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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA
REDE DEVICENET
3.1. INTRODUÇÃO
Use estas instruções de instalação para organizar o laboratório para o curso do
DeviceNet
Aqui estão as descrições dos principais dispositivos contidos nas Demo Boxes
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
Nota : Telas mostradas e instruções para instalação do Software podem ser ligeiramente
diferentes das mostradas aqui devido a mudança de plataforma Windows 95 , Windows 3.11
e Windows NT .
• Inicialize o Windows 95.
• Insira o disco 1 no drive
• No Menu Inicializar , escolha executar .
• Escolha
• Confirme se o scanner que está sendo usado é compatível com Software DeviceNet Manager
versão 3.004.
• Escolha
• Escolha
Nota: Você não precisa entrar com informações de registro quando estiver instalando
o software DeviceNet Manager, version 3.004.
• Escolha
Você vê esta tela como os arquivos estão sendo descomprimidos e copiados para seu
disco rígido .
• Escolha
Você vê esta tela onde a instalação é completada .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
• Escolha
Um ícone do DeviceNet Manager 3.004 aparece na caixa Windows\Start
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CONFIGURAÇÃO OPÇÕES
Taxa de Serial 9600 Kbps , 19200 Kbps , 38400 Kbps e 57600 Kbps
Comunicação
DeviceNet 125 Kbps , 250 Kbps e 500 Kbps
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Você deve ter um módulo de interface RS 232 conectado e alimentado para rodar o
programa . Siga as instruções a seguir para alimentar seu módulo de interface RS-232 da
rede ou de uma fonte adaptadora de 9 vdc .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
recuperação de erros
do módulo
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
3.4. EXERCÍCIO
Após montar fisicamente sua rede, com todos os componentes previstos, siga estes
passos para colocar a rede em modo ON-LINE com o software Devicenet Manger.
3.001 ou maior
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5. Escolha
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
Um adaptador DeviceNet 1794-ADN pode interfacear até oito de unidades terminais base
com módulos Flex I/O instalados , formando um sistema Flex I/O de até oito slots . O
adaptador comunica com outros componentes da rede ( tipicamente scanners e/ou terminais
de programação ) através da rede DeviceNet . O adaptador comunica com seus módulos de
I/O através de terminais laterais .
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módulo . Cada módulo de I/O suportará no mínimo uma palavra de entrada ou uma palavra de
saída . Palavras de status e configuração são opcionais , dependendo do módulo .
Por exemplo , um módulo de entrada discreta de 16 pontos terá até 2 palavras de leitura
e uma palavra de escrita .
Dados de saída são recebidos pelo adaptador na ordem de instalação dos módulos de
I/O . Os dados de saída para o Slot 0 são recebidos primeiros , seguidos pelos dados do Slot
1 , sendo assim até o Slot 7 .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
Falha de Módulo I/O 3 O bit é setado em 1 quando um erro é detectado no slot posição 3
Bit = 1 - Rodando
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
3.9.1. POLLED
3.9.2. STROBE
Dado é enviado pelo dispositivo em resposta ao comando strobe . No modo Strobe, Uma
mensagem de “Broadcast” de 8 bytes é enviada para todos os escravos da rede ao mesmo
tempo. Os 8 bytes correspondem 1 bit para cada enderço de escravo possível (End. 0 a 63)
Dado é enviado pelo dispositivo baseado na detecção de qualquer mudança de valor dos
dados de entrada . Dado é independentemente recebido baseado na mudança de estado do
dispositivo que envia os dados .
3.9.4. CYCLIC
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1. Abra o projeto “CURSO ”, criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto) em
“OFF-LINE” e a janela à seguir, deverá aparecer com os dispositivos existentes na
mesma.
2. Duplo-clicar sobre a figura do ADN-1794-Flex I/O para configurá-lo e a janela à seguir deverá
aparecer.
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4. Clicar sobre o botão Slot 0, para configurar o módulo Flex I/O de 16 entradas digitais. A
janela à seguir será mostrada.
5. Parametrizar o tamanho das words de entrada e saída ➃, com os valores mínimos (default):
1⇒ Input e 0⇒ Output , e os valores de filtros através do software DeviceNet Manager. Se
desejarmos parametrizar os valores dos filtros através do CLP , devemos então, clicar sobre
o botão Data Description ➂. A janela à seguir será mostrada.
Observe que o campo Output Size ➅ já esta parametrizado com o valor 1 , o que significa dizer ,
que há uma palavra de saída alocada para a definição dos valores do filtro atravás do CLP .
