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Introdução ao estudo da

Extensão Rural

Lúcio Carlos Gonçalves


Matheus Anchieta Ramirez
A Extensão Rural como um
serviço
Uma nova concepção
• Atual situação das atividades
agropecuárias
Uma nova concepção
• Atual situação das atividades
agropecuárias
– Ambiente sócio-econômico que cerca às
propriedades rurais
Uma nova concepção
• Atual situação das atividades
agropecuárias
– Ambiente sócio-econômico que cerca às
propriedades rurais
– Dificuldades das propriedades se manterem
de forma isolada
Uma nova concepção
• Atual situação das atividades
agropecuárias
– Ambiente sócio-econômico que cerca às
propriedades rurais
– Dificuldades das propriedades se manterem
de forma isolada
• Dificuldade de acesso às
tecnologias
Uma nova concepção
• Atual situação das atividades
agropecuárias
– Ambiente sócio-econômico que cerca às
propriedades rurais
– Dificuldades das propriedades se manterem
de forma isolada
• Dificuldade de acesso às
tecnologias
• Exclusão de mercados
Uma nova concepção
• Para a resolução dos problemas do
campo não basta apenas que se
tenha saberes técnicos
Uma nova concepção
• Para se resolver os problemas do campo
não basta apenas que se tenha saberes
técnicos
• São necessários conhecimentos de:
Comunicação, Sociologia e Antropologia Rural,
Ciência Política, Pedagogia,
Filosofia, Mobilização Popular,
Desenvolvimento de Comunidades...
Uma nova concepção

• Portanto a extensão rural não pode ser


mais tratada apenas como um serviço

• Ela necessita ser tratada como Ciência,


como uma parte do conhecimento
científico
Metodologia de Trabalho

• Participativa

• Democrática

• Grupal (comunitária)
Objetivos do Trabalho
• O objetivo do trabalho passa do lado
técnico para o lado humano
Objetivos do Trabalho
• O objetivo do trabalho passa do lado
técnico para o lado humano
• O foco não é mais a difusão de
tecnologias e sim o Homem, em uma
prática que busque seu crescimento como
cidadão
Objetivos do Trabalho
• O objetivo do trabalho passa do lado
técnico para o lado humano
• O foco não é mais a difusão de
tecnologias e sim o Homem, em uma
prática que busque seu crescimento como
cidadão
• O objetivo não é resolver problemas, mas
gerar capacitação para que as pessoas
mesmas resolvam seus problemas
Histórico da Extensão Rural
no Brasil
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Desde o Império existiram iniciativas de
melhoria da produção agropecuária no
Brasil
– Eram fragmentadas
– Sem objetividade
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Desde o Império existiram iniciativas de
melhoria da produção agropecuária no
Brasil
– Eram fragmentadas
– Sem objetividade
• Assim, tem-se este início após a
implantação do modelo de Matriz Norte
Americana
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Aproximação cultural dos Estados Unidos
ao Brasil
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Aproximação cultural dos Estados Unidos
ao Brasil
– Período da Segunda Guerra Mundial
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Aproximação cultural dos Estados Unidos
ao Brasil
– Período da Segunda Guerra Mundial
– Política da Boa Vizinhança – Nelson
Rockefeller
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Aproximação cultural dos Estados Unidos
ao Brasil
– Período da Segunda Guerra Mundial
– Política da Boa Vizinhança – Nelson
Rockefeller
– Ponto IV – Plano Marshall para América
Latina, Ásia e África
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Aproximação cultural dos Estados Unidos
ao Brasil
– Período da Segunda Guerra Mundial
– Política da Boa Vizinhança – Nelson
Rockefeller
– Ponto IV – Plano Marshall para América
Latina, Ásia e África
