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Estabilización y Protección de
Taludes
Movimentos de Massa
Aumento da solicitação
Redução da resistência
Varnes (1978)
ALLSNunes
Rupturas
1. Ruptura Circular
2. Ruptura Planar
3. Ruptura em Cunha
4. Ruptura por Tombamento
5. Queda de Blocos
6. Fluxo de Detritos (Debris Flow)
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Circular
Rochas muito fraturadas e rochas alteradas
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Circular
Análise de Estabilidade
Softwares :
Softwares :
Slide (Rocscience)
FLAC (ITASCA)
WinStabl (Univ. Purdue)
Plaxis
GeoSlope
ALLSNunes
Ruptura Circular
Resistência do talude em s ou s’
Parâmetro B = u/gh
constante na superfície de ruptura
Taludes homogêneos
Fator de segurança
FS = m – B n
ALLSNunes
Ruptura Circular
x
O
i+1
R
Método das fatias
hp
ALLSNunes
Ruptura Circular
Ábacos de B & M
c/gH = 0
f
m n
b
ALLSNunes
Ruptura Circular
Taludes homogêneos
Resistência do talude t = c + s tan f
Ruptura circular pelo pé talude
Trinca de tração na face ou topo do talude
Condições de saturação : seco a saturado
ALLSNunes
Ruptura Circular
Método de Hoek & Bray
Condições de água subterrânea
b H
critical
slip surface
Ábaco 1 0 1 2 3
200 4
𝑡𝑎𝑛∅ 5 6
7
talude seco 8
9
𝐹𝑆 180 10
11
(completamente 160
12
13
14
15
drenado) 16
17
18
c'
g H .tan f'
(x10-2)
140 19
20
120 25
b 30
100 90º
tan f' 35
(x10-2)
FS 40
80
45
50
80º
60 60
70º 70
60º 80
40 90
50º 100
40º
30º 150
20 20º 200
10º 400
8
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
𝑐 34
ALLSNunes c'
g H FS
(x10-2)
𝛾 𝐻 𝐹𝑆
Ruptura Circular LW
crack
b H
Ábaco 2 critical
slip surface
0 1 2
200 3 4
5
6
7
8
180 9
Linha freática 10
11
12
13 c'
14 (x10-2)
Lw = 8 H 160 15
16
17
g H. tanf'
18
140 19
20
120 25
b
90º 30
100
tan f' (x10-2) 40
FS 45
80
50
60
80º
60 70
70º
80
60º 90
40 50º 100
40º
30º
20º 150
20 10º 200
400
8
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
ALLSNunes c'
g H FS
(x10-2)
Ruptura Circular LW
crack
H
b
Ábaco 3 critical
slip surface
0 1 2 3
200 4 5
Linha freática 6
7
8
9
180 10
11
Lw = 4 H 12
13
14
c'
g H. tanf'
(x10-2)
160 15
16
17
18
140 19
20
25
tan f'
120 b
FS (x10 )
-2
90º 30
100
35
40
80 45
80º 50
60 60
70º 70
60º 80
50º 90
40 40º 100
30º
20º 150
20 200
400
8
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
c'
ALLSNunes g H FS
(x10-2)
Ruptura Circular LW
H
b
Ábaco 4
0 1 2 3
200 4 5
6
7
Linha freática 180
8
9
10 c'
11
12
(x10-2)
g H. tan f'
Lw = 2 H 160
13
14
15
16
17
18
140 19
20
120
b 25
90º
tan f'
(x10-2) 30
FS 100
35
40
80
80º 50
60
60 70º 70
60º 80
90
40 50º 100
150
20 200
400
8
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
c'
ALLSNunes g H FS
(x10-2)
Ruptura Circular
b H
Ábaco 5
0 1 2 3
200 4 5
6
7
8
9 c'
180 10 (x10-2)
11 g H. tan f'
Saturado 12
13
14
160
15
16
17
18
140 19
20
120 25
tan f' (x10-2)
FS 100 30
35
b 40
80
80º 45
50
70º
60 60
60º
70
50º 80
40 40º
90
30º 100
20º 150
20 10º 200
400
0
8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34
c'
ALLSNunes g H FS
(x10-2)
Ruptura Circular
Análise de Estabilidade
Métodos rigorosos:
Sarma, Spencer, Morgenstern & Price
Softwares : Slide
GeoSlope
WinStabl
ALLSNunes
Ruptura Circular
Corte caixão de ferrovia
Congonhas, MG
ALLSNunes
Ruptura Circular
Corte caixão de ferrovia
ALLSNunes
Ruptura Circular
Corte caixão de ferrovia
ALLSNunes
Ruptura Circular
Análise de estabilidade
Equilíbrio limite
Método de Sarma
