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Estruturas Especiais
Torção
classificados
em: FACE 4 FACE 4
(lateral esquerda)
P3(20X30)
FACE 1 FACE 2
(frontal) (lateral direita)
-Elevados; P2(20X30)
P1(20X30)
- De Superfície;
FACE 3
- Enterrados; RESERVATÓRIO SUPERFICIAL (posterior) RESERVATÓRIO ENTERRADO
FACE 4
(lateral esquerda)
nível do solo FACE 1 FACE 2
(frontal) (lateral direita)
(frontal)
Substituído por reservatórios de Fibra
Duas fases
Teste com água sem terra
Vazio com colocação de terra
Misturador Decantador
400 FACE 3
500 (posterior)
FACE 4
(lateral esquerda) FACE 4
P3(20X30)
FACE 1 FACE 2
250
P2(20X30)
P1(20X30)
400
h
CORTE 11 (plano ) CORTE 22 (plano )
500 Laje da tampa
400 Laje da tampa
h
h
250
250
h Laje do fundo
h
Laje do fundo
FACE 4
FACE 4 FACE 4
0
(lateral esquerda)
83
P3(20X30) FACE 4 P3(20X30)
(lateral esquerda)
P2(20X30) FACE 1
P1(20X30) (frontal)
P2(20X30)
P1(20X30)
0
maiores que a espessura do mesmo e as
50
FACE 4
(lateral esquerda) FACE 4
P3(20X30)
ações atuante neste elemento são FACE 1 FACE 2
250
perpendiculares ao plano (definido pelo (frontal) (lateral direita)
lados);
• Ainda como as cargas são uniformes e os
apoios no contorno indeslocáveis podem
ser usadas as tabelas do capítulo 7 de
CARVALHO & FIGUEIREDO FILHO (2007);
Reservatórios Elevados
• Idem para laje de fundo com a diferença que a
carga acidental neste caso é composta pelo
peso da água armazenada. Neste caso mesmo
que haja especificações par evitar o Fundo
transbordamento do reservatório é comum
usar-se toda a altura do reservatório para 400 FACE 3
(posterior)
500
• A outra diferença é que as paredes devem FACE 4
(lateral esquerda) FACE 4
250
(frontal) (lateral direita)
Parede 1
500
FACE 4
(lateral esquerda) FACE 4
P3(20X30)
H
Pp2
Pf FACE 1 FACE 2
250
(frontal) (lateral direita)
1 1
2 4 a 2 4
3 3
p= h a
Laje do fundo Laje do fundo
Reservatórios Elevados
Paredes Laterais
400 FACE 3
(posterior)
500
0
50
FACE 1 FACE 2
250
1
(frontal) (lateral direita)
Viga parede 1 Viga parede 1
g 1, laje+q
Viga parede 1
Reservatórios Elevados
• Condições de contorno das placas em relação a rotação, lembrando
que pelas soluções clássicas se tem apenas a possibilidade de giro
totalmente impedido (apoio com engaste) e giro totalmente livre
(apoio simples).
• Considerando um reservatório curto cortado pelo plano vertical
tem-se esquematicamente a situação de ações como a
representada na figura a seguir;
• Nesta mesma figura indica-se como ocorreriam as rotações
relativas (se houvesse rótula) nas ligações dos elemento de parede
com a tampa e o fundo.
Piscinas
Determinação da espessura da parede, em função da escolha da armadura a ser
utilizada;
Utilizando = 6,3 mm a cada 15,0 cm, chega-se à: As = 2,13 cm2/m;
Assim :
Fs As fyd
50 kN
Fts Fcc Fs 2,13 92,61
1,15 m
Fcc 0,85 b 0,8 x fcd 2,0
92,61 0,85 100 0,8 x x 0,953 cm
Md Fts.z 1,4
z d - 0,4 x 1,4 562,5 92,61.z z 8,50 cm
d h - c - 8,50 d - 0,4 0,95 d 8,88 cm
2
8,88 h - 2,5 - 0,63 h 11,7 cm
2
Reservatórios Elevados
CORTE 11 (plano ) CORTE 11 (plano )
Detalhe 1
Laje da tampa
Parede lateral
Parede
h
H
lateral
p= h a Laje do fundo
p= h a
Detalhe 2
Detalhe 1
Detalhe 2
Reservatórios Elevados
• No caso da tampa o detalhe da rotação (detalhe 1 da figura
anterior) da mesma, sob ação das cargas gravitacionais (peso
próprio, impermeabilização e acidental) se faz no sentido horário
(ângulo ).