• Introdução da Extensão Rural no Brasil
sob o Modelo Norte Americano
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– Meados do Séc. XIX as comunidades já
discutiam técnicas para melhorar a produção
agropecuária
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– Meados do Séc. XIX as comunidades já
discutiam técnicas para melhorar a produção
agropecuária
– Início do Séc. XX acelerado desenvolvimento
do capitalismo
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– Meados do Séc. XIX as comunidades já
discutiam técnicas para melhorar a produção
agropecuária
– Início do Séc. XX acelerado desenvolvimento
do capitalismo
• Necessidade de maior eficiência da produção
agropecuária
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– As comunidades de produtores passam a
exigir o auxilio de professores e estudantes
universitário
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– As comunidades de produtores passam a
exigir o auxilio de professores e estudantes
universitário
• Demandas partem dos produtores
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– As comunidades de produtores passam a
exigir o auxilio de professores e estudantes
universitário
• Demandas partem dos produtores
• Articulação com políticas de modernização
agrícola do Estado (Assistência Técnica, Novas
Tecnologias, Credito Rural)
Antecedentes da Extensão
Rural no Brasil
• Considerações sobre a Extensão Rural
nos Estados Unidos
– As comunidades de produtores passam a
exigir o auxilio de professores e estudantes
universitário
• Demandas partem dos produtores
• Articulação com políticas de modernização
agrícola do Estado (Assistência Técnica, Novas
Tecnologias, Credito Rural)
• Os produtores são os principais atores
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– Associação de Crédito e Assistência Rural –
ACAR
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– Associação de Crédito e Assistência Rural –
ACAR
– 1948 em Minas Gerais
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– Associação de Crédito e Assistência Rural –
ACAR
– 1948 em Minas Gerais
• Indicar tecnologias
• Projetos de liberação de crédito
• Venda de produtos onde não havia mercado
instituído
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– Associação de Crédito e Assistência Rural –
ACAR
– 1948 em Minas Gerais
• Indicar tecnologias
• Projetos de liberação de crédito
• Venda de produtos onde não havia mercado
instituído
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– AIA – Instituição Filantrópica
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– AIA – Instituição Filantrópica
• Recursos para a manutenção dos técnicos da
ACAR
• Recursos para o Crédito Rural
• Administração do sistema ACAR
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– AIA – Instituição Filantrópica
• Recursos para a manutenção dos técnicos da
ACAR
• Recursos para o Crédito Rural
• Administração do sistema ACAR
– IBEC – Instituição com Fins Lucrativos
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
– AIA – Instituição Filantrópica
• Recursos para a manutenção dos técnicos da
ACAR
• Recursos para o Crédito Rural
• Administração do sistema ACAR
– IBEC – Instituição com Fins Lucrativos
• Produção de Tecnologias Agropecuárias
• Convênios de pesquisas com Universidades
Federais
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
AIA
$
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$
AIA ACAR
$ $
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$ $ • Extensão Rural
AIA ACAR • Crédito Rural
$ $ • Difusão de Inovações
Tecnológicas
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$ $ • Extensão Rural
AIA ACAR • Crédito Rural
$ $ • Difusão de Inovações
Tecnológicas

