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Introdução

Ao iniciar este trabalho de pesquisa podemos dizer que a nutrição é uma ciência que estuda a
composição dos alimentos, as necessidades nutricionais de cada indivíduo, alem de todos os
processos metabólicos (absorção, digestão e metabolismo) em que o alimento sofre.

O objectivo desta pesquisa é descobrir os factores que interferem a circulação de nutrientes,


necessidades nutricionais e recomendações digestiva de cada grupo etária. O mesmo trabalho
conte desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.

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Factores que interferem na Necessidade Nutricional

 Factores económicos (renda e acesso);


 Factores sociais (hábitos, modismos, estético, midia e colegas);
 Factores culturais (descendências e costumes);
 Factores religiosos (mistos, balas e crenças);
 Factores psicológicos (necessidades, prazer, desconforto e insegurança);
 Factores fisiopatologicos.

Necessidades Nutricionais

Necessidades nutricionais são as quantidades de nutrientes e energia disponíveis nos alimentos


que um indivíduo sadia deve ingerir para satisfazer suas necessidades fisiológicas normais e
prevenir sintomas de deficiências.

As necessidades nutricionais representam valores fisiológicos individuais que se expressam na


forma de média para grupos semelhantes da população.

Metabolismo

Para manter um metabolismo equilibrado, o organismo deve obter continuamente os chamados


nutrientes, substancias fornecidas pelo alimentos, os quais precisam ser consumidos em
quantidade e variedade adequada. Uma vez digeridos os alimentos, os seus nutrientes são
absorvidos e distribuídos para todos os tecidos.

Metabolismo: é uma mudança, troca mais sufixo ismoqualidade, isto é o conjunto de reacções
químicas que se processam no organismo visando o armazenamento e o consumo de energia para
actividades biológicas.

No metabolismo, chama-se anabolismo etapa construtiva, na qual os nutrientes, são assimilados


e utilizados nas sínteses de novas substâncias indispensáveis o crescimento.

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Recomendações Nutricionais

São os níveis de ingestão de nutrientes essências que com base nos conhecimentos científicos,
são adequados para cobrir as necessidades de um indivíduo saudável.

As recomendações levam em consideração: perda de nutrientes durante o cozimento e


armazenamento dos alimentos e a variação das necessidades na população.

Alguns períodos são considerados criticas porque apresentam necessidades fisiológicas e


psicológicas específicas, demandando atenção especial com a alimentação: a gestação, o parto e
o período pré-natal, a fase do aleitamento, o período escolar, adolescência e a terceira idade.

Bebe (0 aos 2 anos)

Recomenda se o aleitamento materno exclusivo dos 0 a 6 meses de vida como pratica eficaz de
protecção à saúde da criança. Como forma complementar de alimentação, o aleitamento deve
seguir ate aos 2 anos.

Já nesse período, os hábitos alimentares estão em forma, sendo fundamentais acções que
estimulem o consumo de alimentos variados, dos diferentes grupos.

É como observar falta de apetite nas crianças deste grupo, especialmente durante as refeições
básicas (almoço e jantar), devido ao fácil acesso guloseimas (balas, biscoitos, refrigerantes) e a
alta incidência de infecções e enverminoses.

Alimentação oferecida nos diferentes ambientes que a criança frequente: creches, escolas, locais
de lazer deve ser monitorada para que ela tenha acesso irrestrito a uma alimentação saudável.

Também é importante evitar que a criança adquira habito alimentares que venham a se constituir
em risco a saúde, como o consumo regular de alimentos com altas densidade energéticas.

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Escolares (2 aos 12 anos)

Este grupo é menos vulnerável do que o grupo dos bebes, pois as crianças já são capazes de
escolher seus próprios alimentos (quando bem orientadas) normalmente, têm um apetite voraz.

Por estarem em fase de crescimento, as exigências nutricionais dos escolares são altas, com
especial atenção as necessidades hídricas (de agua), pois o corpo das crianças pode ficar
desidratado rapidamente.

A merenda escolar assume uma grande importância e deve ser constituída de alimentos
saudáveis (frutas, pães integrais, leite, etc). Como os hábitos alimentares ainda estão em
formação, o consumo de alimentos industrializados (biscoitos, salgados, chips, refrigerantes,
etc).