Software GeoSlope
ALLSNunes
Ruptura Circular Corte caixão de ferrovia Congonhas
899
FS = 1,35
894
889
884
879
874
869
864
-45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
1.235
899
FS = 1,24
894
889
884
879
874
869
ALLSNunes 864
-45 -40 -35 -30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Ruptura Circular Corte caixão de ferrovia Congonhas
FS = 1,71
DHP
Grampeamento 3 x 3 m
FS = 1,50
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Córrego do Feijão MG
Análises de estabilidade - Equilíbrio Limite
Rocha
alterada
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Córrego do Feijão MG
Análises de estabilidade - Equilíbrio Limite
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Córrego do Feijão MG
Análises de estabilidade - Método de Spencer
Seção
Seção 2 2
SeçãoSeção
1 1
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Córrego do Feijão MG
Seção 1 Seção 2
FS = 1,7 FS = 1,6
ALLSNunes
Ruptura Circular Mina a céu aberto CLEO - Aus
Ruptura global
ALLSNunes
Ruptura Circular Mina a céu aberto CLEO - Aus
Determinação de:
parâmetros de resistência
posição do NA
ALLSNunes
Ruptura Circular Mina a céu aberto CLEO - Aus
ALLSNunes
Ruptura Circular
gnaisse xistoso
h = 340 m
b= 36,5o
ALLSNunes
Ruptura Circular Mina Robert - Canadá
FLAC
8 .0
Modelagem da malha - 2000 elementos
XX X
X
X
X X
X 6 .0
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X 4 .0
X
X X
X
X
X X
X
X
X X
X
X X
X X
X X
X X
X X
X X 2 .0
X E=20G Pa, d= 27 KN/m 3, n i =0,25, Ko=1
KPa, fi =33, X
X X (*10
X X
X X
X X
X X
X X
X X
B YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y B .0
8 .0
ALLSNunes
X
X X
X
X X
Ruptura X
X
X
X
Circular Mina Robert - Canadá
X
X
X
X
X X
X X
X X
X X
X Análise numérica – FLAC
X E=20G Pa, d= 27 KN/m 3, n i =0,25, Ko=1
0KPa, fi =33,
X
X
2 .0 0 0
X X (*10*
X X
X X
X
X Simulação de 13 estágios de escavação X
X
X X
X X
B YYYYYYYYY YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY
Deslocamentos: Y Y Y Y Y Y Ye Y4 Y
4 inclinômetros Y Y Y superficiais
marcos Y Y Y Y Y B .0 0 0
8 .0 0 0
SC 4 X
X
g = 27 kN/m 3 E X
PB SI-1
X
DA 6 X
5
PC X
X
E= .1 0 020 GPa .3 0 0 IOS 8 .5 70 0 .7 0 0 SI-2 .9 0 0 1 .1 0 0
X
X
X
G INCLINÔMETROS X
= 0,25
PD
TÁ10 9
(*10**3) X
S
SI-3 X
X 4 .0 0 0
E 11 X
f = 33 12 SI-4
X
X
X
X
X 13 X
X
X X
X X
X X
X X
X X 2 .0 0 0
X X
X X
X X
y X X
X X
X X
X X
X X
B YYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYYY Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y B .0 0 0
x
ALLSNunes
Ruptura Circular
Campo de tensões
JOB TITLE : RPM - - - - Prop: c= 50KPa, fi= 33, E= 20GPa, d= 27KN/ m3, ni= 0,25, Ko= 1 (*10**2)
LEGEND 8.000
0.00E+ 00
0 2E 2
- 2.000
JOB TITLE : RPM - - - - Prop: c= 50KPa, fi= 33, E= 20GPa, d= 27KN/ m3, ni= 0,25, Ko= 1 (*10**2)
LEGEND 8.000
- 2.000
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Robert - Canadá
Superfície de ruptura - Região de plastificação
-
Modelo Elasto Plástico Perfeito Modelo Elasto Plástico com Amolecimento
MEPP MEPA
JOB TITLE : RPM ----Prop: c=50KPa, fi=33, E=20GPa, d= 27 KN/m3, ni=0,25, Ko=1 (*10**2)
JOB TITLE : RPM ----Prop: c=50KPa, fi=33, E=20GPa, d= 27KN/m3, ni=0,25, Ko=1 (*10**2)
LEGEND
LEGEND
10/31/1998 14:08 6.500
9/06/1998 11:29
step 20755
step 17500 6.500
2.000E+02 <x< 9.000E+02
3.000E+02 <x< 9.000E+02
1.000E+02 <y< 8.000E+02
2.000E+02 <y< 8.000E+02
5.500
Plasticity Indicator
Plasticity Indicator
* at yield in shear or vol.