Não esqueça de voltar o campo OutPut Size para 0 words, antes de prosseguir com o
exercício.
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8. Clicar sobre o botão Slot 1, para configurar o módulo Flex I/O de 16 saídas digitais. A janela
à seguir será mostrada.
9. Parametrizar o tamanho das words de entrada e saída , com os valores mínimos (default):
0⇒ Input e 1⇒ Output. Alterar o valor do campo DATA em Safe State Data, conforme figura à
seguir:
O valor de “Safe State”, é o valor que a saída do Flex I/O irá assumir caso aconteça o Flex
I/O, não esteja rodando, ou seja, está em falha ou em modo Idle (Ocioso).
10. Clicar sobre o botão “OK”, voltando para a janela principal da configuração do ADN-1794,
igual a mostrada anteriormente no item 3. Altere o campo Run ⇒ Idle da opção I/O
Configuration para: “Use Safe State Output Values”.
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
11. Verificar a quantidade de memória que será utilizada pelo nó do ADN-1794 Flex I/O, clicando
sobre o botão “I/O SUMMARY”. A janela à seguir será mostrada.
Existe uma palavra de entrada para diagnóstico e o módulo de entrada digital 1794-IB16 fornece uma
palavra de entrada para os dados.
• Clicar sobre ícone da opção “Output Data” para visualizar a quantidade de palavras de saída.
13. Feche todas as janelas de I/O Summary, até voltar a janela “1794-ADN Flex I/O
Configuration” e não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File .
Salve com o nome de NO1_FLEX
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
3 . Após isto , o arquivo EDS estará instalado em sua máquina e você poderá parametrizar o
dispositivo .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
4. Não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File . Salve
com o nome de NO2_INDU .
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4. Não esqueça de salvar esta configuração, clicando no botão Save to File . Salve
com o nome de NO3_FOTO .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
• Clicar sobre o botão “Save to Flex I/O”, para gravar na memória do Flex I/O
a nova configuração.
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
0 Status 0 Comando
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A tabela de imagem de entrada é uma tabela de 32 words para os slots do módulo que é
atualizada a cada scan do programa .A primeira word ( word 0 ) é reservada para o registro de
status do módulo . As 31 words restantes podem ser usadas para transferir os dados de
entrada da DeviceNet para a tabela imagem de entrada do SLC . O formato de
endereçamento é : I : S . w / b
Onde :
S = Slot
w = elemento ( 0 – 31 )
b = bit ( 0 – 15 )
Pode-se usar bit 6 para manter a porta de comunicação em modo ocioso até o bit zerar.
Quando o bit zera, isto indica que todos dispositivos na lista do “Scanner” estão ativos e
disponíveis. Quando os dispositivos estão disponíveis, pode-se colocar a porat em modo “run”.
Se um dispositivo em falha é detectado, pode-se colocar a porta em modo “ocioso” , levando
todos dispositivos para o estado de segurança.
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
Arquivo SLC M1
O arquivo M1 do SLC é um arquivo de 256 words que pode ser usado para transferir uma
grande quantidade de informação para o módulo com uma única instrução do SLC . Transferir
dados usando este arquivo, leva mais tempo do que usando a tabela imagem de entrada .
Os arquivos M0 e M1 são arquivos de dados que existem somente nos módulos de I/O
especiais. Não existe memória imagem para estes arquivos na memória do processador. A
aplicação destes arquivos, dependem da função particular que o módulo de I/O possue. Por
exemplo: um cartão de interface para rede DeviceNet.
Mf : e . s / b
Onde :
f= tipo do arquivo (0 ou 1)
e = Slot (1 a 30)
s = elemento word ( 0 ao máximo correspondente ao módulo)
b = bit ( 0 – 15 )
A tabela de imagem de saída é uma tabela de 32 words para os slots do módulo que é
atualizada a cada scan do programa .A primeira word ( word 0 ) é reservada para o registro de
comando do módulo . As 31 words restantes podem ser usadas para transferir os dados de
saída da DeviceNet para a tabela imagem de entrada do SLC .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
ARQUIVO SLC M0
O arquivo M0 do SLC é um arquivo de 256 words podem ser usados para transferir uma
grande quantidade de informação para o módulo com uma única instrução do SLC .