• O giro da parede sob a ação do empuxo da água (ângulo ) também
ocorre no mesmo sentido de giro. Assim é mais próximo da
realidade considerar a tampa ligada à parede lateral sem
impedimento de giro, ou seja, simplesmente apoiada.
Reservatórios Elevados
Laje da tampa
Tampa
Parede lateral
Parede
h
H
lateral
p= h a Laje do fundo
p= h a
b
Detalhe 2
Detalhe 1
Detalhe 2 a
Reservatórios Elevados
• Para a laje do fundo o detalhe da rotação (detalhe 2 da figura
anterior) da mesma sob ação das cargas gravitacionais (peso
próprio, impermeabilização e água) se faz no sentido horário
(ângulo ), o giro da parede sob a ação do empuxo da água (ângulo
) ocorre no sentido anti-horário.
• Assim há uma tendência de impedimento de giro que pode ser
retratado mais fielmente pela consideração de um engaste, para o
contorno da laje de fundo.
Reservatórios Elevados
Laje da tampa
Parede lateral
Parede
h
H
lateral Fundo
p= h a Laje do fundo
p= h a
Detalhe 2
Detalhe 1
b
Detalhe 2
a
Reservatórios Elevados
• Para analisar as paredes do reservatório sob a ação da pressão da
água, faz-se um corte horizontal no reservatório onde são indicadas
também a tendência de deformação das mesmas;
CORTE EM PLANTA ESQUEMA DA ESTRUTURA
APÓS A DEFORMAÇÃO
Parede lateral
Detalhe 1
ESTRUTURA DEFORMADA
Detalhe 1
Reservatórios Elevados
CORTE 22 (plano ) CORTE 11 (plano )
c b
a
Paredes laterais
p= h a
Laje do fundo Laje do fundo
Reservatórios Elevados
500
g +q
1, laje
Viga parede 1
Reservatórios Elevados
• Vigas-Parede
• De acordo com a Norma Brasileira (ABNT NBR 6118:2014) são
considerados como elementos especiais os elementos
estruturais que se caracterizam por um comportamento que
não respeita a hipótese das seções planas, por não serem
suficientemente longos para que se dissipem as perturbações
localizadas. Vigas-parede, consolos e dentes Gerber, bem como
sapatas e blocos, são elementos desse tipo.
• Os elementos especiais devem ser calculados e dimensionados
por modelos teóricos apropriados, quando não contemplados
pela NBR 6118:2014. Tendo em vista a responsabilidade desses
elementos na estrutura, deve-se majorar as solicitações de
cálculo por um coeficiente adicional n, conforme ABNT NBR
8681 item 5.3.3.
Reservatórios Elevados
• Vigas-Parede – NBR 6118:2014 – item 22.4.1
• São consideradas vigas-parede as vigas altas em que a relação
entre o vão e a altura /h é inferior a 2 em vigas biapoiadas e
inferior a 3 em vigas contínuas.
• A referidas vigas, podem receber carregamentos superior ou
inferior (ver figura abaixo).