* at yield in shear or vol.
X elastic, at yield in past 5.500
X elastic, at yield in past
o at yield in tension o at yield in tension
Boundary plot 4.500
Boundary plot
0 2E 2 0 1E 2
4.500
3.500
3.500
2.500
2.500
1.500
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Robert - Canadá
Deslocamentos Acumulados - Saia do Talude
Modelo Elasto Plástico Perfeito Modelo Elasto Plástico com Amolecimento
500 500
490
MEPP MEPA
6 7 8 9 10 11 12 490
6 7 8 9 10
480
480
470
470
460
450 460
Cotas (m)
Cotas (m)
440 Zona de
Zona de 450
cisalhamento
cisalhamento
430
440
420
430
410
Estágios da escavação
Estágios da escavação
420
400 SI-4: 6 → 10
SI-4: 6 → 12
390 410
380 dx 400 dx
2.50 -2.50 -7.50 -12.50 -17.50 -22.50 -27.50 -32.50 5 -5 -15 -25 -35 -45
5 0 -5 -10 -15 -20 -25 -30 -35 0 -10 -20 -30 -40 -50
Deslocamentos acumulados (cm) Deslocamentos acumulados (cm)
ALLSNunes
Ruptura Circular
Mina Robert - Canadá
Fases Cinemáticas de Instabilização
12 -16
11
MEPP -14
MEPA
10
dx
Deslocamentos acumulados (cm) dx
8
Transição fase -10
7 estável - instável
Transição fase
6 -8 estável - instável
5
Fase -6
4 Regressiva
3 Fase -4
Progressiva Fase
2 Regressiva
Comportamento -2 Fase
Comportamento Plástico Progressiva
1 Comportamento
Elástico Elástico Comportamento
Plástico
0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Estágios da escavação Estágios da escavação
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
ALLSNunes
Rupturas
Rio – Angra dos Reis
Ruptura Planar
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
São Jorge
Nova Friburgo 2012
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura Planar
Rio de Janeiro
???
