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CURSO DE

ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
LAJE TRELIÇADA
CAPÍTULO 2
Pág. 74 Do livro Pag. 19 imp
CONCRETO
PENDRIVEARMADO

CAPÍTULO 2-PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES NERVURADAS


UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS
NBR 14859-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 1: Lajes
unidirecionais;
NBR 14859-2 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 2: Lajes
bidirecionais;
NBR 14860-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Pré-laje – Requisitos. Parte
1: Lajes unidirecionais;
NBR 14860-2 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Pré-laje – Requisitos. Parte
2: Lajes bidirecionais;
NBR 14861 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Painel alveolar de concreto
protendido – Requisitos.
http://www.abntcatalogo.com.br/
NBR 14859-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 1: Lajes
ABNT NBR 14859-1:2016 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 1: Vigotas,
minipainéis e painéis - Requisitos;
ABNT NBR 14859-2:2016 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 2: Elementos inertes
para enchimento e fôrma — Requisitos
ABNT NBR 14859-3:2016 Emenda 1:2017 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 3:
Armaduras treliçadas eletrossoldadas para lajes pré-fabricadas — Requisitos
NBR 14860-2 2017:NBR 14861 2011: Laje pré-fabricada – Painel alveolar de concreto
protendido – Requisitos.
CONCRETO ARMADO Pág. 75 Do livro
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS

tipo trilho;
d) tipo treliça;

De CA e CP.

amadura da nevura da laje tipo treliça.


Pág. 75 Do livro

Figura 2.2 Laje pré fabricada com vigotas de concreto armado (LC). Fig. 1 da NBR 14859-1.

Figura 2.3 Laje pré fabricada com vigotas de concreto protendido (LP). Fig. 2 da NBR 14859-1.

Figura 2.4 Laje pré-fabricada com vigotas treliçadas (LT). Fig. 3 da NBR 14859-1.
Pág. 76 Do livro
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS

Vantagens

não se gasta fôrma


é necessário pouco escoramento
Não é necessário equipamento de içamento especial
Disponível em quase todos lugares
Desvantagens
Dificuldade na execução das instalações prediais

Valores maiores dos deslocamentos transversais


Insumos caros e falta de qualidade
CONCRETO ARMADO Pag 76
admitida armadura longitudinal complementar apenas em lajes treliçadas,
quando da impossibilidade de ser colocada na vigota treliçada toda a
armadura passiva inferior de tração necessária.
Deve ser colocada uma armadura de distribuição posicionada na capa, nas direções
transversal e longitudinal, para a distribuição das tensões oriundas de cargas
concentradas e para o controle da fissuração.

Conforme o item 5.6, essa armadura deve ter seção de no mínimo 0,9 cm2/m para aços CA-25, e
de 0,6 cm2/m para aços CA-50 e CA-60 e tela soldada, contendo pelo menos três barras por
metro.

No caso em que se deseje nervuras longitudinais contínuas, deve ser


disposta na capa, sobre os apoios, nas extremidades da vigotas e no mesmo
alinhamento da nervura, uma armadura superior de tração, segundo o item
3.1.3 da NBR 14859-1:2002.
Trabalhando como forma – armadura complementar

Trabalhando como laje nervurada – armadura de reforço


IMPRESSO Pag 20
IMPRESSO

pag 20
CONCRETO ARMADO Pág. 77 e 78 livro
Etapas de execução
CONCRETO ARMADO Página 81
2.3 AÇÃO DA LAJE NAS VIGAS DO PAVIMENTO

d) Seção transversal da situação 1 e) Seção transversal da situação 2

a) Situação 1- elementos isolados b) Situação 2- laje pré-moldada


separação entre nervuras
3cm c) Situação 3- placa
11cm
11cm 11cm
11cm
As As
d) Seção transversal da situação 1 e) Seção transversal da situação 2
As
f) Seção transversal da situação 3

