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ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
CAPÍTULO 4 VERIFICAÇÃO
DE DEFORMAÇÃO
CAPÍTULO 4 4.8 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE
DE DEFORMAÇÃO EXCESSIVA
Deslocamentos limites
Aceitabilidade sensorial
Pag 185
o limite é caracterizado por vibrações indesejáveis ou efeito visual desagradável.
A limitação da flecha para prevenir essas vibrações, em situações especiais de
utilização, deve ser realizada como estabelecido na Seção 23 da norma; limites
para esses casos são apresentados no Quadro 4.7 (Tabela 13.3,
ABNT NBR 6118:2014).
Efeitos específicos:
os deslocamentos podem impedir a utilização adequada da construção; limites
para esses casos são apresentados no Quadro 4.8 (Tabela 13.3,
ABNT NBR 6118:2014).
Efeitos em elementos não estruturais:
deslocamentos estruturais podem ocasionar o mau funcionamento de elementos
que, apesar que não fazerem parte da estrutura, estão ligados a ela; limites para
esses casos são apresentados no Quadro 4.9 (Quadro13.3, ABNT NBR 6118:2014).
Efeitos em elementos estruturais:
os deslocamentos podem afetar o comportamento do elemento estrutural,
provocando afastamento em relação às hipóteses de cálculo adotadas. Se os
deslocamentos forem relevantes para o elemento considerado, seus efeitos sobre as
tensões ou sobre a estabilidade da estrutura devem ser considerados, incorporando-
os ao modelo estrutural adotado.
Pag 186
CAPÍTULO 4
4.8 VERIFICAÇÃO DO ESTADO LIMITE DE DEFORMAÇÃO EXCESSIVA
Deslocamentos limites
Aceitabilidade sensorial
Efeitos específicos:
Efeitos em elementos não estruturais: .
Efeitos em elementos estruturais:
Aceitabilidade sensorial:
o limite é caracterizado por vibrações indesejáveis ou efeito visual
desagradável. A limitação da flecha para prevenir essas vibrações, em
situações especiais de utilização, deve ser realizada como estabelecido na
Seção 23 da norma; limites para esses casos são apresentados na Tabela
4.7 (Tabela 13.2, NBR 6118:2003).
Razão da Exemplo Deslocamento a Deslocamento
limitação considerar limite
Visual Deslocamentos visíveis em Total /250
elementos estruturais
Outros Vibrações sentidas no piso Devidos a cargas /350
acidentais
Pag 187
Limites para deslocamentos – efeitos estruturais em serviço.
Razão DRENAGEM
da limitação Deslocamento
Exemplo PISTA DE BOLICHE
DE ÁGUA; E a LABORATÓRIOS
Deslocamento limite
considerar
Superfícies que devem Coberturas e Total /2501
drenar água varandas
Total /350 + contra-flecha2
Pavimentos que devem Ginásios e Ocorrido após a /600
permanecer Planos pistas de construção do piso
boliche
Elementos que suportam Laboratórios Ocorrido após Conforme definido
equipamentos sensíveis nivelamento do pelo fabricante
aparelho
Efeitos em elementos não estruturais:
Pag 187
Razão da Exemplo Deslocamento a considerar Deslocamento limite
Notas sobre a limitação
tabela 4.9:1.O
vão deve ser
tomado na Alvenaria, caixilhos e Ocorrido após a construção da /5001 ou 10 mm ou
direção na revestimentos parede = 0,0017 rad2
qual a parede Divisórias leves e caixilhos Ocorrido após a instalação da /2501 ou 25 mm
ou a divisória telescópicos divisória
se Paredes Movimento lateral de Provocado pela ação do vento para H/1700 ou Hi/8503 entre
edifícios combinação freqüente (1 = 0,30) pavimentos4
desenvolve.2.
Rotação nos
Movimentos térmicos Provocado por diferença de /4005 ou 15 mm
elementos que verticais temperatura
suportam Movimentos térmicos Provocado por diferença de Hi/500
paredes.3.H é horizontais temperatura
a altura total Revestimentos colados Ocorrido após construção do forro /350
do edifício e Forros
Hi, o desnível Revestimentos pendurados Ocorrido após construção do forro /175
ou com juntas
entre dois
pavimentos
Pontes Desalinhamento de trilhos Provocado pelas ações decorrentes H/400
vizinhos. rolantes da frenação
Relembrando Pag 114
CONCRETO ARMADO
Estadios
c c
Rc Rc c
Rc
d M
M>M r Mu
As zI z II z III
Rc,t
Rs Rs Rs
b ESTÁDIO I
ESTÁDIO II ESTÁDIO III
x K
M 0 M1
a
a
dx
x 0
EI Diagrama de Momento M 0
p
D iagram a d e M om ento
V ig a so b carga d e serviço
x
R egião funcionado R egião funcion ado R egião funcion ado
no está dio I no está dio II (M > M ) no estádio I
** < f ct ** < f ct
c c
Ensaio feita na
UFSCar para
mostrar o efeito
da fissuração na Estádio I
flecha
Real ensaio
1600
1400
P- Carga aplicada + peso
1200
Efeito da fissuração
próprio (daN)
1000
A B C
800
600
400
a - flecha (mm)
Figura 2.17 Esquema do ensaio de flexão e diagrama carga flecha de uma nervura de laje pré-
moldada [FLÓRIO et all (2003)].