Adolescentes

Os requerimentos energéticos e nutricionais dos adolescentes são altos, pois esta fase é
caracterizada por um crescimento físico acelerado, acompanhado da maturação sexual e mental.

Como já são bastante independentes, os adolescentes costumam seleccionar alimentos de baixo


valor nutritivo e alto densidade calórica (alimentos industrializados, sanduíche, frituras, doces,
refrigerantes, etc).

Nesse período, algumas questões merecem atenção especial como os ricos de transtornos
alimentares (anorexia, bulimia e com pulsoes), o baixo peso, o sobre peso, a obesidade, anemia
( cuja prevalência cresce significativamente) e a gravidez na adolescência que, por sua vez,
aumenta o risco de partos prematuros e criança com baixo peso ao nascer.

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Fase Adulta

Na idade adulta, é preciso prevenir bons hábitos alimentares e adoptar atitudes saudáveis, como
actividade física com regularidade, para prevenir a obesidade, aumento colesterol, pressão alta e
outros riscos associados a vida agitada, a falta de informação, ao comodismo, etc.

Nessa fase, a boa alimentação é fundamental para a manutenção e a defesa do organismo. As


exigências nutricionais dos adultos vão depender da actividade física, massa corporal e idade.
Nas mulheres, dependem ainda se estão de grávida ou amamentando.

A actividade física é outro factor fundamental para a definição da dieta alimentar do adulto.

Alimentar-se bem nem sempre significa comer muito ou comer pouco. Alimentação deve se
equilibrada e conter alimentos variados.

Não fazer refeições volumosas, o ideal é fazer ao longo do dia, pelo menos três refeições diárias
e pequenos lanches nos intervalos de cada refeição. Não pular refeições, especialmente o
pequeno-almoço.

Comer com tranquilidade, em horários regulares e longe da televisão, mastigar bem os alimentos.
Aumentar a ingestão de fibras: farelo de trigo, cereais integrais, verduras de folha, frutas com
cascas, etc.

Reduzir o consumo de sal e açúcar, preferir as frutas e hortaliças cruas, preferir os temperos e as
ervas aromáticas. Pois quem comer menos do que precisa, se comer mais poderá ficar com sobre
peso.

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Fase Idosa

O processo de envelhecimento faz parte do ciclo natural da vida, uma alimentação saudável e a
prática regular de actividade física parecem ser os factores mais importantes para auxiliar um
envelhecimento com qualidade.

Uma dieta baixa em gorduras, sal e açúcar, constituída de principalmente por alimentos frescos e
variados com quantidades significativas de legumes, verduras e frutos fortalece o sistema
imunológico, torna mais lento o processo de envelhecer e mantém a pessoa mentalmente activa.

 Para garantir uma alimentação nutritiva e balanceada, o cardápio deve ser o mais
variado possível;
 Na escolha das carnes, dar preferência aos peixes, carnes magras e aves sem pele, evitar
café e refrigerantes principalmente a noite;
 Dar preferência aos chás naturais como camomila, erva-cidreira, e hortelã mas tudo com
moderação;
 Evitar também cigarros e bebidas alcoólicas;
 Fazer uma actividade física regularmente, o tipo de exercício a ser praticado deve ser
definido com base numa avaliação médica e sob orientação de profissional
especializados.

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Conclusão

Podemos concluir que a nutrição é a ciência dos alimentos e sua relação com a saúde, dentro dos
alimentos podemos encontrar os nutrientes que são substâncias químicas que são usadas pelo
organismo para o crescimento, manutenção e fornecimento de energia.

Nutrientes não podem ser sintetizados pelo organismo portanto, devem provir da dieta são
chamados de essenciais, por isso temos recomendações nutricionais que de cada faixa etária.

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Referencias Bibliográficas

Hhttp://www.diaadia educacao.pr.gov

www.tuasaúde.com

Manuais MSD edicao para profissionais.

Cadernos. Centro universitária. Camilo, são Paulo, v. 9, n.2 p 36-49, Abril 2003

Martins , c. fibras e fatos-curitiba: nutro clínica,1977.

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