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Roteiro de leitura

A Teoria da obra histórica

Níveis de conceitualização:

(1) crônica,

(2) estória,

(3) elaboração de enredo,

(4) modo de argumentação,

(5) implicação ideológica

(1)   e (2): modos primitivos do relato histórico, sendo a crônica formada pelo
arranjo temporal de acontecimentos; depois é a crônica organizada numa estória
pelo arranjo de eventos componentes de um espetáculo. Tal transformação da
crônica em estória é fundada na caracterização de alguns eventos da crônica em
motivos iniciais, conclusivos e em motivos de transição. Nota: o processo da
crônica é lido como se se tratasse de uma estrutura diacrônica. Observar n. 5, p.
21-2 (ler com cuidado, vindo ao final do parágrafo, p. 23
Elaboração por enredo
“A elaboração por enredo...”, 23B

A recorrência a Frye (notar: enquanto artefato verbal, a história e o romance não são
distinguíveis, Tropics, 122): estória romancesca, tragédia, comédia, sátira. P. 23

A estória romancesca: 24C e a sátira: “(...) pressupõe a inadequação última das


visões...”, p.25c.

Comédia e tragédia, modos de libertação – “Comédia e tragédia representam


restrições...”. 25c’
Explicação por argumentação formal, p. 26, 1 – em que a explicação assume a forma de
explicação hipotética. IMPORTANTE: relação com seu caráter protocientífico, p. 27c e
II.i, p. 28 (II.I) (A concepção usual de ciência)

Os quatro paradigmas da explicação histórica: formista, organicista, mecanicista,


contextualista, p. 28 B

Teoria formista, em que consiste: 29, 2 e 2.1. Seu caráter dispersivo e não: integrativo,
30, 2.2.

Já a organicista é relativamente integrativa, p. 30, 3 e 31

A ausência do uso do termo ‘lei’ na expliciacção organicista: 30, 3.1.

A hipótese mecanicista, p. 31, antes redutiva que sintética, 31, 3.B. Importante
considerar: 31, A e 3.2, 32, 4 e 4.1.

O contextualismo, p. 32, 5 – diferença com o formismo, p. 33, p. 34

Contextualismo e tendência ao causalismo, p. 34, 5.1., 5.2., 5.3., 5.4                 

Síntese: p. 34, 5.4.,

A questão do ideológico: p. 36, 5.5

  Explicação por implicação ideológica


p. 36,-7, 5.6 – destacar o papel da ética. Discutir observação da p. 40-1.
Distinguir (por conta própria ideologia de estética – a experiência estética supõe
a ordem diversa assumida pela experiência quanto à ordem habitual da
experiência

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