Pag 191
35
Além da fissuração há o efeito y = -0,0004x 2 + 0,1386x + 14,479
da fluência 30 R2 = 0,9776
25
Flecha (mm)
20
BRANSON
15
(1968)
10
y = -0,0145x 2 + 0,9034x + 0,2669
Efeito da fluência 5
R2 = 0,9386
0
0 30 60 90 120 150 180 210
Tempo (dias)
A s c E s A c,eq c E c A c,eq A s e
e E s / Ec
Pag 192
Pag 193
Para considerar seção
homogeneizada Faz-se a seção de
concreto + a seção de aço
Estádio I Bruto
Sem As
Expressão
Área (seção A g b f b w h f b w h (4.10)
geométrica)
h f2 h 2
Centro de (b f b w ) bw (4.11)
2 2
gravidade
y cg
Ag
Momento de (bf bw ) h3f bw h3
2 2
h h
inércia à Ig (bf bw ) hf ycg f bw h ycg (4.12)
flexão 12 12 2 2
Pag 195
Estádio I
Homogeneizado
Com As
a 1 x II a 2 x II a 3 0
a1 b w / 2 a 2 h f b f b w e 1 A '
s e As
2
h
a 3 d ' e 1 A s' d e A s f b f b w
2
2
a2 a2 4 a1 a 3
x II
2 a1
Pag 196 e 197
Estádio II
bf
PURO c c
d' Cc
Concreto tracionado hf
xII xII
não entra A 's
d h z M>Mr
As
s Tt
a 2 a 22 4 a 1 a 3
x II
2 a1 bw
a) seção transversal b) deformações b) tensões e resultantes
Figura 4.10 Seção transversal em forma de "T" no estádio II puro.
Inércia com a linha neutra passando na mesa
b f x 3II
x,0 e A s (x II - d) 2 ( e 1) A s' (x II - d ' ) 2
3
Inércia com a linha neutra passando na alma
x,0
bf bw h
bw x 3
3
h
(bf b w ) h f x II f
f II
2
12 3 2
2 ' ' 2
e A s (x II - d) ( e -1) A s (x II - d )
Pag 197 e 198
4.8.2.3 Efeito da fissuração - modelo simplificado de Branson
para flecha imediata
BRANSON (1968)
Mr
n
M
n
I m I I 1 r I II
M at M at
SEGUNDO A NBR6118:2014
M
3 M
3
I II E cs I c
(E I) eq E cs r I c 1 r
M a Ma
Só usar se Ma>Mr
Pag 199 já dado na aula de
sexta
f ct,m Ic = 1,2 para seções em forma de "T" ou duplo "T"
= 1,3 para seções I ou T invertido
Mr = 1,5 para seções retangulares;
yt
f ct , m 0,3 f 2/3
ck (para o caso de estado de deformação excessiva) e resistência à tração inferior do
concreto dado por f ctk , inf 0,21 f ck2 / 3 (para verificação do estado de formação de fissura);
expressões validas até C50.
Im momento de inércia efetivo para uma seção ou para toda a peça, no caso de vigas
simplesmente apoiadas; momento de inércia médio entre a seção do apoio e a
seção do meio do vão, para o caso de vigas contínuas;
n índice de valor igual a 4, para situações em que a análise é feita em apenas uma
seção da peça, ou igual a 3, quando se faz a análise da peça ao longo de todo o
seu comprimento, que é a situação em questão.
Pag 199
Efeito da fissuração
c p 4
a (4.26)
E I eq
onde:
p carga definida por uma certa combinação (por exemplo, quase permanente) ;
vão da viga;
(E.I)eq rigidez equivalente dada pela expressão 4.24;
c coeficiente que depende da condição estática do sistema considerado
(simplesmente apoiado, contínuo) e do tipo de ações atuantes; é encontrado
em livros de resistência dos materiais e de teoria das estruturas; no caso de
vigas simplesmente apoiadas e carga uniformemente distribuída, c = (5/384).