Faixas isoladas Nervuras treliçadas Laje maciça


Pág 83

Grelha equivalente
Página 84
Deslocamrntos obtidos

0,02
0
-0,02 S10
-0,04
S7
-0,06
-0,08 S4
-0,1
S1
1
3
5
7
9
11

-0.02
S11
-0.04 S9

Faixas isoladas -0.06

-0.08
S5
S7 -0.02-1.39E-17

-0.04--0.02

Como viga
S3 -0.06--0.04
-0.1

1
3
S1 -0.08--0.06

5
7
9

11
-0.1--0.08

Nervuras treliçadas - 0 ,0 2

- 0 ,0 4 S9
S11

- 0 ,0 6 S7
S5
- 0 ,0 8
S3

Assim a laje pode ser considerada como


- 0 ,1

1
S1

11
vigas isoladas
Laje maciça
placa
Página 85
Reações nas vigas

2 0,096 0,06 0,03 0,048 0,2725


0,3
3 0,151 0,105 0,054 0,1 0,2725
A- V1 laje pré
4 0,185 0,136 0,071 0,127 0,2725
E
0,25 5 0,204 0,156 0,08 0,143 B-V1 Laje maciça
0,2725
6 0,212
A 0,165 0,084 0,148 C-V2 Laje pré
0,2725
0,2 7 0,212 0,165 0,084 0,148 D-V2
0,2725
Laje m aciça
8 0,204
B 0,156 0,08 0,143 E -V1
0,2725
elem. isolado

Craga (kN)
9 0,185 0,136 0,071 0,127 0,2725
0,15
10 D0,151 0,105 0,054 0,1 0,2725
11 0,096 0,06 0,03 0,048 0,2725
0,1
12 0 0 0 0 0
C
0,05

0
1 3 5 7 9 11

No caso dos elementos isolados, somente a viga V1 (curva E) recebe as ações dos
elementos.
No caso da laje maciça, as ações em V1 e V2 são praticamente iguais (curvas B e
D), pois a laje é praticamente quadrada e, portanto, a rigidez nos dois sentidos
quase a mesma.

A laje pré-moldada têm um comportamento intermediário, porém com a viga V1


(viga de apoio das nervuras) absorvendo uma parcela de esforço (curva A) maior
que a viga V2, paralela às nervuras (curva C).
Página 89
Reações nas vigas
No processo simplificado admite-se que nas vigas perpendiculares às nervuras
(direção y) atue toda a carga proveniente da laje, e que nas vigas paralelas (direção x)
atue 25% dessa carga (este valor é um pouco menor que o máximo encontrado nos
exemplos estudados),
px y px
 ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy   (2.1)
2y 2

0,25  p   x   y 0,25  p   y
 ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx   (2.2)
2x 2

No processo racional, as ações dependem fundamentalmente das dimensões da laje.

quando a relação entre os vãos for 1, nas vigas perpendiculares às nervuras (direção y)
será distribuída 75% da carga, e nas vigas paralelas (direção x) 25% da carga.

Quando a relação entre os vãos for 2, os valores serão 92% e 8% respectivamente. As


expressões para o cálculo das reações nas vigas são:
(58  17   )  p   x
 ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy  (2.3)
200

(42  17   )  p   y
 ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx  (2.4)
200
Página 90 e 91
2.4 DETERMINAÇÃO DAS FLECHAS NAS LAJES PRÉ-MOLDADAS

5  p  4 (2.5)
a
384  E c  I m

2.5 MOMENTO FLETOR E MODELO PARA O CÁLCULO DA ARMADURA

p  2 (2.6)
M max 
8

Dia gra m a de Mom e nto Fletor na re giã o


ce ntra l da la je conside ra ndo com o pla ca
m a ciça , ne rvura pré -m olda da e
e le m e nto isola do
0,05

0
1 3 5 7 9 11
momrnto fletor (tf.m)

-0,05

-0,1 placa

-0,15 nervura

-0,2

-0,25 elemento
isolado
Página 93
2.6 Cisalhamento
VSd  VRd1   Rd  k  (1,2  40  1 )  b w  d (2.7)

  Rd  0,25  f ctd  0,25  f ctk ,inf /  c (veja Seção 1.6.2.4, equações 1.5 e 1.6);
 k = (1,6 - d)  1;
A s1
 1   0,02 ;
bw  d
 d é altura útil das nervuras em m;
 k é um coeficiente que tem os seguintes valores:
 para elementos onde 50% da armadura inferior não chega até o apoio: k = 1;
 para os demais casos: k = 1,6 - d, não menor que 1, com d em metros;
 As1, nas lajes com vigotas pré-moldadas, pode ser tomada como a armadura
longitudinal total de todas as nervuras existentes no trecho considerado;
 bw é a soma das larguras das nervuras no trecho considerado;
 em lajes, é usual que o trecho considerado seja uma faixa de largura igual a 1,0 m.

