condições impostas pelos mercados globalizados. Sobressaem-se, entre
várias outras medidas: o incentivo à reestruturação produtiva; a privatização; a
desregulamentação das relações de trabalho; as novas leis de proteção ao
consumidor; a liberalização comercial e as novas regras para investimentos.
É possível observar, a visão menos liberal, de que trata Alves (2014)
sobre o desenvolvimento das relações de trabalho no Brasil durante o período
de 1990 até 2003:
O crescimento da flexibilização trabalhista e a precarização das
relações do trabalho que se inicia na década de 1990 – a “década
neoliberal” – prosseguiu com vigor, na década de 2000, a “década do
neodesenvolvimentismo”. Enquanto na década de 1990, as políticas
neoliberais promoveram a reestruturação do capitalismo no Brasil
com impactos disruptivos no mundo do trabalho, principalmente com
o crescimento abrupto do desemprego aberto nas metrópoles
brasileiras; na década de 2000, ocorreu a reorganização do
capitalismo na base da acumulação flexível. Apesar da queda do
desemprego aberto, a partir de 2003, ampliou-se a mancha de
precariedade laboral. O “choque de capitalismo” promovido pelos
governos Lula e Dilma contribuiu para a expansão da lógica do capital
nos planos da produção e reprodução social.

Ainda segundo Alves (2014), no próximo momento histórico, os


governos do período de 2003 a 2014, não conseguiram romper o cerco do
Estado neoliberal (sociedade política e sociedade civil). Relata o autor que:

Pelo contrário, em nome da governabilidade, adequaram-se à lógica


do capitalismo flexível. Por isso, apesar do aumento do gasto público
com as políticas sociais de transferência de renda (Bolsa-Família,
Minha Casa Minha Vida, etc.) e a política de valorização do salário-
mínimo, que contribuirão para a redistribuição de renda e a
diminuição da desigualdade social no Brasil, manteve-se e
incrementou-se a nova dinâmica de acumulação capitalista baseada
na acumulação flexível (ALVES, 2014).

Assim, o Governo Dilma Rousseff teve movimentos que já conjeturavam


uma reforma trabalhista, antevendo a possibilidade de uma livre negociação de
entre empregadores e empregados. Quando assume o presidente Michel
Temer, surge o momento de encaminhar ao Congresso Nacional uma proposta
de reforma trabalhista em uma legislação que foi alardeada como simplificada e
clara, prestigiando a negociação coletiva para tratar de assuntos como
remuneração e jornada de trabalho.
De toda sorte, independentemente da corrente política e filosófica, é fato
que a reforma deu um novo passo na sua evolução histórica trabalhista do
país, apoiada também por meio do que seria chamada de a Nova Lei da
Terceirização, Lei nº 13.429, aprovada em março de 2017. Sendo que a
terceirização, como um dos principais métodos de gerenciamento e
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organização da mão de obra, é uma das formas mais visíveis da flexibilização
do trabalho. Conforme Maria da Graça Druck, a terceirização admite
materializar os chamados “contratos flexíveis”, ou seja, os contratos por tempo
determinado, por tempo parcial, por tarefa ou por empreitada, por prestação de
serviço e sob responsabilidade de terceiros. (DRUCK, 2002).
Contudo, quando se analisa o texto da nova Lei nº 13.467/17, é possível
sintetizar os impactos da reestruturação produtiva nas relações, individuais e
coletivas de trabalho, possibilitando a compreensão da mudança no padrão de
regulação laboral em curso no mundo contemporâneo.
Alguns teóricos constatam que a Nova Lei não evidencia uma
preocupação em assistir os direitos dos trabalhadores. Para esses, o texto da
lei parece ser superficial quanto à garantia dos direitos e à proteção dos
trabalhadores, o que pode provocar um aumento na precarização das
condições de trabalho do país.
Conforme relata Franco Filho (2017, online):
Segundo proposto, faz lei entre as partes o que for negociado
coletivamente (acordo ou convenção) envolvendo férias, jornada de
trabalho, participação nos lucros e resultados da empresa, horas “in
itinere”, intervalo intrajornada, ultratividade de norma coletiva, planos
de cargos e salários, adesão do Programa Seguro-Emprego (que é o
antigo Programa de Proteção ao Emprego, criado em 2015), trabalho
à distância, regulamento empresarial, banco de horas, produtividade
e registro de jornada. Essas possibilidades de alteração podem ser,
em tese, prejudiciais ao trabalhador, e teremos o conflito com
algumas normas trabalhistas protetivas: os arts. 9 e 468 da CLT
proíbem adotar atos ou condições que resultem em prejuízo, direto ou
indireto, para o trabalhador. [...] tudo isso gira em torno de um
aspecto pouco vivenciado no Brasil: a autonomia privada coletiva. E
por quê? Porque nossos sindicatos, na maioria, são fracos, sem
poder de barganha.