Reservatórios Elevados
Armação típica de viga-parede com h
Reservatórios Elevados
Formulário para verificação de viga-parede:
o vão
Altura efetiva: h e
a altura total h
0 qd
3
Espessura mínima da parede 8 f cd h e
Para se evitar flambagem lateral: b
5 0 qd
f cd h e
Exemplo numérico:
0
50
Verificação da viga parede FACE 4
(lateral esquerda) FACE 4
P3(20X30)
FACE 1 FACE 2
250
(frontal) (lateral direita)
P2(20X30)
P1(20X30)
0,30
- distância entre apoios 5,0 - 2 4,70 m
2
0 - distância entre as faces dos apoios 0 5 - 2 0,30 4,40 m
4,70 m 4,70 m
4,70 m h e he 2,50 m
1,15 4,40 5,06 m h - 2,50 m
Reservatórios Elevados
Verificação da espessura mínima necessária da parede - bnec
p 2 46,65 4,7 2
M 128,81 kN.m
8 8
Md 1,4.12881
As 2,14 cm 2 2 12,5 mm
ze fyd 194 50
1,15
Reservatórios Elevados
Verificação da tração na parede:
A1
1 5 2 6,0 m 2
500 2
PLANTA - Laje do Fundo Nt A h c he.água
Nt 6,0 0,18 25,0 2,5 10,0
Nt 177,0 kN
400
Nt 177,0 kN
1 p 35,4
5,0 m
Viga parede 1
1,4 p 1,4 35,4 cm 2
As, t 1,14
fyd 50,0 m
1,15
Obs:- esta armadura deverá ser somada à armadura utilizada para combater os
esforços de flexão da laje ou colocada em forma de estribos;
Reservatórios enterrados
Piscinas
400 FACE 3
500 (posterior)
FACE 4
(lateral esquerda)
FACE 1 FACE 2
250
Laje do fundo
Terreno natural
estaca
estaca
estaca
FACE 4
(lateral esquerda)
0
50
FACE 4
(lateral esquerda)
FACE 1 FACE 2
250
a
Laje do fundo Laje do fundo
Laje do fundo
Laje do fundo
Molas
Consideração do esquema estrutural da laje do fundo como uma laje sobre base
elástica.
Piscinas
CORTE 11 (plano )
H
E= p . __ H
E= p . __
h
H
2 2
p= Ka H s p= Ka H s
p= h a Laje do fundo
págua
M M M M
ppeso da laje a
p =2P parede /a
a b
Laje do fundo
0
50
FACE 4
(lateral esquerda)
FACE 1 FACE 2
150
(frontal) (lateral direita)
h h
H
250
E= p . __
p= Ka H s
Laje do fundo
h
h
Laje do fundo
PLANTA 500
h
400
h
Exemplo - Piscinas
Dimensionar a piscina cujos elementos geométricos são dados na abaixo.
Concreto: fck= 20 MPa – cobrimento = 2,5 cm Aço CA-50; Revestimento 5,0 kN/m2
Solo s = 18,0 kN/m3 ∅=300 Ka= 0,333
h h
H
H
150
E= p . __
p= Ka H s
Laje do fundo
h
h
Laje do fundo
400 FACE 3
(posterior)
PLANTA 500
500
FACE 4
(lateral esquerda)
h
400
FACE 1 FACE 2
150
h
Exemplo - Piscinas
Parede
H/3
H/3
H
E= p . __ Ea= p . H
__
H
2 2
p= Ka H s
Laje do fundo
p=h a
a
Figura 11- Esquema estrutural para o cálculo das paredes.
Água : Solo :
h h h h3 h h3
Magua Ea a h a Msolo Es s ka
3 2 3 6 3 6
1,53 kN m 1,53 kN m
Magua 10 5,625 Msolo 18 0,333 3,375
6 m 6 m
Piscinas
400 FACE 3
(posterior)
Md 1,4 337,5
500
kMd 0,042
FACE 4
(lateral esquerda) b d 2 fcd 100 8,882 2,0
1,4
FACE 1 FACE 2
150
Md 1,4 337,5 cm 2
As 1,26
kz d fyd 0,975 8,88 50,0 m
1,15
0
50
FACE 4
considerada muito rígida haverá ainda (lateral esquerda)
150
(frontal) (lateral direita)
tensão uniforme.