Produtores
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$ $ • Extensão Rural
AIA ACAR • Crédito Rural
$ $ • Difusão de Inovações
Tecnológicas

Produtores

Inovações
Tecnológicas
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$ $ • Extensão Rural
AIA ACAR • Crédito Rural
$ $ • Difusão de Inovações
Tecnológicas

Produtores
Industrias de
Insumos
Agropecuários
$
$ Inovações
Tecnológicas
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Nelson Rockefeller
$ $ • Extensão Rural
AIA ACAR • Crédito Rural
$ $ • Difusão de Inovações
Tecnológicas

Fundação
Rockefeller Produtores
Industrias de
Insumos
Agropecuários
$
IBEC $ Inovações
$ Tecnológicas
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Governo Truman
– Plano Marshall
– Ponto Quatro (América Latina, Ásia, África)
• Controle social
• Lucratividade do Capital
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• ACAR
– Rapidamente o modelo se espelha por todo o
país

A Associação de

C Crédito e

A Assistência

R Rural
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• ACAR
– Rapidamente o modelo se espelha por todo o
país
A ênfase no crédito rural
A Associação desubsidiado que se seguiu
enquanto este foi
C Crédito
abundante, até a década de
A Assistência 1980, desvirtuou o sistema

R Rural proporcionando anos mais


tarde sua decadência
Implantação da Extensão
Rural no Brasil
• Programa de Rockefeller ao presidente
Roosevelt
– Expansão dos negócios norte americanos na
região
• Uma política de portas abertas
• Cooperação econômica
O Modelo ACAR
• Em 1956 há a entrada do Governo
brasileiro no sistema de Extensão
• Criação da Associação Brasileira de
Crédito e Assistência Rural - ABCAR
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– Método que teve origem no Difusionismo
Cultural Inglês
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– Método que teve origem no Difusionismo
Cultural Inglês
• Venda de produtos da Industria Inglesa para as
colônias na segunda fase da Revolução
Industrial
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– A Extensão Rural sempre foi tratada como
um serviço
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– A Extensão Rural sempre foi tratada como
um serviço
– Seu objetivo era a simples difusão de
tecnologia
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– A Extensão Rural sempre foi tratada como
um serviço
– Seu objetivo era a simples difusão de
tecnologia
– Sua ação se restringia a “fazer o produtor
produzir”
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– O Extensionista era considerado conforme
sua capacidade do convencimento (difusão
de tecnologia)
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– O Extensionista era considerado conforme
sua capacidade do convencimento (difusão
de tecnologia)
– As suas qualidades lhe eram inerentes
O Método de Extensão
implementado no Brasil
• Difusionismo
– O Extensionista era considerado conforme
sua capacidade do convencimento (difusão
de tecnologia)
– As suas qualidades lhe eram inerentes
– Para ser Extensionista bastava saber
convencer os produtores a adotarem pacotes
tecnológicos
Difusionismo
• O Extensionista era considerado conforme
sua capacidade do convencimento
(difusão de tecnologia)
• As suas qualidades lhe eram inerentes
• Para ser Extensionista bastava saber
convencer os produtores a adotarem
pacotes tecnologicos
Estatização da Extensão
Rural
• Em 1974 Governo Geisel
– ACAR EMATER
Estatização da Extensão
Rural
• Em 1974 Governo Geisel
– ACAR EMATER
– ABCAR EMBRATER
Estatização da Extensão
Rural
• Em 1974 Governo Geisel
– ACAR EMATER
– ABCAR EMBRATER

• SIBRATER
Estatização da Extensão
Rural
• Em 1974 Governo Geisel
– ACAR EMATER
– ABCAR EMBRATER

• SIBRATER

Aumento significativo dos


recursos durante a fase da
Modernização Conservadora
Decadência da Extensão
• Crise do capitalismo na década de 1980
Decadência da Extensão
• Crise do capitalismo na década de 1980
– Fim da Modernização Conservadora 1979
Decadência da Extensão
• Crise do capitalismo na década de 1980
– Fim da Modernização Conservadora 1979
– Fim da abundância do Crédito Rural
Subsidiado
Decadência da Extensão
• Crise do capitalismo na década de 1980
– Fim da Modernização Conservadora 1979
– Fim da abundância do Crédito Rural
Subsidiado A ênfase no crédito rural
subsidiado que se seguiu
enquanto este foi abundante,
até a década de 1980,
desvirtuou o sistema
proporcionando anos mais
tarde sua decadência
Decadência da Extensão
• Crise do capitalismo na década de 1980
– Fim da Modernização Conservadora 1979
– Fim da abundância do Crédito Rural
Subsidiado
• A Extensão Rural passa a ser questionada
frente seus poucos resultados, impactos
sociais e ambientais gerados a partir do
modelo agrário adotado no país
Decadência da Extensão
• Ao longo da Década de 1980 a Extensão
Rural vai cada vez mais de aprofundando
em crises
Decadência da Extensão
• Ao longo da Década de 1980 a Extensão
Rural vai cada vez mais de aprofundando
em crises
• Ao longo da Década de 1980 grupos
sociais passam a se manifestar em favor
de uma nova Extensão Rural
Decadência da Extensão
• Ao longo da Década de 1980 a Extensão
Rural vai cada vez mais de aprofundando
em crises
• Ao longo da Década de 1980 grupos
sociais passam a se manifestar em favor
de uma nova Extensão Rural
– Estes grupos não defendem a Extensão
existente até então
Decadência da Extensão
• Ao longo da Década de 1980 a Extensão
Rural vai cada vez mais de aprofundando
em crises
• Ao longo da Década de 1980 grupos
sociais passam a se manifestar em favor
de uma nova Extensão Rural
– Estes grupos não defendem a Extensão
existente até então
– Querem uma nova
Decadência da Extensão
• 1990 Collor Extingue a EMBRATER e
inativa o SIBRATER
Decadência da Extensão
• 1990 Collor Extingue a EMBRATER e
inativa o SIBRATER
SIBRATER – Pensa a Extensão (necessidades)

EMBRATER – Gerencia as demandas de


Extensão; Garante os recursos para que o
planejamento seja cumprido

EMATER – Executa em cada estado o


planejamento da extensão; recebe via EMBRATER
os recursos para a Extensão
Decadência da Extensão
• 1990 Collor Extingue a EMBRATER e
inativa o SIBRATER
SIBRATER – Pensa a Extensão (necessidades)

