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No Nervo Motor:
É mais comumente associada à fraqueza muscular. Outros sintomas incluem
cãibras dolorosas, fasciculações (contrações musculares descontroladas
visíveis sob a pele) e encolhimento muscular.
No nervo autonômico:
Essa lesão afeta os axônios nas neuropatias de pequenas fibras. Os sintomas
mais comuns incluem:
suor excessivo,
intolerância ao calor,
incapacidade de expandir e contrair os pequenos vasos sanguíneos
que regulam a pressão arterial, e,
sintomas gastrointestinais.
Embora raras, algumas pessoas desenvolvem problemas para comer ou
engolir se os nervos que controlam o esôfago são afetados.
Fato interessante:
A causa mais comum de neuropatia periférica é diabetes. Cerca de 60 a 70 por
cento das pessoas com diabetes têm algum grau de neuropatia.
Altos níveis de açúcar no sangue causam danos às paredes dos minúsculos
vasos sangüíneos que fornecem oxigênio e nutrientes para os nervos nas
extremidades das mãos e pés, e os órgãos essenciais do corpo, como os
olhos, os rins e o coração.
Como resultado, não só a pele fica danificada, mas a perda de sensibilidade
aumenta ainda mais o risco de danos.
A neuropatia diabética é a principal causa de problemas nos pés e úlceras em
pessoas com diabetes. Cerca de metade das pessoas com diabetes acredita
ter neuropatia diabética.
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Vibratória (Teste com diapasão clínico de 128 Hz) - Para testar
a sensibilidade vibratória, o examinador coloca o dedo sob a articulação
interfalângica distal e percute levemente com um diapasão de 128 Hz no lado
oposto da articulação. O cliente deve perceber o fim da vibração ao mesmo
tempo que o examinador, que a sente pela articulação do paciente.
Tátil – pode ser usado estesiômetro. Inicia com o monofilamente mais fino
fique tocando os pontos de forma que o filamento fique levemente curvado.
corte adequado e cuidados com as unhas, cuidados para evitar micoses, uso
de calçados adequados, higiene diária com o cuidado especial ao secar a
umidade entre os dedos, inspeção diária dos pés e dos sapatos, proibição do
uso de calicidas e raspadores ou lâminas nos calos pelos pacientes são
medidas igualmente importantes
paciente com ulcera, Controle metabólico e nutricional adequado, curativos
diários, a não ser quando em uso de coberturas específicas, uso de coberturas
especiais apropriadas para as diversas fases de evolução da ferida pode
acelerar sua cicatrização, repouso, técnicas de alívio da Pressão, sandálias de
alívio, órteses sob medida e palmilhas adequadas, gesso de contato total,
tratamento padrão ouro, cirurgias ortopédicas de alívio da pressão, material
necrótico e/ou osteomielite associados: desbridamento cirúrgico, curativos com
pressão negativa, a vácuo, podem oferecer benefício no tratamento das lesões
em diabéticos.
A fata do cuidado com o pé diabético pode ocorrer as ulceras, e como esses
pacientes tem maior dificuldade em cicatrização, pode vir a ter que fazer a
amputação. Por isso devemos sempre avaliar os pés, mesmo se não tiver
nenhuma lesão.
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risco de disfunção neurovascular (1), integridade da pele (2)
prejudicada e risco para infecção (3): Por conta das complicações
crônicas relacionadas com o pé diabético. A pele dos pés do diabético fica
propícia a surgimentos de lesões com alta facilidade. Essas lesões por terem
grande dificuldade de coagular e cicatrizar, ficam suscetíveis a infecção,
podendo terminar em amputação quando não iniciado um tratamento
precoce e adequado.