N4Ø6,3 C/30
26N1Ø6,3 -485- C/15 N5Ø6,3 C/20 N5Ø6,3 C/20
26N1Ø6,3 -485- C/15
2x13N3Ø6,3 C/30
2x13N4Ø6,3 C/30
2x18N5Ø6,3 C/20
388
388
N3Ø6,3 C/30
N4Ø6,3 C/30
N4Ø6,3 C/30
N4Ø6,3 C/30
N3Ø6,3 C/30
N4Ø6,3 C/30
157 150
2X7N6Ø5-corrido c/20
N3Ø6,3- 296 c/30
125
N4Ø6,3- 296 c/30
N3Ø6,3- 296 c/30
7
3N6Ø5-corrido
80
ARAMADURA DAS PAREDES - ELEVAÇÃO
Piscinas
125
N5Ø6,3- c/20
125
N9Ø6,3- 264c/20
7
7
125
3N6Ø5-corrido
2X7N6Ø5-corrido c/20
125
CANTO ENTRE PAREDES (PLANTA)
Piscinas
C A N T O E N T R E P A R E D E S (P L A N T A )
A R A M A D U R A D A S P A R E D E S - C O R T E 4X
N9Ø6,3- 264c/20
N4Ø6,3- 220 c/30
N3Ø6,3- 296 c/30
157
125
2X7N6Ø5-corrido c/20
7
80
150
125
7
125
7
125
7
N5Ø6,3- 280 c/20
125
157
3 N 6 Ø 5 -c o rrid o
7N8Ø6,3- c/20
7N9Ø6,3- c/20
125
150
A R A M A D U R A D A S P A R E D E S - E L E V A Ç Ã O
2X7N6Ø5-corrido c/20
2X7N6Ø5-corrido c/20
N5Ø6,3- c/20
3 N 6 Ø 5 -c o rrid o 3 N 6 Ø 5 -c o r rid o
Função
posição
N1 e N2 posições para resistir a ação do peso da parede na laje do fundo
N3 e N4 empuxo dá água e colocados próximos a face em contato com a água
N5 empuxo de terra e colocados próximos a face em contato com a terra
N6 corridos no pé da parede e na parede (secundários)
N8 e N9 para absorver momentos entre laje do fundo e parede
Obs- em função da pequena dimensão da piscina desprezou-se o efeito de tração para o dimensionamento da armadura.
Piscinas mistas de alvenaria
Calcular os pilares da piscina do exemplo considerando a utilização de dois
pilares intermediários na parede de 5 m e um na parede de 4m. Usar os
mesmo dado que o problema anterior.
Pilar
H/3
H/3
E= H.e Ea= p . H
__. e
2 p . __
2 H 2
p= Ka H s e
s
Laje do fundo
p = h ae
a
Piscinas mistas de alvenaria
400 FACE 3
(posterior)
500
FACE 4
(lateral esquerda)
FACE 2
(lateral direita)
250
FACE 1
(frontal)
250
H
H
E= p . __ h
h
p= Ka H s
Laje do fundo
h
h
Laje do fundo
PLANTA 500
h
400
h
Piscinas mistas de alvenaria
Considerando o empuxo, no pilar colocado na parede de menor dimensão – 4,0 m
Água : Solo :
h h h h3 h h3
Magua Ea a h a Msolo Es s ka
3 2 3 6 3 6
1,53 1,53
Magua 10 2,0 11,25 kN.m Msolo 18 0,333 2,0 6,75 kN.m
6 6
z d - 0,4 x
d h - c - - e
2
Piscinas mistas de alvenaria
Assim :
50 kN
Fs 2,50 108,7
1,15 m
2,0
108,7 0,85 25 0,8 x x 4,48 cm
1,4
1,4 1125 108,7.z z 14,50 cm
14,5 d - 0,4 4,48 d 16,28 cm
16,28 h - 2,5 - 0,63 - 0,63 h 19,73 20,0 cm
2
Armadura para combater o efeito do solo:
Md 1,4 675,0
kMd 0,10 kMd 0,10 kz 0,938
b d 2 fcd 25 16,32 2,0
1,4
Md 1,4 675,0
As 1,42 cm 2 Armadura adotada: 2 10,0 mm
kz d fyd 0,938 16,3 50,0
1,15
Piscinas mistas de alvenaria
CORTE LONGITUDINAL CORTE LONGITUDINAL
Terreno natural Terreno natural
CORTE LONGITUDINAL
Terreno natural DETALHE 1
parede-laje da piscina
da piscina
DETALHE 1 Manta imoermeável
piso de concreto magro
2
Calha Terreno
recompactado
poço
Piscinas mistas de alvenaria
CORTE LONGITUDINAL DETALHE 1
Terreno natural
Laje do fundo Desmoldante
parede da piscina