EMBRATER – Gerencia as demandas de


Extensão; Garante os recursos para que o
planejamento seja cumprido

EMATER – Executa em cada estado o


planejamento da extensão; recebe via EMBRATER
os recursos para a Extensão
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores – na prática os técnicos se
esforçaram em prol dos grandes
produtores
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores
• 1965-1979 – Fase da Modernização
conservadora
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores
• 1965-1979 – Fase da Modernização
conservadora orientação de atendimento
ao empresário rural
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores
• 1965-1979 – Fase da Modernização
conservadora
• 1980-Atualidade – Orientação de
atendimento aos produtores familiares
Fases de orientação da
Extensão rural
• 1948-1965 – Fase assistencialista, tinha a
orientação de atendimento aos pequenos
produtores
• 1965-1979 – Fase da Modernização
conservadora
• 1980-Atualidade – Orientação de
atendimento aos produtores familiares
crise já instalada, sistema já
desmantelado
Movimentos Sociais da
Década de 1990
• Os Movimentos Sociais de Luta pela
posse da terra ganham força ao longo da
década de 1990
Movimentos Sociais da
Década de 1990
• Os Movimentos Sociais de Luta pela
posse da terra ganham força ao longo da
década de 1990
– Estes setores passam a exigir dos governos
um novo sistema de Extensão Rural para
atender as demandas da Agricultura Familiar
Movimentos Sociais da
Década de 1990
• Os Movimentos Sociais de Luta pela
posse da terra ganham força ao longo da
década de 1990
– Estes setores passam a exigir dos governos
um novo sistema de Extensão Rural para
atender as demandas da Agricultura Familiar
– Passam também a exigir novas políticas
sociais para o meio rural
Movimentos Sociais da
Década de 1990
• Os Movimentos Sociais de Luta pela
posse da terra ganham força ao longo da
década de 1990
– Estes setores passam a exigir dos governos
um novo sistema de Extensão Rural para
atender as demandas da Agricultura Familiar
– Passam também a exigir novas políticas
sociais para o meio rural
Que se oponham às práticas da
Modernização Conservadora
Desdobramentos

Toda esta pressão popular se


desdobrou na Criação da ...
Política Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Ministério do Desenvolvimento Agrário

Secretaria da Agricultura Familiar

Departamento de Assistência Técnica e


Extensão Rural
Política Nacional de ATER

• Governo preocupado em atender


demandas de setores sociais antagônicos
Política Nacional de ATER

• Governo preocupado em atender


demandas de setores sociais antagônicos
• Escolheu como público alvo:
agricultores familiares, assentados,
quilombolas, pescadores artesanais,
povos indígenas
Política Nacional de ATER