Transferindo dados usando este arquivo pode levar vários scans e mais tempo do que usando
a tabela imagem de saída . As primeiras 150 words são usadas para enviar dados para os nós
da rede DeviceNet . As próximas 74 words são reservadas para uso futuro e as últimas 32
words são usadas para o controle do programa de mensagens explícitas .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
Seu scanner se comunica com os dispositivos da rede via modo strobe , poll , change of
state and cyclic . Ele usa estas mensagens para solicitar dados de um dispostivo ou entregar
dados para cada dispositivo . Dados recebidos de um dispositivo , ou dados de entrada , são
organizados pelo scanner e feito disponível para seu processador . Dados recebidos de seu
processador SLC , ou dados de saída , são organizados no scanner e enviados aos seus
dispositivos .
O scanner não envia dados para seu processador . Dados transferidos entre seu scanner
e o processador devem ser inicializados pelo processador . Dados de saída são enviados , ou
escritos , para o scanner pelo seu processador pelo posicionamento dos dados no arquivo
M0 . Estes dados são organizados no scanner , que passa estes dados para seus dispositivos
da rede via mensagens strobe, poll , change of state ou cyclic .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
É importante informar, que este mesmo dispositivo, poderia ter sido mapeado na área de
arquivos M1 e M0, resultado no seguinte mapeamento de entrada e saída:
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
INDICADOR “MODULE”
O indicador bicolor (verde/vermelho) “MODULE” indica em que estado está o módulo. Ele
indica se o módulo foi energizado e está funcionando apropriadamente.
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INDICADOR “NET”
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
2. Dada a figura abaixo, defina o mapeamento de saída que o seu Scanner utilizará:
3. Abra o projeto criado anteriormente (caso o mesmo não esteja aberto) ou clique na
opção “Network Who” do menu “Who” e a janela à seguir, deverá aparecer com os
dispositivos existentes na mesma. Obs.: O DeviceNet Manager deverá estar em modo
ON-LINE, a partir de agora neste exercício.
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
4 . A tela a seguir mostra os dispositivos que podem ser mapeados . Para mapeá-los ,
clique no dispositivo a ser mapeado e arraste para cima do scanner . Clique e arraste para
cima do Scanner o Flex I/O, em seguida o Sensor Fotoelétrico e após o Sensor Indutivo.
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
5 . Após isto aparecerá a tela à seguir, que mostra quais dispositivos pretendem ser
mapeados ao scanner . Clique em OK.
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6b. Após acertar o tamanho de Rx e Tx, selecione a opção Select All e após selecione a
opção Auto Map
6c. Conforme figura à seguir, escolha a região onde serão mapeados os escravos. Neste
exercício, defina Discrete Input e Discrete Output. Após isto, selecione a opção Auto Map.
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
7 . Conforme figura à seguir, os nós aparecerão mapeados. Nesta tela você deve salvar
esta configuração através da opção Save To SDN
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
10 . Não esqueça de salvar toda a configuração para o scanner através da opção Save to
SDN
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
A figura à seguir, mostra o modelo de IHM que estaremos utilizando, a ERT-16 que é uma
IHM gráfica do tipo “TOUCH-SCREEN”.
• AUX PORT (Fieldbus Interface): Porta para conexão a uma rede (por ex.
DeviceNet)
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A princípio, qualquer IHM DAKOL, poderá ser conectada a uma rede DeviceNet,
bastando para tal, ser acoplado a IHM, o módulo de comunicação TCM-03, o que tornará a
porta AUX PORT, uma porta para conexão na rede DeviceNet. Vale a pena dizer, que existem
vários outros módulos de comunicação para outras redes, porém iremos focar somente o
módulo TCM-03 DeviceNet.
O módulo de comunicação TCM-03, permite que sejam trocados dados entre a IHM
conectada na rede DeviceNet e o Scanner DeviceNet. Os dados (até 254 bytes) podem ser
enviados e/ou recebidos pelo Scanner.
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
Baud Rate: Velocidade da IHM na rede DeviceNet (125; 250 ou 500 Kbps)
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Configuração do valor do campo BIT2 =“9”: Neste campo a IHM irá atuar no
bit 2 do byte 01 que será enviado da IHM para a rede DeviceNet.
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Insira no projeto um novo dispositivo que será a IHM DAKOL com o módulo de
comunicação TCM-03, utilizando o endereço previamente configurado pelo software de
configuração da IHM (utilizar end. 04 ou 14, dependdendo da bancada de trabalho).
Obs.: Não esqueça de que será necessário, instalar o EDS correspondente a este novo
dispositivo. Para inserir este “device” na sua rede, será necessário abrir a opção
“GENERIC” da “DEVICE LIST” do DeviceNet Manager, clicar em cima do ícone UniOP e
arrastar para área de trabalho.