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura planar complexa
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura planar complexa
Carretera al Llano
Colombia
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura planar complexa
Carretera al Llano
Colombia
ALLSNunes
Ruptura Planar
Análise de Estabilidade
bt bj f
ALLSNunes
Ruptura Planar
Análise cinemática de bloco
Forças atuantes :
W sin b t
W cos b
Forças resistentes : W
t = c + s tan f b
Fator de Segurança :
Fres
FS =
Fatuante
ALLSNunes
Ruptura Planar
V
Análise – Presença de água
Forças atuantes :
W sin b t
W cos b
Forças resistentes : W
U
b
Fator de Segurança :
ALLSNunes
Ruptura Planar
Análise de Taludes
ALLSNunes
Ruptura Planar
Talude sem Trinca de Tração
W
U
H T
zw
W 1/2 zw
bf t
bpj
ALLSNunes
Ruptura Planar
b
s
Talude com Trinca de Tração
z
W V zw
W
T U
H
bt
bj
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura em Cunha
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura em Cunha
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura em Cunha
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura em Cunha
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Análise de Estabilidade
Análise complexa – 3D
Alternativas: análise por ábacos
análise por estereografia
Programa Swedge
(www.rocscience.com)
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Plano B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
FS = A tan fA + B tan fB
Plano A
A e B = f(D, Db, b)
: direção
Plano B
b : ângulo de mergulho
D: diferença entre ângulos de direção
Db: diferença entre ângulos de mergulho
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 10o
A B
b
b
ALLSNunes D
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 20o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 30o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 40o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 50o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 60o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Ábacos de Hoek & Bray (1981)
Db = 70o
A B
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
cisalhamento 45 265
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Solução
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Análise de estabilidade – Programa Swedge
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Solução
1. Projeção estereográfica das juntas e face do talude:
programa Dips ou Swedge
3. Análise da estabilidade: FS e Ww
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Análise de estabilidade – Programa Swedge
FS = 0,99
talude
Junta 2
Junta 1
Ww = 1944Ton (19,44MN)
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Swedge - Ruptura em cunha
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Swedge - Ruptura em cunha
ALLSNunes
Ruptura em Cunha
Solução
1. Projeção estereográfica das juntas e face do talude:
programa Dips ou Swedge
3. Análise da estabilidade: FS e Ww
T = 60MN
FS = 1,13
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura por Tombamento
ALLSNunes
Rupturas
Ruptura por Tombamento
ALLSNunes
Rupturas
Tombamento de Blocos
ALLSNunes
Rupturas
Tombamento de Blocos
ALLSNunes
Rupturas
Queda de Blocos
ALLSNunes
Rupturas
Queda de Blocos
Queda de Blocos
Queda de Blocos
Queda de Blocos
Rio de Janeiro
ALLSNunes
Rupturas
Queda de Blocos
ALLSNunes
Rupturas
Queda de Blocos
ALLSNunes
Equador
Rupturas
Queda de Blocos
Quebrada de Bélen, RN 40
ALLSNunes
Rupturas
Queda de Blocos
ALLSNunes
Queda de Bloco
ALLSNunes
Queda de Bloco
ALLSNunes
Queda de Bloco
ALLSNunes
Queda de Bloco
