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Bibliografia básica
1. MAMEDE FILHO, João. Instalações
Elétricas Industriais. 7. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
2. COTRIN, Ademaro A. M. B.. Instalações
Elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Material Complementar:
1. Material didático do SIA (Apostilas)
2. KIT Instalações Eletricas Industriais (Profº
Leonardo) – Normas, Slides, Plantas e Roteiros
de práticas de laboratório.
Avaliações:
1ª Parte – AV1 + Atividade Estruturada +
Práticas de laboratório + Atividades Extras
2ª Parte – AV2 (Nacional) + Atividade
Estruturada + Práticas de laboratório.
3ª Parte - AV3
Avaliações:
Critérios de aprovação (UNESA)
Média de duas maiores notas de AV’s >= 6,0
Notas de AV’s < 4,0 não são consideradas para
média.
Ex: AV1 = 8 AV2 = 4 média=6,0 Aprovado.
AV1 = 10 AV2 = 2 média=6,0 necessário realizar AV3.
AV1 = Faltou AV2 = 7 AV3= 5 média=6,0 Aprovado
Atividade
estruturada I
Prazo: Última
aula que
antecede a
AV1
A – Condições ambientais
AA – Temperatura ambiente
AB – Condições climáticas do ambiente
AC – Altitude
AD – Presença de água
AE – Presença de corpos sólidos
AF – Presença de substâncias corrosivas ou
poluentes
AG – Choques mecânicos
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NBR-5410
Influência do meio ambiente.
AH – Vibrações
AK – Presença de flora ou mofo
AL – Presença de fauna
AM – Influências eletromagnéticas,
eletrostáticas ou ionizantes
AM1 – Harmônicas e inter-harmônicas
AM2 – Tensões de sinalização
AM3 – Variações de amplitude da tensão
AM4 – Desequilíbrio de tensão
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NBR-5410
Influência do meio ambiente.
– em CC:
o 2 condutores;
o 3 condutores.
Os valores não
correspondem ao
padrão da
RECON-BT
(Light)
1. Ligação de uma
lâmpada comandada por
um interruptor de uma
seção.
2. Ligação de duas
lâmpadas comandadas
por um interruptor de
duas seções.
3. Ligação de uma
lâmpada comandada
por dois interruptores
paralelos.
4. uma lâmpada
comandada por um
interruptor intermediário
(four-way) e dois
interruptores paralelos
(three-way).
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Instalações Elétricas
Circuitos Básicos Multifilar
ligação de tomadas de
uso geral monofásicas
Simbologia
A NBR 5444 estabelece a simbologia
utilizada para representação gráfica dos
componentes de uma instalação elétrica.
NBR-5444
Dutos e Distribuição
NBR-5444
C (KW) =
ΣPilum(VA) = 340+220+100+160+100+100=1020
ΣPTUG (VA) =400+200+100+1400+700=2800
ΣPTUE (W) =1500+2500=4000
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Levantamento de cargas elétricas
C (KW) =
C (KW) = 7,26 KW
Demanda
É a potência elétrica realmente absorvida em um
determinado instante por um aparelho ou por um
sistema.
Fatores de demanda
· Iluminação = 2800W
· TUGs = 3700W
· TUEs = 16200W
Solução:
P1 = ILUM + TUG = 2800 + 3700 = 6500W
g = 0.40
P2 = TUE = 16200W
PD = 0.40 x 6.5 + 16.2 = 18.8kW -> Pinst = 2800 + 3700 + 16200 = 22700W
· Iluminação = 2.680W
· TUGs = 5.680W
· TUEs = 29.200W
P1Φ = Vfn*I*FP*η
P2Φ = Vff*I*FP*η
P3Φ = 1,732*Vff*I*FP*η
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Condutores
Dimensionamento dos Condutores
Pelo Critério da queda de tensão;
Todo condutor possui uma resistência
elétrica que, segundo a lei de Ohm,
depende da resistividade (material e que o
condutor é constituído) e é diretamente
proporcional ao comprimento do condutor,
e inversamente proporcional à sua área.
Iluminação - 4%
Outros circuitos - 4%
ΔV = ΔVunit * Ip * l
- ΔV - Valor da queda;
- ΔVunit - Valor da queda de tensão unitário;
- Ip – corrente do circuito calculada;
- l – comprimento do circuito em kilometros.
termomagnético DR bipolar
· Circuitos de TUEs:
Icircuito < 80% da capacidade do disjuntor
que protege o circuito
Onde:
L = Luminância, em cd/m²
I = Intensidade Luminosa, em cd
A = área projetada, em m²
= ângulo considerado, em graus.
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Luminotécnica
Temperatura de Cor
Símbolo: T
Unidade: K (Kelvin)
No instante que um ferreiro coloca uma peça
de ferro no fogo, vai adquirindo diferentes
colorações na medida que sua temperatura
aumenta. Na temperatura ambiente sua cor é
escura, tal qual o ferro, mas será vermelha a
800 K, amarelada em 3.000 K, branca azulada
em 5.000K. Sua cor será cada vez mais clara
até atingir seu ponto de fusão.
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Luminotécnica
As cores quentes são empregadas quando se
deseja uma atmosfera íntima, sociável,
pessoal e exclusiva (residências,
restaurantes); as cores frias são usadas
quando a atmosfera deva ser formal,
precisa, limpa (escritórios, recintos de
fábricas). Seguindo esta mesma linha de
raciocínio, conclui-se que uma iluminação
usando cores quentes realça os vermelhos e
seus derivados; ao passo que as cores frias,
os azuis e seus derivados próximos.