A verificação da compressão diagonal do concreto (bielas comprimidas), em elementos


sem armadura de cisalhamento, é feita comparando a força cortante solicitante de cálculo VSd com
a resistência de cálculo VRd2, dada por:

VRd 2  0,5   v1  f cd  b w  0,9  d (2.8)

em que:

 v1  (0,7  f ck / 200)  0,5 (fck em MPa);

f cd  f ck /  c  f ck / 1,4 é a resistência de cálculo do concreto.

Ver o artigo e a dissertação de Josetenio Gonçalves da Silva Melo 47 Congresso do Ibracon ou a dissertação Estudo do
Cisahamento nas Lajes Nervuradas Pré-fabricadas com armação treliçada UNB Brasília 2003
RESUMINDO
Reação nas vigas
px y px
 ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy   (2.1)
2y 2

0,25  p   x   y 0,25  p   y
 ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx   (2.2)
2x 2

Cálculo de armadura e verificações Considerar nervuras isoladas

Bi apoiada
p 2 p 5 p 4
M máximo  Vmáximo  a
8 2 384 EI m
Página 94

2.7.1 Ações atuantes na laje


As ações verticais que podem atuar em uma laje são as seguintes:

q – carga acidental;
g1 – carga permanente estrutural (peso próprio da estrutura);
g2 – sobrecarga permanente (revestimento do forro e pisos).
Tabela 2.2 Valores mínimos das cargas verticais para edificações.

Local Carga (kN/m2)

Residências  dormitório, copa, cozinha e banheiro 1,5 kN/m2

Forros não destinados a depósitos 0,5 kN/m2

Dispensa, área de serviço, lavanderia e dependências de escritório 2,0 kN/m2

Compartimentos destinados a reuniões ou ao acesso público 3,0 kN/m2

Compartimentos destinados a bailes, ginástica ou esportes 5,0 kN/m2

Escadas, corredores e terraços com acesso ao público 3,0 kN/m2

Escadas, corredores e terraços sem acesso ao público 2,0 kN/m2

Lojas 2,0 kN/m2


Página 96

Fissuração
do concreto

1600
P- Carga aplicada + peso

1400

1200
próprio (daN)

1000 A B C
800

600

400

200

0
0 2 4 6 8 10

a - flecha (mm)

Figura 2.17 Esquema do ensaio de flexão e diagrama carga  flecha de uma nervura de laje pré-moldada [FLÓRIO et all (2003)].
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE

Flecha tanto no tempo zero como


infinito é 1/3 no caso de contínua
Reação de apoio central não muda
significativamente durante o tempo
PEN DRIVE
Exemplo 4

A partir da planta de formas do pavimento da Figura 2.21 (cotas em cm), obter o


carregamento na viga V101, considerando o processo simplificado e os seguintes dados:

Página
105 E 106

 paredes e vigas externas com 25 cm de largura;


 paredes e vigas internas com 15 cm de largura;
 altura das vigas externas igual a 40 cm;
revestimento
 pé-direito
altura dasde 2,80internas
vigas m; igual ae30 cm;
 viga V102 apoia-se nocompilar P5 naespessura;
viga V105;
 revestimento
carga acidental
pé-direito de
e pisos 6 cm de
todos os cômodos: q = 2,5 kN/m2;
em 3m;
2,80
 viga V105 apoia-se
kN/m ;nodas pilar P7 e na viga V101;
 concreto
peso = 25
próprio adotado lajes pré-moldados: g = 1,5 kN/m2;
 viga V101 apoia-se 3nos pilares P1,P2 e P3.
 alvenaria
revestimento= 16 ekN/m
pisos;com
3
6 cm de espessura;
 
concreto
revestimento = 19
= 25 kN/m ;kN/m
3 ;
  = 16 kN/m3;
0,150,3025 = 1,125 kN/m
0,152,8016 = 6,720 kN/m

