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Níveis de conceitualização:
(1) crônica,
(2) estória,
(1) e (2): modos primitivos do relato histórico, sendo a crônica formada pelo
arranjo temporal de acontecimentos; depois é a crônica organizada numa estória
pelo arranjo de eventos componentes de um espetáculo. Tal transformação da
crônica em estória é fundada na caracterização de alguns eventos da crônica em
motivos iniciais, conclusivos e em motivos de transição. Nota: o processo da
crônica é lido como se se tratasse de uma estrutura diacrônica. Observar n. 5, p.
21-2 (ler com cuidado, vindo ao final do parágrafo, p. 23
Elaboração por enredo
“A elaboração por enredo...”, 23B
A recorrência a Frye (notar: enquanto artefato verbal, a história e o romance não são
distinguíveis, Tropics, 122): estória romancesca, tragédia, comédia, sátira. P. 23
Teoria formista, em que consiste: 29, 2 e 2.1. Seu caráter dispersivo e não: integrativo,
30, 2.2.
A hipótese mecanicista, p. 31, antes redutiva que sintética, 31, 3.B. Importante
considerar: 31, A e 3.2, 32, 4 e 4.1.