Na leitura de Antunes (2016), uma das questões essenciais que


constituem a linha basilar da Reforma Trabalhista faz reverência à tese que
defende a necessidade de o Brasil promover uma flexibilização da legislação
trabalhista, por meio da instituição da norma da prevalência do fator negociado
em detrimento do fator legislado. Assim, para Antunes (2016):

É evidente que esse preceito do negociado sobre o legislado


enfraquece o conjunto da classe trabalhadora e traz a corrosão dos
direitos. Ainda nos sindicatos que têm alguma força, a perda será
menor, mas será perda. Não há negociado sobre o legislado em
condições de crise que beneficie a classe trabalhadora.

Outros autores, mais liberais, acreditam na flexibilização das leis


trabalhistas e no acordo equilibrado entre trabalhadores e gestores.
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Para a colunista Chrissia Pereira (2017, online):
Os apoiadores da Reforma Trabalhista afirmam que, as bases dos
textos apresentados estão nas Convenções 98 e 154 da Organização
Internacional do Trabalho – OIT que tratam, a primeira de
negociações voluntárias, entre organizações de trabalhadores e
empregadores e a segunda sobre evitar o excesso de
intervencionismo estatal nas relações de emprego possíveis de
negociação. Em acordo ainda, com a art. 7º VI, XIII, XIV, XXVI da
CF/88 que trata do tema.

À vista disso, é necessário compatibilizar os caminhos de


negociação, sem que esqueçamos que a legislação vem para amparar
os direitos básicos, líquidos e certos dos cidadãos que tem uma força de
transação e poder de negociação menor, trazendo o equilíbrio necessário
para as relações de trabalho. Como no caso dos contratos de
terceirização onde, geralmente, as empresas terceirizadas abrigam as
populações mais vulneráveis do mercado de trabalho: mulheres, negros,
jovens, migrantes e imigrantes. Essas empresas contratam trabalhadores
que se encontram em situação mais desfavorável, e que por falta de
opção, submetem-se a essa condição de emprego terceirizado. E daí se
justifica perguntar qual seria o poder de negociação que estes
trabalhadores terão ao firmar um contrato de trabalho “flexível”?
Com isso, fica evidenciado o tema central do presente trabalho,
bem como o grande desafio das políticas públicas e do governo que deve
atender as demandas de todos os segmentos de agentes, trabalhadores,
organizações, tanto públicas quanto privadas, para encontrar meios de
proporcionar o resguardo aos direitos trabalhistas e em contrapartida,
alavancar a economia nacional.
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7 METODOLOGIA

Este trabalho é fundamentado em uma pesquisa qualitativa exploratória.


Segundo Triviños (1987), o enfoque de cunho qualitativo trabalha os dados
buscando seu significado, tendo como base o entendimento do fenômeno
dentro do seu contexto. Desta maneira, o uso da descrição qualitativa procura
captar não só a aparência do fenômeno como também suas essências,
buscando explicar sua origem, relações e mudanças, e tentando compreender
as suas implicações. Ainda de acordo com esse autor, é desejável que a
pesquisa qualitativa tenha como característica a busca por:

[...] uma espécie de representatividade do grupo maior dos sujeitos


que participarão no estudo. Porém, não é, em geral, a preocupação
dela a quantificação da amostragem. E, ao invés da aleatoriedade,
decide intencionalmente, considerando uma série de condições
(sujeitos que sejam essenciais, segundo o ponto de vista do
investigador, para o esclarecimento do assunto em foco; facilidade
para se encontrar com as pessoas; tempo do indivíduo para as
entrevistas, entre outros.) (TRIVIÑOS, 1987).

