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Por
Junho/2017
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Junho/2017
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Por
BANCA EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
Aos meus pais Paulo Henrique e Maria de Lourdes e minha irmã Maria
Julia por toda batalha e esforço para me proporcionar a oportunidade de uma
excelente educação e uma graduação. Por nunca duvidarem de mim e sempre se
orgulharem por aquilo que sou.
Aos meus sogros Antônio Carlos e Ligia Andrade, por todo esse tempo
serem como pais para mim, atendendo a cada necessidade em minha vida,
sempre dispostos a ajudar.
EPÍGRAFE
Dalai Lama
HC – Hidrocarboneto
CO – Monóxido de Carbono
NH₃ – Amônia
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS vii
LISTA DE TABELAS viii
LISTA DE FIGURAS ix
SUMÁRIO x
PARTE I – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 11
1- INTRODUÇÃO 11
2 – MÁQUINAS TÉRMICAS 11
2.1 – DEFINIÇÃO 11
3 – MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA ALTERNATIVO 13
3.1 – PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 13
3.2 – MOTORES ALTERNATIVOS 15
3.3 – COMBUSTÍVEL 19
4 – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 19
4.1 – DEFINIÇÃO 19
4.2 – CONSTITUIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO 20
4.3 – PRINCIPAIS POLUENTES 20
5 – EMISSÕES DE GASES 22
5.1 – DEFINIÇÃO 22
5.2 – CONTROLE NO MOTOR OTTO 26
5.3 – CONTROLE NO MOTOR DIESEL 30
5.4 – ANÁLISES DOS GASES DE ESCAPAMENTO 31
PARTE III – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 33
PARTE II – ARTIGO CIENTÍFICO 1
11
1- INTRODUÇÃO
2 – MÁQUINAS TÉRMICAS
2.1 – DEFINIÇÃO
Para que o motor não pare de funcionar quando um pistão for submetido
a comprimir o ar no cilindro, uma extremidade do veio motor é munida de um
volante de inércia, onde se acumula energia cinética (MARTINS,2011).
De acordo com Martins (2011) o ponto mais alto que o pistão pode atingir
dentro do cilindro é chamado de ponto morto superior (PMS) ou ponto morto alto
(PMA), já o ponto mais baixo é denominado de ponto morto inferior (PMI) ou
ponto morto baixo (PMB). São esses os pontos denominados pontos morto do
motor (Figura 3). Já a distância que é percorrida de um ponto a outro é
denominado de curso.
Podem ser de quatro tempos (4T), onde o pistão percorre quatro cursos que se
totalizam duas voltas da manivela do motor para que se conclua o ciclo. Os quatro
tempos (Figura 5) são denominados de admissão, compressão, expansão e
escape (BRUNETTI,2012).
3.3 – COMBUSTÍVEL
4 – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
4.1 – DEFINIÇÃO
5 – EMISSÕES DE GASES
5.1 – DEFINIÇÃO
De acordo com Brunetti (2012) o termo emissões foi adotado para produtos
que são considerados nocivos ao homem e ao meio ambiente em que se vive. A
reação da combustão após ser completa gera gases como CO₂, H₂O, N₂, que
dependendo do combustível utilizado podem ter concentrações maiores ou
menores, levando em consideração também o motor, a qualidade do combustível.
“Na reação real os produtos citados constituem cerca de 98% dos gases de
escapamento, sendo 1% formado de O₂, H₂ e gases inertes e aproximadamente
1% de gases nocivos. São feitas verificações das condições atmosféricas em
cada região para se ter como base as concentrações de gases poluentes
presentes no local, são estabelecidas então legislações que limitam a liberação
desses gases por motores e veículos na região.
Eles se formam nas paredes das câmaras ou nas regiões onde a mistura
do processo é rica ou pobre. Alguns hidrocarbonetos são considerados
carcinogênicos, ou seja, são capazes de provocar o aparecimento de células
cancerígenas no organismo (BRUNETTI,2012).
De acordo com Brunetti (2012) os gases SO₂ e H₂S, são formados pela
reação do enxofre presentes no combustível. A concentração desses compostos
é referente a porcentagem de concentração de enxofre presente no combustível e
da razão ar-combustível. Causam danos à saúde sem precisar reagir com
nenhum componente químico, porém quando o SO₂ sofre oxidação torna-se SO₃,
o qual reage com o vapor d’água e forma o ácido sulfúrico (H₂SO₄), que além de
ser corrosivo, podem ocasionar as chuvas ácidas. Sua maior presença é no óleo
diesel, onde deve possuir uma concentração limitada.
Nos motores Otto procura-se controlar a emissão dos gases tais como,
CO, HC, NOₓ, aldeídos, que são emitidos pelo motor etanol. A qualidade da
mistura tem um dos principais efeitos para a formação de poluentes. Na figura 8
pode-se observar a variação da composição de cada gás no escapamento do
motor, levando em conta a composição da mistura ar-combustível
(BRUNETTI,2012).