 2,50 2,50 
    5,14  12,850 kN/m
 2 2 
p = 20,70 kN/m

sobrecarga ................................................ 2,50 kN/m2


peso próprio .............................................. 1,50 kN/m2
41,4
revestimento e piso ................................... 0,0619 = 1,14 kN/m2
total .......................................................... P = 5,14 kN/m2
a) Carga na viga V105 (1530 cm)

peso próprio ............................................. 0,150,3025 = 1,125 kN/m


peso da parede .......................................... 0,152,8016 = 6,720 kN/m
contribuição da laje L1 .............................  3,40 
   5,14  8,738 kN/m
 2 
contribuição das lajes L2 ou L3 ................ 0,25  4,00
 5,14  2,570 kN/m
2
total ........................................................ p = 19,15 kN/m
 s,
se  s,   yd  f s´  Es 
1,15
a) Carga na viga V101 (2540 cm)

trecho 1 (P1 a V105)


peso próprio .............................................. 0,250,4025 = 2,500 kN/m
peso da parede .......................................... 0,252,8016 = 11,200 kN/m
contribuição da laje L1 .............................. 0,25  5,00
 5,14  3,213 kN/m
2
total .......................................................... p = 16,91 kN/m

trecho 2 (V105 a P3) 68,58


peso próprio .............................................. 0,250,4025 = 2,500 kN/m
peso da parede .......................................... 0,252,8016 = 11,200 kN/m
contribuição da laje L2 ..............................  2,50 
   5,14  6,425 kN/m
 2 
total ........................................................ p = 20,13 kN/m
Material impresso PAGINA 11
Exemplo 7) Calcular a armadura de uma da laje considerando: 16
(h = 16 cm); simplesmente apoiada; intereixo de 50 cm; vão de
5,00 m; peso próprio g1 = 1,60 kN/m2; sobrecarga permanente
g2 = 1,5 kN/m2; carga acidental q = 4 kN/m2; fck = 20 MPa; retirada
do escoramento após duas semanas da concretagem; d = 16,0 –
2,1= 13,9 cm (cobrimento de 1,5 cm e barra de 12,5 mm)

V100 50 cm
4
eixo da viga 400 cm 
eixo do pilar
16 cm
detalhe 1

As
V101 (25 X ) 50
4
V103

V104
40 760 cm 40 760 cm 40

500 cm 
16

V102
10 cm As
PEN DRIVE

a) Carga atuante em uma nervura (a distância entre as nervuras é igual a 50 cm):

p  0,5  (1,6  1,5  4,0)  3,55 kN / m /nervura

b) Momento máximo em cada nervura (vigota simplesmente apoiada no eixo das vigas
extremas):

p   2 3,55  52
M max    11,09 kN m /nervura
8 8
PEN DRIVE
d=13,9 cm

b) Largura colaborante (bf): para o cálculo é preciso verificar quanto da capa de concreto, que
tem 4 cm de espessura e trabalha comprimida, colaborará com a nervura:
bf f

b3 b1
c b2
b4
bw bw b3 bw b1

b f  b w  2  b1 , em que:

0,5  b 2
b1  
 0,10  a
bw = 10 cm é a largura da alma da seção;
50 cm
b2 = 450– 10 = 40 cm é a distância 4

a    500 (viga simplesmente apoiada) 16 cm

As
 0,5  40  20
50
4
b1  
0,10  500  50 16

10 cm As
b f  bw  2  b1  10  2  20  50 cm entre as faces das nervuras;
PEN DRIVE
a) Verificação da seção: verificação se a seção é retangular ou "T", admitindo inicialmente
que a linha neutra passe pela mesa:
Altura útil d=13,9 cm

Md 1,4 11,09
KMD    0,1125
b f  d 2  fcd 0,5  0,1392  20000
1,4

KMD KX KZ c s

0,1100 0,1739 0,9305 2,1044 10,000

0,1125 0,1785 0,9285

0,1150 0,1824 0,9270 2,2314 10,000

Pelo Quadro 3.1  KX = 0,1785

x  ( KX )  d  0,1785  0,139 = 0,024m < hf = 4,0 cm

A hipótese inicial é válida, pois a linha neutra passa na mesa e a seção é retangular.
PEN DRIVE

a) Cálculo da armadura

Do Quadro 3.1  KZ = 0,9285;

CA50 fyd = 50 kN/cm2.