Pag 200 e 201
4.8.2.4 Efeito da fluência do concreto avaliação da flecha diferida no
tempo
a t , a t ,0 1 f f
1 50 '
A s'
' (o valor de ' será ponderado no vão de maneira análoga ao cálculo de Ieq);
bd
As' área da armadura de compressão no trecho considerado;
coeficiente função do tempo, sendo ( t ) ( t 0 ) ;
0,68 0,996 t t 0,32 para t 70 meses
(t ) ;
2 para t 70 meses
t tempo, em meses, quando se deseja o valor da flecha diferida;
t0 idade, em meses, relativa à data de aplicação da carga de longa duração; se as
parcelas de cargas de longa duração forem adotadas em idades variadas, então
Pi t 0i
t0 ;
Pi
Pi parcelas de carga;
t0i idade (em meses) em que se aplicou cada parcela Pi.
Forma simplificada
Resumo cap 4 e cap1
Para C20 e 𝐸 =1
c p 4 Para bi apoiado f ctm I c
a Mr
E cs 4760 f ck E I eq 5 p 4
yt
a f ct ,m 0,3 f ck2 / 3
384 E I eq
E ci E 5600 f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa (1.9)
1/ 3
3 f
E ci 21,5 10 E ck 1,25 para fck de 55 MPa a 90 MPa (1.10)
10
em que:
αE = 1,2 para basalto e diabásio
αE = 1,0 para granito e gnaisse
αE = 0,9 para calcário
αE = 0,7 para arenito
O módulo de deformação secante também pode ser obtido segundo método de ensaio
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expressão 1.11:
f
E cs 0,8 0,2 ck E ci E ci (1.11)
80
Peograma UNI CD
Resumo final
Combinação quase permanente
VISUAL
Considerando a fluência 1 f (a g1 g 2 2 q ) alim ite
250
aq alim ite
aq a g1 g 2 q a g1 g 2 alim te
350
flecha de carga acidental = flecha da combinação – flecha da combinação
permanente.
CONCRETO ARMADO Pag 215
Exemplo 2
Verificar o estado de deformação excessiva das lajes do exemplo anterior (admitir que a
edificação se destine a fins residenciais), que tem as seguintes características: 16 (h = 16 cm);
simplesmente apoiada; intereixo de 50 cm; vão de 5,00 m; classe 27; As = 3,615 cm2; peso
próprio g1 = 1,60 kN/m2; sobrecarga permanente g2 = 1,5 kN/m2; carga acidental q = 4 kN/m2;
fck = 20 MPa; retirada do escoramento após duas semanas da concretagem; d = 16,0 –
2,1= 13,9 cm (cobrimento de 1,5 cm e barra de 12,5 mm).
Outros dados: fck = 20 MPa; aço da treliça do tipo CA-60. A seção transversal real e a adotada
para o cálculo estão na Figura 4.18.
V100
eixo da viga
50 cm
400 cm
eixo do pilar
4
detalhe 1
16 cm
V101 (25 X )
As
50
V103
V104
40 760 cm 40 760 cm 40
4
500 cm
16
V102 10 cm As
Detalhe 1 20 cm
Pag 216
As
50
d = 16,0 – 2,1= 13,9 cm 4
16
10 cm As
a) Características geométricas da seção transversal no estádio I
Para calcular as características geométricas no estádio I, inicialmente sem considerar a presença
da armadura, conforme previsto na ABNT NBR 6118:2014 no item 17.3.2.1.1, basta fazê-lo para
a seção bruta usando as fórmulas 4.11 e 4.12 da seção 4.8.2.1.
h f2 2 42 2
(b f b w ) bw h (50 10) 10
16
2 2 2 2
y cg 5,0 cm
Ag 40 4 10 16
2 2
(bf bw ) h3f bw h3 h h
IIg (bf bw ) hf ycg f bw h ycg
12 12 2 2
2 2
40 4 3 10 163 4 16
I Ig 40 4 5,0 10 16 5,0 6507 cm 4 6,5110 5 m 4
12 12 2 2
No cálculo das características geométricas no estádio I, poderia ter sido considerada a
existência de armadura, tornando a seção homogênea com e = 9,865 (calculado a seguir). Nesse
caso a inércia seria I h 8,8 10 5 m 4 .
Pag 216
b) Características geométricas da seção transversal no estádio II puro
Para calcular as características da seção no estádio II puro é preciso conhecer, inicialmente, o
valor do módulo de deformação longitudinal do concreto, para encontrar o valor de e (relação
entre os módulos de deformação do aço e do concreto).
Para o estádio II puro o valor da posição da linha neutra e o momento de inércia são
dados pelas expressões 4.16 a 4.21, destacando que neste caso A s' 0 e admitindo-se,
inicialmente, a linha neutra passando na mesa (xII < hf, seção retangular), de modo que bw = bf.