• Governo preocupado em atender


demandas de setores sociais antagônicos
• Escolheu como público alvo:
agricultores familiares, assentados,
quilombolas, pescadores artesanais,
povos indígenas
• Crítica aos resultados da Revolução
Verde e do Difusionismo
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
• A extensão rural utilizava o difusionismo
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
• A extensão rural utilizava o difusionismo
• O serviço foi considerado ineficiente
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
• A extensão rural utilizava o difusionismo
• O serviço foi considerado ineficiente
• Quando da extinção do serviço não houve
protestos
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
• A extensão rural utilizava o difusionismo
• O serviço foi considerado ineficiente
• Quando da extinção do serviço não houve
protestos
– Constituição Federal de 1988 e a Lei Agrícola
de 1991
Política Nacional de ATER
• Antecedentes históricos
– Insuficiência de serviços para atender a
agricultura familiar
• A extensão rural utilizava o difusionismo
• O serviço foi considerado ineficiente
• Quando da extinção do serviço não houve
protestos
– Constituição Federal de 1988 e a Lei Agrícola
de 1991
• União → serviço de Ater pública e gratuita para os
pequenos agricultores
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
– Metodologia participativa
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
– Metodologia participativa
– Privilegiar o potencial endógenos das
comunidades
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
– Metodologia participativa
– Privilegiar o potencial endógenos das
comunidades
– Enfoque holístico
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
– Metodologia participativa
– Privilegiar o potencial endógenos das
comunidades
– Enfoque holístico
– Busca a diminuição das desigualdades
sociais e inclusão social
– Agroecologia
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes (Novos enfoques
metodológicos)
– Processos educativos
– Metodologia participativa
– Privilegiar o potencial endógenos das
comunidades
– Enfoque holístico
– Busca a diminuição das desigualdades
sociais e inclusão social
– Agroecologia
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Novos paradigmas tecnológicos
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Novos paradigmas tecnológicos
• Desenvolvimento sustentável
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Novos paradigmas tecnológicos
• Desenvolvimento sustentável
• Conhecimento e análise dos agroecossistemas e
dos ecossistemas aquáticos
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Novos paradigmas tecnológicos
• Desenvolvimento sustentável
• Conhecimento e análise dos agroecossistemas e
dos ecossistemas aquáticos
– Geração de empregos agrícolas e não
agrícolas no meio rural
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Novos paradigmas tecnológicos
• Desenvolvimento sustentável
• Conhecimento e análise dos agroecossistemas e
dos ecossistemas aquáticos
– Geração de empregos agrícolas e não
agrícolas no meio rural
– Fortalecimento da Cidadania – participação
popular
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– As preocupações não se restringem a esfera
técnica
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– As preocupações não se restringem a esfera
técnica
– Preocupações sócio-ambientais também
estão presentes
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– As preocupações não se restringem a esfera
técnica
– Preocupações sócio-ambientais também
estão presentes
– Inclusão social e fortalecimento da cidadania
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– As preocupações não se restringem a esfera
técnica
– Preocupações sócio-ambientais também
estão presentes
– Inclusão social e fortalecimento da cidadania
– Pessoas como agentes da sua história
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– As preocupações não se restringem a esfera
técnica
– Preocupações sócio-ambientais também
estão presentes
– Inclusão social e fortalecimento da cidadania
– Pessoas como agentes da sua história
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Garantir a oferta de Ater
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Garantir a oferta de Ater
– Apoiar ações destinadas a produção de
alimentos básicos
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Garantir a oferta de Ater
– Apoiar ações destinadas a produção de
alimentos básicos
– Privilegiar os Conselhos
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Deve ser formado por pelo menos 50%+1
de Agricultores Familiares ou
representantes
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Deve ser formado por pelo menos 50%+1
de Agricultores Familiares ou
representantes
– Representante do Executivo Municipal
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Deve ser formado por pelo menos 50%+1
de Agricultores Familiares ou
representantes
– Representante do Executivo Municipal
– Representantes da Sociedade Civil
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
– Deliberar sobre a política Agrícola Municipal
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
– Deliberar sobre a política Agrícola Municipal
– Criação do Plano Municipal de
Desenvolvimento Rural Sustentável -
PMDRS
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
– Deliberar sobre a política Agrícola Municipal
– Criação do Plano Municipal de
Desenvolvimento Rural Sustentável –
PMDRS
• Política Agrícola Municipal com enfoque social,
democrático e inclusivo
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
• Desdobramentos
Conselho Municipal de Desenvolvimento
Rural Sustentável
CMDRS

• Composição
• Função
• Desdobramentos
Conselho Conselho
Municipal Estadual
Conselho
Federal
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Garantir a oferta de Ater
– Apoiar ações destinadas a produção de
alimentos básicos
– Privilegiar os Conselhos
• Ações de capacitação dos membros dos
Conselhos
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Garantir a oferta de Ater
– Apoiar ações destinadas a produção de
alimentos básicos
– Privilegiar os Conselhos
• Ações de capacitação dos membros dos
Conselhos
• Trabalho junto às comunidades
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Ações para conservação e recuperação dos
recursos naturais
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Ações para conservação e recuperação dos
recursos naturais
– Participar na geração de tecnologias e
inovações organizacionais
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Ações para conservação e recuperação dos
recursos naturais
– Participar na geração de tecnologias e
inovações organizacionais
– Construção e valorização de mercados locais
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Ações para conservação e recuperação dos
recursos naturais
– Participar na geração de tecnologias e
inovações organizacionais
– Construção e valorização de mercados locais
– Respeitar as realidades locais
Política Nacional de ATER
• Princípios e diretrizes
– Ações para conservação e recuperação dos
recursos naturais
– Participar na geração de tecnologias e
inovações organizacionais
– Construção e valorização de mercados locais
– Respeitar as realidades locais
– Capacitação e orientação da juventude rural
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER
– Parte das demandas dos produtores
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER
– Parte das demandas dos produtores
– Contratação de Extensão para a demanda
específica de cada comunidade de
produtores
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER
– Parte das demandas dos produtores
– Contratação de Extensão para a demanda
específica de cada comunidade de
produtores
– Participação de entidades privadas prestando
extensão pública
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER

Produtores
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER

Demandas

Produtores
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER
Demandas
Demandas

Produtores
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER
Demandas
Demandas
Demandas

Produtores
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER
Demandas
Demandas Projeto para atender
Demandas
as demandas

Produtores
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER
Demandas
Demandas Projeto para atender
Demandas
as demandas

Produtores $
Empresas de
Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado
de ATER
Demandas
Demandas Projeto para atender
Demandas
as demandas

Produtores $
Empresas de
Extensão
Ação de Extensão
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Devem ser habilitadas no Sistema Nacional
Descentralizado de Ater Publica, empresas
que atuem em Ater
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Devem ser habilitadas no Sistema Nacional
Descentralizado de Ater Publica, empresas
que atuem em Ater
– Instituições públicas: municipais, estaduais e
federais
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Devem ser habilitadas no Sistema Nacional
Descentralizado de Ater Publica, empresas
que atuem em Ater
– Instituições públicas: municipais, estaduais e
federais
– Empresas vinculadas ou conveniadas
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Devem ser habilitadas no Sistema Nacional
Descentralizado de Ater Publica, empresas
que atuem em Ater
– Instituições públicas: municipais, estaduais e
federais
– Empresas vinculadas ou conveniadas
– Serviço de Extensão Pesqueira
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Devem ser habilitadas no Sistema Nacional
Descentralizado de Ater Publica, empresas
que atuem em Ater
– Instituições públicas: municipais, estaduais e
federais
– Empresas vinculadas ou conveniadas
– Serviço de Extensão Pesqueira
– Organização de agricultores familiares
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Cooperativa de técnicos e agricultores
familiares
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Cooperativa de técnicos e agricultores
familiares
– ONGs
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Cooperativa de técnicos e agricultores
familiares
– ONGs
– Estabelecimentos de ensino
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Cooperativa de técnicos e agricultores
familiares
– ONGs
– Estabelecimentos de ensino
– Casas Familiares Rurais e Escolas Família
Agrícola
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Entidades Participantes
– Cooperativa de técnicos e agricultores
familiares
– ONGs
– Estabelecimentos de ensino
– Casas Familiares Rurais e Escolas Família
Agrícola
– Redes e consórcio
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
DATER
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
DATER
– Elaborar o Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
DATER
– Elaborar o Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
– Monitorar e avaliar ações descentralizadas de
Ater
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
DATER
– Elaborar o Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
– Monitorar e avaliar ações descentralizadas de
Ater
– Iniciativas de Ater em áreas reformadas pelo
PNRA
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
DATER
– Elaborar o Programa Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural
– Monitorar e avaliar ações descentralizadas de
Ater
– Iniciativas de Ater em áres reformadas pelo
PNRA
– Credenciar instituições ou organizações no
Sistema Descentralizado de Ater (CEDRS)
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
– Base territorial e abrangência geográfica
definida; infra-estrutura compatível
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
– Base territorial e abrangência geográfica
definida; infra-estrutura compatível
– Corpo técnico multidisciplinar nas áreas
requeridas pelos projetos
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
– Base territorial e abrangência geográfica
definida; infra-estrutura compatível
– Corpo técnico multidisciplinar nas áreas
requeridas pelos projetos
– Trabalhar exclusivamente com o publico alvo
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
– Base territorial e abrangência geográfica
definida; infra-estrutura compatível
– Corpo técnico multidisciplinar nas áreas
requeridas pelos projetos
– Trabalhar exclusivamente com o publico alvo
– Trabalhar questões de gênero, geração, raça
e etnia
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Credenciamento de Entidades
– Base territorial e abrangência geográfica
definida; infra-estrutura compatível
– Corpo técnico multidisciplinar nas áreas
requeridas pelos projetos
– Trabalhar exclusivamente com o publico alvo
– Trabalhar questões de gênero, geração, raça
e etnia
– Uso sustentável dos recursos naturais
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
– Seguir a Política Nacional de Ater
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
– Seguir a Política Nacional de Ater
– Prestar contas dos recursos recebidos –
relatório sucinto das atividades desenvolvidas
e da situação dos projetos
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
– Seguir a Política Nacional de Ater
– Prestar contas dos recursos recebidos –
relatório sucinto das atividades desenvolvidas
e da situação dos projetos
– Não poderá terceirizar
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
– Seguir a Política Nacional de Ater
– Prestar contas dos recursos recebidos –
relatório sucinto das atividades desenvolvidas
e da situação dos projetos
– Não poderá terceirizar
– Deverão ser construídos indicadores
Política Nacional de ATER
• Sistema Descentralizado de ATER –
Critérios para alocação de recursos
– Seguir a Política Nacional de Ater
– Prestar contas dos recursos recebidos –
relatório sucinto das atividades desenvolvidas
e da situação dos projetos
– Não poderá terceirizar
– Deverão ser construídos indicadores
– Apoiar e privilegiar projetos Piloto
Política Nacional de ATER