Caso: Pedreira de Granito – Rio
Pedra do Calembá
Danos de desmonte
Formação de blocos instáveis
Queda de blocos
ALLSNunes
Queda de Bloco
Queda potencial de blocos
Modelo
geomecânico
ALLSNunes
Queda de Bloco
Queda potencial de blocos
ALLSNunes
Queda de Bloco
Blocos instáveis:
VB1 = 1,1m3 WB1 = 29,7 kN
Bloco 1,1m3
B1
29,7 kN
Alcance = 100m
40% ultrapassam 75m
ALLSNunes
Queda de Bloco
B1
Bloco 33,5 m3
904,5 kN
Alcance = 100m
35% ultrapassam 75m
ALLSNunes
Queda de Bloco
B1
Bloco 108,0 m3
2916,0 kN
Alcance = 100m
20% ultrapassam 75m
ALLSNunes
Queda de Bloco
ALLSNunes
Rupturas
Fluxo de Detritos
(Debris Flow)
ALLSNunes
Rupturas
Fluxo de Detritos (Debris Flow)
ALLSNunes
Rupturas
Debris flow Venezuela 1999
Los Corales
Macuto
Punta Mulatos
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Venezuela (1999)
Nunes-Sayão
Rupturas
Debris Flow
Venezuela (1999)
ALLSNunes
Situação
Japão (2004)
ALLSNunes
Situação
China (2008)
Wenjiagou
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Jujuy (2017)
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Tilcara (2017)
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Cali 2016
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Mocoa 2017
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Mocoa 2017
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Illgraben, Suiça 2014
ALLSNunes
Rupturas
Fluxos de detritos no Brasil
Evento Data Evento Data
Serra das Araras, RJ 1967 Morro do Papagaio, RJ 1996
Caraguatatuba, SP 1967 Itacuruçá, RJ 1996
Viaduto IV, Ferrov. Santos, SP 1971 Via Anchieta, SP 1999
Tubarão, SC 1974
Lavrinhas, SP 2000
Maranguape, CE 1974
RS 122, RS 2000
Grota Funda, SP 1975
Angra dos Reis, RJ 2002
Rio Cachoeira, Cubatão, SP 1976
Morro do Baú, SC 2008
Petrópolis, RJ 1988
Córrego das Pedras, Cubatão Tinguá, RJ 2009
1994
(RPBC), SP Região Serrana, RJ 2011
Timbé do Sul, SC 1995 Rod. Imigrantes, SP 2013
Córrego das Pedras, Cubatão
1996 Capivari, RJ 2013
(RPBC), SP
Estrada de Ubatuba, SP 1996 Itaoca, SP 2014
Morro do Quitite, RJ 1996 Rolante, RS 2017
ALLSNunes
Rupturas
Debris flows no Brasil
Caraguatatuba, São Paulo (1967)
7.600.000 m3
Chuvas: 420mm /24 horas
Nunes-Sayão
Situação
Debris flows no Brasil
3.000.000 m3
500mm/ 1 hora
ALLSNunes
Rupturas
Morro do Quitite
Rio de Janeiro (1996)
132.000 m3
200mm/ 24 horas
> 1 km
Nunes-Sayão
Rupturas
Debris Flow
Itaoca, SP (2014)
ALLSNunes
Rupturas
Região Serrana do Rio de Janeiro 2011
Noite 11/12 janeiro
Massas de ar da Zona de Convergência do Atlântico Sul
Cumulo nimbus
Nunes-Sayão
Rupturas
Região Serrana do Rio de Janeiro 2011
3 temporais intensos
e consecutivos
02h00 : 30 mm/ 2h
Perdas e Danos
11,8 bilhões US$
305 mil pessoas afetadas
23 mil desalojados
17 mil desabrigados
912 mortes oficiais
3.500 mortes estimadas
Nunes-Sayão
Rupturas
Região Serrana do Rio
Debris Flow
Teresópolis
ALLSNunes
Rupturas
Região Serrana do Rio
Debris flows
Teresópolis
ALLSNunes
Rupturas
Região Serrana do Rio
Debris flows
Teresópolis
ALLSNunes
Rupturas
Região Serrana do Rio
Debris flows
Teresópolis
ALLSNunes
Rupturas
Nova Friburgo
Nunes-Sayão
Rupturas
Debris Flows
+ catastróficos
Nova Friburgo
Hospital São Lucas
Hospital
S Lucas
ALLSNunes
Rupturas
Situação Hospital São Lucas
Debris Flow Nova Friburgo 2011
Rupturas planares de rocha
+ catastróficos
ALLSNunes
Rupturas Hospital São Lucas
Debris Flow Nova Friburgo 2011
ALLSNunes
Rupturas Hospital São Lucas
sem projeto
sem obras
funcionamento regular do hospital
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
ALLSNunes
Rupturas
Debris Flow
Nova Friburgo
ALLSNunes
Rupturas Debris Flow