Considerando a classificação proposta por Gil (2009, p. 26), pode-se


afirmar que: “esta proposta é representada por uma pesquisa do tipo
exploratória, cujo objetivo é possibilitar um maior conhecimento a respeito do
problema, de modo a torná-lo mais claro ou auxiliando na formulação de
hipóteses”. No entendimento do autor, o principal objetivo deste tipo de
pesquisa pode ser tanto o aprimoramento de ideias, quanto a descoberta de
intuições, o que o torna uma opção bastante flexível, gerando, na maioria dos
casos, uma pesquisa bibliográfica ou um estudo de caso. (GIL, 2009). O
planejamento da pesquisa é, portanto, bastante flexível, de modo que
possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato
estudado.
Trata-se, assim, de uma pesquisa a ser efetuada com embasamento na
doutrina e na jurisprudência por meio da revisão de literatura narrativa de
artigos científicos retirados das bases de dados periódicos de publicações
eletrônicas, em site de buscas como Scielo, Google Acadêmico, bem como de
livros publicados por autores de referência na área, nos últimos 10 anos, como
por exemplo: ALVES (2014), BORGES & CASSAR (2017), CAMPOS (2006),
GOMES (2010), entre outros.
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REFERÊNCIAS

ALVES, Giovanni. Terceirização e capitalismo no Brasil: um par perfeito.


Revista do Tribunal Superior do Trabalho, São Paulo, v. 80, n. 3, p.90-105, set.
2014.

ANTUNES, R. Entrevista concedida ao Jornal do Brasil. 2016. Disponível


em: <http://www.reformapolitica.org.br/noticias/entrevistas/1834-ricardo-
antunes-periodo-que-vai-de-2016-a-2018-sera-uma-sucessao-amplificada-e-
articulada-de-crises.html>. Acesso em: 05/10/2019.

BRASIL, Lei 13.429, março de 2017. Dispõe sobre o trabalho temporário nas
empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre as relações de
trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13429.htm.>.
Acesso em: 10/10/2019.

BRASIL, Lei 13.467, julho de 2017. Altera a Consolidação das Leis do


Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e
as Leis n º 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e
8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações
de trabalho. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/l13467.htm>. Acesso em: 10/10/2019.

CAMPOS, José Ribeiro de. A Terceirização e a Responsabilidade da


Empresa Tomadora dos Serviços, Editora Thomson IOB, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos:


fundamentos básicos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

DRUCK, Maria da Graça; BORGES, Ângela. Terceirização: balanço de uma


década. Caderno CRH, Salvador, n. 37. P. 111- 139. Disponível em: <
https://portalseer.ufba.br/index.php/crh/article/view/18604>. Acesso em:
05/10/2019.
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FRANCO FILHO, Georgenor de Sousa. A próxima reforma trabalhista. 2017.
Disponível em:
<https://juslaboris.tst.jus.br/bitstream/handle/20.500.12178/105531/2017_franco
_filho_georgenor_proxima_reforma.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso
em: 05/10/2019.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

NANJUNDESWARASWAMY, T. S.; SWAMY, D. R., Review of Literature on


Quality of Worklife. International Journal for Quality Research. 2013.
Disponível em: < http://www.ijqr.net/journal/v7-n3/12.pdf>. Acesso em:
04/10/2019.

PEREIRA, Chrissia. Reforma Trabalhista: Pontos Positivos e Negativos. 2017.


Disponível em:< https://sajadv.jusbrasil.com.br/artigos/446135777/reforma-
trabalhista-pontos-positivos-e-negativos>. Acesso em 04/10/2019:

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

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