SIBRATER – Pensa a Extensão (necessidades)

EMBRATER – Gerencia as demandas de


Extensão; Garante os recursos para que o
planejamento seja cumprido

EMATER – Executa em cada estado o


planejamento da extensão; recebe via EMBRATER
os recursos para a Extensão
Política Nacional de ATER
Sistema descentralizado de
SIBRATER – Ater
Pensa– aDemanda dos
Extensão (necessidades)
produtores
EMBRATER –DATER
Gerencia– Gerencia as demandas
as demandas de
de Extensão
Extensão; Garante os recursos para que o
planejamento seja cumprido
Empresas participantes do
sistema
EMATER – Executa em cada estado o
Descentralizado
planejamento da extensão; recebe recursos
via EMBRATER
para a
os recursos para a Extensão
Extensão
Política Nacional de ATER
• Recursos
– O MDA deverá incluir no Plano Plurianual e
no Orçamento Geral da União o volume de
recursos necessários para viabilizar as ações
de Ater
Política Nacional de ATER
• Recursos
– O MDA deverá incluir no Plano Plurianual e
no Orçamento Geral da União o volume de
recursos necessários para viabilizar as ações
de Ater
• O Pnater deverá favorecer estados e municípios
pobres com mais recursos
Política Nacional de ATER
• Capacitação dos extensionistas neste
novo enfoque de Ater
Política Nacional de ATER
• Capacitação dos extensionistas neste
novo enfoque de Ater
– Processos educativos potêncializadores do
crescimento do ser humano como cidadão
Política Nacional de ATER
• Capacitação dos extensionistas neste
novo enfoque de Ater
– Processos educativos potêncializadores do
crescimento do ser humano como cidadão
– Metodologia participativa, envolvimento
consciente dos atores sociais
Política Nacional de ATER
• Capacitação dos extensionistas neste
novo enfoque de Ater
– Processos educativos potêncializadores do
crescimento do ser humano como cidadão
– Metodologia participativa, envolvimento
consciente dos atores sociais
– Fortalecer as capacidades para a ação
individual e coletiva
Política Nacional de ATER
• Capacitação dos extensionistas neste
novo enfoque de Ater
– Deverá ter um conteúdo capaz de formar os
profissionais para atuarem como agentes de
desenvolvimento local
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Fala Bicho: a convivência humana com


outras espécies.
O Rádio como ferramenta de divulgação
científica.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Política nacional de Assistência Técnica


e extensão Rural
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Educação e assistência técnica: teorias sobre


educação, participação, desenvolvimento
humano e progresso social.

Brandão, C. R. O que é educação. São Paulo:


Brasilienses, 2001. Páginas 61 à 97.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Comunicação: comunicar e educar.

Citelli, A. Linguagem e persuasão. 16.ed. São


Paulo: Ática, 2007. 103p.

Cap. Signo e persuasão, p 24-47 e Cap. 4 Tipos de


discursos, p. 48-54 e Tópico: Fugir da persuasão, p.
93-95
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

1ª. Prova – 30 pontos


Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Política pública de apoio à agricultura


familiar. O Programa nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar:
diretrizes e alcance

SCHNEIDER, S. MATTEI, L. CAZELLA, A. A.


Histórico, caracterização e dinâmica recente do
PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Agricultura Familiar e Extensão Rural no


Brasil: uma proposta alternativa de trabalho
extensionista.

PRADO, E. RAMIREZ, M. A. Extensão Rural e


Agricultura Familiar no Brasil. Belo Horizonte, (no
prelo)
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Agricultura Familiar e Extensão Rural no


Brasil: uma proposta alternativa de trabalho
extensionista.

PRADO, E. RAMIREZ, M. A. Extensão Rural e


Agricultura Familiar no Brasil. Belo Horizonte, (no
prelo)
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

2ª. Prova – 30 pontos


Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma B

Estudo de viabilidade econômica da


propriedade rural: planejamento, níveis de
planejamento, planejamento aplicado
à Extensão Rural.