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Luminotécnica
C = comprimento do recinto;
L = largura do recinto;
h = distância da luminária ao plano de trabalho.
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Luminotécnica
Método dos lumens.
Determinação do coeficiente de utilização (u)
da luminária.
Parte do fluxo emitido pelas lâmpadas é
perdido nas próprias luminárias. Assim sendo,
apenas uma parte do fluxo atinge o plano de
trabalho. O coeficiente de utilização (u) de
uma luminária é, pois, a relação entre o fluxo
luminoso útil recebido
pelo plano de trabalho e o fluxo total emitido
pela luminária:
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Luminotécnica
Método dos lumens.
Este índice pode ser obtido através do uso de
tabelas desenvolvidas pelos fabricantes para
cada tipo de luminária a partir do índice do
local (K) e dos coeficientes de reflexão do
teto e paredes.
d) Determinação do coeficiente de
manutenção (d).
Para se obter o coeficiente de manutenção
(d), utiliza-se as curvas da Figura 4.
Pelo problema, o ambiente apresenta nível de
limpeza médio e as luminárias são limpas a
cada um ano. Levando esses dados na Figura
4, obtém-se: d = 0,77.
Substituindo
Corredores
Auditórios
Sala de maquinas, em geral
Saídas de emergência
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Luminotécnica
Iluminamento mínimo para Emergência
Corredores refeitórios 10
Almoxarifado elevadores 20
P=VxI
P=VxI
1. Potência ativa,
é a parcela da potência aparente efetivamente
transformada em potência mecânica, potência
térmica e potência luminosa e cuja unidade de
medida é o watt (W).
POTÊNCIA APARENTE
POTÊNCIA ATIVA
POTÊNCIA REATIVA
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Potência em Corrente Alternada
A potência aparente é a
Absorvida da rede.
PAp = V x I
SUA UNIDADE É
1 kVA = 1.000 VA
VOLT – AMPÈRE (VA)
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Potência em Corrente Alternada
A potência ativa é a
utilizada pelas cargas
PAt = R x I2
SUA UNIDADE É
1 kW = 1.000 W
WATT (W)
Potência Aparente
=
Potência Ativa + Potência Reativa
Potência Ativa
(mecânica/luminosa/térmica)
=
Fator de Potência x Potência Aparente
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Potência em Corrente Alternada
FATOR DE POTÊNCIA
PAt
FP =
PAp
FP MÍNIMO = 0,92 OU 92 %
É representado pelo
Cos φ
PORTANTO:
PAt = V x I x cos φ
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Potência em Corrente Alternada
FP = 1 OU 100%
FP = 0
POTÊNCIA REATIVA
POTÊNCIA REATIVA
•Eliminação do ajuste
•Redução das perdas ôhmicas
•Melhoria do nível de regulação da tensão
FP = kW
kVA
Um capacitor tem a
propriedade de
armazenar energia
CAPACITOR
Placas
metálicas
Dielétrico
( Isolante)
Símbolo
um circuito elétrico
100 V
V
1200
Espiras
1200
Espiras
1a EXPERIÊNCIA 2a EXPERIÊNCIA
Bobina Capacitor
O capacitor melhora o
VAr
Cap.
VAr
Ind.
W
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Potência em Corrente Alternada
VAr
Ind.
W
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Potência em Corrente Alternada
Resumindo
X = XL - XC
XL > XC (o circuito é Indutivo)
XC > XL (o circuito é Capacitivo)
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Potência em Corrente Alternada
Onde:
Z = Impedância do circuito, da pela fórmula
Z = R2 + X2
R = Resistência do circuito
X = Reatância total do circuito
(que é igual a X = XL - XC ou X = XC – XL).
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Potência em Corrente Alternada
A Potência (P) pode ser dada por:
P = R x I2 em W (Watts)
Obs
1 - Se a Potência Ativa (Watts) for trifásica, tem-se que:
P = √ 3 x UFF x I x cosØ
Alicate Universal
Utilizado para segurar peças e cortar cabos
e fios.
Alicate de bico
Utilizado para segurar e guiar peças a serem
soldadas, aparafusadas ou conectadas, assim
como para dobrar, torcer ou endireitar
condutores ou terminais.
Sendo:
I – corrente absorvida pelo estator do motor [A];
P – potência mecânica desenvolvida no eixo do
motor cv ou HP;
U – tensão da rede aplicada ao motor [V];
η - rendimento do motor;
fp – fator de potência do motor.
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Técnicas de Instalações elétricas
Ligação de motores mono e Trifásicos
Dimensionamento de proteção
𝑃 (𝑊)
𝐼𝑛 =
( 3). 𝑉. 𝜂. cos 𝜑
Sendo:
In – corrente do motor [A];
P – potência do motor (W) ;
V – tensão da rede aplicada ao motor [V];
Considerar ( 3) somente para tensão trifásica
𝜂 - rendimento do motor;
cos 𝜑 – fator de potência do motor.
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Segurança - Instalações elétricas
Choques elétricos
Qualquer atividade biológica, seja ela
glandular, nervosa ou muscular, é originada
de impulsos de corrente elétrica. Se esta
corrente fisiológica interna somar-se a uma
outra corrente de origem externa, em
função de um contato elétrico, ocorrerá no
organismo humano uma alteração das
funções vitais normais que, dependendo da
duração da corrente, pode levar uma pessoa
a morte.
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Segurança - Instalações elétricas
Os efeitos principais que uma corrente
elétrica externa produz no corpo são
fundamentalmente quatro: tetanização,
parada respiratória, queimadura e
fibrilação ventricular.