Md 1,4 11,09
As    2,77cm2 / nervura
kZ  d  f yd 0,9285 0,139 50
1,15
PEN DRIVE
Pré-moldados
Pavimentos com laje parcialmente pré-fabricadas

vigota

Vigota
protendida[

Treliçada

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas populares

Velocidade

Custo

Sem escoramento]

protendida

Treliçada reforçada

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida)

condomínios

Grandes vãos

protendida

Continuidade

Bidirecional]

Roberto Chust Carvalho


Página 375

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
A
Seção AA momento fletor positivo
Concreto comprimido
hf bf
L x N
Esquema Estrutural de laje unidirecional continua h d M
P

Esquema Estrutural de laje unidirecional continua As bw


B
bw
A
Seção BB momento fletor negativo
As
hf b f
B
A
h L d N X
Seção AA momento fletor positivo x
bw
Concreto comprimido

Roberto Chust Carvalho


Página 376

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
Esquema Estrutural de laje unidirecional continua

Diagrama de

momento elástico
Xelástico

Xplástico

Mplástico M elástico

Diagrama de momento com


plasticação no apoio central

Plastificação

Roberto Chust Carvalho


Página 378

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
LAJES CONTÍNUAS
Elemento de Enchimento Barras de Aço

Bloco cerâmico Região maciça de concreto Armadura (As)

Região maciça
de concreto Vigota treliçada

Apoio Intermediário
Treliça
Apoio intermediário

Região maciça da laje sobre o apoio interno.

Roberto Chust Carvalho


Página 389 e 390

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


p
l l

pl 2
X elástico 
8

 pl 2
M máx 8
x Mmáximo

l
2

Tabela A1.1 Momentos fletores e armaduras positiva e negativa para as diversas situações.
Situação Momento (kNm) Largura da seção Armadura
Laje com dois tramos isostáticos. Mpos = 15,50 kNm b = bf = 50,0 cm 2,95 cm2
Momento negativo = 0 Mneg = 0 - -
Laje contínua. Mpos = Mpos/elast = 8,72 kNm b = bf = 50,0 cm 1,61 cm2
Momento negativo com região
Mneg = Mneg/elast = 15,50 kNm b = 50 cm 2,95 cm2
maciça.
Laje contínua. Mpos = 10,66 kNm b = bf = 50,0 cm 1,99 cm2
Momento negativo igual ao
Mneg = Mres = 10,58 cm2 b= bw = 10 cm 2,53 cm2
resistente sem região maciça.

Roberto Chust Carvalho


Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade
Vista Lateral Laje com dois tramos isostáticos

apoio 2 apoio apoio


As=2,95cm 2
As=2,95cm

Vista Lateral Laje contínua seção do apoio plastificada


2
As=2,53cm

apoio 2 apoio apoio


As=1,99cm 2
As=1,99cm

Vista Lateral Laje contínua com seção proxima ao apoio maciça


As=2,95cm

apoio 2 apoio apoio


As=1,61cm
A =1,61cm2
s

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional

.Dispositivo que pode ser acoplado as lajotas cerâmicas para


formar a nervura transversal.

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional
Laje de forro de 6x6m simplesmente apoiada
42 42
12
5

5
10
21

10

13

21

13
12

3
Quadro 7 – Comparação das flechas obtidas
1 2 3 4
Caso Flecha imediata Flecha no tempo Flecha no tempo Flecha no tempo
Grelha não infinito infinito infinito
linear Grelha não-linear Cálculo manual Grelha linear
1 1,88 cm 4,56 cm 5,48 -
2 2,26 cm 5,48 cm - -
3 2,33 cm 5,65 cm - -
4 2,33 cm 4,65 cm - -
5 1,29 cm 3,13 cm 2,60 3,93

flecha limite para esta laje é de 2,4 cm a contra-flecha máxima possível de 1,71

as situações que atenderiam a flecha máximo a= 2,4+1,71= 4,11 cm.


Roberto Chust Carvalho
PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional
Laje de forro de 6x6m simplesmente apoiada

10) Conclusões

a utilização de nervuras transversais somente é interessante no


Caso 5, do concreto.
o aumento do peso próprio das nervuras transversais elimina o o ganho na
flecha

o uso da viga independente e a grelha linear podem ser usados para avaliar
o valor da flecha na falta de um programa incremental.
1,71
cálculo da laje nervurada como maciça, ( permitido pela NBR6118:2003), apesar
de todas as tentativas de correção (fator fc, ) a flecha apresentou-se bem
pequeno e provavelmente contra a segurança. Desta forma não se recomenda
este procedimento para avaliar a flecha.

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Paea pequenas casas comércios

Sem uso de treliça


Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Paea pequenas casas comércios
Sem uso de treliça
Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho


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Para pequenas casas comércios
Sem uso de treliça
Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho


Pagi 18 impresso

Ensaios

Fotos 5- Ensaio com carga concentrada, momento


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