Córrego Dantas Nova Friburgo
+ catastróficos
ALLSNunes
Debris Flow
Análise de Estabilidade
Drenagens naturais
Parâmetros: Velocidade
Volume - Vazão
Distância percorrida
Área de depósito
ALLSNunes Energia
Debris Flow
1. Relações empíricas
2. Simulações numéricas
Marchi & D’Agostino (2004) 𝑉 = 1.000 × 𝐴𝑐 0,3 Volume mínimo, Alpes Italianos
𝐿
Polanco (2010) 𝑉 = 252,84 · ( )4,72 Fluxo de detritos mundiais
H
𝐿 1/0,37 1
Motta (2014) 𝑉=( ) ∙ Fluxo de detritos mundiais
2,72 H
V: Volume deslizado; Ac: Área de contribuição; V SED : Volume de sedimentos do debris flow; L: L:distância total percorrida
(m); H= altura ou diferença entre a cota de saída do movimento e a cota final de deposição (m); Q P: Vazão de Pico (m³/s)
ALLSNunes
Debris Flow R e f e rê n ci a R e l a çã o O b se rv a çã o
R i ck e n ma n n ( 1 9 9 5 ) 𝐿 = 75. 𝑉 0,31 V a l o r mé d i o
relações C o ro mi n a s ( 1 9 9 6 )
𝐻
𝐿 = 1,03 × 𝑉 0,105 × 𝐻 Fluxo de detritos, E sp a n h a
Fluxo de detritos n ã o
C o ro mi n a s ( 1 9 9 6 ) tan = 0,9256 × 10−0,1006 ×𝐿 × 𝑉
empíricas R i ck e n ma n n ( 1 9 9 9 )
𝐿
Fluxo de detritos, S u í ça
G a rci a - R u í z e t a l . 0,271
𝐿 = 7,13 × 𝑉 × 𝐻 Fluxo de detritos, It á l i a
(199 9)
𝐻
Relações para B u d e t t a & R i so ( 2 0 0 4 ) log
𝐿
= −0,18 × log 𝑉 − 1,19 Fluxo de detritos, It á l i a
𝐻
distância Hungr et al. (200 5) 𝐿=
𝑡𝑎𝑛𝛼
Fluxo de detritos
𝐻
percorrida (17) P o l a n co ( 2 0 1 0 )
𝐿
= 3,23 × 𝑉 −0,212 Fluxo de detritos, B ra si l
1/0,69
𝐻 Fluxo de detritos, B ra si l , R 2
Motta ( 201 4) 𝐿=
3,55 = 0,76
ALLSNunes
L : d i s t ân c i a to tal p e r c o r r i d a ( m ) ; R : d i s t â n c i a at é o d e p ó s i to ( m ) ; V : V o l u m e ( m ³ ) ; H =
al tu r a o u d i f e r e n ç a e n t r e a c o ta d e s aí d a d o m o v i m e n to e a c o t a f i n al d e d e p o s i ç ão ( m ) ;
Debris Flow
Parâmetros por relações empíricas
ALLSNunes
Debris Flow
Parâmetros por relações empíricas
Relações para área planimétrica (23)
Referênci a Relaçã o Observa ção
Scheidl & R icken mann Fluxo de detri tos , Alpes, Suí ça,
(201 0) 𝐵 = 32 × 𝑉 2/3
8 eventos, R2 = 0,42
ALLSNunes B : Á r ea P l a ni m ét r i c a ; V : V ol u m e d o f l u xo de de t r i t os
Nunes & Sayão (2014)
Debris Flow
ALLSNunes
Debris Flow
Simulações numéricas
ALLSNunes
Debris Flow
Programas para modelagem
1D e 2D : DAN-W Hungr (1995)
Teresópolis
Região
Serrana do Rio
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flow
Debris flow Caleme
ALLSNunes
Debris Flows
Zona de
Transporte
e erosão
Zona de
transporte
Zona de
Deposição
Zona de
deposição
L = 300 - 500 m
Lreal = 450 m
Pelizoni (2014)
ALLSNunes
Debris Flows
Mapa de deposição
Mapa de velocidade
Simulação
Mapa de velocidade
Dan3D
Caleme
A = 10.000 m2
v = 4 - 11 m/s
e=1-2m
Qp = 2,5 - 20,0
m3/s
ALLSNunes
Debris Flows
Simulação Dan3D - Caleme
Modelagem numérica Levantamento de Campo
Mapa de velocidade
A ~ 10.000m² A~ 12.800m²
Área de deposição
Área real
~
DAN3D
~
Motta (2014)
Crosta et al
Iverson ??
Pelizoni (2014)
ALLSNunes
Debris Flow
Distância Percorrida
Hungr et al (2005)
Distância real
Motta (2014)
~
DAN3D
DAN3D
~
Real
Motta (2014)
Hungr et al (2005)
Rickenmann??
Comparações Pelizoni (2014)
ALLSNunes
Conclusão
Conclusões
Problema (e Solução)
ALLSNunes
Problema
Movimentos de massa e mortes
2004 – 2016
1981 – 2000 - ~ 5,5 mil mortes/ano
56 mil mortes
2002 – 2012 - ~ 9 mil mortes/ano
~ 4,7 mil mortes/ano
Ásia
América do Sul
América Central
Alpes Europeus
Froude & Petley (2018)
alaura@coc.ufrj.br
geophi@geophi.com.br
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