A propriedade rural: roteiro de estudo para


elaboração de um diagnóstico tecnico-econômico
da propriedade rural. Belo Horizonte: EMATER,
1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Diagnóstico da propriedade rural: inventário,


receitas, despesas, custos, indicadores de
produção e produtividade, fluxo de caixa e
contabilidade rural.

A propriedade rural: roteiro de estudo para


elaboração de um diagnóstico tecnico-econômico
da propriedade rural. Belo Horizonte: EMATER,
1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Aula Prática: Visita à fazenda. Saída da Escola de


Veterinária às 12:30 com retorno previsto para às
19:00 horas.

Estudo técnico e econômico da propriedade rural:


cálculo de rentabilidade.

A propriedade rural: roteiro de estudo para elaboração


de um diagnóstico tecnico-econômico da propriedade
rural. Belo Horizonte: EMATER, 1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

3ª. Prova – 30 pontos


Trabalhos
• 10 pontos
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio
• Trabalho no Campo
– Um dia inteiro
– Participação na elaboração
– Na execução
– E na apresentação
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio
• Trabalho no Campo
– Um dia inteiro
– Participação na elaboração
– Na execução
– E na apresentação
• Resposta até a aula do fala bicho
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Fala Bicho: a convivência humana com


outras espécies.
O Rádio como ferramenta de divulgação
científica.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Política nacional de Assistência Técnica


e extensão Rural
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Educação e assistência técnica: teorias sobre


educação, participação, desenvolvimento
humano e progresso social.

Brandão, C. R. O que é educação. São Paulo:


Brasilienses, 2001. Páginas 61 à 97.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Comunicação: comunicar e educar.

Citelli, A. Linguagem e persuasão. 16.ed. São


Paulo: Ática, 2007. 103p.

Cap. Signo e persuasão, p 24-47 e Cap. 4 Tipos de


discursos, p. 48-54 e Tópico: Fugir da persuasão, p.
93-95
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A
• 23/09/2015
1ª. Prova – 30 pontos
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Política pública de apoio à agricultura


familiar. O Programa nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar:
diretrizes e alcance

SCHNEIDER, S. MATTEI, L. CAZELLA, A. A.


Histórico, caracterização e dinâmica recente do
PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da
Agricultura Familiar
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Agricultura Familiar e Extensão Rural no


Brasil: uma proposta alternativa de trabalho
extensionista.

PRADO, E. RAMIREZ, M. A. Extensão Rural e


Agricultura Familiar no Brasil. Belo Horizonte, (no
prelo)
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Agricultura Familiar e Extensão Rural no


Brasil: uma proposta alternativa de trabalho
extensionista.

PRADO, E. RAMIREZ, M. A. Extensão Rural e


Agricultura Familiar no Brasil. Belo Horizonte, (no
prelo)
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A
• 28/10/2015
2ª. Prova – 30 pontos
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Estudo de viabilidade econômica da


propriedade rural: planejamento, níveis de
planejamento, planejamento aplicado
à Extensão Rural.

A propriedade rural: roteiro de estudo para


elaboração de um diagnóstico tecnico-econômico
da propriedade rural. Belo Horizonte: EMATER,
1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Diagnóstico da propriedade rural: inventário,


receitas, despesas, custos, indicadores de
produção e produtividade, fluxo de caixa e
contabilidade rural.

A propriedade rural: roteiro de estudo para


elaboração de um diagnóstico tecnico-econômico
da propriedade rural. Belo Horizonte: EMATER,
1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A

Aula Prática: Visita à fazenda. Saída da Escola de


Veterinária às 12:30 com retorno previsto para às
19:00 horas.

Estudo técnico e econômico da propriedade rural:


cálculo de rentabilidade.

A propriedade rural: roteiro de estudo para elaboração


de um diagnóstico tecnico-econômico da propriedade
rural. Belo Horizonte: EMATER, 1996. 212p.
Cronograma de Aulas do curso
de Extensão Rural – Turma A
• 25/11/2015
3ª. Prova – 30 pontos
Trabalhos
• 10 pontos
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio até 28/10/2015
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio
• Trabalho no Campo
– Um dia inteiro
– Participação na elaboração
– Na execução
– E na apresentação
Trabalhos
• 10 pontos
• Programa de Rádio
• Trabalho no Campo
– Um dia inteiro
– Participação na elaboração
– Na execução
– E na apresentação
• Resposta até a aula do fala bicho

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