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
Após esta operação, a IHM DAKOL, já está configurada para trabalhar na rede DEVICENET,
podendo-se trocar até 8 bytes de entrada e 8 bytes de saída.
• Desenvolva um programa no SLC/500, baseado no programa realizado no
exercício anterior, de tal forma que a tela programada na IHM, possam ler os dados
dos sensores, via rede DeviceNet.
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
A estrutura destes 4 bytes tanto para escrita quanto para leitura é a seguinte:
ESCRITA LEITURA
CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.
1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD
ESCRITA LEITURA
CONTROL WORD BUS REFERENCE STATUS WORD OUTPUT FREQ.
1 WORD 1 WORD 1WORD 1 WORD
BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
BIT = 0 BIT = 1
00 Preset reference choice LSB
01 Preset reference choice MSB
02 DC Brake Ramp
03 Coasting Enable
04 Quick-stop Ramp
05 Hold Ramp enable
06 Ramp stop Start
07 NO function Reset
08 No function Jog
09 Ramp 1 Ramp 2
10 Data not valid Valid
11 No function Relay 01 activated
12 No function Relay 04 activated
13 Choice of setup LSB
14 Choice of setup MSB
15 No Function Reversing
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
ESCRITA LEITURA
BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
BIT = 0 BIT = 1
00 Control not ready Ready
01 VLT not ready Ready
02 Coasting Enable
03 No fault Trip
04 Reserved
05 Reserved
06 Reserved
07 No warning Warning
08 Speed * Reference Speed + Reference
09 Local control Bus control
10 Out of range Frequency OK
11 Not running Running
12 VLT OK Stalling, auto-start
13 Voltage OK Above limit
14 Torque OK Above limit
15 Timer OK Above limit
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
ESCRITA LEITURA
BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
ESCRITA LEITURA
BIT 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 00
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
N7: M0:3.0
M0:3.1
N7: M1:3.0
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
Resposta
Explícita
De Escravo
O módulo scanner reconhece os dados de I/O e controle com mais alta prioridade que as
mensagens explícitas no DeviceNet .
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
Para realizar a leitura e escrita de parâmetros do driver VLT5000 tem-se que utilizar o
método do programa de controle de mensagem explícita via programa LADDER. Para
executar uma chamada explícita, o usuário deve utilizar o bloco de dados M0 e M1 na área de
memória de dados do DEVICENET SCANNER SDN1747.
A área reservada pelo Scanner SDN-1747, para mensagem explícitas vai da word M0:224
até M0:256 (32 words), sendo estruturada da seguinte maneira:
ENDEREÇO PARÂMETRO
M0:224 TXD COMMAND
M0:225 PORT SIZE
M0:226 SERVICE MAC ID
M0:227 CLASS
M0:228 INSTANCE
M0:229 ATTRIBUTE
M0:230 VARIABLE 1
. . .
. . .
M0:256 VARIABLE 26
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
• ESTRUTURA DO “CLASS”
• ESTRUTURA DO “CLASS”
Quando deseja-se lêr o valor do parâmetro 207, de um driver VLT5000 com endereço 04,
deve-se criar um bloco com o seguinte conteúdo:
ENDEREÇO PARÂMETRO
M0:224 01 01
M0:225 00 06
M0:226 14 04
M0:227 0 102
M0:228 0 1
M0:229 0 107
M0:230 NÃO USADO
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ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET Senai-Santos/SP
M1:3.1
M0:3.224
M0:3.225
M0:3.226
M0:3.227
M0:3.228
M0:3.229
M1:3.224
M1:3.225
M1:3.226
M1:3.227
3. Na folha à seguir, é mostrada uma figura para visualização da troca de dados entre o
Inversor VLT-5000, o Scanner, a IHM e a CPU do SLC/500.
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Senai-Santos/SP ESTRUTURA E CONFIGURAÇÃO DA REDE DEVICENET
ARQUIVO ªN10
N10:4 ⇒ 5 WORD MSG. EXP.
IHM
M0:3.4 ⇒PARÂM. LIDO P/ IHM
ARQUIVO M0
N11:2 ⇒ 3ª WORD MSG. EXP.
M0:3.224 ⇒BLOCO MSG. EXP
N11:3 ⇒ 4ª WORD MSG. EXP.
M0:3.225 ⇒BLOCO MSG EXP
ARQUIVO ªN11
N11:4 ⇒ 5 WORD MSG. EXP.
M0:3.226 ⇒BLOCO MSG. EXP
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