Posição (profundidade) da linha neutra:
a 1 b w / 2 b f / 2 50 / 2 25 cm
3
a 3 d e A s 13,9 9,865 3,615 495,7 cm
bf x 3 2 50 3,8
3
x,0 e As (x - d) 9,865 3,615 3,8 13,92 4552 cm4 (4,5 105 m4 )
3 3
Pag 217
c) Cálculo das flechas para as diversas combinações
As flechas para as diversas combinações de ações podem ser calculadas pela expressão:
5 p 4
a
384 E cs I m
M
3 M
3
Im r I Ig 1 r I x, II
M at M at 0
f ct ,m I Ig 1, 2 2210 6 ,51 10 5
Mr 1,57 kN m
yt ( 0 ,16 0 ,05)
2/3
com f ct ,m 0 ,3 f ck 0 ,3 20 2 / 3 2 , 21 MPa 2210 kN m .
Os momentos atuantes são dados por:
p 2
M at
8
Pag 218
As cargas p atuantes por nervura (largura da mesa de 50 cm) serão calculadas para as
combinações permanente, quase permanente e rara:
quase permanente: p 2 (g 1 g 2 0,3 q ) 0,5 (1,6 1,5 0,3 4) 0,5 2,15 kN/m (por
nervura);
As flechas, calculadas para as três combinações, deverão atender aos limites dados na tabela 4.7
para a condição de aceitabilidade sensorial
Planilha em Excel no CD
Pag 218
As flechas, calculadas para as três combinações, deverão atender aos limites dados na
Quadro4.7 para a condição de aceitabilidade sensorial:
p 2 M
3 3
M 5 p 4
M Im r I Ig 1 r I x, II a
M at M at 0
384 E cs I m
8
a q 3,01 1,30 1,71 cm a lim ite 1,43 cm Não passa
350
Pag 219 e 220
d) Determinação do efeito da fluência
O cálculo do efeito da fluência é realizado com a combinação quase permanente (2,15 kN/m),
cujo momento resultante é 6,72 kNm, e com as equações do item 4.8.2.4.
O tempo t0 (idade, em meses, relativa à data de aplicação da carga de longa duração, no
caso 14 dias) fica:
t0 = 14/30 = 0,47
Como não há armadura comprimida, então ' 0 , resultando para o fator f:
2 0,53
f 1,47
1 50 ' 1
Pag 219 e 220
Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.
p Mat = Mmáx M r Im p/Im a
Ação (kN/m) (kN.m) M max (m4) (cm)
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,5710-5 33917 1,30
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,5310-5 47461 1,81
Rara 3,55 11,09 0,142 4,5110-5 78714 3,01
Não passa
a cf 1,42cm
350
a total , 4,47 1,42 3,05 2 cm
250
CONCRETO ARMADO Pag 219
Exemplo 3
Refazer o exemplo anterior considerando que a laje seja 20, (h = 20 cm, hf = 6 cm e
bw = 10 cm), simplesmente apoiada, com intereixo de 50 cm, vão igual a 5,00 m, classe 27
(As = 3,615 cm2); peso próprio g1 = 2,2 kN/m2, g2 = 0,9 kN/m2, q = 4 kN/m2, fck = 20 MPa,
retirada do escoramento com após duas semanas da concretagem. Admitir d = 18 cm. A
sobrecarga permanente g2 foi reduzida, neste exemplo, de 1,5 kN/m2 para 0,9 kN/m2 para manter
a carga permanente total empregada nos exemplos anteriores.
V100
V101 (25 X )
Pag 202
V103
V104
40 760 cm 40 760 cm 40
500 cm
V102
Detalhe 1 20 cm
CONCRETO ARMADO Pag 219
a) Características geométricas no estádio I
Os valores são calculados como no exercício anterior, obtendo- se:
yi = 13,82 cm (distância do centro de gravidade à borda tracionada);
IIg = 1,27x10-4 m4 (momento de inércia da seção geométrica (bruta) de concreto, sem
armadura).
b) Características geométricas no estádio II puro
a q 1,69 0,69 1,00 cm a lim ite 1,42 cm
350
Atende
Pag 220
p Mat = Mmáx Mr Im p/Im a
Ação (kN/m) (kN.m) Mmax (m4) (cm)
Permanente 1,55 4,84 0,504 8,6010-5 18023 0,69
Quase-permanente 2,15 6,72 0,363 8,2210-5 26156 1,00
Rara 3,55 11,09 0,220 8,0510-5 44099 1,69
c) Determinação do efeito da fluência
O cálculo do efeito da fluência é realizado da mesma forma que no exercício anterior,
resultando em:
2 0,53
f 1,47
1 50 ' 1 Não Atende
a total , 1,00 (1 1,47 ) 2,47 cm 2 cm
250
contraflecha
a total , 2,47 cm 1,42 1,05 cm 2 cm
250 Atende